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PROJETO DE INTERIORES RESIDENCIAIS Marilia Pereira de Ardovino Expressão gráfica e desenho técnico no projeto de interiores para quartos e salas Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: � Identificar as técnicas de expressão gráfica e desenho técnico utilizadas no projeto de interiores. � Analisar as normas técnicas de expressão e representação projetual. � Aplicar as formas de desenho e expressão nos projetos de interiores. Introdução O meio de comunicação que o profissional de arquitetura de interiores utiliza para transmitir suas ideias aos clientes e executores do projeto é o desenho. Existem técnicas de expressão gráfica e regras de desenho técnico que devem ser seguidas para garantir a transmissão correta das ideias. O projeto de interiores, assim como os demais, deve seguir as diretrizes de representação gráfica definidas pelas normas brasileiras, que indicam como esses desenhos devem ser executados para serem compreendidos por todos. Neste capítulo, você vai conhecer o conceito e a importância do de- senho. Também vai identificar as técnicas de expressão gráfica e desenho técnico utilizadas no projeto de interiores. Além disso, vai saber quais são as normas técnicas que regem a representação projetual. Por fim, vai ver a aplicação das formas de desenho e de expressão em projetos de interiores. Técnicas de expressão gráfica e desenho técnico O desenho é a forma de comunicação mais importante depois da palavra. Como você sabe, ele serve a várias áreas do conhecimento, como arquitetura, engenharia, propaganda, artes plásticas e outras. A expressão gráfica é a forma de comunicação que acontece por meio do desenho. Este, por sua vez, pode ser definido como “Qualquer representação gráfica — colorida ou não — de formas. Desenho é a expressão gráfica da forma, não se pode desenhar sem conhecer as formas a serem representadas” (CATAPAN, 2015, p. 3). A expressão gráfica auxilia o homem na sua relação com o entorno e em diferentes dimensões. Assim, o “Desenho é a criação do homem, seja pela necessidade de comunicar-se, de extravasar as suas angústias e alegrias, de se lançar ao mundo, de se organizar no espaço individual e coletivo, de estabelecer seus domínios, seja para registrar as suas ideias” (CAMPOS, 2000, p. 20). Observe a Figura 1, a seguir. Figura 1. Desenho como forma de comunicação. Fonte: Catapan (2015, p. 3). Expressão gráfica e desenho técnico no projeto de interiores para quartos e salas2 É por meio do desenho que o arquiteto exterioriza as suas criações e soluções, representando o seu projeto, seja ele um móvel, uma casa ou uma cidade. No projeto de interiores, assim como no de arquitetura e em outros, a expressão gráfica e o desenho técnico são importantes por serem o meio de comunicação entre o criador e o receptor. O criador é o arquiteto ou designer de interiores, e o receptor é quem vai usar o desenho, o construtor ou o cliente. Um projeto é composto por documentos e desenhos. Após aprovado, ele terá condições de ser compreendido e realizado. O arquiteto, ao elaborar um desenho, cria um documento com informações técnicas re- lativas a uma obra. Para isso, ele segue normas que definem a representação de retas, curvas, círculos e retângulos, assim como dos demais elementos (SCHULER; MUKAY, 2018). O projeto de interiores usa, para a sua comunicação, a área da expressão gráfica chamada desenho técnico, que é uma linguagem gráfica utilizada na indústria. Para que essa linguagem seja entendida no mundo inteiro, existe uma série de regras internacionais que compõem as normas gerais de desenho técnico. A regulamentação no Brasil é feita pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), como você vai ver na próxima seção deste capítulo (CATAPAN, 2015). As técnicas de expressão gráfica utilizadas em um projeto de interiores são basicamente: desenho à mão livre, com auxílio de instrumentos específicos, e desenho feito por meio de computador. O desenho manual usa instrumentos que auxiliam na construção dos elementos que compõem o projeto, como retas, curvas e figuras. O método tradicional à mão usa lápis (grafite), caneta nanquim, réguas, esquadros, compassos, escalímetros e papel (pranchas) em diferentes tamanhos, tipos e gramaturas (SOUZA et al., 2018). Observe as Figuras 2 e 3, a seguir. Atualmente, o processo de desenho é realizado por meio de softwares específicos para esse fim, mas o conhecimento do desenho manual é necessário para a aplicação no desenho digital. A expressão gráfica à mão livre também é importante porque permite a criação de croquis que servem como estudo do projeto e são mais rápidos e imediatos. Mesmo que os instrumentos manuais de desenho tenham sido substituídos por softwares, as características da re- presentação gráfica se mantêm e transmitem as informações necessárias para a execução do projeto. Com o avanço dos softwares, atualmente os projetos são feitos de forma mais rápida e dinâmica. Os programas de computação gráfica permitem a visualização do projeto completo, com plantas, detalhes e perspectivas (SOUZA et al., 2018). 3Expressão gráfica e desenho técnico no projeto de interiores para quartos e salas Você deve considerar que, apesar dos rápidos progressos da tecnologia de imagens digitais, o desenho à mão livre continua sendo o meio mais intuitivo para registrar graficamente observações, ideias e experiências (CHING, 2013). Figura 2. Desenho de planta baixa à mão, em nanquim (superior) e hidrocor (inferior). Fonte: Doyle (2002, p. 82). Expressão gráfica e desenho técnico no projeto de interiores para quartos e salas4 Figura 3. Exemplo de desenho em perspectiva à mão, em grafite (esquerda) e hidrocor (direita). Fonte: Doyle (2002, p. 118). As técnicas de expressão gráfica usadas em arquitetura de interiores são mais expressivas do que as de um projeto de arquitetura tradicional. Isso ocorre porque a arquitetura de interiores é a intervenção detalhada nos ambientes, definindo uma forma de uso do espaço em função do mobiliário, dos equi- pamentos e de suas relações com o espaço construído. Assim, ela necessita de técnicas de maior apelo gráfico para que todas as ideias do designer sejam compreendidas pelo receptor (CONSELHO DE ARQUITETURA E URBA- NISMO DO BRASIL, 2014). A arte gráfica nasceu da necessidade do homem pré-histórico de registrar suas práticas e experiências. Ele criava desenhos aos quais atribuía significado e construía símbolos para exprimir a sua essência e a sua cultura. É devido à necessidade de expressão, de continuidade e de evolução que surgem mais tarde as letras, palavras e uma série de símbolos (NASCIMENTO; BRUNO; ALONSO, 2017). 5Expressão gráfica e desenho técnico no projeto de interiores para quartos e salas Normas técnicas de expressão e representação projetual Para criar os desenhos de um projeto de arquitetura ou de interiores, você deve conhecer e obedecer às normas para a elaboração de projetos. Para o Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU/BR), as normas técnicas brasileiras tratam de padrões de qualidade, segurança, acessibilidade e normalidade. Portanto, os profissionais devem conhecê-las. O desenho técnico deve seguir as normas da International Organiza- tion for Standardization (ISO), que define as regras internacionais. Além disso, o Brasil tem suas próprias normas adaptadas e regidas pela ISO, que são editadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (SCHULER; MUKAY, 2018). A norma brasileira que regulamenta a representação de projetos de arquite- tura é a NBR 6.492. Ela contém todas as determinações para esses desenhos. Seu objetivo é regulamentar o desenho técnico em arquitetura, sua criação e sua execução. Ou seja, ela determina os símbolos usados no projeto e ainda especifica tipos e formatos de papéis, escalas, letra técnica e tipos de linhas (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1994). Você deve considerar o seguinte:A normatização dos desenhos de arquitetura tem a função de estabelecer regras e conceitos únicos de representação gráfica, assim como uma sim- bologia específica e predeterminada, possibilitando ao desenho técnico atingir o objetivo de representar o que se quer tornar real (SCHULER; MUKAY, 2018, p. 6). As normas brasileiras usadas em um projeto de interiores são, além da NBR 6.492, as seguintes: NBR 10.068, sobre folhas de desenho; NBR 10.126, sobre cotagem em desenho técnico; NBR 8.403, sobre aplicação de linhas em desenho; e NBR 10.067, sobre os princípios gerais de representação em desenho técnico (SOUZA et al., 2018). A arquitetura de interiores se baseia nos métodos de representação gráfica e desenho técnico. São eles: desenhos de múltiplas vistas (plantas baixas, cortes, elevações e detalhamentos), projeções (axonométricas, isométricas, dimétricas e trimétricas) e perspectivas com pontos de fuga variados (cônicas) (SOUZA et al., 2018). Para compreender melhor, veja a Figura 4, a seguir. Expressão gráfica e desenho técnico no projeto de interiores para quartos e salas6 Figura 4. Representação gráfica dos sistemas de projeção. Fonte: Ching (2012, p. 121). Os desenhos de vistas múltiplas representam um objeto tridimensional por meio de vistas bidimensionais, como plantas, cortes e vistas. As projeções e perspectivas representam duas ou mais faces do elemento tridimensional em uma única imagem, possibilitando a sua percepção geral (CHING, 2012). O projeto de interiores usa esses métodos de representação para se expressar e estabelecer um canal de comunicação entre todos os envolvidos na criação e na execução do projeto. 7Expressão gráfica e desenho técnico no projeto de interiores para quartos e salas As perspectivas e as maquetes são de extrema importância para a visualização e a compreensão de um projeto. Nelas, é possível visualizar a terceira dimensão, o que não ocorre nas plantas, cortes e fachadas, já que são desenhos em 2D (SCHULER; MUKAY, 2018). Formas de desenho e expressão Os elementos gráficos mais importantes de um projeto de interiores são os desenhos de vistas múltiplas (plantas baixas, cortes, vistas) e as perspectivas. A planta baixa, como você pode observar na Figura 5, é um corte horizon- tal em uma edificação ou parte dela, a 1,20 m de altura em relação ao piso (CHING, 2013). Ela representa uma vista de cima e demonstra a distribuição dos espaços, paredes e aberturas. Figura 5. Representação de planta baixa. Fonte: Ching (2013, p. 73). Expressão gráfica e desenho técnico no projeto de interiores para quartos e salas8 As plantas mobiliadas possuem uma função muito importante nos projetos de arquitetura de interiores. Elas demonstram a distribuição da mobília, que é um dos elementos que definem o espaço, fazendo parte dele como um todo. Veja a Figura 6 (SOUZA et al., 2018). Figura 6. Planta baixa desenhada com auxílio do computador. Fonte: YAZZIK/Shutterstock.com. Um corte é uma projeção ortográfica de um objeto ou de uma estrutura. A ideia é mostrá-la da forma como seria vista se fosse seccionada por um plano vertical. Asism, é possível ver a sua configuração interna (CHING, 2013). Esse desenho, como você pode ver na Figura 7, mostra as relações entre os pisos, as paredes e o teto e revela as dimensões verticais do espaço (CHING, 2013). As elevações internas são a demonstração frontal das paredes impor- tantes do projeto. Embora estejam incluídas no corte, elas podem ser usadas isoladamente para apresentar e estudar espaços detalhados, como nos projetos de interiores. Nas vistas, se enfatizam as linhas limítrofes das superfícies das paredes internas, como você pode ver na Figura 8 (CHING, 2013). As elevações definem detalhadamente a paginação de revestimentos de paredes, indicando todos os seus elementos (INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL, 2018). 9Expressão gráfica e desenho técnico no projeto de interiores para quartos e salas Figura 7. Representação de corte. Fonte: Ching (2013, p. 74). Figura 8. Representação de elevação interna. Fonte: Ching (2013, p. 75). Expressão gráfica e desenho técnico no projeto de interiores para quartos e salas10 Outro importante método de representação gráfica nos projetos de interiores é a perspectiva. As mais realistas são as perspectivas cônicas. Elas representam uma forma de construção gráfica tridimensional, com um ou dois pontos de fuga, cuja função principal é representar uma vista geral do espaço estudado. As projeções, como as isométricas e similares, são mais fáceis de construir à mão livre, mas provocam maior distorção na percepção do desenho. As maquetes eletrônicas seguem os princípios matemáticos das pers- pectivas, mas podem facilmente criar imagens distorcidas. Assim, você deve ter atenção ao escolher as vistas e ângulos (CHING, 2013). Veja a Figura 9. Figura 9. Representação de uma sala usando computação gráfica, por meio de perspectivas ou maquetes eletrônicas. Fonte: Imagem gentilmente cedida pela arquiteta Simone Pons. As ampliações e detalhamentos são os desenhos que “[...] desenvolvem e complementam as informações contidas nos desenhos acima relacionados. Representam em plantas, cortes, elevações e/ou perspectivas, definindo-os, todos os elementos necessários à execução da obra” (INSTITUTO DE AR- QUITETOS DO BRASIL, 2018). Elas usam escala ampliada e ainda detalham os materiais utilizados e cortes internos de mobiliários, como você pode ver nas Figuras 10 e 11. 11Expressão gráfica e desenho técnico no projeto de interiores para quartos e salas Figura 10. Vistas ampliadas na escala 1:25, detalhamento de móveis com vistas e cortes. Fonte: Tunari (2018). Figura 11. Detalhamento de painel de televisão, escala 1:20, com elevação, corte e indicação de materiais. Fonte: Galvão (2018, documento on-line). Expressão gráfica e desenho técnico no projeto de interiores para quartos e salas12 O uso correto das técnicas de expressão gráfica e dos métodos e normas de desenho técnico permite maior compreensão do projeto de arquitetura de interiores. Além disso, estabelece a comunicação correta entre os envolvidos no projeto: o criador e os receptores das informações. As técnicas mais usuais de desenho são à mão ou com o auxílio de computador. Esta última é a mais utilizada atualmente pelos profissionais, por tornar o processo mais rápido e dinâmico. É importante você observar que as regras se aplicam a ambas as técnicas de representação, assim como o fazem as normas técnicas. Na Figura 12, a seguir, você pode ver um exemplo de representação de projeto de interiores usando computação gráfica. Esse tipo de representação utiliza perspectivas ou maquetes eletrônicas. Figura 12. Representação de projeto de interiores por meio de computação gráfica. Fonte: Imagem gentilmente cedida pela arquiteta Simone Pons. 13Expressão gráfica e desenho técnico no projeto de interiores para quartos e salas 1. A representação gráfica de um projeto de interiores usa os princípios do desenho técnico para ser compreendida e se enquadrar nas normas vigentes. Assim, pode-se definir desenho técnico como: a) a linguagem gráfica utilizada nas artes plásticas. b) a linguagem gráfica utilizada nas artes plásticas, a qual não se enquadra nas normas brasileiras. c) a linguagem gráfica utilizada na indústria e que se enquadra nas normas brasileiras. d) um projeto de interiores não utiliza os princípios de desenho técnico. e) uma linguagem não gráfica. 2. Os métodos de representação da expressão gráfica e do desenho técnico são os desenhos de múltiplas vistas e as projeções e perspectivas com pontos de fuga variados. Quais dos exemplos a seguir se enquadram em desenhos de múltiplas vistas? a) Plantas baixas, cortes e elevações. b) Axonométricas, isométricas e similares. c) Perspectivas cônicas. d) Cortes e isométricas. e) Perspectivas cônicas com um ou dois pontos de fuga. 3. Os elementos gráficos mais importantes de um projeto de interioressão as plantas baixas, os cortes, as vistas e as perspectivas. Qual é a definição de planta baixa? a) Corte horizontal a 2,00 m de altura em relação ao piso, que representa uma vista de lado e demonstra a distribuição dos espaços, paredes, aberturas e móveis. b) Corte horizontal a 1,20 m de altura em relação ao piso, que representa uma vista de cima e demonstra a distribuição dos espaços, paredes, aberturas e móveis. c) Corte horizontal a 2,00 m de altura em relação ao piso, que representa uma vista de cima e demonstra a distribuição dos espaços, paredes, aberturas e móveis. d) Corte horizontal a 1,20 m de altura em relação ao piso, que representa uma perspectiva e demonstra a distribuição dos espaços, paredes, aberturas e móveis. e) A planta baixa não é um elemento importante de um projeto de interiores. 4. Um dos elementos gráficos fundamentais para a compreensão dos itens verticais de um projeto de interiores são as vistas, que podem ser definidas como: a) plantas internas que estudam os espaços detalhadamente e estabelecem as dimensões horizontais. b) plantas externas que estudam os espaços detalhadamente e estabelecem as dimensões horizontais. c) elevações internas que estudam os espaços detalhadamente e estabelecem as dimensões horizontais. Expressão gráfica e desenho técnico no projeto de interiores para quartos e salas14 d) elevações internas que estudam os espaços detalhadamente e não estabelecem dimensões. e) elevações internas que estudam os espaços detalhadamente e estabelecem as dimensões verticais. 5. O desenho técnico deve seguir as normas da International Organization for Standardization (ISO) que define as regras internacionais. O Brasil tem suas próprias normas adaptadas e regidas pela ISO, que são editadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Qual é a norma brasileira (NBR) que regulamenta a representação de projetos de arquitetura? a) NBR 10.068. b) NBR 10.126. c) NBR 8.403. d) NBR 6.492. e) NBR 10.067. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492. Representação de Projetos de Arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. CAMPOS, A. R. A. O estado do desenho no ensino oficial brasileiro. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENGENHARIA GRÁFICA NAS ARTES E NO DESENHO, GEOMETRIA DESCRITIVA E DESENHO TÉCNICO, 14., Ouro Preto, 2000. Anais. Ouro Preto: Graphica, 2000. CATAPAN, M. F. Apostila de expressão gráfica II. Curitiba: UFPR, 2015. Disponível em: <http:// www.exatas.ufpr.br/portal/degraf_marcio/wp-content/uploads/sites/13/2014/09/ Apostila-DT-Prof-Marcio-Catapan.pdf>. Acesso em: 28 out. 2018. CHING, F. D. K. Arquitetura de interiores ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. CHING, F. D. K. Desenho para arquitetos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL. 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