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Exame citopatológico do colo do útero ou PCCU

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Saúde da mulher 
 
CONSULTA DE ENFERMAGEM 
- A Consulta de Enfermagem foi legalizada 
em 25/06/1986, com a aprovação da Lei nº 
7.498 . 
 
Exame citopatológico do colo do útero ou 
PCCU (PAPANICOLAU) 
 
Frequência: Uma vez por ano e, após dois 
exames normais, a cada três anos. 
Faixa etária: 25 a 64 anos. 
 
 
 
Obs: Mulheres com < 25 anos, o sistema imune 
consegue combater e eliminar o vírus do HPV. 
 
Câncer de mama 
É uma doença frequente nas mulheres de 40 
a 69 anos. Para reduzir o SUS deve ofertar: 
- Consulta médica e de enfermagem 1 vez ao 
ano; 
- Exame de mamografia; 
- Procedimento de punção com agulhas; 
- Biópsia; 
- Cirurgia de patologia benigna e maligna. 
 
Rastreamento câncer de mama: 
- Mulheres de 40 a 49 anos ECM anual e, se 
alterado mamografia; 
- Mulheres de 50 a 69 anos ECM anual e 
mamografia a cada dois anos. 
- Mulheres de 35 anos ou mais com risco 
elevado (histórico familiar de câncer de 
mama em parentes de 1º grau) ECM e 
mamografia anual. 
 
COLO DO ÚTERO: (Controle do Câncer) 
- A detecção precoce é uma forma de 
prevenção secundária e visa identificar o 
câncer em estágios iniciais; 
 
 
 
 
 
O colo do útero possui uma parte interna 
(endocérvice) revestida pelo epitélio colunar 
simples e uma parte externa, que mantém 
contato com a vagina (ectocérvice), 
revestida pelo epitélio escamoso. Entre 
esses dois epitélios, encontra-se a junção 
escamocolunar (JEC), revestida de epitélio 
metaplásico. A JEC pode estar situada tanto 
na ecto como na endocérvice, dependendo 
da situação hormonal da mulher. 
 
Manifestações clínicas CÂNCER DO 
COLO DE ÚTERO 
 
Estágio inicial: As lesões precursoras do 
câncer do colo do útero são assintomáticas, 
podendo ser detectadas por meio do exame 
citopatológico e confirmadas pela 
colposcopia e exame histopatológico. 
Estágio invasor: Sangramento vaginal, 
leucorreia e dor pélvica, que podem estar 
associados com queixas urinárias ou 
intestinais nos casos mais avançados. Ao 
exame especular podem ser evidenciados 
sangramentos, tumorações, ulcerações e 
necrose no colo do útero. 
 
 
 
HPV 
- O principal fator de risco para o 
desenvolvimento de lesões precursoras e do 
câncer do colo do útero é a infecção pelo 
papilomavírus humano (HPV), sendo 
relatados 13 tipos oncogênicos. 
- Na maioria das vezes a infecção cervical 
pelo HPV é transitória e regride 
espontaneamente, entre seis meses a dois 
anos após a exposição; 
- Destaca-se que, com exceção do câncer de 
pele não melanoma, o câncer de colo do 
útero é o que apresenta maior potencial de 
prevenção e cura quando diagnosticado 
precocemente. 
- A vacina contra HPV é eficaz contra as 
lesões precursoras do câncer do colo do 
útero, sendo os benefícios significativos 
antes do início da vida sexual; 
- As vacinas anti-HPV não oferecem 
proteção para 30% dos casos de câncer do 
colo do útero causados por outros tipos 
virais. 
- A vacinação, contudo, não exclui as ações 
de prevenção e de detecção precoce A 
vacina oferecida pelo SUS é a quadrivalente 
(além dos tipos 16 e 18, previne os tipos 6 e 
11), que protege contra os 4 tipos de vírus 
HPV mais comuns no Brasil. 
 
Fatores de risco - Câncer do colo de útero 
● Início precoce da atividade sexual 
● Múltiplas parcerias sexuais 
● Multiparidade 
● Uso prolongado de contraceptivos 
orais 
● Tabagismo 
● Infecção pelo HIV 
● Infecção pelo HPV 
 
Rastreamento: 
Sem história de atividade sexual - Não há 
indicação. 
 
Orientação sexual e identidade de gênero 
- Independente da orientação sexual, toda 
mulher na faixa etária de 25 a 64 anos, que 
iniciou atividade sexual, deve ter acesso às 
medidas de rastreamento. Homens trans 
também podem necessitar de atendimento 
ginecológico, inclusive o preventivo. 
 
Gestantes - Seguir as recomendações para 
as demais mulheres. No período gravídico, 
a JEC encontra-se exteriorizada, 
dispensando a utilização de escova 
endocervical. Não existem evidências de 
que a coleta de espécime endocervical 
aumente o risco sobre a gestação!!! 
 
Climatério e pós-menopausa - Mesmas 
orientações para rastreamento das demais 
mulheres. Caso o laudo do exame mencionar 
dificuldade diagnóstica decorrente de atrofia, 
realizar estrogenização (administração 
vaginal de creme de estriol 0,1%) e 
reagendar nova coleta. 
 
* climatério é uma fase marcada pela diminuição 
progressiva do funcionamento de ovários, pela 
redução do hormônio estrogênio * 
 
Histerectomizadas - Em caso de 
histerectomia subtotal, seguir a rotina. Em 
caso de histerectomia total: não se faz mais 
rastreamento, exceto se a histerectomia foi 
realizada como tratamento de câncer de colo 
do útero ou lesão precursora. Nesse caso, 
deve seguir o protocolo de controle de 
acordo com o caso coletando material da 
mucosa vaginal com espátula. Na requisição 
do exame, informar que a coleta ocorreu em 
mulher histerectomizada e a lesão tratada 
(indicação da histerectomia). 
 
Imunossuprimidas: O rastreamento deve 
ser realizado após o início da atividade 
sexual, com intervalos semestrais no 
primeiro ano e, se normais, manter 
seguimento anual enquanto se mantiver o 
fator de imunossupressão. Em mulheres HIV 
positivas com CD4 abaixo de 200 
células/mm³, deve ter priorizada a correção 
dos níveis de CD4 e, enquanto isso, deve ter 
o rastreamento citológico a cada seis meses 
 
● Atenção Primária à Saúde: 
- Ampliar o acesso ao exame; 
- Ações de prevenção e educação em saúde; 
- Coleta do citopatológico; 
- Avaliação dos resultados e condutas 
necessárias; 
- Acompanhamento da mulher e sua adesão 
ao tratamento; 
- Oferecer cuidados paliativos. 
 
● Atenção Secundária à Saúde: 
- Serviços de apoio diagnóstico e 
terapêutico; 
- Oferta de consultas e exames 
especializados 
- Referência para as unidades de Atenção 
Básica 
- Realizar colposcopia e procedimentos de 
confirmação diagnóstica 
- Atendimento à usuária e tratamento 
ambulatorial. 
 
● Atenção Terciária à Saúde: 
- Composta por serviços de apoio 
diagnóstico e terapêutico hospitalares; 
- Referência para a Atenção Básica; 
- Realizar procedimentos cirúrgicos e de alta 
complexidade em oncologia; 
- Oferta ou coordenação dos cuidados 
paliativos. 
 
CONSULTA GINECOLÓGICA: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Anamnese: 
- Gerais: Intestinais, problemas urinários, 
Doenças da infância, Transfusões 
sanguíneas, Uso de medicações, Cirurgias 
prévias, Obesidade. 
 
- Ginecológicos: Menarca e Menopausa (se 
fez uso de hormônio), DUM, Problemas 
mamários, Atividade sexual e iniciação 
Tratamentos ginecológicos (IST’s ou 
complicações), Antecedentes de doenças e 
cirurgias, Sintomas climatéricos, Último 
exame citopatológico do colo do útero, Ciclo 
menstrual (regular ou irregular), número de 
dias. 
 
- Atividade sexual, Histórica de violência, 
contracepção, climatério e menopausa, 
corrimento vaginal 
 
- Obstétricos: Gestações e partos 
anteriores, Abortamentos (motivos) 
Intervalos interpartais, Tipos de partos e 
resolução, Tempo de amamentação, se 
amamentou, Pré-natal realizado e 
intercorrências (realização de, no mínimo, 06 
consultas pré-natal (uma no primeiro 
trimestre, duas no segundo e três no terceiro 
trimestre) 
 
- Antecedentes familiares: Hipertensão, 
Diabetes, Cardiopatias, Câncer 
(antecedentes familiares de câncer de mama 
e de ovário é um importante fator de risco), 
entre outros. 
 
Exame físico: 
 
● Exame especular: 
- Condições necessárias: 
- Não estar menstruada no dia do exame. 
Aguardar, de preferência, até o 5º dia após o 
término – avaliar caso; 
- Não fazer uso de duchas, cremes, 
medicamentos intravaginais, lubrificantes e 
espermicidas e pelo menos 48 horas antes 
do exame; 
- A recomendação de abstinência sexual só é 
justificada quando são utilizados 
preservativos com lubrificantes espermicidas 
- Não ter realizado exames intravaginais,como USG devido ao uso do gel transdutor. 
 
Materiais necessários: 
- Formulário de requisição do exame 
citopatológico 
- Lápis grafite nº 2 Avental (de preferência 
descartável) 
- Lençol (de preferência descartável) 
- Luvas de procedimento 
- Lixeira 
- Espéculos de tamanhos variados (de 
preferência descartável) 
- Espátula de Ayre 
- Escova endocervical 
- Pinça Cheron 
- Lâmina identificada 
- Tubo para acondicionamento da lâmina 
- Fixador (álcool a 96% ou spray de 
polietilenoglicol) 
- Gaze 
 
Etapas: 
- Colocar a paciente em posição 
ginecológica(litotômica) após esvaziamento 
da bexiga 
- Expor o intróito vaginal, afastando as 
formações labiais; 
- Proteger o meato urinário do contato com o 
aparelho 
- Definir o tamanho do espéculo 
- Não lubrificar o espéculo (caso seja 
extremamente necessário, utilizar solução 
fisiológica) 
- Avisar a paciente que irá introduzi-lo; 
- Segurar o espéculo fechado com a mão 
dominante 
- Com a mão não dominante afastar os 
pequenos lábios 
- Introduzir o espéculo em posição vertical e 
ligeiramente inclinado (45º da mesa 
ginecológica) 
- Fazer uma rotação, deixando-o em posição 
transversa 
- Realizar a rotação das válvulas do 
espéculo e, em seguida, abri-la 
- Localizar o colo uterino 
 
Avalia-se: 
No canal vaginal: distensibilidade, superfície 
e forma. 
- Na cérvice (colo do útero): óstio, coloração, 
aspecto, forma, tamanho, contornos, lesões, 
ulcerações, secreção(fluidez, viscosidade), 
tumores (pólipos, condilomas) 
 
Coleta da ectocérvice: 
- Raspagem na mucosa externa da cérvice 
(360°) com espátula de Ayre 
- Esfregaço em lâmina identificada, em 
movimento único, espalhado uniformemente 
em camada fina 
 
Coleta da endocérvice: 
- Recolher o material introduzindo a escova 
endocervical, percorrendo todo o contorno do 
orifício cervical em movimento giratório de 
360° 
- Estender o material sobre a parte inferior da 
lâmina. 
 
Aplicação de agentes fixadores: 
- Por imersão em álcool a 96% (absoluto) 
- Por spray a base de propinilglicol ou 
polietilenoglicol 
- Por aplicação de spray: borrifar na lâmina 
em posição horizontal, a uma distância de 20 
cm (a depender do fabricante), devendo ser 
entregue ao laboratório em no máximo 15 
dias 
- Por imersão em álcool a 96%: imerge-se 
toda a porção da lâmina que contém o 
material estendido, ficando de fora a parte 
fosca da lâmina com a identificação. A 
Lâmina pode ser mantida na solução de 
álcool por alguns dias ou mesmo semanas e 
enviada para o laboratório. 
 
Ao final do exame: 
- Fechar o espéculo vagarosamente, 
não fechá-lo por completo 
- Retirá-lo delicadamente, inclinando 
levemente para cima, observando as 
paredes vaginais 
- Auxiliar a mulher a descer da mesa e 
solicitar que ela troque de roupa 
- Informar sobre a possibilidade de um 
pequeno sangramento, que cessará 
espontaneamente 
- Enfatizar a importância do retorno para o 
resultado e, se possível, agendar conforme a 
rotina da unidade (pontua-se a 
recomendação de que o resultado seja 
liberado pelo laboratório em, no máximo, 30 
dias). 
 
COLETA DA CITOLOGIA 
● Teste de Schiller: 
 
- Realizado após a coleta do citopatológico 
- Consiste na aplicação de Lugol no colo 
uterino 
- Finalidade: identificar alterações celulares, 
mediante fixação de iodo nas áreas ricas em 
glicogênio 
 
 
Iodo + = Schiller negativo 
Iodo – = Schiller positivo 
Com o resultado positivo em mãos, o 
profissional deverá solicitar outros exames 
complementares como colposcopia e biópsia 
das células não coradas a fim de determinar 
com exatidão qual é a lesão e qual a sua 
gravidade. 
 
● Exame especial 
Genitália interna: 
a)Toque vaginal simples: possibilita avaliar 
assoalho perineal e sua tonicidade, 
modificações vaginais e do colo uterino. 
Toque retal: 
- Casos de pacientes virgens 
- Esclarecimento diagnóstico 
- Detecção de tumores benignos ou malignos 
do reto 
 
AMOSTRAS 
INSATISFATÓRIAS/REJEITADAS 
- Ausência ou erro de identificação da lâmina 
e/ou do frasco 
- Identificação da lâmina e/ou do frasco não 
coincidente com a do formulário; 
- Lâmina danificada ou ausente 
- Células escamosas escassas 
- Amostras insatisfatórias (forma de coleta, 
disposição do material na lâmina, fixação 
incorreta) 
- Causas alheias ao laboratório 
- Outras causas dificultando a avaliação de 
75% ou mais das células (especificar) 
 
Amostra rejeitada: A paciente deverá ser 
convocada para repetir o exame, devendo 
ser explicado à mesma que o motivo é 
técnico e não por alteração patológica. 
 
Amostra satisfatória: 
- Células em quantidade representativa, 
permite conclusão diagnóstica. 
- Lâmina adequadamente identificada 
- Informes clínicos relevantes 
- Número adequado de células escamosas 
- Componentes adequados de células 
endocervicais e da zona de transformação 
 
Satisfatória, mas limitada: 
- Ausência de informes clínicos 
- Esfregaço hemorrágico, purulento etc 
dificultando avaliação de 50-75% 
- Ausência de componentes de células 
endocervicais 
- Não requer necessariamente a repetição 
do esfregaço!! 
 
Diagnóstico problemas: 
1- Ressecamento vaginal ou colpite 
atrófica 
 
- Estes achados são comuns no período do 
climatério, só demandando tratamento se 
houver queixas como secura vaginal ou 
dispareunia, dificuldades na coleta do exame 
ou prejuízo da amostra pela atrofia 
* Dispareunia = dor na relação sexual 
- O tratamento da colpite atrófica pode ser 
realizado pela administração vaginal de 
creme de estriol 0,1% 
 
2- Vaginismo: 
- Caracteriza-se pela contração involuntária 
dos músculos próximos à vagina antes da 
penetração. Pode impedir a realização do 
exame. Caso isso aconteça, recomenda-se 
evitar o exame naquele momento para não 
provocar desconforto ou mesmo lesões à 
mulher 
- Considerar encaminhamento a 
especialidade caso seja identificada causa 
orgânica que necessite de tratamento 
ginecológico ou apoio psicológico 
especializado, quando necessário 
 
3- Ectopia: 
 
 
- No período de atividade menstrual, fase 
reprodutiva da mulher, geralmente, a Junção 
Escamo-Colunar (JEC) situa-se no nível do 
orifício externo ou para fora deste, 
caracterizando ectopia ou eversão. Logo, a 
ectopia é uma situação fisiológica, não 
demandando intervenções 
 
4- Cisto de Naboth: 
- É decorrente da obstrução dos ductos 
excretores das glândulas endocervicais 
subjacentes, sem significado patológico, não 
demandando intervenções. 
 
5- Pólipos cervicais: 
 
 
- São projeções da mucosa do canal do colo 
uterino, podendo levar a sangramento 
vaginal fora do período menstrual e 
principalmente após relação sexual. São 
benignos na maioria dos casos 
- Encaminhar ao ginecologista para retirada 
em presença de queixa de sangramento 
desencadeado pela relação sexual, 
corrimento vaginal aumentado; sangramento 
discreto entre as menstruações 
 
Resultados: 
a) Alterações celulares benignas: 
- Inflamação 
- Reparação 
- Metaplasia escamosa imatura 
- Atrofia com inflamação 
 
b) Microbiologia: 
- Lactobacilos 
- Bacilos supracitoplasmatico 
(gardnerella) 
- Outros bacilos 
- Cocos 
- Candida 
- Trichomonas vaginalis 
- Sugestivo de chlamydia 
- Efeito compatível grupo Herpes

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