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GESTÃO ESCOLAR

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GESTÃO ESCOLAR: TEORIA E PRÁTICA
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	 
	CEL0372_A8_202002075015_V1
	
	
	
	
		Aluno: ALTEMIRA MARIA DOS SANTOS SILVA NASCIMENTO
	Matr.: 202002075015
	Disc.: GESTÃO ESC TEOR E PR 
	2023.1 EAD (G) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		O Ensino Religioso pelo Conselho Nacional de Educação
O Ensino Religioso no Brasil foi regulamentado pela Resolução 07/2010 do Conselho Nacional de Educação (CNE), na condição de área de conhecimento, e aceito pelo Ministério da Educação (MEC). Alguns estados da federação já divulgaram legislação recente para implantação da referida área. De acordo com documento da Associação de Professores de Ensino Religioso Católico, o estado do Rio de Janeiro descumpre o que determina o CNE. O exemplo desse descumprimento é o parecer negativo elaborado pelos conselheiros municipais de educação do Rio de Janeiro. Em reunião realizada no fim de fevereiro, o órgão responsável por acompanhar a política educacional do município decidiu que a disciplina Ensino Religioso não deve ser incluída no currículo das instituições locais, seja como disciplina obrigatória ou facultativa, "reafirmando o caráter laico da escola pública". O Conselho Municipal de Educação (CME) tem atuação consultiva junto à Secretaria Municipal de Educação, mas suas decisões costumam ser acatadas como uma normatização da política de ensino público local. O órgão é formado por seis integrantes do governo municipal e seis da sociedade civil, eleitos para mandatos de dois anos. Segundo a Associação de Professores de Ensino Religioso Católico, a decisão, votada por unanimidade pelo CME de não atender à Constituição Federal de 1988 e outras normas vigentes. "Além da Constituição Federal, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996, o Parecer nº 07 do MEC/CNE/CEB de 14/12/2010 e a omissão do disposto na competência concorrente da esfera estadual, provam que a batalha contra o Ensino Religioso não se restringe simplesmente à modalidade disposta na Lei Estadual como vinha ocorrendo com outros interlocutores, mas há um movimento orquestrado para que essa disciplina seja excluída da próxima Constituição Federal, uma vez que apenas foram elencados e questionados no Parecer nº 04 de 24 de fevereiro de 2011, os documentos nacionais, destaca a Associação. Disponível:  http://www.cnbb.org.br/site/ensino-religioso/6138-associacao-de-professores-de-ensino-religioso-catolico-questionam-cme-do-rio-de-janeiro  
Em relação à função do Conselho Municipal de Educação, na questão abordada na notícia,  marque a questão correta:
	
	
	
	Somente consultiva. .
	
	
	Somente fiscalizadora.
	
	
	Democrática
	
	
	Fiscalizadora e consultiva.
	
	
	Consultiva e deliberativa.
	
Explicação:
Cabe aos conselhos municipais emitirem paraeceres de acordo com a demanda  de solicitação de análises
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Por meio do quadro anterior, percebemos que, inicialmente, os Conselhos Municipais de Educação tinham uma função meramente consultiva, porém, ao longo do tempo, outras funções foram agregadas a estes Conselhos, como a deliberativa.
Em relação a essas funções analise as asserções abaixo:
A função deliberativa é assim entendida quando a lei atribui ao conselho competência específica para decidir, em instância final, sobre determinadas questões.
PORQUE
A função consultiva tem um caráter de assessoramento e é exercida por meio de pareceres, aprovados pelo colegiado, respondendo à consultas do governo ou da sociedade, interpretando a legislação ou propondo medidas e normas para o aperfeiçoamento do ensino.
O que se pode dizer a respeito desas assertivas?
	
	
	
	A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
	
	
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
	
	
	A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
	
	
	As asserções I e II são proposições falsas.
	
	
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
	
Explicação:
No caso, compete ao conselho deliberar e encaminhar ao Executivo, para que execute a ação por meio de ato administrativo. A definição de normas é função essencialmente deliberativa. A função recursal, também, tem sempre um caráter deliberativo, uma vez que requer do conselho competência para deliberar, em grau de recurso, sobre decisões de instâncias precedentes. Só faz sentido a competência recursal quando vem revestida de poder de mudar, ou confirmar, a decisão anterior.
A função consultiva tem um caráter de assessoramento e é exercida por meio de pareceres, aprovados pelo colegiado, respondendo à consultas do governo ou da sociedade, interpretando a legislação ou propondo medidas e normas para o aperfeiçoamento do ensino. Cabe ao Executivo aceitar e dar eficácia administrativa, ou não, à orientação contida no parecer do conselho
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Os Conselhos Municipais de Educação originariamente exerciam função meramente consultiva, porém, ao longo do tempo, outras funções foram agregadas a estes Conselhos. Assinale a alternativa que aponta as funções deste Conselho
	
	
	
	Normativa, Deliberativa, Mobilizadora, Judiciária.
	
	
	Consultiva e Deliberativa.
	
	
	Deliberativa, Normativa, Judiciária.
	
	
	Deliberativa ,Consultiva e Fiscalizadora.
	
	
	Deliberativa, Fiscalizadora, Consultiva e Mobilizadora.
	
Explicação:
O  CEC delibera, fiscaliza e emite pareceres sobre situações específicas consultadas, além de dinamizar o processo democrático na escola.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Não basta ter o Conselho Municipal de Educação no município. É preciso que os representantes tenham condições de atuar de maneira eficaz nos mesmos. Nesse sentido, o que se pode dizer a respeito do Pró-Conselho?
	
	
	
	É o nome que se dá para a atividade consultiva do Conselho de Educação.
	
	
	É uma instancia judiciária com a participação da sociedade civil para a avaliação, definição e fiscalização das políticas educacionais.
	
	
	Trata-se de um programa para qualificar os estudantes das escolas públicas como representantes da sociedade civil.
	
	
	Trata-se da sigla para Programa Nacional de Capacitação de Conselheiros Municipais de Educação.
	
	
	O programa não estimula a criação de novos conselhos municipais de educação, mas apenas o fortalecimento daqueles já existentes.
	
Explicação:
O programa estimula a criação de novos conselhos municipais de educação, o fortalecimento daqueles já existentes e a participação da sociedade civil na avaliação, definição e fiscalização das políticas educacionais, entre outras ações. O Pró-Conselho tem como principal objetivo qualificar gestores e técnicos das secretarias municipais de educação e representantes da sociedade civil, para que atuem em relação à ação pedagógica escolar; à legislação e aos mecanismos de financiamento e ao repasse e controle no uso das verbas da educação. Os conselhos municipais de educação exercem papel de articuladores e mediadores das demandas educacionais junto aos gestores municipais e desempenham funções normativa, consultiva, mobilizadora e fiscalizadora. 
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Os Conselhos são caracterizados como órgãos consultivos e deliberativos do Ministério e das secretarias de educação, tendo como função primordial:
	
	
	
	avaliar o processo de aprendizagem e o rendimento dos alunos
	
	
	elaborar o projeto político pedagógico e orientar a rotina escolar
	
	
	registrar os índices estatísticos de reprovação escolar
	
	
	elaborar normas e interpretar a legislação educacionalorganizar o currículo escolar e o trabalho docente
	
Explicação:
Os Conselhos são caracterizados como órgãos consultivos e deliberativos do Ministério e das secretarias de educação. Embora, entre suas funções importantes, constem as de elaborar normas e interpretar a legislação educacional, sua atuação se esgota no âmbito da estrutura de gestão do executivo, ou seja, não são dotados de natureza legislativa ou judiciária.
 
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Os Conselhos Municipais de Educação são uma organização democrática, com representatividade do Estado e da sociedade civil que tem como função fazer a mediação entre:
	
	
	
	O professor e as famílias
	
	
	O governo e a sociedade
	
	
	A direção geral e as secretarias de educação
	
	
	A escola e a comunidade
	
	
	A coordenação pedagógica e o Mec
	
Explicação:
Os Conselhos Municipais de Educação são uma organização democrática, com representatividade do Estado e da sociedade civil que tem como função fazer a mediação entre o  governo e a sociedade, onde a consttituição do mesmo respeitará as peculiaridades de cada estado ou município, só havendo orientações quanto à sua implantação e constituição. Porém, conforme o que prevê uma gestão democrática, cada Conselho Municipal de Educação terá singularidade própria.
 
	
	
	
	 
		
	
		7.
		A efetivação dos Conselhos Municipais de Educação tem como ponto de partida a promulgação da Constituição da República de 1988, que é a nossa lei maior e que prevê a gestão democrática do ensino público. Selecione abaixo uma das características dos Conselhos Municipais:
	
	
	
	São dotados de natureza judiciária.
	
	
	São dotados de natureza legislativa.
	
	
	São caracterizados apenas como órgãos consultivos.
	
	
	Sua atuação se esgota no âmbito da estrutura de gestão do executivo.
	
	
	Entre suas funções importantes, está a de elaborar leis.
	
Explicação:
Os Conselhos são caracterizados como órgãos consultivos e deliberativos do Ministério e das secretarias de educação. Embora, entre suas funções importantes, constem as de elaborar normas e interpretar a legislação educacional, sua atuação se esgota no âmbito da estrutura de gestão do executivo, ou seja, não são dotados de natureza legislativa ou judiciária.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		De acordo com a atual LDB (Lei nº 9.394/1996), dentre os princípios que tornam mais eficiente e legítima a gestão democrática do ensino público na educação básica, destaca- se a:
	
	
	
	centralização da gestão pedagógica e administrativa.
	
	
	participação da comunidade escolar e local em conselhos escolares;
	
	
	construção do projeto pedagógico voltado para setores produtivos;
	
	
	disponibilização de dados em fóruns pedagógicos;
	
	
	articulação do plano estratégico da escola com as políticas do sistema;
	
Explicação:
A particpação da comunidade escolar é um princípio da gestão democrática.

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