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APO
STILA DEAPO
STILA DE
Farmacologia eFarmacologia e
farmacoterapiafarmacoterapia
Gleysiele Evangelista C. de S
Nichole Carvalho Nascimento
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elene O
liveira sousa - 02048247377 - P
rotegido por E
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Aviso
O conteúdo deste material destina-se exclusivamente a exibição privada.
É proibida toda forma de reprodução, distribuição ou comercialização do
conteúdo obtido. O compartilhamento, a título gratuito ou oneroso, leva à
responsabilização civil criminal dos envolvidos. A violação de direitos
sobre esse PDF é crime (ART. 184 do código penal brasileiro, com penas
de 3 meses a 4 anos de reclusão e multa).
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elene O
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rotegido por E
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INTRODUÇÃO À FARMACOLOGIA
Princípio ativo
Droga
Fármaco
Medicamento
Remédio
Placebo
Dose
Posologia
Formas farmacêuticas
Evento adverso
Reação adversa a medicamentos (RAM)
Efeito adverso
Efeito colateral
Medicamento de uso contínuo
Medicamento fitoterápico
Conceitos
farmacologia
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
Efeito local
Efeito sistêmico
Vias e significado
Vantagens e desvantagens
Via parenteral
TIPOS DE MEDICAMENTOS
Medicamento de referência
Medicamento similar
Medicamento genérico
FORMAS FARMACÊUTICAS
Cápsula
Comprimido
Drágea
Granulado
Óvulo
Pastilha
Pílula
Pó
Supositório
Pomada
Pasta
Creme
Gel
Ungento
Solução
Suspensão
Xarope
Elixir
Emulsão Ampola
Aerossol
Sólidas
Semi-sólidas
Líquidas
Gasosas
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
Regras gerais
13 certos
FARMACOCINÉTICA
Absorção
Distribuição
Metabolismo
Excreção
FARMACODINÂMICA
Antagonista químico
Antagonista funcional
Antagonista competidor de espaço
Antagonista alostérico
Local de ação
Mecanismo de ação
Efeito terapêutico
Agonista
Antagonista
SISTEMA NERVOSO
Sistema nervoso autônomo
Neurônios do SNA
Neurotransmissores do SNA
Receptores do SNA
Adrenérgicos
Betabloqueadores
Colinérgicos
Anticolinérgicos
Neurotransmissores do SNC
Tipos de neurotransmissores
Antidepressivos
Ansiolíticos
Sedativos e hipnóticos
Sistema nervoso periférico
Fármacos que atuam no SNA
Sistema nervoso central
Fármacos que atuam no SNC
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Anestésicos locais
Anestésicos gerais
Analgésicos opioides
SISTEMA RESPIRATÓRIO
Broncodilatadores
Expectorantes
SISTEMA RENAL
Inibidores da anidrase carbônica
Diuréticos de alça
Tiazídicos
Poupadores de potássio
Osmóticos
Antagonistas da vasopressina
Rins
Néfrons
Diuréticos
SISTEMA DIGESTÓRIO
Antagonistas muscarínicos
Antagonistas dos receptores H1
Antagonistas dos receptores 5HT3
Antagonistas dos receptores D2
Antagonistas do H2
Inibidores da bomba de prótons
Anticolinérgicos
Análogos da prostaglandina
Formadores de bolo fecal
Osmóticos
Emolientes fecais
Antieméticos
Antissecretores
Laxativos
SISTEMA CARDIOVASCULAR
Diuréticos
Inibidores da enzima conversora da angiotensina
Bloqueadores do canal de cálcio
Bloqueadores do receptor da angiotensina II
Betabloqueadores
Vasodilatadores diretos
Anti-hipertensivos
Digitálicos
Antiarrítmicos
ANTI-INFLAMATÓRIOS
Glicocorticóides
Mineralocorticóides
COX-1
COX-2
AINES
AIES
DIABETES
Insulina de ação ultra-rápida
Insulina de ação rápida
Insulina de ação intermediária
Insulina de ação lenta
Aplicação da insulina
Sulfonilureias
Biguanidas
Metiglinidas
Inibidores de alfa-glicosidase
Tiazolidinedionas
Inibidores de DPP-IV
Incretinomiméticos
Insulina
Antidiabéticos
CARRINHO DE EMERGÊNCIA
1º gaveta
2º gaveta
3º gaveta
4º gaveta
Cuidados com o carrinho
ANTIBACTERIANOS
Origem
Efeito
Aminopenicilinas
1º geração
2º geração
3º geração
4º geração
Classificação
Penicilinas
Cefalosporinas
Carbapenêmicos
Aminoglicosídios
Macrolídeos
Quinolonas
Tetraciclinas
Betalactâmicos
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ANTIPARASITÁRIOS
ANTIFÚNGICOS
Azóis
Inibidor da mitose dos fungos
Inibidores da estabilidade da membrana dos fungos
INTRODUÇÃO À FARMACOTERAPIA
Farmacoterapia
Apresentação farmacêutica
Origem dos medicamentos
Conceitos importantes
Ação dos medicamentos
Materiais de trabalho
 CÁLCULO DE MEDICAMENTOS
Conceito
Regra de três
Cálculo de administração
TRANSFORMAÇÃO DE SOLUÇÃO
Conceito
Diluição
Cálculo de transformação
CÁLCULO DE GOTEJAMENTO
Cálculo de gotejamento
PRINCIPAIS SIGLAS E ABREVIATURAS
Introdução
Siglas e abreviaturas
farmacoterapia
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farmacologiafarmacologia
Droga
Qualquer substância animal, vegetal ou mineral
que cause alguma alteração no funcionamento do
organismo por ações químicas.
Qualquer substância animal, vegetal ou mineral
que cause alguma alteração no funcionamento do
organismo por ações químicas.
Quando essas substâncias causam:
Efeitos benéficos: são chamadas de fármacos;
Efeitos maléficos: são chamados de agentes
tóxicos.
I N T R O D U Ç Ã O À
Conceitos
Fármaco
Princípio ativo
Substância química principal responsável pela
ação farmacológica e terapêutica do
medicamento. 
Pode ter mais de um princípio ativo em um
mesmo medicamento.
São produtos especiais elaborados com a
finalidade de diagnosticar, prevenir, curar
doenças ou aliviar seus sintomas. São produzidos
com rigoroso controle técnico para atender às
especificações determinadas pela Anvisa.
Medicamento
Todos os recursos usados para curar ou aliviar
doenças, sintomas, desconfortos e mal-estar.
Remédio
Todo fármaco é uma droga, mas nem toda droga é um
fármaco.
Todo medicamento é remédio, mas nem todo remédio
é medicamento.
Placebo
Substância que não contém ingredientes ativos,
feito para ter gosto e aparência idêntica da
droga real a ser estudada.
Dose
Quantidade de fármaco capaz de provocar
alterações no organismo.
Posologia
Estudo da quantidade de medicamento (dosagem)
que o paciente deve tomar a cada vez e o
intervalo entre uma dose e outra.
Formas farmacêuticas
Forma de apresentação do medicamento, em
comprimidos, cápsulas, xaropes etc.
Terapêutica: quando destinada para a cura
e/ou controle de doenças e para o alívio de
sintomas;
Preventiva: quando destinada para a
prevenção de doenças. Ex: vacinas;
Diagnóstica: quando se utiliza contrastes em
exames.
A farmacologia é uma ciência e seu estudo pode
ser usado com finalidade:
Evento adverso
É um evento desfavorável que ocorre durante ou
após o uso de medicamentos ou outra
intervenção. 
O medicamento ou a intervenção não
necessariamente tem relação causal com o
evento.
Reação adversa a medicamento (RAM)
Qualquer resposta prejudicial ou indesejável e
não intencional que ocorre com medicamentos em
doses terapêuticas.
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Efeito adverso
Efeito prejudicial ou indesejável que ocorre
durante ou após uma intervenção ou o uso de um
medicamento, em que há possibilidade razoável
de relação causal entre o tratamento.
Efeito colateral
É um efeito não pretendido (adverso ou
benéfico) causado por medicamento utilizado em
doses terapêuticas.
Medicamento de uso contínuo
Utilizado continuamente no tratamento de
doenças crônicas.
Medicamento fitoterápico
Possui vegetais como matéria-prima.
Licenciado para - C
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MedicamentosMedicamentos
Têm sua eficácia e segurança cientificamente
comprovadas pela ANVISA.
Contém o mesmo ou os mesmos princípios ativos,
concentração, forma farmacêutica, via de
administração, posologia e indicação terapêutica
do medicamento de referência, podendo diferir
somente em: tamanho e forma do produto, prazo
de validade, embalagem, rotulagem, excipientes
e veículo, devendo sempre ser identificado por
nome comercial ou marca.
Possui a mesma substância ativa, forma
farmacêutica, dosagem e com a mesma indicação
farmacológica que o medicamentode referência,
mas sem apresentar nome comercial.
Medicamento de referência
Medicamento similar
Medicamento genérico
T I P O S D E
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É constituída de invólucro de gelatina com
medicamento internamente de forma sólida,
semissólida ou líquida. 
Tem como vantagem eliminar o sabor e/ou
odor desagradável do medicamento, facilitar
a deglutição e a sua liberação.
Comprimidos mastigáveis;
Comprimidos sublinguais;
Comprimidos efervescentes;
Comprimidos de revestimento entérico;
Comprimido de ação lenta ou prolongada.
É formado pela compressão de princípios ativos
secos. 
Pode apresentar vários formatos, como oval,
cilíndrico, redondo, entre outros.
Os comprimidos podem ser apresentados sob
diversas formas:
 
farmacêuticasfarmacêuticasF O R M A S
sólidas
Comprimido
Cápsula
Drágea
Pó
Granulado
Óvulo
Pastilha
Pílula
Supositório
Semi-sólidas
Pomada
Creme
Gel
Pasta
Loção
Ungento
líquidas
Ampola
Emulsão
Solução
Gota
Xarope
Suspensão
Elixir
sólidas
Cápsula
Comprimido
gasosas
Aerossol
É um comprimido revestido por uma substância
resistente à acidez gástrica.
Tem como vantagem eliminar o odor e/ou sabor
desagradável, facilitar a deglutição e proteger o
medicamento da ação estomacal.
Geralmente utilizada em medicamentos de ação
intestinal.
Drágea
Pequenos grãos para serem dissolvidos na água,
podem ser efervescentes ou não.
Após a diluição total, o medicamento fica líquido.
Granulado
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Consistência pastosa, oleosa e de fácil adesão ao
local de aplicação. Apresenta pouco penetração
na pele.
Pomada
semi-sólidas
Possui uma grande quantidade de sólidos
insolúveis em sua composição. Tem efeito
protetor, oclusivo e secante na pele onde é
aplicada.
Pasta
Emulsão semissólida contendo água e óleo.
Apresenta boa penetração na pele
Em comparação com as pomadas, são menos
oleosos e se espalham facilmente. São mais
aplicadas para áreas extensas do corpo e
também em regiões com pelos.
Creme
É feito a base de água e não contém óleo.
Utilizado em regiões muito úmidas e também é
utilizado para reduzir a oleosidade da pele.
Gel
Medicamento em formato oval, destinado à
aplicação vaginal.
Óvulo
Tem capacidade de se dissolver lentamente
na boca.
Tem como vantagem a diversidade de
sabores, o que facilita o seu uso.
Pastilha
Medicamento em formato esférico,
submetido à compressão.
Pode ou não ser revestido com substância
açucarada.
Pílula
Tem 2 tipos: os solúveis em água e os não
solúveis.
Pode ser misturado em alimentos para
disfarçar o sabor.
Pó
Tem formato cônico e é administrado por via
retal.
Supositório
Tem aparência de papa, é utilizado em áreas do
organismo que estejam doloridas ou inflamadas.
Pode ser extraído de plantas, gordura de animais
ou resíduos minerais.
Ungento
Líquida, límpida e homogênea. Possui um ou mais
princípios ativos dissolvidos em um solvente
adequado ou numa mistura de solventes
miscíveis.
Solução
líquidas
Líquida de aparência turva ou leitosa com
partículas sólidas e não solúveis, por isso
depositam-se no fundo do recipiente.
Suspensão
Aquosa e de alta viscosidade. São usadas
principalmente para substâncias com sabor muito
desagradável e também para pacientes que têm
dificuldade de ingerir comprimidos.
Xarope
São preparações líquidas que contém álcool,
açúcar, glicerol ou propilenoglicol. 
São menos viscosos e, devido à presença de
certa quantidade de álcool, são menos utilizadas
atualmente.
Elixir
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Contém pequenas partículas de um líquido
dispersas em outro líquido. Geralmente, as
emulsões envolvem a dispersão de água em óleo.
É necessário agitar antes de administrar.
Emulsão
Recipiente de plástico e/ou de vidro, utilizado
para acondicionar o medicamento líquido ou em
pó. É necessário aspirar o conteúdo com seringa
e agulha para administrar ao paciente.
Ampola
gasosas
Medicamento em forma de partículas suspensas
em gás.
Aerossol
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via de
administração formas farmacêuticas
Via oral (boca)
Comprimido, cápsula, pastilhas, drágeas, pós
para reconstituição, gotas, xarope, solução
oral, suspensão.
Via sublingual (debaixo da língua) Comprimidos sublinguais
Via parenteral
(injetável)
Soluções e suspensões injetáveis
Via cutânea
(pele)
Soluções tópicas, pomadas, cremes, loção,
gel, adesivos.
Spray e gotas nasais
Via nasal
(nariz)
Via oftálmica
(olhos)
Colírios e pomadas oftálmicas
Via auricular
(ouvidos)
Gotas auriculares ou otológicas e pomadas
auriculares
Via pulmonar
(respiração/aspiração)
Aerossol (bombinha)
Via vaginal
(vagina)
Comprimidos vaginais, cremes, pomadas,
óvulos
Via retal
(ânus)
Supositórios e enemas
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TÓPICA
Medicamento é administrado pela boca.
Mais utilizado, seguro, fácil e econômico.
PARENTERAL
Vias significa
ORAL
Boca
Medicamento é administrado na boca,
debaixo da língua.
Intradérmica
Subcutânea
Intramuscular
Intravenosa
Medicamentos injetáveis.
Sublingual
RESPIRATÓRIA, INALATÓRIA
OU PULMONAR
Medicamento é aspirado pelas fossas
nasais ou pela boca até os brônquios.
Medicamento
aplicado na pele
e muscosas
Ocular
Otológica
Retal
Vaginal
Intra-nasal
Medicamento aplicado sobre os olhos.
Medicamento aplicado no canal auditivo externo.
Medicamento aplicado no ânus.
Medicamento aplicado na vagina.
Medicamento aplicado nas fossas nasais.
Medicamentos que precisam ser absorvidos e
distribuídos pelo organismo até atingir o local
específico e exercer sua ação.
AdministraçãoAdministraçãoV I A S D E
Medicamentos administrados no local de ação.
Efeito local Efeito sistêmico
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Sabor desagradável;
Incerteza de dosagem absorvida pelo
organismo;
Ação não imediata;
vantagens desvantagens
Facilidade de administração;
Baixo custo;
Não invasivo.
oral
Número reduzido de medicamentos
disponíveis para administração;
Utilizada apenas em pacientes
conscientes.
vantagens desvantagens
Facilidade de administração;
Rapidez na absorção;
Não invasivo;
Baixo custo.
sublingual
Absorção irregular e incompleta;
Irritação da mucosa retal;
Posição desconfortável para o paciente.
vantagens desvantagens
Rápida absorção.
retal
Pode causar lipodistrofia;
vantagens desvantagens
Absorção lenta e uniforme;
Efeito constante;
Fácil aplicação;
Permite autoaplicação.
subcutânea
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Permite infusão de pequenos volumes de
medicamento;
Procedimento invasivo e dolorido;
Aplicações inadequadas podem causar
lesões em músculos e nervos;
Podem aparecer hematomas.
vantagens desvantagens
Ação mais rápida que por via oral;
Menor custo, comparando-se à via
endovenosa.
intramuscular
Dor pela punção e irritação local
causada por alguns medicamentos;
Lesão no paciente em caso de falhas na
punção;
Risco de infecção;
Após a administração, a medicação não
poderá ser aspirada;
Contraindicação para medicações
oleosas e de depósito;
Risco de promover flebites;
Risco de transfixação da veia;
Risco de hematoma por trauma de
punção;
Punção inadequada pode ocasionar
extravasamento de medicamento para o
espaço intersticial, desencadeando
lesões no paciente.
vantagens desvantagens
Absorção rápida;
Obtenção de resultados mais seguros;
Via preferencial para infusão de
soluções hipertônicas, devido à
facilidade imediata de diluição no
sangue;
Aceita grandes volumes de soluções;
Maior precisão em determinar a dose
desejada.
intravenosa
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INTRADÉRMICA (ID)
V I A P A R E N T E R A L
INTRAVENOSA (IV) OU ENDOVENOSA (EV)
SUBCUTÂNEA (SC)
INTRAMUSCULAR (IM)
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medicamentosmedicamentos
Higienizar as mãos antes de preparar e
administrar o medicamento;
Fazer a desinfecção da bandeja antes do
preparo e depois da administração do
medicamento;
Manter o local de preparo da medicação
limpo e organizado;
Anotar qualquer alteração após a
administração (reações alérgicas, efeitos
colaterais);
Não conversar durante o preparo do
medicamento;
Em situações de dúvidas, não administrar o
medicamento;
Não administrar medicamento preparado por
outro profissional;
Informar-se sobre as diversas drogas para
conhecer o cuidados específicos sobre
administração, conservação e cuidados;
Após administração, desprezar o material e
organizar o ambiente.
A D M I N I S T R A Ç Ã O D E
regras gerais
13 certos
Paciente certo - confira se o paciente é o
certo, checando no prontuário, na pulseira de
identificação e no número do leito.
Medicamento certo - confira o nome do
medicamento, tempo de infusão no paciente e
se é necessário fazer a diluição.
Dosagem certa - confira a quantidade de
medicamento que deverá ser administrada
(dose única, múltiplas doses, dosagem
contínua).
Aspectos da medicação certa - confira se a
embalagem foi violada, se a medicação está
com aspecto correto (por exemplo, se o
líquido ou pó mudou de cor ou textura).
Prazo de validade - confira se a medicação
está vencida.
1.
2.
3.
4.
5.
6. Via de administração certa - cheque se a
prescrição recomenda a vida de administração
adequada ao tipo de medicamento a ser
administrado.
7. Horário certo - prepare a medicação no
horário certo para ser administrado. Isso
facilitará o controle maior sobre a concentração
ideal no sangue do paciente do princípio ativo da
droga.
8. Compatibilidade certa - confira se a
medicação a ser administrada é incompatível com
outras medicações e se é compatível com
alimentos. Verifique também se a medicação é
compatível com o quadro de saúde do paciente.
9. Orientação certa - oriente o paciente sobre a
medicação, possíveis efeitos colaterais,
dosagem, indicação e possibilite ao paciente
abertura para tirar dúvidas.
10. Direito de recusa - informe ao paciente que,
se ele desejar, pode reusar a medicação.
11. Registro certo - relate no prontuário as
seguintes informações: medicamento, dosagem,
horário, via de administração, cancelamentos,
adiamentos, eventos adversos ou quaisquer outra
informação que julgar pertinente.
12. Tempo de administração certo - cheque o
tempo de administração da droga (se são 4
horas, 12 horas, 24 horas, etc).
13. Ação certa - refere-se a entender a ação do
medicamento no corpo do paciente.
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farmacocinéticafarmacocinética
Passagem do fármaco do local de
administração para a corrente sanguínea.
Descreve a ação do corpo sobre o fármaco.
É composta por 4 etapas: absorção, distribuição,
metabolismo e eliminação.
Local de ação terapêutica, onde vai exercer o
efeito pretendido;
Reservatórios teciduais, onde vai ser
acumulado sem exercer efeito terapêutico;
Local de ação inesperada, onde vai exercer
uma ação indesejada, provocando efeitos
colaterais;
Local onde são metabolizados, podendo
aumentar a sua ação ou serem inativados;
Locais onde são excretados.
O fármaco passa da corrente sanguínea para o
seu local de ação.
Consiste no caminho que o medicamento faz
depois de atravessar a barreira do epitélio do
intestino para a corrente sanguínea, podendo
estar na forma livre, ou ligado às proteínas
plasmáticas, podendo depois atingir vários locais:
Quando um medicamento se liga às proteínas
plasmáticas, não consegue atravessar a barreira
para atingir o tecido e exercer ação terapêutica,
por isso um medicamento que tenha alta
afinidade para estas proteínas, vai ter uma
menor distribuição e metabolismo. No entanto, o
tempo de permanência no organismo vai ser
maior, porque a substância ativa demora mais
tempo a chegar ao local de ação e a ser
eliminado.
Inativar uma substância;
Facilitar a excreção, formando metabólitos
mais polares e mais hidrossolúveis de forma
a serem eliminados mais facilmente;
Ativar compostos originalmente inativos,
alterando o seu perfil farmacocinético e
formando metabólitos ativos.
Ocorre em grande parte no fígado, podendo
acontecer o seguinte:
O metabolismo de medicamentos também pode
ocorrer com menos frequência nos pulmões, rins
e glândulas adrenais.
Consiste na eliminação do composto através de
várias estruturas, principalmente no rim, em que
a eliminação se faz pela urina. Além disso, os
metabólitos também podem ser eliminados
através de outras estruturas como o intestino,
através das fezes, o pulmão caso sejam voláteis,
e a pele através do suor, leite materno ou
lágrimas.
Vários fatores podem interferir com a
farmacocinética como a idade, sexo, peso
corporal, doenças e disfunção de certos órgãos
ou hábitos como fumar e beber álcool, por
exemplo.
Absorção
Distribuição
Metabolismo
Excreção
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farmacodinâmicafarmacodinâmica
São os locais onde as substâncias endógenas (são
substâncias produzidas pelo organismo) ou
exógenas (que é o caso dos medicamentos)
interagem para produzir uma resposta
farmacológica. 
Os principais alvos para a ação das substâncias
ativas são os receptores onde se costumam ligar
substâncias endógenas, canais iônicos,
transportadores, enzimas e proteínas
estruturais.
Descreve a ação do fármaco sobre o corpo.
É a interação química que uma determinada
substância ativa exerce com o receptor
produzindo uma resposta terapêutica.
É o efeito benéfico e desejado que o
medicamento provoca no organismo quando
administrado
São substâncias químicas que se ligam aos
receptores e os ativa.
São substâncias químicas que apresentam efeito
contrário ao do agonista. Usado para inibir o
efeito do agonista. 
ANTAGONISTA QUÍMICO
Modifica a estrutura química de um agonista,
diminuindo ou inibindo a sua toxidade.
ANTAGONISTA FUNCIONAL
Tem o efeito oposto ao do agonista.
ANTAGONISTA COMPETIDOR DE ESPAÇO
Inibe a ação do agonista, usando o mesmo
receptor alvo. 
ANTAGONISTA ALOSTÉRICO (NÃO COMPETIDOR DE ESPAÇO)
Atua no receptor alvo do agonista, modificando a
sua estrutura, consequentemente inibe ou
diminui o efeito do agonista.
local de ação
mecanismo de ação
efeito terapêutico
agonista
antagonista
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sistema nervososistema nervosoF A R M A C O S Q U E A T U A M N O 
sistema nervoso periférico (snp) 
Dividido em:
Sistema nervoso autônomo - involuntário.
Sistema nervoso sensorial e somático -
voluntário.
O sistema nervoso autônomo controla os
processos internos do corpo, como: pressão
arterial, frequência cardíaca, temperatura
corporal, peso, digestão, metabolismo, equilíbrio
hidroeletrolítico, sudorese, micção, evacuação,
resposta sexual e entre outros.
É dividido em:
Sistema nervoso simpático: produz e gasta
muita energia. “Mecanismo de luta e fuga”.
Em caso de estresse ou emergência, libera
noradrenalina e adrenalina, que são
neurotransmissores essenciais para a tomada de
decisão nessas situações.
Sistema nervoso parassimpático: poupa energia
(mais ativo a noite).
Mediado pela acetilcolina.
Sistema nervoso autônomo
Fibras mielinizadas.
Saem do sistema nervoso central e se
projetam para um gânglio autônomo, localizado
fora do SNC.
Fazem sinapse com os neurônios pós-
ganglionares.
Neurônios do SNA
Pré-ganglionar
Fibras desmielinizadas.
As fibras desse neurônio inervam os órgãosefetores.
Pós-ganglionar
Neurotransmissores do SNA
Norepinefrina
ou
noradrenalina
Acetilcolina
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Receptores do SNA
Sistema simpático - receptores adrenérgicos.
receptores α e β
adrenérgicos (α1,
α2, β1, β2 e β3)
α1: excitação do SNC;
α2: inibição do SNC;
β1: excitação do SNC;
β2: inibição do SNC.
Sistema parassimpático - receptores colinérgicos.
receptores
nicotínicos e
muscarínicos
(M1, M2, M3,
Nm e Nn)
M1: excitação do SNC;
M2: inibição do SNC;
M3: excitação do SNC;
Nm: excitação do SNC
e fibras musculares;
Nn: excitação do SNC,
dos gânglios e adrenal.
Imitam os efeitos do sistema nervoso simpático
sobre determinados órgãos.
Classificados como:
fármacos que atuam no sna
Ação direta: atuam diretamente nos receptores
adrenérgicos.
Ação indireta: atuam liberando noradrenalina da
terminação nervosa.
Ação mista: atuam tanto liberando noradrenalina como
se ligando a receptores diretamente.
Broncodilatador. 
Mecanismo de ação: Atua nos receptores B1 e
B2. Relaxa o músculo liso dos brônquios, por
estimulação dos receptores B2 no pulmão. 
Administração: Inalatória. 
Efeito colateral: Taquicardia.
Broncodilatador. 
Mecanismo de ação: Atua nos receptores B1 e
B2. Libera teofilina que relaxa a musculatura lisa
dos brônquios e estimula o fluxo respiratório. 
Apresentação: Ampola de 10mL (240mg). 
Administração: Intravenosa. 
Efeito colateral: Taquicardia. 
Diluição: 80 a 100 mL de soro fisiológico (via
periférica).
Potente estimulador cardíaco. 
Mecanismo de ação: Atua nos receptores B1
aumentando a força de contração cardíaca e
aumentando a frequência cardíaca. Age nos
receptores B2 causando broncodilatação,
vasodilatação e aumento do fluxo. 
Apresentação: Ampola 1mg. 
Indicações: 
- Parada cardiorrespiratória; 
- Insuficiência respiratória; 
- Alergia; 
- Choque anafilático. 
Administração: Subcutânea, intravenosa ou
inalatória. 
Diluição: Não precisa diluir. 
Efeito colateral: Taquicardia. 
Berotec (fenoterol)
Aminofilina
Adrenalina (epinefrina)
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Oposto dos adrenérgicos, ou seja, inibem os
efeitos do sistema nervoso simpático, bloqueando
os receptores. 
Também chamados de antiadrenérgicos.
Broncodilatador. 
Mecanismo de ação: Atua inibindo o sistema
nervoso parassimpático. Age no pulmão, na
musculatura lisa dos brônquios, antagonizando a
acetilcolina e causando dilatação dos brônquios. 
Administração: Inalatória. 
Efeito colateral: Taquicardia. 
Mecanismo de ação: Inibe o sistema nervoso
parassimpático. Inibe a acetilcolina de atuar no
coração, no nódo sinusal, aumentando a
frequencia cardíaca. 
Administração: Intravenosa (em bolus) ou
intramuscular. Administrada pura. 
Indicação: Bradicardias em gerais.
Efeitos colaterais: Taquicardia. 
Apresentação: Ampolas de 1ml a 2ml. Podem
variar de 0,25mlg, 0,5mlg e 1mlg.
Anti-hipertensivo. 
Mecanismo de ação: Inibe o sistema nervoso
simpático. Atua bloqueando os receptores B1 do
coração, diminuindo o ritmo cardíaco e a força
de contração cardíaca. Atua bloqueando os
receptores B2 diminuindo a função pulmonar. 
Indicação: Utilizado para controlar frequência
cardíaca e pressão arterial. 
Anti-hipertensivo. 
Mecanismo de ação: Inibe o sistema nervoso
simpático. Atua bloqueando os receptores B1 do
coração, diminuindo o ritmo cardíaco e a força
de contração cardíaca. Atua bloqueando os
receptores B2 diminuindo a função pulmonar. 
Indicação: Utilizado para controlar frequência
cardíaca e pressão arterial.
Fármacos que imitam os efeitos do sistema
nervoso parassimpático sobre determinados
órgãos.
Classificados como:
Ação direta: atuam diretamente nos receptores.
Ação indireta: atuam inibindo a ação da enzima
colinesterase, aumentando a acetilcolina nas sinapses
parassimpáticas..
Oposto dos colinérgicos, ou seja, inibem os
efeitos do sistema nervoso parassimpático.
Atenolol
Propanolol
Atrovent (ipratrópio)
Atropina
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sistema nervoso central 
O SNC é basicamente formado pelo encéfalo
(que está localizado no interior da caixa
craniana) e pela medula espinhal (que está
localizada no interior da coluna vertebral).
Tem como responsabilidade processar e
transmitir todas as informações dos impulsos
recebidos. É o local onde as decisões são
tomadas e ordens são geradas e enviadas para o
órgão efetor.
Neurotransmissores do SNC
Os neurotransmissores são mensageiros químicos
que atuam estimulando ou inibindo uma
transmissão nervosa após ativação de um
receptor específico em outro neurônio.
São classificados de acordo com sua função:
Excitatórios
São responsáveis por provocar ações no corpo.
Estimulam o neurônio a disparar uma ação.
Inibitórios
São responsáveis por inibir ações no corpo. Diminuem
as chances do neurônio agir.
Modulatórios
Afetam um maior número de neurônios ao mesmo
tempo, mas de maneira mais lenta.
Tipos de neurotransmissores
DOPAMINA
Tem efeito tanto excitatório quanto inibitório. A
forma que ela age depende do tipo de receptor
ao qual se liga.
É responsável pelo hormônio do crescimento e
desempenha um importante papel na coordenação
dos movimentos.
SEROTONINA
Tem efeito inibitório. 
Atua na regulação do humor, sono, temperatura
corporal, percepção da dor e emoções. 
Doses baixas de serotonina podem acabar em
uma diminuição da função do sistema imunológico
e pode ser a causa de vários distúrbios
emocionais, como depressão e problemas de
controle da raiva.
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https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/encefalo.htm
https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/funcoes-coluna-vertebral.htm
GABA
É um dos principais neurotransmissores
inibitórios. 
Sua principal função é reduzir a excitação
neuronal em todo o sistema nervoso, minimizando
a atividade cerebral.
Assim como a serotonina, sua função está ligada
ao humor e às emoções. Quando está
anormalmente baixo, pode levar à ansiedade.
GLUTAMATO
Principal neurotransmissor excitatório.
A neurotransmissão inadequada do glutamato
pode contribuir para o desenvolvimento de
epilepsia e distúrbios cognitivos e afetivos.
EPINEFRINA
É um neurotransmissor excitatório.
Também conhecida como adrenalina.
Prepara o corpo para uma reação de luta ou fuga.
A liberação de epinefrina aumenta a frequência
cardíaca, a pressão arterial e a produção de
glicose no fígado.
ACETILCOLINA
É um neurotransmissor excitatório.
Sua principal função é estimular os movimentos
musculares.
fármacos que atuam no snc
Os fármacos com ação no sistema nervoso
central têm grande importância no tratamento
de diversos distúrbios psiquiátricos (depressão,
ansiedade, esquizofrenia, etc).
São indicados para o tratamento da depressão.
Imipramina
Desipramina
Amitriptilina
Doxepina
Nortriptilina
Protriptilina
Clomipramina 
Trimipramina
Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC);
Transtorno de ansiedade generalizada (TAG);
Transtorno de pânico com agorafobia;
Dor neuropática;
Enurese noturna (perda involuntária de urina durante
o sono);
Transtorno do estresse pós-traumático (TEPT);
TDAH;
Transtorno de terror noturno;
Outros.
Efeitos anticolinérgicos: boca seca, constipação,
visão turva, retenção urinária;
Efeitos cardíacos: taquicardia, achatamento das
ondas T, prolongamento dos intervalos QT e
depressão dos segmentos ST na gravação
eletrocardiográfica;
Hipotensão ortostática (pode resultar em quedas e
lesões);
Sedação (devido ao efeito anticolinérgico e anti-
histamínico);
Efeitos neurológicos: podem ocorrer tremores sutis
e rápidos e também espasmos mioclônicos e tremores
da língua e extremidades superiores;
Ganho de peso.
Potentesinibidores da recaptação de serotonina (5-HT),
dopamina e norepinefrina.
São usados principalmente na depressão que não
responde aos antidepressivos de uso mais comum.
Bloqueiam os receptores muscarínicos, α2 e β
adrenérgicos, H1, 5-HT1, 5-HT2 e dopaminérgicos.
Exemplos de fármacos: 
Indicações (além do transtorno depressivo):
Efeitos colaterais:
Tricíclicos (ADTs)
Mecanismo de ação: aumentar a
biodisponibilidade de neurotransmissores na
fenda sináptica.
São classificados como:
Os ADTs não devem ser tomados junto com inibidores
seletivos de recaptação da serotonina (ISRS),
fenotiazina e alguns antiarrítmicos. Porque pode
acontecer uma competição pela enzima CYP 2D6, o que
pode fazer com que se elevem os níveis séricos do
antidepressivo tricíclico.
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Náuseas
Anorexia
Insônia
Perda da libido
Frigidez
Tremores
Cefaleia
Agitação
Fluoxetina
Sertralina
Citalopram
Paroxetina
Fluvoxamina
Escitalopram.
Apresentam menor custo e menos risco de efeitos
colaterais.
Inibem seletivamente a recaptação de serotonina,
aumentando a concentração de serotonina na fenda
sináptica. 
Baixo risco de toxicidade, caso sejam ingeridos em altas
doses.
Efeitos colaterais:
Exemplos de fármacos:
Inibidores seletivos da recaptação de serotonina
Cefaleia
Insônia
Disfunção sexual
Boca seca
Tontura
Sudorese 
Perda de apetite
Venlafaxina
Desvenlafaxina
Duloxetina
Levomilnaciprana 
Milnaciprana
São fármacos que atuam na inibição da recaptação de
serotonina-norepinefrina (IRSN, ou duais).
É contraindicada para pacientes com insuficiência
hepática.
Efeitos adversos:
Exemplos de fármacos:
Inibidores da captação de serotonina-norepinefrina
Sonolência
Sedação excessiva
Aumento de apetite 
Aumento de peso
Depressão da medula óssea
Hipotensão ortostática
Edema 
Tremores
Trazodona
Nefazodon
Vortioxetina
Atuam como antagonistas do receptor 5-HT2,
aumentando a disponibilidade de serotonina.
Bloqueiam os receptores α-adrenérgicos, receptores H1
da histamina (o que pode causar sedação) e outros
receptores.
Efeitos adversos:
Exemplos de fármacos:
Moduladores dos receptores 5-HT2
Bulimia nervosa 
Transtorno de pânico 
Transtorno de ansiedade social 
Transtorno depressivo persistente refratário a
outros regimes farmacoterápicos 
Depressão maior unipolar e bipolar que não responde
a vários regimes de farmacoterapia 
Doença de Parkinson 
Hipotensão (comum)
Tremores
Excitação
Mioclonia
Insônia 
Convulsões
Boca seca
Visão embaçada
Retenção urinária
Constipação
Fenelzina
Isocarboxazida
Tranilcipromina
Selegilina 
Moclobemida
Por possuírem diversas interações medicamentosas e
alimentares graves, são drogas reservadas para
situações específicas.
Indicações:
Efeitos adversos:
Exemplos de fármacos:
Inibidores da monoaminoxidase (IMAOs)
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Depressor do SNC. 
Usados no tratamento da ansiedade, com o
objetivo de reduzir sintomas e/ou intensidades
das crises.
Muitos fármacos ansiolíticos causam sedação,
por isso, eles também podem ser usados
clinicamente como hipnóticos (indutores do
sono).
Benzodiazepínicos
Sedativo
Hipnótico
Ansiolítico
Relaxante muscular
Amnésia
Anticonvulsivante (aumento do limiar
convulsivo).
Atuam potencializando a ligação do GABA
(neurotransmissor inibitório) aos receptores
GABA, resultando na inibição do SNC.
Fármacos mais usados primariamente no
tratamento da ansiedade. 
Propriedades farmacológicas:
O uso contínuo causa: tolerância e dependência. 
Ansiedade
Crise convulsiva
Estado epiléptico
Sedação antes de exames e procedimentos
médicos. 
Tranquilizante; ansiolítico; anticonvulsivante. 
Indicação: 
Diazepam
Crise epiléptica
Síndrome do pânico (em adultos)
Ansiedade 
Transtornos de humor
Antiepiléptico; anticonvulsivante. 
Indicação: 
Clonazepam
Ansiedade 
Insônia
Tranquilizante; ansiolítico. 
Indicação: 
Lorazepam
Ansiedade 
Síndrome do pânico
Tranquilizante; ansiolítico. 
Indicação: 
Alprazolam
Ansiedade 
Agitação
Insônia
Tranquilizante; ansiolítico. 
Indicação: 
Bromazepam
Ansiedade 
Tranquilizante; ansiolítico. 
Indicação: 
Cloxazolam
É um antagonista dos benzodiazepínicos, portanto
quando ocorre o uso indevido, em elevadas doses,
permite reverter o quadro. 
Também é utilizado para retirar a sedação em
cirurgias.
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Agonistas de receptores 5-HT 1A
Fármacos usados primariamente no tratamento
da ansiedade. 
Buspirona.
Pode ser usado de forma contínua, por um longo
período de tempo. Precisa de um período de
tempo para manifestar seus efeitos
terapêuticos.
Não tem afinidade por receptores
benzodiazepínicos.
Mecanismo de ação: as moléculas do fármaco se
ligam aos receptores de serotonina 5-HT 1A.
Não causam dependência, tolerância e
abstinência, sedação, perda da coordenação
motora e nem amnésia.
Podem causar: tontura, inquietação, cefaleia e
náusea.
Antiepilépticos
Gabapentina
Tiagabina
Levetiracetam
Pregabalina
Valprosto
Usados no tratamento da ansiedade
generalizada.
Exemplos de fármacos: 
Antidepressivos
Ansiedade generalizada
Ansiedade social
Fobias
Estresse pós traumático
São efetivos no tratamento de:
Antipsicóticos atípicos
Olanzapina
Quetiapina
Risperidona
Ziprasidona
Utilizados no tratamento da ansiedade
generalizada e estresse pós-traumático.
Exemplos de fármacos:
Agonista β-Adrenorreceptores
Propanolol.
Usado para tratar algumas formas de ansiedade,
interferindo no componente físico (sudação,
tremor, taquicardia, etc).
São utilizados para insônia, procedimentos
médicos que necessitam de sedação (e.g.
cirurgias, endoscopia digestiva alta, colonoscopia)
e para agitação psicomotora (APM).
Os compostos sedativos são responsáveis pela
função de redução da ansiedade, causando efeito
ansiolítico.
Os hipnóticos possuem um efeito de indução da
sonolência, assim, iniciando e mantendo o sono.
Atuam nos receptores GABA (ácido gama-
aminobutírico), fazendo com que haja um
aumento do influxo de íons cloreto, causando,
assim, um efeito depressor do SNC.
Barbitúricos 
Sedativos
Hipnóticos
Anticonvulsivantes
Anestésicos gerais
Fenobarbital - tratamento das convulsões e
estado epiléptico;
Metoexital - indução da anestesia e
manutenção a curto prazo;
Secobarbital - insônia, sedação pré-
operatória e tratamento de emergência de
convulsões;
Pentobarbital - insônia, sedação pré-
operatória e tratamento de emergência de
convulsões;
Tiopental - indução da anestesia e
manutenção a curto prazo e tratamento de
emergência de convulsões.
Aumentam a duração da abertura dos canais de
cloreto regulados pelo GABA, possibilitando um
influxo maior de íons cloreto para cada canal
ativado.
Podem ser utilizados como:
Exemplos de fármacos:
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Benzodiazepínicos
Diazepam
Lorazepam
Alprazolam
Nitrazepam
Clonazepam
Potencializam a inibição gabaérgica.
Têm efeito cumulativo, isso significa que quanto
mais metabólitos chegam aos receptores, maior o
efeito.
Exemplos de fármacos:
Atuam bloqueando de forma reversível os canais
de sódio, impedindo assim a condução de estímulo
nervoso.
É o anestésico local de ação mais curta, porém age
mais rápido.
Lidocaína
Possui ação mais longa e início de efetividade mais
demorado.
A administração de altas doses causa anestesia
cirúrgica, em baixas doses causa analgesia com
menor bloqueio motor.
Bupivacaína
Possui longa duração. Atua promovendo a perda
local da sensibilidade e a eliminação da dor. 
Ropivacaína
São depressores do SNC. Causam inconsciência,
amnésia, analgesia, relaxamento muscular e
inibição dos reflexos autônomos.
Podem ser inalatórios ou intravenosos.
Inalatórios
Desflurano
IsofluranoSevoflurano
Halotano
São administrados por via respiratória, atua nas
fases de indução e manutenção da anestesia.
Exemplos de fármacos:
Intravenosos
Propofol
Etomidato
Usados para indução e manutenção da anestesia.
Têm efeito rápido.
Exemplos de fármacos:
Usados para o alívio de dores moderadas e
intensas.
Náuseas;
Vômitos; 
Hipotensão arterial.
Geralmente utilizado de primeira instância em
pacientes com muita dor. 
Mecanismo de ação: Se liga a receptores opioides,
inibindo a recaptação da norepinefrina e da
serotonina. 
Administração: Oral, subcutânea, intramuscular ou
intravenosa (infundir de 20 à 30 min). 
Indicação: Dor moderada à grave. 
Efeitos colaterais: 
Tramal (tramadol)
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Nauseas; 
Vômitos; 
Hipotensão arterial. 
Mais forte que o Tramal. 
Mecanismo de ação: Atua sobre receptores
opioides no sistema nervoso central, liberando
endorfina e encefalina, inibindo a sensação de dor. 
Indicação: Dor intensa e sedação pré-operatória. 
Efeitos colaterais: 
Morfina (dimorf)
Nauseas; 
Vômitos; 
Hipotensão arterial.
Ação rápida, curta duração e potência elevada (100
vezes maior do que a da morfina). 
Mecanismo de ação: Age nos receptores opioides
no sistema nervoso, liberando endorfina e
encefalina, para inibir a sensação de dor.
Indicação: Dor crônica. 
Efeitos colaterais: 
Fentanil (fentanila)
Antitussígeno. 
Indicação: Dor leve à moderada e tosse. 
Mecanismo de ação: Se liga a receptores opioides
no sistema nervoso central inibindo a transmissão
do impulso doloroso. Por ação central (na medula),
suprime o reflexo da tosse.
Codeína
Indicação: Dor grave. 
Mecanismo de ação: Se liga a receptores opioides
no sistema nervoso central inibindo a transmissão
do impulso doloroso.
Metadona
Indicação: Dor moderada à intensa. 
Mecanismo de ação: Se liga a receptores opioides
no sistema nervoso central inibindo a transmissão
do impulso doloroso.
Oxicodona
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sistema respiratóriosistema respiratório
F A R M A C O S Q U E A T U A M N O 
Fenoterol
Salbutamol 
Terbutalina
Formoterol 
Salmeterol
Aminofilina
Teofilina
Bamifilina
Promovem a dilatação dos brônquios.
São utilizados no tratamento sintomático das
doenças pulmonares restritivas como: asma,
bronquite crónica, enfisema pulmonar e DPOC.
Exemplos de fármacos:
Facilitam a excreção da secreção brônquica
ao reduzirem a viscosidade do muco;
Promovem irritação brônquica, causando
assim, o reflexo da tosse.
Acetilcisteína
Bromexina 
Ambroxol
Atuam facilitando a eliminação das impurezas do
ar inspirado.
Agem de duas formas:
1.
2.
Exemplos de fármacos:
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https://www.infoescola.com/fisiologia/tosse/
sistema renalsistema renalF A R M A C O S Q U E A T U A M N O 
Inibidores da anidrase carbônica; 
Osmóticos; 
De alça; 
Tiazídicos; 
Poupadores de potássio; 
Antagonistas da vasopressina. 
São fármacos que agem nos rins, aumentando o
volume urinário. 
Atuam sobre os néfrons, aumentando a excreção
de sódio e de água do corpo. 
Tem como finalidade diminuir a reabsorção de
sódio e de cloreto filtrado. 
São usados para tratar hipertensão,
insuficiência renal, insuficiência cardíaca e
cirrose hepática.
São classificados de acordo com o local onde
atuam (no rim). 
São responsáveis por filtrar o sangue para
eliminar substâncias nocívas ao organismo. A
porção responsável por essa taréfa é o Néfron. 
Em cada rim existem aproximadamente de 600 a
800 mil néfrons. 
Rins
Unidade funcional do rim. Responsável pela
formação da urina. 
Néfrons
No glomérulo ocorre a filtração. Os conteúdos
fiiltrados ficam na cápsula de bowman e depois
são escoádos para os túbulos. 
O túbulo proximal reabsorve água, glicose e
aminoácidos (e um pouco de sódio, cloro e
bicarbonato). 
A alça de Henle reabsorve água, sódio, cloro e
potássio. 
O túbulo distal reabsorve sódio, cloro e potássio. 
No ducto coletor acontece a reabsorção de água
(vasopressina) e sódio (secreção de potássio).
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Acidose metabólica (sangue ácido); 
Litíase (cálculos renais); 
Hiperamonemia (muita amônia no sangue); 
Hipocalemia (perda de potássio). 
Mecanismo de ação: inibem a enzima anidrase
carbônica. Essa inibição reduz a reabsorção de
bicarbonato secreção de ácido no túbulo
proximal, resultando em uma baixa reabsorção
de sódio e água, urina alcalina e sangue ácido. 
Principal fármaco: Diamox (acetazolamida). 
Efeitos colaterais: 
Inibidores da anidrase carbônica
Alcalose metabólica; 
Hipomagnesemia (perda de magnésio); 
Ototoxicidade (perda auditiva); 
Hiperurecemia (alta de ácido úrico);
Hipocalemia (perda de potássio).
Mecanismo de ação: atuam no ramo ascendente
da alça de Henle, inibindo o transportador de
Na+/K+/2Cl-, que reabsorve sal e água do
filtrado. Inibem também a reabsorção de ion
magnésio e cálcio. 
Principal fármaco: Furosemida (lasix). 
Efeitos colaterais: 
Diuréticos de alça 
Hidroclorotiazida (clorana); 
Clortalidona (higroton) 
Indapamida (natrilix). 
Alcalose metabólica; 
Hipocalemia (perda de potássio); 
Hiperurecemia (alta de ácido úrico); 
Hiperglicemia (alta de glicose); 
Hiperlipidemia (alta do colesterol e LDL); 
Hiponatremia (baixa de sódio).
Mecanismo de ação: atuam no túbulo distal,
inibindo o transportador de sódio e cloro. 
Principais fármacos: 
Efeitos colaterais: 
Tiazídicos 
Aldactone (espironolactona); 
Moduretic 
Diupress. 
Alcalose metabólica; 
Hipocalemia (perda de potássio); 
Ginecomastia (aumento das mamas).
Mecanismo de ação: atuam no ducto coletor
bloqueando os canais de sódio, assim,
antagonizando a aldosterona. 
Principais fármacos: 
Efeitos colaterais: 
Poupadores de potássio 
Náuseas; 
Vômitos; 
Cefaléia.
Mecanismo de ação: aumenta a osmolaridade do
ultrafiltrado. Ocorre osmose no túbulo proximal
e alça de henle. 
Principal fármaco: Manitol. 
Importante: Deve ser administrado por via
parenteral. 
Efeitos colaterais: 
Osmóticos 
Conivaptana (vaprisol) 
Samsca (tolvaptan). 
Sede; 
Poliúria (urinar em excesso); 
Hipernatremia (alta do sódio)
Mecanismo de ação: atuam antagonizando os
receptores de vasopressina V1A e V2 (ADH). 
Principais fármacos: 
Não são utilizados no Brasil. 
Efeitos colaterais: 
Antagonistas da vasopressina 
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sistema digestóriosistema digestório
F A R M A C O S Q U E A T U A M N O 
As estruturas do sistema digestório são: Boca,
Faringe, Esôfago, Estômago, Intestino Delgado,
Intestino Grosso, Reto e Ânus. 
Sua principal função é a digestão e absorção de
alimentos.
Usados para o alívio das náuseas e êmese
(vômito).
Antagonistas muscarínicos
Boca seca
Taquicardia
Vertigem
Retenção urinária
Rubor
Inibe a ação da acetilcolina, diminuindo as
secreções e o peristaltismo.
Efeitos adversos:
Exemplos de fármacos: 
Escopolamina
Buscopan
Antagonistas dos receptores H1
Sonolência
Tontura
Visão turva
Boca seca
Retenção urinária
Fernegan
Dramin
Inibem a ligação da histamina, reduzindo a
náusea e impedindo o vômito.
Efeitos adversos:
Exemplos de fármacos:
Antagonistas dos receptores 5HT3
Agitação
Convulsão
Visão turva
Arritmia
Cefaleia
Constipação
Soluços
Nausedron
Vonau
Inibem a ligação da serotonina na parte terminal
do nervo vago, tratando e prevenindo a náusea e
o vômito.
Efeitos adversos:
Exemplos de fármacos:
Antagonistas dos receptores D2
Plasil
Inibem a ação da dopamina no quimiorreceptor
bulbar por antagonismo, impedindo náusea e
vômito.
Exemplo de fármaco:
Reduzem a secreção de ácido gástrico,
bloqueandoos receptores de histamina H2,
inibindo a bomba de prótons ou por ação direta
nas células parietais.
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Antagonistas do H2
Climetidina
Ranitidina
Diarreia
Cefaleia
Tontura
Dores musculares
Erupção cutânea
Bloqueiam os receptores de H2, impedindo a
histamina de se ligar, gerando inibição da
secreção gástrica. 
Exemplos de fármacos:
Efeitos adversos:
Inibidores da bomba de prótons
Omeprazol
Pantoprazol
Rabeprazol
Diarreia
Dor abdominal
Náusea
Cefaleia
Constipação
Inibem as enzimas H+, K+ e ATPase no estômago,
diminuindo a secreção gástrica.
Exemplos de fármacos:
Efeitos adversos:
Anticolinérgicos
Pirenzepina
Inibem a ação da acetilcolina, diminuindo a
secreção de HCL.
Exemplo de fármaco:
Análogos da prostaglandina
Cytotec (Misoprostol)
Se ligam aos receptores de prostaglandina,
incentivando a produção de muco.
Exemplo de fármaco:
Estimulam o peristaltismo intestinal,
favorecendo a eliminação das fezes.
Formadores de bolo fecal
Metilcelulose
Aumentam o volume das fezes, causando
contrações intestinais, eliminando as fezes
moles e amolecendo as mais endurecidas.
Exemplo de fármaco:
Osmóticos
Lactulose
Carregam os líquidos dos vasos para o lúmen
intestinal, aumentando o volume e amolecendo o
bolo fecal, estimulando o peristaltismo.
Exemplo de fármaco:
Emolientes fecais
Docusato de sódio
Incorpora água e gordura no bolo fecal, fazendo
com que as fezes fiquem mais emolientes.
Exemplo de fármaco:
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sistema cardiovascularsistema cardiovascular
F A R M A C O S Q U E A T U A M N O 
Responsável por garantir o transporte de sangue
pelo corpo, fazendo com que as células recebam
nutrientes e oxigênio.
-
Atuam na regulação da pressão arterial.
Usados no tratamento da hipertensão arterial.
Diuréticos
Diuréticos de alça
Poupadores de potássio
Tiazídicos
Furosemida
Aldactone (espironolactona)
Hidroclorotiazida (clorana)
Indapamida (natrilix)
Atuam na eliminação de sal e água do organismo
por meio da urina.
Ao reduzir a quantidade de líquido circulante na
corrente sanguínea, a pressão existente nas
artérias reduz.
Classes mais usadas para hipertensão:
Exemplos de fármacos:
Inibidores da enzima conversora da angiotensina
(ECA)
Captopril
Enalapril
Atuam bloqueando os efeitos da angiotensina
II, o que faz com que os inibidores da ECA
provoquem o relaxamento dos vasos sanguíneos,
reduzindo a pressão arterial.
Exemplos de fármacos:
Bloqueadores do canal de cálcio
Nifedipina
Anlodipino (Amlodipina)
Nicardipina
Felodipina
Verapamil 
Diltiazem
Atuam diminuindo a resistência vascular
periférica (RVP), reduzindo a pressão arterial.
São vasodilatadores periféricos potentes.
Exemplos de fármacos:
Bloqueadores do receptor da angiotensina II (BRAs)
Losartana
Atuam bloqueando os receptores da
angiotensina II e interferindo no sistema
renina-angiotensina.
Exemplo de fármaco:
Betabloqueadores
Atuam reduzindo a frequência cardíaca e a
contratilidade miocárdica, diminuindo a pressão
arterial.
Vasodilatadores diretos
Minoxidil 
Hidralazina
Atuam diretamente nos vasos sanguíneos,
promovendo a vasodilatação.
Exemplos de fármacos:
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https://cuidadospelavida.com.br/cuidados-e-bem-estar/alimentacao/menos-sodio-reduzir-sal-dieta
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/doen%C3%A7as-cardiovasculares/hipertens%C3%A3o/hipertens%C3%A3o#v932182_pt
Digoxina
Digitoxina
Metildigoxina
Arritmias;
Náuseas, vômitos e diarreia;
Confusão mental;
Agitação;
Convulsão.
Exemplos de fármacos:
Efeitos adversos:
Usados na prevenção e tratamento de arritmias
cardíacas.
São divididos em 4 classes:
Propafenona
Quinidina
Fenitoína
Bloqueiam os canais de sódio nas membranas dos
miócitos. 
Exemplos de fármacos:
Classe I
Propanolol
Atenolol
São antagonistas dos receptores beta
adrenérgicos. 
Exemplos de fármacos:
Classe II
Amiodarona
Sotalol
Dronedarona
Bloqueiam os canais de potássio, diminuindo a fase
de repolarização e aumentando a duração da ação
potencial e o intervalo QT.
Exemplos de fármacos:
Classe III
Verapamil
Diltiazem
Bloqueiam os canais de cálcio nas membranas.
Exemplos de fármacos:
Classe IV
Também chamados de glicosídeos. Muito usados
no tratamento da Insuficiência Cardíaca.
Atuam inibindo a bomba da Na/K ATPase,
aumentando da concentração intracelular de
cálcio e elevando a intensidade da interação dos
filamentos de actina e miosina do sarcômero
cardíaco.
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https://www.infoescola.com/doencas/arritmia-cardiaca/
Anti-inflamatóriosAnti-inflamatórios-
São usados para diminuir os sinais da inflamação.
Possuem efeito anti-inflamatório, analgésico e
antipirético. 
Anti-inflamatório: Inibe a ação da COX-1,
reduzindo a inflamação. 
Analgésico: Reduz a produção de prostaglandina,
diminuindo a sensibilidade dos nociceptores,
reduzindo a dor. 
Antipirético: Inibe a prostaglandina, fazendo
com que o estímulo não chegue ao hipotálamo,
reduzindo a febre.
Resposta natural do organismo contra uma infecção. 
Sintomas da inflamação: rubor (vermelhidão), calor,
edema, perda da função motora e dor.
Processo inflamatório
Fisiológica. Está presente no corpo com ou sem
inflamação. Localizada nas mucosas e nas
plaquetas.
COX-1
Presente apenas quando existe inflamação.
Aparece nos rins, sistema nervoso central e
endotélio. Produz a prostaglandina que causa
inflamação.
COX-2
Indometacina
Ibuprofeno
Diclofenaco de sódio (voltaren)
Diclofenaco de potássio (cataflan)
Cetoprofeno (profenid)
Fenoprofeno (trandor)
Piroxicam
Anti-inflamatórios não esteroides. São usados
principalmente no tratamento da inflamação, dor
e edema.
Inibidores das enzimas ciclo-oxigenase (COX-1 e
COX-2). 
Exemplos de fármacos:
AINES
Anti-inflamatórios esteroides. São compostos de
cortisol. 
Divididos em: glicocorticóides e
mineralocorticóides.
AIES
Glicocorticóides
Cortisona
Fludrocortisona
Betametasona
Dexametasona.
Se ligam aos receptores do cortisol. Inibem as
manifestações iniciais e tardias da inflamação. 
Exemplos de fármacos: 
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Mineralocorticóides
Se ligam aos receptores da aldosterona. Causam
mudanças no DNA, gerando ações
imunossupressoras.
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DiabetesDiabetes
Elevação da glicose no sangue (hiperglicemia).
Causada pela produção insuficiente ou má
absorção de insulina.
insulina
F A R M A C O L O G I A D A
Diabetes tipo
1
O pâncreas produz pouca ou nenhuma insulina.
Menos comum.
Surge desde o nascimento. 
O sistema imunológico ataca as células do
pâncreas que são responsáveis por produzir a
insulina. Desta forma, a insulina deixa de ser
produzida, a glicose não é transportada para as
células e se acumula no sangue.
Tratamento: uso diário de insulina injetável,
controle da alimentação (quantidade de açúcar e
carboidratos consumidos) e praticar exercício
físico.
Diabetes tipo
2
O corpo não absorve a insulina de forma adequada.
Mais comum. 
Essa má absorção diminui a ação da insulina,
fazendo com que a glicose se acumule no corpo.
Tratamento: dependendo dos níveis de açúcar no
sangue, não é necessário tratamento
medicamentoso, pode ser possível controlar
apenas com hábitos saudáveis.
Diabetes
gestacional
Ocorre durante a gestação.
Acontece uma resistência à insulina provocada
pelos hormônios da gestação.
Tratamento: alterações na dieta e prática de
exercício físico,
Responsável por controlar o nível de glicose no
sangue. 
Usada nos pacientes com diabetes tipo 1 e
também é útil no tratamento de vários pacientes
com diabetes tipo 2.Os principais tipos de insulina utilizados são:
O efeito começa poucos minutos depois da
aplicação. 
O pico ocorre 30 a 60 minutos depois e sua ação
dura de 3 a 5 horas. 
Deve ser injetada antes das refeições ou logo
após. Por ter uma duração curta, sai da corrente
sanguínea logo, o que diminui o risco de
hipoglicemia entre as refeições. 
Insulina de ação ultra-rápida
O efeito começa 30 minutos depois da aplicação.
O pico ocorre de 2 a 3 horas depois e a duração
é de 3 a 6 horas. 
Deve ser injetada de 30 a 45 minutos depois das
refeições.
Insulina de ação rápida
Leva de 2 a 4 horas para começar a agir. 
O pico ocorre de 4 a 12 horas depois da
aplicação e o tempo de duração é 12 a 18 horas.
Geralmente é aplicada uma vez ao dia, antes de
dormir.
Insulina de ação intermediária
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O efeito começa 1 hora depois da aplicação e o
pico ocorre de 6 a 12 horas depois. 
A ação dura o dia todo. 
Geralmente é aplicada uma vez ao dia, antes de
dormir.
Insulina de ação lenta
Não deve ser consumida por via oral, em pílula ou
cápsula, porque os sucos digestivos do estômago
interferem na eficácia. 
As formas encontradas de insulina são: 
FRASCOS
Deve ser aplicada na barriga, braços, coxas ou
nádegas com seringa ou agulha. 
Esperar 10 segundos antes de retirar a agulha ou
seringa.
Aplicação da insulina
CANETAS DE INSULINA
São mais práticas do que a seringa, porém mais
cara. 
São aplicadas da mesma forma. Basta inserir a
caneta e girar um botão para aplicar a
quantidade adequada.
Esperar 10 segundos antes de retirar da pele.
BOMBA DE INSULINA
Aparelhos eletrônicos pequenos e portáteis
ligados ao corpo que liberam insulina 24 horas
por dia por um cateter na região do abdômen,
braço ou coxa. 
Deve ser substituída a cada dois ou três dias.
antidiabéticos
Usados no tratamento dos pacientes com
diabetes tipo 2.
Glipizida
Glibenclamida 
Glimepirida 
Gliclazida
Promovem o aumento de secreção de insulina.
Medicamento de primeira linha no tratamento do
diabetes tipo 2.
Exemplos de fármacos:
Via de administração: oral
Sulfonilureias
Metformina
Promovem a redução da produção hepática de
glicose.
Exemplos de fármacos:
Via de administração: oral
Biguanidas
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Metiglinidas
Repaglinida 
Nateglinida
Promovem o aumento de secreção de insulina.
Exemplos de fármacos:
Via de administração: oral
Inibidores da alfa-glicosidase
Acarbose
Atuam retardando a absorção de carboidratos. 
Exemplos de fármacos:
Via de administração: oral
Tiazolidinedionas 
Pioglitazona
Atuam reduzindo a resistência à insulina e
facilitando o transporte da glicose do sangue
para dentro das células.
Exemplos de fármacos:
Via de administração: oral
Inibidores de DPP-IV
Vidagliptina
Sitagliptina
Saxagliptina 
Linagliptina
Promovem o aumento da síntese e da secreção de
insulina e a redução de glucagon.
Exemplos de fármacos:
Via de administração: oral
Incretinomiméticos 
Exenatida 
Liraglutida
Promovem um aumento do nível de GLP-1, da
síntese e da secreção de insulina e a redução de
glucagon.
Exemplos de fármacos:
Via de administração: subcutâneo
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emergênciaemergência
O carrinho de emergência é muito importante,
pois é aonde ficam equipamentos usados durante
uma parada cardíaca.
C A R R I N H O D E
Aminofilina 
Atropina 
Bicarbonato de sódio 
Cloreto de potássio 
Diazepam
Dopamina 
Epinefrina / Adrenalina 
Hidantal / Fenitoína sódica 
Amiodarona / Ancoron 
Fentanil
Gardenal / Fenobarbital
Furosemida / Lasix 
Prometazina / Fenergan
Cedilanide / Lanatosídeo C 
Sulfato de magnésio
Hidrocortisona
Heparina
Midazolan / Dormonid
Haldol / Haloperidol
Adalat / Nifedipina
Isordil
Gluconato de cálcio
Deve conter medicamentos mais usados em
emergências clínicas e seus diluidores.
Primeira gaveta
Glicose hipertônica
Cloridrato de lidocaína / Xilocaína
Agulhas (de 25 x 7 e 40 x 12);
Jelco (nº18, 20 e 22);
Equipo microgotas e macrogotas;
Cateteres;
Sondas uretrais de variados tipos;
Sonda nasogástrica;
Lâmina de bisturi;
Nylon com agulha;
Seringas;
Xilocaína.
segunda gaveta
Bicarbonato de sódio 5%;
Eletrodos;
Luvas cirúrgicas;
Soro glicosado;
Tubos.
terceira gaveta
Ambu;
Cânula de Guedel;
Tubo;
Lâmina para laringo de variados tipos;
Laringoscópio;
Látex;
Máscara e óculos para proteção.
quarta gaveta
Manter organizado;
Excesso de material que dificulte a localização deve
ser retirado;
A tábua de reanimação deve estar ao lado do
carrinho;
Deve ser revisado diariamente e após cada
utilização;
Toda equipe de enfermagem e médica deve ter
reconhecimento de cada material armazenado;
Medicamentos e materiais com prazo de validade a
vencer até 3 meses deverão ser substituídos.
Cuidados com o carrinho
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AntibacterianosAntibacterianos
São fármacos que podem exterminar as
bactérias (bactericidas) ou inibir o crescimento
bacteriano (bacteriostáticos).
Seu alvo são as células bacterianas, mas também
podem interagir com as células do próprio corpo,
podendo causar os efeitos colaterais.
classificação
São classificados quanto a origem e efeito.
Origem
Sintéticos: produzidos através de síntese
química.
Antibióticos: produzidos a partir de fontes
naturais, do metabolismo secundário de
organismo vivos.
Efeito
Bactericidas: eliminam as bactérias, matando-as.
São usados em pacientes hospitalizados,
imunocomprometidos, infecções graves, entre
outros fatores.
Bacteriostáticos: interferem no crescimento das
bactérias. 
Usados quando o paciente está
imunocompetente.
Penicilinas
Antibióticos do grupo dos betalactâmicos.
Usadas no tratamento de infecções causadas por
bactérias sensíveis.
Possuem baixa absorção por via oral, pois são
inativadas pelo HCL presente no estômago.
As penicilinas são usadas para tratar infecções
causadas por bactérias Gram-positivas (como
infecções estreptocócicas) e algumas bactérias
Gram-negativas (como infecções
meningocócicas).
Hipersensibilidade.
Alterações na microbiota intestinal.
Erupções cutâneas.
Interferência na eficácia dos
anticoncepcionais orais.
Amoxicilina
Ampicilina
Carbenicilina
Dicloxacilina
Nafcilina
Oxacilina
Penicilina G
Penicilina V
Piperacilina
Ticarcilina
Efeitos adversos:
Exemplos de fármacos:
Aminopenicilinas
Ampicilina
Amoxacilina
São penicilinas semi-sintéticas. Possuem boa
absorção oral e parenteral.
As aminopenicilinas disponíveis no Brasil são:
cefalosporinas
São antibióticos betalactâmicos divididos em
gerações de acordo com sua eficácia. 
1º geração
Atuam em Gram positivas e algumas Gram
negativas. 
Usadas para profilaxia, em pré-cirurgias para
evitar contaminação e infecção durante a
cirurgia. 
Administração: oral.
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https://www.msdmanuals.com/pt/casa/infec%C3%A7%C3%B5es/diagn%C3%B3stico-de-doen%C3%A7a-infecciosa/diagn%C3%B3stico-de-doen%C3%A7a-infecciosa#v8349405_pt
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/infec%C3%A7%C3%B5es/infec%C3%A7%C3%B5es-bacterianas-bact%C3%A9rias-gram-positivas/infec%C3%A7%C3%B5es-estreptoc%C3%B3cicas
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/infec%C3%A7%C3%B5es/infec%C3%A7%C3%B5es-bacterianas-bact%C3%A9rias-gram-negativas/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-bact%C3%A9rias-gram-negativas
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/infec%C3%A7%C3%B5es/infec%C3%A7%C3%B5es-meningoc%C3%B3cicas/infec%C3%A7%C3%B5es-meningoc%C3%B3cicas
Cefadroxila
Cefalexina
Cefalotina 
Cefazolina
Exemplos de fármacos: 
2º geração
Cefaclor
Cefuroxima
Cefotaxima
Cefoxitina
Atuam em cocos gram-negativos e cocos gram-
positivos.
Administração: oral. 
Exemplosde fármacos: 
3º geração
Cefdinir
Cefixima
Cefoperazona
Cefotaxima 
Ceftriaxona
Bastante utilizadas na prática médica. 
Atua mais sobre os gram negativos. São eficazes
contra meningites.
Administração: intramuscular. 
Exemplos de fármacos:
4º geração
Cefepime 
Cefpiroma
Possuem efeito contra estreptococos,
estafilococos e Gram negativos aeróbicos. 
Administração: endovenosa. 
Exemplos de fármacos: 
Carbapenêmicos
Doripeném
Ertapeném
Imipeném 
Memeropenem
São betalactâmicos.
São eficazes contra anaeróbios, haemophilus
influenzae, estreptococos e estafilococos.
Exemplos de fármacos:
Hipersensibilidade
Dor local após a aplicação intramuscular
Mal estar epigástrico após o uso por via oral
Efeitos adversos:
aminoglicosídios
Paromomicina
Gentamicina
Amicacina
Netilmicina
Neomicina
Tobramicina
Atuam como bactericídas.
Exemplos de fármacos:
macrolídeos
Azitromicina
Claritromicina
Eritromicina
Atuam como bacteriostáticos. Bloqueiam a etapa
de translocação da síntese proteica ao atuarem
sobre o alvo rRNA 23S da subunidade 50S.
Exemplos de fármacos:
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quinolonas
Levofloxacino
Ofloxacino
Ciprofloxacino
Atuam inibindo uma ou ambas as topoisomerases
tipo II em bactérias sensíveis, topoisomerase IV
e DNA girase.
Exemplos de fármacos:
tetraciclinas
Clortetraciclina
Minociclina
Doxiciclina
Metaciclina
Tetraciclina
Demeclociclina
Atuam como bacteriostáticos. Se ligam de modo
reversível ao rRNA 16S da subunidade 30S e
inibem a síntese proteica por bloqueio da ligação
do aminoacil tRNA no sítio A do complexo
mRNA-ribossomo.
Exemplos de fármacos:
Betalactâmicos
Possuem ação bactericida. 
Atuam inibindo a síntese da parede celular
bacteriana, que é uma estrutura essencial da
célula por manter a sua integridade,
prevenindo a lise osmótica.
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AntiparasitáriosAntiparasitários
Antimaláricos (cloroquina, tetraciclina, doxiciclina, quinina, mefloquina, artemisina)
Metronidazol
Tinidazol
Pentamidina
Ivermectina
Mebendazol
São fármacos indicados para o tratamento de doenças parasitárias, como as causadas
por helmintos, ameba, ectoparasitas, fungos parasitas e protozoários, entre outros.
Exemplos de fármacos:
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inibidores da estabilidade da membrana dos fungos
AntifúngicosAntifúngicos
São usados tanto para profilaxia quanto para
tratamento das infeções fúngicas.
azóis
Cetoconazol
Miconazol
Econazol
Sulconazol
Imidazóis e trazóis.
Atuam inibindo a enzima fúngica 3A do citocromo
P45o, lanolina 14a-desmetilase.
Exemplos de fármacos:
inibidor da mitose dos fungos
Griseofulvina
Atuam inibindo a mitose dos fungos e rompendo a
organização.
Exemplo de fármaco:
Anfotericina B
Nistatina
Atuam desestabilizando a membrana fúngica e
acarretando na morte da célula.
Exemplos de fármacos:
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I N T R O D U Ç Ã O À
É o ramo da Ciência que estuda o tratamento das
doenças com o auxílio de medicamentos ou
fármacos. Na farmacoterapia o medicamento é
utilizado na prevenção, tratamento, diagnóstico
e no controle de sinais e sintomas das doenças.
Famacoterapia
APRESENTAÇÃO FARMACÊUTICA
É o pó comprimido com formato próprio, redondo
ou ovalado com sulco.
Comprimido
É constituído de invólucro de gelatina com
medicamento internamente de forma sólida,
semissólida ou líquida.
Cápsula
O comprimido é revestido por uma solução de
queratina composta de açúcar e corante para
facilitar deglutição e absorção.
Drágea
Os medicamentos são originados de fontes
naturais (do reino animal, vegetal e mineral) e
sintética (industrializado). 
origem dos medicamentos
Conceitos importantes
É a ação química que pode ser profilática,
curativa, paliativa e diagnóstica.
Ação do medicamento
Droga que é usada para prevenção, diagnóstico e
tratamento de doenças.
Medicamento
O medicamento tem ação preventiva contra as
doenças. 
Profilática
O medicamento tem ação curativa, pode curar a
patologia. 
Curativa
As vacinas podem atuar na prevenção de
doenças.
Ex.:
Os antibióticos têm ação terapêutica
curando a doença.
Ex.:
O medicamento tem capacidade de diminuir os
sinais e sintomas da doença mas não promove a
cura. 
Paliativo
Os anti-hipertensivos diminuem a Pressão
Arterial, mas não a cura
Ex.:
farmacoterapiafarmacoterapia
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O medicamento auxilia no diagnóstico, elucidando
exames radiográficos.
Diagnóstica
Os contrastes são medicamentos que,
associados aos exames radiográficos,
auxiliam em diagnósticos de patologias.
Ex.:
A medicação age no local onde é administrada,
sem passar pela corrente sanguínea. 
ação dos medicamentos
Ação Local
Ex.: Pomadas e colírios.
 Significa que a medicação é primeiramente
absorvida, depois entra na corrente sanguínea
para atuar no local de ação desejada.
Ação Sistêmica 
Ex.: Antibióticos. 
Materiais de trabalho
Seringa
A seringa é um recipiente utilizado para o
preparo e administração do medicamento, seus
componentes básicos são:
Êmbolo
Cilindro do
corpo
Bico
Obs.:
A escolha da seringa deve ser realizada
levando-se em conta a via de administração
e o volume a ser administrado.
Tipos de seringas
Seringa de 1ml
Seringa de 3ml 
Seringa de 5ml
Seringa de 10ml 
Seringa de 20ml
Agulhas
Os componentes básicos da agulha são o canhão,
a haste e o bisel.
Obs.:
A escolha da agulha deve ser realizada
levando-se em conta a via de administração,
o local, o paciente, o volume e a viscosidade
do medicamento. 
BiselHaste
Canhão
Tabela de medidas de Agulhas
Métrico
(mm)
Gauge/
Polegadas
Cor do Canhão
 
A cor do canhão define o
diâmetro da agulha
1,60 x 40 16G 1 1/2
B
r
a
n
c
o
1,20 X 25
1,20 X 40
18G 1 
18G 1 1/2 R
o
s
a
1,00 X 25
1,00 X 30
19G 1
19G 1 1/4 C
r
e
m
e
0,80 x 25
0,80 x 30
0,80 x 40
21G 1
21G 1 1/4
21G 1 1/2 V
e
r
d
e
0,70 x 25
0,70 x 30
22G 1 
22G 1 1/4 P
r
e
t
o
0,55 x 20 24G 3/4
V
io
le
t
a
0,45 x 13 26G 1/2
C
a
r
a
m
e
lo
0.38 x 13
27 5G 1/2
C
in
z
a
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Cateter Jelco IV Periférico
Recomendado para terapias intravenosas
periféricas. Indicado para infusões de média
duração em todo tipo de paciente - neonatos,
pediátricos e adultos. 
Cateter Agulhado (escalpe) 
Indicado para infusões intravenosas de curta
duração. Composta por um tubo transparente,
atóxico e apirogênico, que permite a visualização
do refluxo do sangue e da infusão da medicação. 
Equipo de Infusão
Tubo extenso de plástico especial, composto por
várias partes, algumas essenciais como: 
Ponta perfurante: Utilizada para perfurar o
orifício do frasco de soro.
Câmara de gotejamento: Utilizada para
acondicionar e gotejar o líquido infundido.
Regulador de fluxo: Utilizado para dosar e
controlar a quantidade de líquido infundido.
Mangueira: É por onde o líquido irá correr.
Conector (es): Local para conectar jelcos,
cateteres, torneirinhas, etc. 
Equipo com bureta
Utilizado para administração de soluções
parenterais, com câmara graduada para maior
controle das microgotas. 
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MedicamentosMedicamentos
500 mg 2 ml 
250mg x X = 250 . 2
X = 500
500
I N T R O D U Ç Ã O A O S C Á L C U L O S D E
Conceito
No soro glicosado a água é o solvente e a
glicose é o soluto.
Ex.:
Mistura homogênea composta de soluto e
solvente.
Solução
É a porção líquida da solução. 
Solvente
É a porção sólida da solução.
Soluto
G/ml a quantidade em gramas de soluto pela
quantidade em mililitros de solvente.
Ex.:
A relação entre a quantidade desoluto e solvente.
Concentração
Forma de expressar uma concentração e
consiste na relação entre soluto e solvente
expressa em “partes”.
Ex.:
A relação entre a quantidade de soluto e solvente.
Proporção
É uma outra forma de expressar uma
concentração. O termo por cento (%) significa
que a quantidade de solvente é sempre 100ml.
Porcentagem
regra de três
Utilizado para a resolução de problemas
envolvendo a diluição de medicamentos. 
As grandezas mais relacionadas entre si em
cálculos de medicamentos pela enfermagem são
concentração/volume (mg/mL) ou volume/tempo
(mL/ hora ou mL/minuto). 
1 – Identifique as unidades.
2 – Coloque as unidades iguais uma abaixo da outra.
3 – Multiplique de forma cruzada.
4 – Coloque cada operação em um lado da igualdade.
5 – Isole o “x”.
Passo a Passo para utilizar a regra de três
Ex.: 
1 - Prescrito Dipirona 250 mg endovenosa.
Disponível Dipirona 500 mg/2ml. Quantos ml
devo administrar?
500 . X = 250 . 2
500
X = 1 ml
Concentração que
tenho (mg)
Concentração que
pede (mg)
Volume que tenho
(ml)
Volume que preciso X
(ml)
Relação volume x Concentração
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Tempo esperado 
(hr ou min.)
Tempo que preciso
(hr ou min)
Volume que tenho
(ml)
Volume que preciso
X (ml)
1) Prescrição Médica. Amoxicilina 500 mg VO de
8-8 horas. Disponível Amoxicilina Solução VO 250
mg/5ml, quanto administrar.
250 mg 5 ml 
500 mg Xml
2) P.M. Liquemine 500 UI SC 12/12 horas.
Disponível Liquemine ampola 5000UI-ml. Quanto
aspirar?
5000 UI 1 ml 
500 UI Xml
5000 . X = 1 . 500
X = 500
 5000
X = 0.1 ml
Relação volume x Tempo
Cálculo de administração
Nem sempre encontraremos ampolas com a
concentração e volume iguais ao prescrito, por
isso é fundamental que o profissional de
enfermagem saiba se adaptar as prescrições. 
Vamos ver na prática?
Acima vemos uma prescrição médica que pede
Amoxicilina 500 mg, entretanto no setor só tem
disponível Amoxiciliana 250 mg/5ml. O que fazer? 
Concentração 250 mg/5ml
250 . X = 5 . 500
X= 2500
 250
X = 10 ml
Acima vemos outro exemplo de uma prescrição médica
que pede Liquemine 500 UI , entretanto no setor só
tem disponível Liquemine 5000UI-ml. O que fazer? 
Concentração 5000UI /ml
R: Você deverá aspirar 0,1ml .
R: Você deverá utilizar duas ampolas.
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SoluçãoSolução
 T R A N S F O R M A Ç Ã O D E
Diluição
A diluição consiste em adicionar solvente a uma
solução, sem modificar a quantidade de soluto.
Diluentes
Água destilada, Soro Ringer Lactato, fisiológico,
glicosado e ampolas.
Soro 
Ringer Lactato
Soro 
Fisiológico
Soro 
Glicosado
Soros
Ampolas
Glicose 
25%
Cloreto de
Sódio 20%
Cloreto de
Sódio 10%
Conceito
As soluções dos medicamentos se apresentam em
concentrações variadas e são compostas por
soluto e solvente.
Em algumas prescrições médicas encontramos
uma solução com sua concentração não disponível
na farmácia, sendo necessário realizar a
transformação dessa solução. 
Hipotônica
Isotônica 
Hipertônica
É aquela que apresenta menor concentração de
soluto.
É aquele em que há equilíbrio entre a célula e o
meio.
É aquela que apresenta mais soluto que outra
solução.
Quando temos prescrições médicas com soluções
com concentrações elevadas e fora dos padrões,
torna-se necessário a transformação de solução
Cálculo de transformação
FÓRMULA 1
C1 . V1 + C2 . V2 = CF . VF
Concentração 1 . Volume 1 + Concentração 2 .
Volume 2 = Concentração final . Volume final
Em uma diluição, a quantidade de solvente e o
volume da solução aumentam, enquanto a
quantidade de soluto permanece igual. Como
resultado, a concentração da solução diminui.
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FÓRMULA 2 - Redução de Concentração
C1 . V1 = CF . VF 
Concentração 1 . Volume 1 = Concentração final .
Volume final
Ex.: 
1) P.M. 500 ml de S.G. a 10%. Disponível 500
ml de SG a 5% e ampolas de 10 ml de glicose
a 50%. Como realizar a transformação.
C1 . V1 + C2 . V2 = CF . VF
50 . V1 + 5 . (500 - V1) = 10.500 
50V1 + 2500 – 5V1 = 5000
50V1 – 5V1 = 5000-2500
45V1 = 2500
V1 = 2500
 45
V1 = 55,5ml glicose à 50%. 
V2 = VF - V1
V2 = 500 - 55,5
V2= 444,5 ml Soro glicosado à 5%
Ex.: 
2) Foi prescrito para um paciente glicose a
25% em 80ml, no setor temos glicose a 50%
em 10ml e agua destilada. Realize a
transformação. 
C1 . V1 = CF . VF 
50 . V1 = 25 . 80
V1 = 2000
 50 
V1 = 40 ml glicose à 50%.
 
Agua destilada = (VF - V1)
AD = 80 – 40
AD = 40 ml 
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GotejamentoGotejamento
1ml con
tém 20 
gotas
1 gota e
quivale 
a 3 micr
ogotas
1ml con
tém 60 
microgo
tas
Gotas (gts) =Gotas (gts) = VV 
 T . 3T . 3
C Á L C U L O D E
Cálculo de gotejamento
O cálculo de gotejamento da medicação é um dos
pontos fundamentais para garantir a correta dose
ao paciente conforme a medicação prescrita pelo
médico. 
Esse processo pode viabilizar a efetividade ou
causar danos ao paciente.
Ex.:
tome nota!
É muit
o impo
rtante
 que vo
cê
saiba a
 propo
rção e
ntre g
otas,
microg
otas e
 ml. 
Para calcular o gotejamento das infusões
em gotas, é necessário entender a
fórmula:
Calcule o gotejamento de uma solução de 500
ml de volume, no período de 6 horas.
Ex.:
Gotas (gts) = 500ml 
 6h . 3
= 28 gotas
Microgotas =Microgotas = VV 
 TT 
Para calcular o gotejamento das infusões em
microgotas, é necessário entender a fórmula:
Calcule o gotejamento em microgotas de uma
solução de 500 ml de volume, no período de 6
horas.
Ex.:
Microgotas = 500ml 
 6h 
= 84 gotas
500ml 
 18h
= 
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https://www.ceen.com.br/prescricao-medica/
https://www.ceen.com.br/cuidados-de-enfermagem/
P R I N C I P A I S S I G L A S E A B R E V I A T U R A S E N C O N T R A D A S N A S
 
sIGLAS E ABREVIATURAS
introdução 
As abreviaturas e siglas são muito importante na
hora da comunicação entre os profissionais de
saúde e principalmente na hora de realizar a
leitura da prescrição médica.
Por isso, é muito importante que você saiba o que
significam, porque, apesar de simplificar a
redação das prescrições, podem reduzir o risco
de dúvidas e interpretações equivocadas.
VO: Via Oral
VR: Via Retal
VV: Via Vaginal
ID: Intradérmica
IM: Intramuscular
IN: Intranasal
SF: Solução Fisiológica / Soro Fisiológico
SG: Solução Glicosada / Soro Glicosado
SGF: Soro Glicofisiológico
mg: Miligrama
Mg: Magnésio
mL: Mililitro
min: Minuto
mm: Milímetro
AAS: Ácido Acetilsalicílico
A/O: Ambos os Olhos ou Ouvidos
ACM: A Critério do Médico
AMP: Ampola
BID: 2 vezes ao dia
cm: Centímetro
cm3: Centímetro Cúbico
COL: Colírio
COMP ou CP: Comprimidos
CPM: Conforme Prescrição Médica
CR: Creme
D: Dia
dL: decilitro
DRG / DG: Drágea
ENV: Envelope
EV/IV: Endovenosa / Intravenosa
FLAC / FL: Flaconete
FR: Frasco
g/gr: Grama (s)
GT/GTS: Gota/Gotas
INJ: Injetável
h: Hora
H202: Água Oxigenada
SL: Sublingual
Sol: Solução
SUP / SP: Supositório
SUSP / SS: Suspensão
SY: Spray
TB: Tubo
TD: Transdérmico
TID: 3 vezes ao dia
TRO: Terapia de Rehidratação Oral
U: Unidades
U.I.: Unidades Internacionais
USO INT: Uso Interno
USO EXT: Uso Externo
Prescrições MédicaPrescrições Médica
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VD: Vidro
VOL.: Volume
MTN: Manhã, Tarde, Noite
NaCl: Cloreto de

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