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13 Técnica da visualização arquitetônica (2d)

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Prévia do material em texto

Técnica da visualização arquitetônica 
(2d).
APRESENTAÇÃO
Seja bem-vindo!
A representação gráfica no desenho arquitetônico foi desenvolvida segundo critérios técnicos na 
época do Renascimento, embora muito antes já houvesse indicações do uso de desenho para 
representar as construções. Pode-se dizer que o projeto de arquitetura tem por objetivo 
apresentar visualmente as informações concebidas pelo arquiteto de um objeto tridimensional 
por meio do uso de técnicas de visualização em duas dimensões. Você sabia que há várias 
técnicas que podem ser aplicadas no projeto para representação gráfica em duas dimensões? 
Dentre elas o desenho à mão (croqui) e o desenho técnico (planta baixa, corte e fachada).
Nesta Unidade de Aprendizagem, você vai aprender sobre as diferentes técnicas de 
representação gráfica em arquitetura e como interpretar estas representações gráficas em 2D. 
Além disso, para compreender melhor o conteúdo, você verá exemplos destas técnicas aplicadas 
em projetos arquitetônicos.
Bons estudos.
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
Identificar as diferentes técnicas da visualização arquitetônica em duas dimensões.•
Interpretar as representações gráficas em 2D.•
Analisar exemplos de técnicas aplicadas na representação projetual arquitetônica.•
DESAFIO
O desenho à mão livre, também chamado de croqui, é parte importante no processo de criação 
em arquitetura, pois facilita a rápida expressão das intenções e conceitos que o arquiteto tem 
para o projeto arquitetônico.
Diferentes tipos de croquis podem ser realizados para o estudo preliminar de um projeto ou para 
servir como referência futura de criação, podendo ser divididos em três tipos: 
Croqui conceitual – ideia/conceito para partido arquitetônico. 
Croqui de estudos – análise visual de um determinado espaço ou edificação. 
Croqui de observação – desenho de um espaço ou exemplar arquitetônico como bagagem 
referencial.
Confira o arquivo a seguir e veja se você sabe como utilizar este método.
Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!
 
Além de trazer os desenhos dos croquis e planta baixa, defina quais os tipos de croqui 
escolhidos e os motivos, justifique as ideias expostas nos desenhos e se atendem ao programa de 
necessidades, terreno e restrições fornecidas.
INFOGRÁFICO
Existem diferentes técnicas de visualização arquitetônica em duas dimensões: desenho à mão 
(croqui) e desenhos técnicos (projeções). Basicamente todas servem para representar 
graficamente em duas dimensões um objeto tridimensional, no caso a edificação ou espaço 
construído.
É importante que você compreenda que os desenhos à mão diferem quanto à técnica e objetivo 
de sua execução.
Para saber mais sobre desenhos à mão e desenhos técnicos veja o Infográfico a seguir. 
Nele, você também verá exemplos de como eles são aplicados no mesmo projeto de 
arquitetura. Assim você poderá compreender de que forma pode extrair o máximo de 
informações para utilizar em seus projetos futuros.
 
CONTEÚDO DO LIVRO
Você sabe o que é Geometria Descritiva? É a ciência que estuda os métodos de representação 
gráfica das figuras espaciais em um plano, onde são feitas as projeções das figuras que se quer 
representar em duas dimensões. A compreensão das técnicas de visualização arquitetônica (2D) 
é um dos aspectos que você deve estudar de maneira completa, pois constitui as ferramentas de 
desenho que serão capazes de traduzir o projeto tridimensional por meio da representação 
gráfica bidimensional.
Para entender melhor sobre alguns conceitos relacionados à representação gráfica (2D), leia o 
capítulo Técnicas da visualização arquitetônica (2D), do livro Introdução ao projeto 
arquitetônico. O texto trata das diferentes técnicas de visualização em duas dimensões (projeção 
ortogonal, oblíqua e cônica) e explica como garantir um desenho técnico de qualidade. Aborda 
ainda os três tipos de desenho técnico mais comuns em projeto arquitetônico (planta baixa, corte 
e fachada) e suas peculiaridades.
Boa leitura.
 
INTRODUÇÃO AO 
PROJETO 
ARQUITETÔNICO 
Cássia Morais Mano
Técnica da visualização 
arquitetônica (2d)
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Identificar as diferentes técnicas de visualização arquitetônica em
duas dimensões.
 � Interpretar as representações gráficas em 2d.
 � Analisar exemplos de técnicas aplicadas na representação projetual
arquitetônica.
Introdução
Compreender as técnicas de visualização arquitetônica (2d) é um dos 
objetivos essenciais para a completude dos estudos nessa área, porque 
abrange o uso das ferramentas de desenho capazes de traduzir o projeto 
tridimensional por meio da representação gráfica bidimensional. 
Neste capítulo, você vai acompanhar as diferentes técnicas de visua-
lização em duas dimensões (projeção ortogonal, oblíqua e cônica), bem 
como interpretá-las para garantir um desenho técnico de qualidade. Por 
fim, serão expostos os três tipos de desenhos técnicos mais comuns em 
projeto arquitetônico (planta baixa, corte e fachada) e explicadas suas 
peculiaridades.
Técnicas de visualização em 2d
Desenhos que representam construções são utilizados desde a antiguidade. 
Contudo, no período do Renascimento, os desenhos técnicos começaram a ser 
usados como meio preferencial de representação do projeto arquitetônico, e 
foram aprimorados com técnicas específicas. Com os conhecimentos sistema-
tizados da Geometria Descritiva promovidos por Gaspard Monge (1746–1818), 
a representação de objetos tridimensionais em superfície plana passou a ser 
utilizada em larga escala (SCHULER, 2005). A representação gráfica consiste 
nos métodos utilizados para expressar conceitos e ideias em arquitetura. 
Segundo Farrelly (2014), as técnicas de visualização em duas dimensões 
podem ser divididas em: desenho à mão e desenho técnico por instrumento.
Na prática
A Geometria Descritiva é a ciência que estuda os métodos de representação gráfica das 
figuras espaciais em um plano, e utiliza dois planos de projeção perpendiculares entre 
si (plano horizontal e plano vertical), nos quais são feitas as projeções das figuras que se 
quer representar em duas dimensões. Veja em realidade aumentada a representação 
de um objeto tridimensional segundo a geometria descritiva.
1. Acesse a página https://goo.gl/n8XWxM e baixe o aplicativo Sagah Introdução 
ao Projeto Arquitetônico.
2. Abra o aplicativo e aponte a câmera para a imagem a seguir:
Se preferir, use o QR code 
para baixar o aplicativo: 
https://goo.gl/n8XWxM
Técnica da visualização arquitetônica (2d)2
Fillipo Brunelleschi, arquiteto, pintor e historiador da arte italiana (Florença, no ano 
de 1377-1446), desenvolveu ao longo de sua carreira o uso de novos procedimentos 
técnicos em seus projetos arquitetônicos. A perspectiva linear, caracterizada pelo uso 
de um ponto de fuga, tornando possível a representação de um objeto tridimensional 
em uma superfície plana, configura uma de suas técnicas. Essa técnica revolucionou 
o desenho em arquitetura e teve grande influência na representação gráfica. Em seus 
projetos, costumava fazer a planta baixa da edificação e tratava diretamente com os 
mestres de obra sobre os detalhes construtivos, os quais eram desenhados, muitas 
vezes, na escala 1:1 (LANCINI, 2014). 
No vídeo disponível no link a seguir, você vai saber mais sobre o desafio enfrentado 
por Brunelleschi ao construir a maior cúpula em alvenaria do mundo, localizada na 
Catedral Santa Maria del Fiore. 
https://goo.gl/GdcrDH
Desenho à mão
A representação gráfica de um projeto pode ser feita por meio de um desenho 
feito à mão chamado croqui. Um croqui consiste em um desenho expressivo 
que representa a intenção ou o conceito de arquitetura pensado pelo projetista. 
Embora os croquis sejam utilizados frequentemente na etapa de estudo prelimi-
nar, em que são realizados os primeiros lançamentosdo partido arquitetônico, 
o arquiteto poderá utilizá-los sempre que necessário, para estudar uma fachada, 
para explicar algum detalhamento construtivo ou, simplesmente, para servir 
como meio de expressão para explicitar uma ideia (FARRELLY, 2014).
Desenho à
mão livre
Croquis
conceituais
Croquis de
estudo
Croquis de
observação
3Técnica da visualização arquitetônica (2d)
Os croquis conceituais são criados a partir de uma ideia, um direcio-
namento que o arquiteto pretende dar ao seu projeto. Por exemplo, quando 
o arquiteto Jorn Utzon iniciou os estudos para a Sidney Opera House, fez o 
esboço conceitual do que imaginava para aquele terreno (Figura 1). A locali-
zação da edificação na Baía de Sidney pode ter inspirado o arquiteto a pensar 
nas velas dos barcos, o que caracterizou o partido da edificação, reconhecida 
mundialmente como símbolo da Austrália (Figura 2). Os croquis de estudo 
são usados para explorar melhor uma ideia sobre determinado espaço, como 
um conjunto esquemático de desenhos que explica o funcionamento ou o 
arranjo de determinado lugar. O arquiteto Alberto Baeza esquematizou a 
organização interna da Casa Guerrero a partir do uso de croquis de estudo 
(Figura 3), cujo resultado pode ser visto na planta baixa e corte do projeto 
concluído (Figura 4). Os croquis de observação ajudam a compreensão dos 
componentes de um projeto de arquitetura, e são realizados, literalmente, a 
partir da observação de exemplares arquitetônicos já construídos, que podem 
servir como ideias para futuros projetos (Figura 5). 
Figura 1. Croqui conceitual de Jorn Utzon para a Sidney Opera House.
Fonte: Jorn Utzon (2018).
Técnica da visualização arquitetônica (2d)4
Figura 2. Sidney Opera House.
Fonte: lembri/Shutterstock.com.
Figura 3. Croquis de estudo de Alberto Baeza para a Casa Guerrero.
Fonte: Helm (2011).
5Técnica da visualização arquitetônica (2d)
Figura 4. Planta baixa e corte da Casa Guerrero.
Fonte: Helm (2011).
Figura 5. Croqui de observação.
Fonte: gkatz/Shutterstock.com.
Técnica da visualização arquitetônica (2d)6
Desenho técnico
O objetivo dos projetos é fornecer as informações necessárias para construir 
de maneira eficiente as edificações (RAMOS, 2015). Para que um projeto de 
arquitetura seja compreendido, é necessário que a representação gráfica das 
formas, das construções e dos espaços tridimensionais ocorram em duas dimen-
sões, ou seja, de uma forma planificada (CHING, 2017). Foram desenvolvidos 
três tipos de desenho (Figura 6) que atendem a essa necessidade: desenhos de 
múltiplas vistas (projeção ortogonal), de linhas paralelas (projeção oblíqua) e 
em perspectiva cônica (projeção em perspectiva).
Desenho
técnico
Projeção
ortogonal ou
ortográ�ca
Projeção
oblíqua
Projeção em
perspectiva
Figura 6. Tipos de desenho técnico.
Fonte: adaptada de Ching (2017).
7Técnica da visualização arquitetônica (2d)
Na projeção ortogonal ou ortográfica, as linhas projetadas são paralelas 
entre si e perpendiculares ao plano do desenho (CHING, 2017). Esse tipo de 
projeção é o mais utilizado para a representação gráfica de um projeto de 
arquitetura, cujas vistas principais são orientadas paralelamente ao plano do 
desenho e divididas em três desenhos fundamentais para um projeto: planta 
baixa, corte ou seção e fachada ou elevação. Podemos dizer que a projeção 
ortogonal consiste na divisão do projeto tantas vezes quanto forem necessárias, 
para que a forma desejada seja plenamente compreendida. 
A projeção oblíqua apresenta linhas paralelas entre si e oblíquas ao plano 
do desenho. De modo geral, um dos planos do objeto é orientado paralelamente 
ao plano do desenho, o qual é representado com dimensões e tamanho preci-
sos. A projeção oblíqua representa uma forma ou construção tridimensional 
obtida ao projetar linhas paralelas sob determinado ângulo, que não o de 90°, 
em relação ao plano do desenho. Uma face principal, ou o conjunto de planos 
do objeto, é orientada paralelamente ao plano do desenho, e representada em 
tamanho, forma e proporção precisos. 
A projeção em perspectiva (perspectiva cônica) possui as linhas projeta-
das, ou linhas de visão, convergentes para um ponto central (ponto de fuga), 
que representa o olho do observador (FARRELLY, 2014; CHING, 2017). 
Saber o significado de alguns termos técnicos em representação gráfica pode ajudá-lo 
a interpretar e analisar projetos de arquitetura.
 � Croqui: ou desenho à mão livre, é o desenho rápido ou esboço que não pressupõe 
grande precisão ou refinamento gráfico; geralmente é utilizado por arquitetos para 
representar de maneira rápida uma ideia ou conceito do projeto.
 � Escala: consiste na relação entre as medidas de uma edificação e a sua representa-
ção, em geral, gráfica (plantas, cortes e fachadas). É a escala que permite a represen-
tação dos projetos graficamente a partir de uma relação proporcional. Utilizamos 
o escalímetro como ferramenta de desenho para conferir as medidas do projeto.
 � Projeto assistido por computador (CAD): o CAD (Computer Aided Design) corres-
ponde ao uso de computadores e programas especiais para projetar e desenvolver 
obras de arquitetura, bem como para gerar apresentações dos projetos. 
 � Projeto desenvolvido em BIM: BIM (Building Information Modeling) é um modelo 
de conjunto de dados multidisciplinares que descreve toda a informação pertinente 
ao edifício de forma precisa (BAZJANAC, 2004). O desenho em 2d corresponde a 
uma representação planificada do que será construído. A modelagem com o con-
ceito BIM trabalha com modelos 3d, com maior facilidade de compreensão entre 
os elementos que compõem o projeto, além de maior precisão no produto final. 
Técnica da visualização arquitetônica (2d)8
Interpretando representações gráficas em 2d
Segundo a NBR 6492:1994, que trata da representação de projetos de arqui-
tetura, os elementos básicos de um projeto são: gráficos (plantas de situação, 
implantação, cortes ou seções, fachadas ou elevações, detalhes ou amplia-
ções, escala) e escritos (memoriais, especificações, planilha de áreas, lista de 
materiais, etc.) (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 
1994). É importante ressaltar que cada etapa de projeto apresenta a relação 
específica de elementos gráficos a serem entregues para a compreensão do 
projeto e para atingir determinado objetivo. Compreenda melhor o assunto 
observando o Quadro 1.
Estudo preliminar Anteprojeto
Projeto 
executivo
D
es
en
ho
s 
té
cn
ic
os
- Planta de situação 
(indicando a posição 
do terreno em relação 
ao contexto urbano);
- implantação (indicando 
a posição da edificação 
em relação ao terreno); 
- plantas baixas; 
- cortes gerais;
- fachadas.
- Planta de situação; 
- implantação;
- plantas baixas; 
- cortes gerais;
- fachadas.
- Planta de 
situação; 
- implantação;
- plantas baixas; 
- cortes;
- fachadas;
- detalhamento.
O
bj
et
iv
os
Deverão ser representados 
os elementos construtivos, 
ainda que de forma 
esquemática, de modo 
a permitir a perfeita 
compreensão do 
funcionamento do 
programa de necessidades 
e partido adotados, 
incluindo níveis e medidas 
principais, áreas, acessos, 
denominação dos espaços, 
topografia, orientação. 
Devem estar bem 
caracterizados 
os elementos 
construtivos, com 
indicação de 
medidas, níveis, 
áreas, denominação 
de compartimentos, 
topografia e 
orientação, eixos 
e coordenadas. 
A descrição dos 
materiais adotados 
deve atender às 
necessidades da etapa.
Devem estar 
corretamente 
indicados todos 
os materiais 
usados e suas 
quantidades, 
os detalhes 
construtivos 
e as 
recomendações 
necessárias 
para sua correta 
execução.
Quadro 1. Etapas do projeto e relação dos elementos necessários para sua compreensão.
(Continua)
9Técnica da visualização arquitetônica (2d)
Fonte: adaptado de Magalhães (2018).
Quadro 1. Etapas do projeto e relação dos elementos necessários para sua compreensão.
Estudo preliminar Anteprojeto
Projeto 
executivo
Es
ca
la
De acordo com o porte 
do programa (p.ex., umacasa escala 1/100 ou uma 
escola escala 1/200).
Escala igual ou 
superior a 1/100 na 
representação da 
edificação. De acordo 
com o programa, 
podem ser utilizadas 
escalas menores, com 
ampliações setoriais.
Escala igual 
ou superior 
a 1/100 na 
representação 
da edificação. 
De acordo com 
o programa, 
podem ser 
utilizadas 
escalas 
menores, com 
ampliações 
setoriais.
(Continuação)
Para interpretar um desenho técnico é importante que todas as linhas 
presentes tenham uma função, e o arquiteto deve saber exatamente o que 
quer representar, uma vez que cada linha corresponde a um plano no projeto 
(CHING, 2017). Um resumo das diferentes formas de utilização das linhas 
consta na Figura 7, em que o arquiteto Francis Ching (2017) descreve cada linha 
de acordo com o seu tipo e espessura. Independentemente da maneira como o 
projetista vai conceber sua ideia, seja utilizando o computador ou fazendo o 
desenho à mão, é preciso dominar esses parâmetros para produzir um desenho 
técnico de qualidade. Cabe destacar que a escala é um elemento gráfico que 
faz parte do projeto de arquitetura, já que é inviável que o arquiteto projete 
as edificações em tamanho real. A escala serve para comparar a planta ou a 
maquete ao tamanho real do projeto (FARRELLY, 2014).
Técnica da visualização arquitetônica (2d)10
Figura 7. Espessuras e tipos de linhas no desenho técnico.
Fonte: adaptada de Ching (2017).
Para compreender melhor a escala no projeto arquite-
tônico, assista ao vídeo Understanding Architecture, pt 4 
– Scale (em inglês). Você vai observar como os arquitetos 
utilizam a escala para despertar alguma emoção ou para 
dar significado ao projeto de arquitetura.
https://goo.gl/Tekubo
Técnicas de representação aplicadas ao projeto
É importante destacar que os desenhos técnicos utilizados hoje fazem parte da 
Geometria Descritiva, desenvolvida pelo desenhista Gaspard Monge no século 
XVII. Vamos analisar cada um dos desenhos técnicos, observar quais são seus 
elementos gráficos e como interpretá-los, especificamente, nos desenhos mais 
11Técnica da visualização arquitetônica (2d)
utilizados em arquitetura, além de sua interpretação no projeto: plantas baixas; 
cortes ou seções; e fachadas ou elevações. A planta baixa corresponde ao corte 
horizontal de uma edificação a uma altura de 1,20 m do solo ou do nível do 
piso acabado (o arquiteto deve especificar esse nível no desenho). Todos os 
elementos que estiverem acima dessa altura deverão ser representados como 
projeção (linha pontilhada).
Como a variedade de elementos em arquitetura é extremamente extensa, 
vamos nos deter na interpretação dos componentes fundamentais da construção: 
paredes, portas, janelas, cobertura e mobiliário. As Figuras 8 a 10 trazem a 
planta baixa e o corte do mesmo sanitário em três escalas diferentes: 1:100, 
1:50 e 1:25. Observe como a variação de escala implica, necessariamente, na 
quantidade de especificações e detalhes contidos na planta baixa. Quanto 
menor a escala, maior o detalhamento necessário na graficação. Aqui, cabe 
destacar a importância das normas técnicas para promover a comunicação 
e a transmissão de ideias do arquiteto de maneira padronizada, para que 
outros profissionais do meio possam compreender o que está representado 
no projeto (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1994; 
SCHULER, 2005). 
Figura 8. Planta baixa e corte 1:100 — 1 cm na escala 1:100 equivale a 1 m do tamanho real.
10
0
25
0 28
0
30
200
1
1
5
4
3
3
42
Técnica da visualização arquitetônica (2d)12
Figura 9. Planta baixa e corte 1:50 — 1 cm na escala 1:50 equivale a 0,50 m do tamanho real.
3
3
14
0
4
1
1
21
0
70
2
5
40 7
0
30
1060
2
4
6040
200
30
10
0
55
22
.5
22
.5
Os cortes de uma edificação são seções, transversais ou longitudinais, 
geralmente perpendiculares à planta baixa, que possibilitam observar como 
se comportam os níveis dentro de determinado espaço. Podemos dizer que as 
informações mais importantes em um corte são as alturas dos elementos que 
compõem o interior do espaço e seu fechamento, como: mobiliário, divisórias, 
esquadrias, forros, cobertura, entre outros. Segundo Ching (2017), os cortes 
são os melhores desenhos para o estudo das relações entre pisos, paredes e 
coberturas de uma edificação, bem como das dimensões internas do volume 
definido por esse espaço. 
Por fim, a fachada ou elevação corresponde à vedação externa da edifica-
ção, geralmente feita a partir do ponto de vista de cada direção para a qual a 
fachada está voltada (norte, sul, leste ou oeste) ou conforme a importância da 
fachada (fachada principal, fachada interna, fachada de fundos). Essas vistas 
externas (Figura 11) auxiliam a compreensão das profundidades da fachada a 
partir das sombras que esses planos projetam sobre a edificação. Vale lembrar 
que todos os desenhos apresentam dimensões e utilizam escala.
13Técnica da visualização arquitetônica (2d)
Figura 10. Planta baixa e corte 1:25 — 1 cm na escala 1:25 equivale a 0,25 m do tamanho real.
PA
02
2.
10
X0
.6
0
1
PORTA DE ABRIR MADEIRA SEMIOCA
210X60
2
PILAR CONCRETO
25X25
JANELA MAXIMAR MADEIRA
VIDRO TRANSLÚCIDO
60X60/140
25
25
53
22
15
15 47 96 56 15
LAVATÓRIO
ESPECIFICAR MODELO
PROJEÇÃO FORRO DE GESSO
NEGATIVO DE 4cm
ESP. 10mm
BACIA SANITÁRIA
ESPECIFICAR MODELO
SANITÁRIO
A: 2.00 m2
PISO CERÂMICA 30X30cm
PÉ-DIREITA FORRO=2,50m
4
3
25
0
14
4
40
10
5
BACIA SANITÁRIA
ESPECIFICAR 
MODELO
PORTA DE ABRIR
MADEIRA 
SEMIOCA
210x60
3
FORRO DE GESSO
ESP. 4cm
VIGA EM 
CONCRETO
15x30cm
30
40
67
26
5
2
1
83
Técnica da visualização arquitetônica (2d)14
Figura 11. Exemplo de representação de fachada.
Fonte: Residência... (2017).
1. Existem várias técnicas de visualização arquitetônica em duas dimensões, uma 
delas é utilizada principalmente para lançamento inicial de projetos e consiste 
no desenho gestual das ideias norteadoras do projeto. A qual tipo de técnica 
corresponde essa definição?
a) Croqui de observação.
b) Croqui de estudos. 
c) Croqui conceitual.
d) Perspectiva cônica. 
e) Projeção ortogonal.
2. A projeção ortogonal corresponde a uma maneira específica de representação 
em arquitetura, também é conhecida por desenho de múltiplas vistas. Sobre 
essa definição é possível afirmar que: 
a) corresponde a diferentes planos que seccionam uma edificação, tantos 
quanto forem necessários para melhor representá-la em duas dimensões. 
b) são desenhos à mão livre que representam em duas dimensões um espaço 
ou uma edificação tridimensional.
c) os desenhos de múltiplas vistas correspondem somente às plantas baixas de 
uma edificação.
d) os desenhos de múltiplas vistas não podem ser realizados à mão porque 
podem resultar em desenhos imprecisos.
e) são desenhos feitos de uma edificação a partir de diversos pontos de vista do 
observador, tanto internos quanto externos. 
15Técnica da visualização arquitetônica (2d)
3. Você recebeu a seguinte planta baixa, referente ao projeto arquitetônico de 
um escritório, e precisa interpretar algumas representações gráficas que estão 
indicadas pelos números de 1 a 5. 
2
5
3
4
1
Escolha a alternativa que corresponde à interpretação correta.
a) A porta de abrir que dá acesso ao escritório (1) possui uma folha de vidro.
b) A janela do banheiro (2) apresenta a mesma altura do peitoril da janela do 
escritório.
c) É possível afirmar que a parede do banheiro (3) possui o mesmo material 
construtivo que a parede do escritório.
d) Uma mesa de apoio (4) está representada junto à parede do banheiro.
e) É possível afirmar que essa parede (5) corresponde à fachada externa da 
edificação ou a um poço de iluminação. 
4. O detalhamento de uma edificação corresponde à etapa de projeto executivo e 
apresenta informações específicas sobre um ambiente, sobre esquadrias ou sobre 
um elemento construtivo que precisa ser representado em uma escala maior para 
facilitar a compreensão. Qual das associações abaixo corresponde à identificação 
correta do desenho técnico?a) Detalhamento de esquadria — porta de abrir em planta baixa. 
Técnica da visualização arquitetônica (2d)16
b) Detalhamento de floreira — escoamento da água em corte. 
c) Detalhamento de exaustor de cozinha em planta. 
d) Detalhamento de platibanda — impermeabilização em corte. 
17Técnica da visualização arquitetônica (2d)
e) Detalhamento de rampa — acesso de veículos em corte. 
5. Para a realização de um desenho técnico arquitetônico é necessário que você 
tenha o domínio da representação gráfica para garantir uma boa compreensão 
do projeto. A NBR6492: 1994 – Representação de projetos de arquitetura – 
estabelece alguns critérios para padronização. Podemos afirmar que essa norma 
técnica:
a) apresenta os formatos das folhas de desenho, bem como o leiaute e as 
dimensões.
b) informa qual é a definição de corte em arquitetura e onde deve estar 
localizado para garantir maior número possível de detalhes construtivos. 
c) discorre especificamente sobre o desenho técnico realizado via computador, 
e sobre as diferenças entre representação gráfica manual e digital.
d) identifica as etapas de projeto (estudo preliminar, anteprojeto, projeto legal 
e projeto executivo), mas não aponta quais desenhos técnicos devem ser 
apresentados em cada etapa.
e) os projetos arquitetônicos acadêmicos e profissionais não precisam atender 
integralmente aos quesitos da norma.
Técnica da visualização arquitetônica (2d)18
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492: representação de projetos 
de arquitetura. Rio de Janeiro, 1994.
BAZJANAC, V. Virtual building environments (VBE): applying information modeling 
to buildings. 2004. Disponível em: <http://repositories.cdlib.org/lbnl/LBNL-56072>. 
Acesso em: 17 abr. 2018.
CHING, F. D. K. Representação gráfica em arquitetura. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2017.
FARRELLY, L. Fundamentos de arquitetura. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
HELM, J. Casa Guerrero: Alberto Campo Baeza. 2011. Disponível em: <https://www.
archdaily.com.br/br/01-1106/casa-guerrero-alberto-campo-baeza>. Acesso em: 18 
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JORN Utzon: biografia y obra. Disponível em: <http://catalogo.artium.org/book/
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MAGALHÃES, I. NBR 6492: desenho arquitetônico. Disponível em: <http://www.ebah.
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RAMOS, M. E. S. Representação gráfica em projetos de arquitetura: um novo para-
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SCHULER, D. Apostila de desenho I. [S.l.: s.n.], 2005. Apostila de treinamento.
Leituras recomendadas
FERREIRA, P. Desenho de arquitetura. 2. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008.
LANCINI, G. C. Brunelleschi e o desenho da arquitetura. 2014. Disponível em: <http://
www.iau.usp.br/pesquisa/grupos/nelac/index.php/brunelleschi-e-o-desenho-de- 
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PANISSON, E. Gaspard Monge e a sistematização da representação na arquitetura. 271 p. 
Tese (Doutorado em Arquitetura) - Faculdade de Arquitetura, Universidade Federal 
do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2007. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.
br/handle/10183/14314>. Acesso em: 18 abr. 2018.
19Técnica da visualização arquitetônica (2d)
Conteúdo:
DICA DO PROFESSOR
Um dos aspectos mais importantes na representação gráfica em arquitetura é a qualidade da 
graficação dos projetos. A graficação é a maneira como o projeto é representado, por meio das 
linhas que indicam as mudanças de plano e elementos arquitetônicos. Buscar a padronização 
através das normas técnicas é fundamental para garantir uma graficação adequada. Graficar um 
projeto também é buscar pela melhor organização do leiaute – informações inseridas nas 
pranchas onde estarão inseridos os desenhos técnicos.
Na Dica do Professor a seguir, você verá algumas sugestões sobre como melhorar a graficação 
dos seus projetos, elaborando desenhos técnicos de qualidade que transmitam maior clareza e 
legibilidade dos elementos que você pretende representar. Confira.
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EXERCÍCIOS
1) Existem várias técnicas de visualização arquitetônica em duas dimensões, uma delas é 
utilizada principalmente para lançamento inicial de projetos e consiste no desenho 
gestual das ideias norteadoras do projeto. A qual tipo de técnica corresponde esta 
definição?
A) Croqui de observação.
B) Croqui de estudos.
C) Croqui conceitual.
D) Perspectiva cônica. 
E) Projeção ortogonal.
2) A projeção ortogonal corresponde a uma maneira específica de representação em 
arquitetura, também é conhecida por desenho de múltiplas vistas. Sobre esta 
definição é possível afirmar que:
A) corresponde a diferentes planos que seccionam uma edificação, tantos quanto forem 
necessários para melhor representá-la em duas dimensões.
B) são desenhos à mão livre que representam em duas dimensões um espaço ou edificação 
tridimensional.
C) os desenhos de múltiplas vistas correspondem somente às plantas baixas de uma 
edificação.
D) os desenhos de múltiplas vistas não podem ser realizados à mão porque podem resultar em 
desenhos imprecisos. 
E) são desenhos feitos de uma edificação a partir de diversos pontos de vista do observador, 
tanto internos quanto externos.
Você recebeu a seguinte planta baixa referente ao projeto arquitetônico de um escritório 
e precisa interpretar algumas representações gráficas que estão indicadas pelos números de 
1 a 5 na planta baixa.
3) 
Escolha a alternativa que corresponde à interpretação correta:
A) A porta de abrir que dá acesso ao escritório (1) possui uma folha de vidro.
B) A janela do banheiro (2) apresenta a mesma altura do peitoril da janela do escritório.
C) É possível afirmar que a parede do banheiro (3) possui o mesmo material construtivo que a 
parede do escritório.
D) Representação de uma mesa de apoio (4) junto à parede do banheiro. 
E) É possível afirmar que esta parede (5) corresponda à fachada externa da edificação ou a 
um poço de iluminação.
O detalhamento de uma edificação corresponde à etapa de projeto executivo e 
apresenta informações específicas de um ambiente, esquadrias ou elemento 
construtivo que precisa ser representado em uma escala maior para facilitar a 
compreensão. Qual das associações abaixo corresponde à identificação correta do 
4) 
desenho técnico?
A) Detalhamento de esquadria - porta de abrir em planta baixa.
 
Detalhamento de floreira – escoamento da água em corte.B) 
C) Detalhamento de exaustor de cozinha em planta.
Detalhamento de platibanda – impermeabilização em corte.D) 
 
Detalhamento de rampa – acesso veículos em corte.E) 
 
5) Para a realização de um desenho técnico arquitetônico é necessário que você tenha o 
domínio da representação gráfica para garantir uma boa compreensão do projeto. A 
NBR6492:1994 Representação de projetos de arquitetura estabelece alguns critérios 
para padronização. Sobre esta norma técnica é possível afirmar que:
A) apresenta os formatos das folhas de desenho, bem como leiaute e dimensões.
B) informa qual a definição de corte em arquitetura e onde deve estar localizado para garantir 
maior número possível de detalhes construtivos.
C) discorre especificamente sobre o desenho técnico realizado assistido por computador e as 
diferenças entre representação gráfica manual e digital.
D) identifica as etapas de projeto (estudo preliminar, anteprojeto, projeto legal e projeto 
executivo), mas não trata de quais desenhos técnicos devem ser apresentados em cada 
etapa.
E) os projetos arquitetônicos acadêmicos e profissionais não precisamatender integralmente 
os quesitos da norma.
NA PRÁTICA
Um dos projetos muito frequentes em escritórios de arquitetura são as reformas, residenciais ou 
comerciais. Você sabia que existe uma representação gráfica específica para este tipo de 
projeto? É muito importante que você saiba especificar corretamente o que é existente na 
edificação e o que será demolido ou acrescentado. Estas indicações são realizadas nas plantas 
baixas e cortes do projeto de arquitetura, utilizam-se as seguintes convenções: cor vermelha nas 
paredes a serem construídas, cor preta nas paredes a conservar e cor amarela naquelas paredes 
que serão demolidas. Para exemplificar melhor, veja o passo a passo de um projeto de reforma, 
bem como sua representação gráfica.
SAIBA MAIS
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do 
professor:
Norma Técnica NBR 6492:1994 Representação de projetos de arquitetura
Você pode aprender um pouco mais sobre os procedimentos de representação gráfica por meio 
da Norma Técnica NBR 6492:1994 Representação de projetos de arquitetura. Esta Norma fixa 
as condições para representação gráfica de projetos de arquitetura, você poderá fazer o 
download para uso acadêmico no site da UFJF-MG.
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Arquitetura na prática
Temas relevantes são tratados no canal do Youtube How to Architect, desde teoria e história da 
arquitetura até a representação gráfica são apresentados de forma prática e didática. Vale a pena 
conferir, legendas em português são disponibilizadas em todos os vídeos do canal.
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O uso de imagens digitais na arquitetura
Para ficar por dentro de como as imagens digitais estão sendo utilizadas para representação em 
projetos de arquitetura hoje no Brasil, leia o artigo científico "Imagens digitais na apresentação 
de projetos de arquitetura: estudo na arquitetura brasileira contemporânea – Jacobsen 
Arquitetura", publicado pelas professoras Monika Stumpp e Gisele Braga.
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