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História e Geografia do Acre: Realidade e Potencialidades

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CONCURSANDO
 Vamos Trabalhar direcionado ao que cai nas Provas de Concurso.
 
 Você é capaz de tudo que quiser, seu corpo aguenta quase tudo e sua mente que precisa saber disso!
 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DO ACRE: 1. História do estado do Acre. 2. Realidade étnica, social, geográfica, cultural, política e econômica do Acre. 3. Clima, vegetação e relevo. 3. Referências turísticas e de lazer. 4. Caminhos do Acre: escolhas que transformam cidades e vidas.
Esses Serão os conteúdos cobrados no edital. Pegue em cima do que está pedindo e vamos pra cima!
Considerações: Nesse material você terá a oportunidade de conhecer sobre a História e Geografia do Acre, onde o objetivo principal é o rendimento de cem por cento do conteúdo que cai em provas de concurso.
 Sumário
História do estado do Acre
O Acre era, até a segunda metade do século XIX, habitado pelas populações indígenas e ainda fazia parte dos territórios boliviano e peruano. A partir de 1877, motivados pela exploração do látex, os primeiros migrantes da Região Nordeste do país chegaram ao território acreano. Entre 1899 e 1909, disputas pelo domínio da área foram travadas entre os bolivianos, peruanos e os brasileiros que ali estavam.
Os conflitos com os bolivianos culminaram no Tratado de Petrópolis, em 1903, quando o Brasil adquiriu o território do Acre. O conflito com os peruanos, por sua vez, chegou ao fim seis anos mais tarde. Em 15 de junho de 1962, o Acre foi elevado à categoria de estado.
· Resumo Lógico!!!
· - Quem habitava o Acre?
· R: Os Indígenas.
· -Fazia Parte de Quais territórios?
· R: Boliviano e Peruano.
· -Em que Ano chegaram os migrantes da região nordeste?
· R: 1877
· -O que motivou a vinda desses Nordestinos?
· R: A exploração do látex. Também chamada de Borracha!
· Esse Pequeno resumo já dá um grande norte sobre a História do Acre.
· Devemos nos atentar aqui sobre a vinda dos nordestinos para o Acre, que com certeza é um tema potencial de questão. E qual o motivo que os trouxeram até aqui.
· Acre é uma das 27 unidades federativas do Brasil.[8] Localiza-se no sudoeste da Região Norte, fazendo divisa com duas unidades federativas: Amazonas ao norte e Rondônia a leste; e faz fronteira com dois países: a Bolívia a sudeste e o Peru ao sul e a oeste.[9] Sua área é de 164 123,040 km²,[2] que equivale aproximadamente ao Nepal.[10] Essa área responde inferiormente a 2% de todo o país.[11] De acordo com os geógrafos, se trata de um dos estados com menor densidade demográfica do Brasil e foi o mais recente que os brasileiros povoaram de maneira efetiva.[11] Nele localiza-se a extremidade ocidental do Brasil.[nota 2] A cidade onde estão sediados os poderes executivo, legislativo e judiciário estaduais é a capital Rio Branco.[12] Outros municípios com população superior a trinta mil habitantes são: Cruzeiro do Sul, Feijó, Sena Madureira e Tarauacá.[13]
· Somente em 1877 teve início no Acre — que naquela época pertencia à Bolívia — a chegada da quase totalidade dos migrantes que, oriundos do Nordeste do Brasil, mais precisamente do Ceará, colonizaram a região para buscar a borracha que se encontrava na Floresta Amazônica.[nota 3] Nas últimas décadas do século XIX, moravam cinquenta mil brasileiros na região.[11] Os seringueiros, lutaram com as tropas para realizar a ocupação da região e, em 1903, ao lado do último líder da Revolução Acriana, o gaúcho Plácido de Castro, foram os autores da proclamação do Estado Independente do Acre.[14] Então, a região foi ocupada militarmente pelo governo brasileiro e depois o Brasil estabeleceu diálogo diplomático com a Bolívia.[14] Em consequência, o Brasil assumiria o controle do Acre.[14]
· O governo brasileiro decidiu criar o Território Federal do Acre em 1904.[15] Por força da lei federal n.º 4.070, o presidente do Brasil João Goulart elevou o Território Federal do Acre à categoria de Estado em 1962.[16] Foi promovido pela borracha produzida que o estado tinha sido ocupado e se desenvolveu. A produção de borracha declinou desde 1913.[17] Porém, ainda em tempos atuais, o Acre é um dos estados brasileiros que mais produzem e exportam borracha (hévea-latex coagulado).[18]
· A altitude média de 200 metros, sendo uma forma de relevo com definição de planalto é o relevo dominante da maioria do território acriano.[19] Juruá, Purus, Tarauacá, Muru, Envira e Xapuri são os rios de maior importância do estado.[19] As principais atividades econômicas do estado são o trabalho de extrair borracha e castanha, a pecuária e a agricultura.[20] Com duas horas anteriores ao fuso horário de Brasília (DF), nele está localizada a última localidade brasileira a ter visão do sol nascente, na serra da Moa, na fronteira com a República do Peru. A intensidade do extrativismo vegetal, que tem atingido o ponto mais alto no século XX, constituiu-se em atração para os brasileiros que, vindos de uma variedade de regiões, chegaram ao estado. Misturando tradições vindas da Região Sul do Brasil, de São Paulo, da Região Nordeste do Brasil e dos grupos étnicos indígenas, deu-se o surgimento de uma culinária com muitas diversidades, que põe junto a carne-de-sol com o pirarucu, peixe característico da região, pratos que se acompanham com tucupi, molho cujo ingrediente é a mandioca. O transporte fluvial, que se concentra nos rios Juruá e Moa, no oeste do estado, e Tarauacá e Envira, no noroeste, é um dos mais importantes meios de transporte, junto à BR-364, ligando de Rio Branco até Cruzeiro do Sul e que o governo brasileiro recentemente asfaltou e construiu as pontes onde antigamente era preciso atravessar por meio de balsas.
· Etimologia
· 
· O Rio Acre na fronteira Bolívia-Brasil.
· O topônimo Acre, que foi passado do rio para o território federal, em 1904, e para a unidade federativa, em 1962, é derivado, talvez, da palavra tupi a'kir ü que significa "rio verde" ou de a'kir, do verbo ker que significa "dormir, sossegar". Mas é quase certeza de que essas raízes etimológicas são as que deformam a palavra Aquiri, que é a corruptela do vocábulo do dialeto Ipurinã Umákürü, Uakiry, feita pelos exploradores que chegaram à região. Também existe a opinião da raiz etimológica de Aquiri a partir das palavras Yasi'ri, Ysi'ri, que significam "água corrente, veloz".[22][23]
· Na viagem feita por João Gabriel de Carvalho ao rio Purus, em 1878, foi escrita uma carta pelo colonizador que teve como destinatário o comerciante paraense visconde de Santo Elias. Na carta que o colonizador nordestino escreveu, registra-se o pedido de mercadorias que chegaram à "boca do rio Aquiri".[22] Devido à incapacidade de entendimento pela letra de João Gabriel na observação do proprietário e das pessoas que trabalhavam no estabelecimento comercial sediado em Belém, ou por causa da grafia errônea desse colonizador que escreveu às pressas como Acri ou Aqri, no lugar de Aquiri, o destino de chegada das mercadorias e das faturas foi o Rio Acre.[22][23]
· O Acre possui alguns apelidos: Extremo do Brasil, Estado das Seringueiras, Estado do Látex e Extremo Oeste.[24] Os habitantes naturais do Acre são denominados acreanos pela lei estadual,[1] embora o acordo ortográfico defina a grafia como acrianos.[25] Até a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correta era acreano no singular e no plural acreanos.[25] Em 2009, com o novo acordo ortográfico, a mudança do gentílico gerou polêmica entre a Academia Acriana de Letras e a Academia Brasileira de Letras, alegando que a mudança significaria a negação das raízes históricas e culturais do estado, mudando a última letra do topônimo de "E" para "I".[26] A mudança gerou discussões sobre o assunto, e é notório que a imensa maioria da população do estado não gostou e não adotou o "novo" gentílico, continuaram a se autodenominarem acreanos,[24] e então foi oficializado localmente a grafia com "E" pelo governo do estado do Acre como patrimônio histórico e cultural.[

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