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Resumos de farmacologia

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M A P A S M E N T A I S
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Tema 1
Siglas e Abreviaturas Farmacêuticas
Aa
Aa
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abreviaturas e siglasabreviaturas e siglas
A/O = Ambos os olhos ou ouvidos
ACM = a critério do médico
AMP = Ampola
BID = 2 vezes ao dia
BPM = Batimentos por minuto
cc = centímetros cúbicos
Ca = cálcio
CAPS = cápsulas
cm = centímetros
COL = Colírio
COMP ou CP = comprimidos
CPM = Conforme prescrição médica
CR = Creme
D = Dia
DRG / DG = Drágea
ENV = Envelope
EV/IV = Endovenoso / Intravenoso
FLAC/FL = Flaconete
g/gr = Grama
GT/GTS = Gota/Gotas
INJ = Injetáveis
H2O2 = Água Oxigenada
ID/IM/IN = Intradérmica / Intramuscular / Intranasal
KCL = Cloreto de Potássio
KMnO4 = Permanganato de Potássio
Kg / L = quilograma / Litro
mcg = micrograma
MTN = Manhã, Tarde e Noite
mg / Mg = miligrama / Magnésio
NBZ = Nebulização
OD / OE = Olho ou Ouvido direito / olho ou ouvido esquerdo
PA = Pressão Arterial
POM / PM = Pomada
QD = 1 vez ao dia todos os dias
QID = 4 vezes ao dia
q.s.p. = quantidade suficiente para
S/N = Se necessário
SC = subcutânea
SF = Solução fisiológica / Soro fisiológico
SG = Solução Glicolisada / Soro Glicolisado
SGF = Soro Glicofisiológico
SL = Sublingual
SUP/SP = Supositório
SUSP / SS = suspensão
TID = 3 vezes ao dia
TRO = Terapia de Reidratação oral
uso INT E EXT = Uso Interno e Externo
XPE / XP = Xarope
@amo.resumos
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Tema 2
Formas Farmacêuticas
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SÃO AS FORMAS FÍSICAS DE APRESENTAÇÃO DO MEDICAMENTO, PODENDO SER
CLASSIFICADAS EM SÓLIDAS, LÍQUIDAS, SEMISSÓLIDAS E GASOSAS
CAPSULAS (CAP)
COMPRIMIDO (COMP)
CREME
GEL
DRÁGEA (DRAG)
sólidassólidas
Forma sólida na qual o princípio ativo e/ou os
excipientes estão contidos em invólucro solúvel
duro ou mole, de formatos e tamanhos variados
Forma sólida, obtida pela compressão de volumes
uniformes de partículas e pode apresentar
marcações na superfície e ser revestido ou não 
Comprimidos revestidos com camadas
constituídas por misturas de substâncias
diversas
São agregados sólidos e secos de volumes
uniformes de partículas de pó resistentes ao
manuseio
GRANULADO (GRANU)
semissólidasemissólida
POMADA (POM)
Preparações para aplicação externa que
amolecem ou derretem à temperatura corpórea -
geralmente são inseridas em base oleosa
É uma emulsão semissólida, formada por uma fase
lipofílica e uma fase hidrofílica, Contendo um ou mais
princípios - são menos oleosas que as pomadas
SUPOSITÓRIO (SUPO)
Possuem consistência firme, de vários tamanhos e
formatos adaptados para introdução no orifício
retal, vaginal ou uretral
óvulo
É um tipo de supositório vaginal de dose única, que
contem um ou mais princípios ativos, se fundindo
na temperatura corporalSão preparações a base de água que contém um
agente gelificante para fornecer firmeza a uma
solução ou dispersão coloidal
formas farmacêuticasformas farmacêuticas
@amo. resumos
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formas farmacêuticasformas farmacêuticas
SÃO AS FORMAS FÍSICAS DE APRESENTAÇÃO DO MEDICAMENTO, PODENDO SER
CLASSIFICADAS EM SÓLIDAS, LÍQUIDAS, SEMISSÓLIDAS E GASOSAS
SOLUÇÃO (SOL)
líquidaslíquidas
Forma límpida e homogênea que contém um ou mais
princípios ativos dissolvidos em um solvente
adequado ou numa mistura de solventes miscíveis
SUSPENSÃO (SUS)
Preparações em que as substâncias químicas não
estão totalmente dissolvidas no meio líquido,
depositando-se no fundo do recipiente - deve agitar
XAROPE (XPE)
É caracterizada pela viscosidade, usadas para
substâncias com sabor muito desagradável ou com
pacientes que apresente dificuldade de engolir
TINTURA (TIN)
Preparação alcoólica ou hidroalcoólica resultante
da extração de drogas vegetais ou animais ou da
diluição dos respectivos extratos
GASOSAsGASOSAs
GÁS COMPRIMIDO OU AEROSSÓIS
Os aerossóis são constituídos por micro gotas,
onde a etapa dispersa é o líquido e a etapa
contínua é o gás 
O Spray são parecidos com os aerossóis, mas
possuem partículas maiores, de aproximadamente
0,5 micrômetro, sendo mais "molhado"
outras formasoutras formas
Cataplasma
ceratos
Alcolatos
Vaporização
Ampolas
Fumigação
A forma farmacêutica
está intimamente ligada a
via de administração que
vai ser utilizada
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Tema 3
Vias de Administração
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vias de administraçãovias de administração
É A MANEIRA COMO O MEDICAMENTO ENTRA EM CONTATO COM O
ORGANISMO - PORTA DE ENTRADA
medicamentos engolidos, sendo a forma mais
utilizada, segura, confortável e econômica
Comprimidos, cápsulas,
pós ou líquidos
oraloral
O medicamento deve ser colocado
embaixo da língua e deve permanecer ali
até a sua absorção total
Comprimidos ou gotas
SUBLINGUALSUBLINGUAL Os medicamentos administrados por via
retal são os supositórios, receitados
quando não se pode tomar o via oral
Pode causar incômodo
RETALRETAL
Administração do medicamento é
realizada diretamente na corrente
sanguínea por uma veia
Varia desde única dose até
uma infusão contínua
INTRAVENOSAINTRAVENOSA
Permite que o medicamento seja injetado
diretamente no músculo
Aplicação de única ou de
efeito mais prolongado
INTRAMUSCULARINTRAMUSCULAR
São administrados debaixo da pele, no
tecido subcutâneo com absorção lenta.
Muito usada para heparina
e insulina
SUBCUTÂNEASUBCUTÂNEA
Via que se estende desde a mucosa nasal
até os pulmões
Medicamento em aerossol,
sendo inalado pela boca
RESPIRATÓRIARESPIRATÓRIA
Administrados na pele ou mucosas, em
locais de lesão
Forma de pomadas, géis ou
cremes
TópicaTópica
ocularocular
 utilizada para tratar problemas
oculares, como conjuntivite e glaucoma.
Colírios
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Tema 5
Dispensação de Medicamentos
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mistomisto
A farmácia hospitalar distribui os medicamentos
conforme o pedido do solicitante, podendo gerar
uso irracional. Seu armazenamento é feito a partir
de estoques descentralizados e o farmacêutico não
tem controle da dispensação
coletivocoletivo
SISTEMAS DE DISPENSAÇÃO
A dispensação é feita conforme cada receituário
individual nas farmácias hospitalares - equipe de
enfermagem solicita através da prescrição médica 
individualizadoindividualizado
Considerado o mais seguro, os medicamentos são
separados e identificados com o nome do paciente,
número do leito e horário de administração. Esse
sistema auxilia na integração do farmacêutico à
equipe multidisciplinar e evita erros de administração
unitáriounitário
Combina a dispensação coletiva e individualizada. O
ambulatório, radiologia e emergência utilizam o
sistema coletivo, já os demais setores se aplica o
sistema individualizado
Desvantagens:
Formação de subestoques
Dificuldade de controle logístico do estoque
Erros na administração
Maior perda
Desvantagens:
Custo de implantação maior
Número de colaboradores maior
Farmácia funciona em horário integral
Ainda podem ocorrer erros
Desvantagens:
Custo de implementação
Contratar colaboradores e treinamento
Nome do Paciente
Data
N° leito
SISTEMA HOSPITALAR DEVE LEVAR EM
CONSIDERAÇÃO:
Uso racional dos medicamentos
Redução de gastos
Aumentar o controle do uso de medicamentos
Diminuir erros de administração
Aumentar a segurança para o paciente
A DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS TEM COMO OBJETIVO
GARANTIR A ENTREGA DO MEDICAMENTO CERTO PARA O PACIENTE
CERTO - VISA A SEGURANÇA E MENOS RISCO
dispensação de medicamentodispensação de medicamento
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IDENTIFICAÇÃO DO
ESTABELECIMENTO OU
CONSULTÓRIO
NOME COMPLETO DO PACIENTE, IDADE, SEXO E
CONTATO
NOME DO MEDICAMENTO PRESCRITO SOB FORMA
DE DCB, CONCENTRAÇÃO, FORMA FARMACÊUTICA,
DOSE, FREQUÊNCIA, DURAÇÃO DO TRATAMENTO,
QUANTIDADE A SER FORNECIDA E ORIENTAÇÃO
DO USO
NOME COMPLETO DO PRESCRITOR
ASSINATURA
N° DO REGISTRO PROFISSIONAL
LOCAL E DATA
ENDEREÇO COMPLETO DO LOCAL E TELEFONE
Toda prescrição deve ser analisada pelo
farmacêutico antes de ser aviada, sendo levado em
conta sua legitimidade com base nos aspectos
terapêuticos para o paciente e a data que foi
prescrita
Não podem ser dispensados medicamentos
cujas receitas estiverem ilegíveis, com rasuras
ou emendas ou que possam induzir a erros ou
confusão
PRESCRIÇÃO
AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO
TIPOSTIPOS
O QUE DEVE CONTERO QUE DEVE CONTER
Receituário Simples
Não necessariamente precisam de uma
receita médica para comprar
Receituário de Controle Especial
Utilizado para prescrição de
medicamentos de tarja vermelha ou preta
Receita Azul ou Receita B
Utilizadas para a prescrição de
medicamentos que contenham substâncias
psicotrópicas
Receita Amarela ou Receita A
Utilizadas para a dispensação de
medicamentos extremamente controlados
Receita Digital
Deve estar de acordo com a medida provisória
n°2220/01 para considerar o documento válido
(chave de acesso), além de cumprir as normas
previstas na legislação sanitária
CARIMBO DO PRESCRITOR
(NÃO É OBRIGATÓRIO EM
ALGUNS CASOS)
É um documento escrito que resume os atos médicos e a conduta
para determinado tratamento, contendo suas respectivas
orientações para o paciente
dispensação de medicamentodispensação de medicamento
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Realizados com o intuito de informar a dose correta, frequência de
tomada, duração do tratamento e a quantidade de caixas de
remédio necessárias
1 cápsula - 20 mg
x cápsulas - 40 mg
x = 2 cápsulas por dose 30 cápsulas - 1 caixa
120 cápsulas - x caixas
x = 4 caixas
250 mg - 5 mL
500 mg - x mL
x = 10 mL 150 mL - 1 frasco
210 mL - x frascos
x = 2 frascos
25 gotas - 1 mL
900 gotas - x mL
x = 36 mL
exemplo cálculosexemplo cálculos
CÁLCULOS DE DISPENSAÇÃO
A indicação do medicamento deve estar em acordo
com a atuação do farmacêutico, restringindo-se
aos medicamentos para tratar doenças
autolimitadas, devendo seguir:
indicaçãoindicação
farmacêuticafarmacêutica
ATENDIMENTO DEATENDIMENTO DE
PRESCRIÇÃOPRESCRIÇÃO
Bula
Evidências Científicas
Protocolos Clínicos
Diretrizes Terapêuticas
Utilizados para definição de dosagem,
concentração e quantidade de embalagens
necessárias para o tratamento completo
Identificam a quantidade de embalagens
necessárias para o tratamento, devendo ser
analisado as seguintes questões:
Paciente
Idade
Dosagem ou concentração
Unidade de medida utilizada
Posologia
Forma Farmacêutica sólida
Medicamento = 20 mg
Prescrição = 40 mg de 12/12h por 30 dias
Cápsulas administradas = ?
Caixas para tratamento = ?
2 cápsulas x 2 vezes ao dia x
30 dias = 120 cápsulas
Forma Farmacêutica líquidas
Medicamento = 250 mg/ 5mL
Prescrição = 500 mg DE 8/8h por 7 dias
volume administrar = ?
Quantos frascos = ?
10 ml x 3 vezes dia x 7 dias =
210 mL
Forma Farmacêutica gotas
Medicamento = 2,5 mg/mL (25 gotas = 1 mL)
contém 20 mL
Prescrição = 75 gotas a noite por 60 dias
Quantos frascos = ?
15 gotas x 1 vez x 60 dias =
900 gotas 20 mL- 1 frasco
36 mL - x frascos
x = 2 frascos
dispensação de medicamentodispensação de medicamento
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AntimicrobianosAntimicrobianos
dispensação de medicamentodispensação de medicamento
REGRAS DE DISPENSAÇÃO
ANABOLIZANTESANABOLIZANTES CANNABISCANNABIS
SIBUTRAMINASIBUTRAMINA
São medicamentos controlados pertencentes a
lista C5 da portaria 344/98, atendendo também a lei
n°9965 de 2000 - prescrito em duas vias por médicos,
dentistas ou veterinários
Identificação do
emitente
Identificação do
paciente
Prescrição Assinatura do
prescritor
Identificação do
comprador Identificação do
fornecedor
Validade = 30 dias
Tratar = 60 dias
Até 5 ampolas
Deve ser seguido o RDC n° 327 de dezembro de 2019 da
ANVISA e a Resolução n° 680 de fevereiro de 2020 do CFF
Produto da Cannabis = produto industrializado
destinado a finalidade medicinal, contendo como
ativos derivados vegetais ou fitofármacos
A prescrição é restrita aos médicos, devendo ser
assinado um termo de consentimento pelo paciente.
A prescrição ocorre na notificação de receita A ou
B dependendo do teor de THC
THC inferior a 0,2% - a receita é retida no
momento da venda, com prescrição médica
THC maior que 0,2% - venda com prescrição
médica e alerta de dependência
Medicamento controlado pela portaria 344/98,
devendo ser prescrita em notificação de receita B2,
Acompanhada de termo de responsabilidade do
prescritor
RDC 133/2016 informa em deu DDR que
Só é permitido 15mg/dia do medicamento
Não é permitido liberar antibióticos quando
prescritos junto com medicamentos de controle
especial da portaria 344
A receita deve vir em 2 vias, sendo 1 retida no
momento da dispensação, com a prescrição
devidamente preenchida e válida por 10 dias
Em casos de tratamento prolongado, a
receita deverá conter a indicação de uso
contínuo, com a prescrição prolongada
por até 30 dias
Sua movimentação de venda deve ser escriturados
no SNGPC no prazo máximo de 7 dias
@ultrafarma_ilhabela.pereque
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Tema 5
Principais Classificações Terapêuticas
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ANTIBIÓTICOS
ANTI-HIPERTENSIVOS
Substâncias naturais ou sintéticas
capazes de eliminar ou reduzir a 
 multiplicação de bactérias que causam
infecções
ANTIMICÓTICO
São utilizados no tratamento de infecções
causadas por fungos
VASOCONSTRITORES
Contraem os vasos sanguíneos,
controlando hemorragias, aumentando a
pressão arterial e força de contração do
coração
ANTIPARASITÁRIOS
Atuam no combate de doenças
parasitárias, evitando a sua infestação
EXPECTORANTES
Utilizados para o alívio da tosse, eles diluem
as secreções respiratórias, auxiliando sua
eliminação
COAGULANTES
Aceleram o processo de coagulação ou
corrigem os defeitos desse processo
VASODILATADORES
São compostos que alargam os vasos
sanguíneos a partir do relaxamento da sua
musculatura interna, melhorando o fluxo
de sangue
Utilizados para controle, prevenção ou
tratamento da hipertensão arterial
BETABLOQUEADORES
Bloqueiam o receptor beta da
noradrenalina, auxiliando em casos de
arritmias, hipertensão, insuficiência
cardíaca, etc
ANTICOAGULANTES
Atuam para tornar o sangue menos
coagulável, com o intuito de limitar ou
prevenir a trombose
BRONCODILATADORES
Realizam a dilatação dos brônquios, o que
facilita a troca gasosa e a distribuição de
oxigênio para os tecidos
ANTICONCEPCIONAIS
Atuam prevenindo a gravidez indesejada,
além de auxiliar no controle hormonal
ANTILIPÊMICOS
Atuam na redução dos níveis de colesterol
no sangue, podendo atuar no SNC,
incrementar a termogênese ou inibir a
absorção de gordura
ANTIVIRAIS
Medicamentos utilizados para tratar
infecções virais, impedindo sua
proliferação e auxiliando na eliminação da
infecção
CARDIOTÔNICOS
Tem como função aumentar a
contratilidade do coração e o débito
cardíaco
HIPOGLICEMIANTES
São utilizados no controle da glicemia no
sangue, atuando em casos de diabetes
classificações terapÊuticasclassificações terapÊuticas
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classificações terapÊuticasclassificações terapÊuticas
ANTINEOPLÁSICOS
DEPRESSORES DO SNC
São substâncias que diminuem a atividade
do cérebro, deprimindo o seu
funcionamento, como os Ansiolíticos
Barbitúricos Opiáceos
ANTIDIARREICOS
Auxiliam no controle e alívio da diarreia,diminuindo a motilidade intestinal
ANTIDEPRESSIVOS
Normalizam o fluxo de
neurotransmissores do SNC, atuando
contra depressão, ansiedade,
hiperatividade, etc
ANTIÁCIDOS
Atuam na neutralização do ácido gástrico
presente no estômago, aliviando azias,
indigestão ou dores de estômago
LAXANTES
Medicamentos que estimulam as
contrações intestinais, auxiliando na
eliminação das fezes - constipação
ANTICONVULSIVANTES
São utilizados no controle de crises
convulsivas e epiléticas, suprimindo de
forma rápida o excesso de sinapses
ANALGÉSICOS OPIÓIDES E NÃO
OPIÓIDES
NÃO OPIÓIDES = Diminuem a dor que atua no
nível periférico - dores leves e moderadas
OPIÓIDES = Diminuem a dor que atua no
nível de SNC - dores moderadas e fortes
AINES (NÃO ESTEROIDAIS)
São anti-inflamatórios que atuam na
inibição da enzima COX, utilizados em casos
de inflamação, dor e edema
ANTI-INFLAMATÓRIOS ESTEROIDES
Também conhecido como corticosteroides
possuem potente ação anti-inflamatória,
indicado em casos de asma e doenças
inflamatórias autoimunes
DIURÉTICOS
Utilizados para aumentam a produção de
urina, estimulando a excreção de íons
sódio, cloro ou bicarbonato
ANTISSECRETORES GÁSTRICOS
Inibem a secreção gástrica de forma
indireta, sendo utilizado no tratamento da
úlcera péptica e da doença do refluxo
gastresofagiano
 São medicamentos quimioterápicos
utilizados no tratamento de câncer,
destruindo células tumorais ou inibindo seu
desenvolvimento
FITOTERÁPICOS
São remédio produzido a partir de
vegetais ou plantas medicinais com alguma
ação terapêutica
SEDATIVOS-HIPNÓTICOS
São medicamentos utilizados para auxiliar
na diminuição da ansiedade e facilitar o
início do sono
ANTI-HISTAMÍNICOS
Também conhecidos como antialérgicos,
são medicamentos utilizados para tratar 
 reações alérgicas através da inibição da
histamina
ANTIEMÉTICOS
Utilizados para diminuir ou controlar as
náuseas e vômitos
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Tema 6
Hipertensão e Medicamentos
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HIPERTENSÃOHIPERTENSÃO
A HIPERTENSÃO É UMA DOENÇA CRÔNICA, DEFINIDA COMO O
AUMENTO CONTÍNUO DA PRESSÃO ARTERIAL (PA), SENDO
CONSIDERADA EM CASOS MAIORES QUE 140/90 MMHG
FisiopatologiaFisiopatologia
Fatores Genéticos = ocorre devido ao
polimorfismo em genes relacionados ao
controle da pressão arterial (ACE e AGT)
FATORES GENÉTICOS + AMBIENTAIS
Fatores Ambientais = idade, obesidade, ingestão
de sal excessiva, sedentarismo, estresse, fumo,
diabetes, etc
RENINA-ANGIOTENSINA-ALDESTERONA
A alteração da pressão arterial está ligado ao aumento do débito cardíaco
e/ou da resistência vascular periférica
É o mecanismo hormonal que age promovendo a
vasoconstrição por ação direta, estimulação da
síntese e liberação de aldosterona, estímulo de
sede, liberação do antidiurético e aumento da
reabsorção tubular de sódio - aumenta a PA
TRANSPORTE ANORMAL DE SÓDIO
Pode ocorrer alteração no transporte de sódio
pelo defeito na bomba sódio-potássio ou pela
maior permeabilidade aos íons - tornando a célula
mais sensível a estimulação simpática. Além disso,
pode aumentar o efeito da noradrenalina, o que
aumenta a PA
SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO
Há a hiperatividade desse sistema, estimulando o
coração, rins e vasos periféricos, o que aumenta o
débito cardíaco, retenção de volume e aumento da
RVP - aumenta a PA
FATORES VASCULARES
Em hipertensos, é observada uma menos
vasodilatação via ação do óxido nítrico,
aumentando a sua resposta vasoconstritora,
além do remodelamento vascular e rigidez arterial,
levando ao aumento da PA
NO
Na+ Na+ Na+
Na+ Na+
Pressão Arterial
É a pressão que o sangue faz ao
circular pelos vasos sanguíneos do
corpo, após ser bombeado pelo
coração, que já realiza uma pressão
natural na parede interna das artérias
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120/80 mmHg - normal
139/89 mmHg - pré hipertensão
140/159 mmHg - hipertensão 1
170/109 mmHg - hipertensão 2
> 180/110 mmHg - hipertensão 3
Acidente Vascular Cerebral
Aneurisma Arterial
Enfarte
Insuficiência Cardíaca
Insuficiência Renal
HIPERTENSÃOHIPERTENSÃO
SintomasSintomas
Dores do peito
Dor de cabeça
Tonturas
Zumbidos no ouvido
Fraqueza
Visão embaçada
Sangramento nasal
Os sintomas costumam aparecer
em casos de grande elevação
VALORESVALORES
riscosriscos
diagnósticodiagnóstico
O diagnóstico se inicia com a medida da pressão
arterial, associada a anamnese, exame físico e
laboratorial
Em casos de PA maior ou igual a 140/90 mmHg, é
realizado a Monitorização Ambulatorial da Pressão
Arterial (MAPA) durante 24 horas ou a
Monitorização Residencial da Pressão Arterial
(MRPA)
Quadro clínicoQuadro clínico
A grande maioria dos pacientes hipertensos são
assintomáticos, sendo os sintomas aparentes
quando resultam em lesões de órgãos alvo -
insuficiência cardíaca, coronariana ou renal
TRATAMENTOTRATAMENTO
MEDICAMENTOSO
Perda de peso, dieta, exercício físico e
fatores comportamentais - parar fumo,
controlar estresse e respiração
NÃO MEDICAMENTOSO
Diuréticos, Simpaticolíticos centrais,
Betabloqueadores, Alfabloqueadores,
Vasodilatadores diretos, Bloqueadores do
canal de cálcio, etc
@u
ltr
afa
rma
_ilhab
ela.pereque
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HIPERTENSÃOHIPERTENSÃO
MEDICAMENTOSINIBIDORESINIBIDORES
ANGIOTENSINAANGIOTENSINA
Atuam Diminuindo a pressão arterial através da
redução da resistência vascular periférica - sem
aumentar o débito ou frequência cardíaca.
Bloqueiam a enzima ECA que converte a
angiotensina I em II
FÁRMACOS
Ex: Benazepril, Captopril, Enalapril, Fosinopril,
Moexipril, Perindopril, Quinapril
ANTAGONISTASANTAGONISTAS
ANGIOTENSINA IIANGIOTENSINA II
Bloqueiam os receptores de angiotensina II,
realizado de forma competitiva e impedindo a
vasoconstrição e a produção de aldosterona
FÁRMACOS
EX: Alisartana medoxomil, Candesartana,
Eprosartana, Irbesartana
antagonistaantagonista
canais de cálciocanais de cálcio
Promovem o bloqueio da entrada de cálcio nas
células da musculatura lisa vascular, em seus
diferentes canais, o que diminui a resistência
vascular periférica e a PA
FÁRMACOS
EX: Anlodipino, Diltiazem, Felodipino, Nifedipino,
Nisoldipino, Verapamil
bloqueadoresbloqueadores
alfa-1alfa-1
Atuam no bloqueio competitivo de adrenoceptores
alfa 1 , o que reduz a resistência das artérias pela
vasodilatação - não são recomendados para
tratamento inicial da hipertensão
FÁRMACOS
EX: Prazosina, Doxazosina, Terazosina,
Fentolamina, Fenoxibenzamina
 
bloqueadoresbloqueadores
BETABETA
Atuam no bloqueio dos receptores beta
adrenérgicos, o que impede a entrada de cálcio nas
células cardíacas e renais. Como consequência, há a
diminuição do bombeamento sanguíneo e da síntese
de renina
FÁRMACOS
EX: Nadolol, Propanolol e Timolol (seletivos)
EX: Atenolol, Bisoprolol, Metoprolol, Nebivolol
(não seletivos)
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HIPERTENSÃOHIPERTENSÃO
MEDICAMENTOSVASODILATADORESVASODILATADORES
Atuam na ativação dos canais de potássio, no qual
sua saída induz uma hiperpolarização que gera o
relaxamento dos vasos sanguíneos.
FÁRMACOS
EX: Hidralazina e minoxidil - Não são usados
como fármacos primários no tratamento
da hipertensão
diuréticos dediuréticos de
alçaalça
Atuam inibindo o íon transportador NaK2Cl
encontrado nas células da porção ascendente da
Alça de Henle. Dessa forma, aumenta a ação de
liberação desses componentes para fora da
estrutura.
FÁRMACOS
EX: Ácido Etacrínico, Axosemida, Bumeranida,
Furosemida, Piretanida, Torsemida,
Tripamida
diuréticosdiuréticos
tiazídicostiazídicos
Atuam a partir da diminuição da reabsorção de
sódio e cloro no túbulo contorcido distal. Há a
inibição do cotransportador Na/Cl, acarretando
na diminuição do volume sanguíneo
FÁRMACOS
EX: Hidrocloritiazida, Clortatidona,Metolazona, Indapamida
poupadores depoupadores de
potássiopotássio
Os fármacos atuam na diminuição do número de
canais de sódio, potencializando sua excreção pela
urina. Além disso, antagonizam a aldosterona no
ducto coletor, o que inibe a reabsorção de sódio e
evita a perda de potássio
FÁRMACOS
EX: Triantereno, Amilorisa, Eplerenona,
Espironolactona
 
clonidinaclonidina
É agonista adrenérgico de ação direta do
receptor adrenérgico alfa 2, realizando a
diminuição da liberação de noradrenalina
A redução da PA induzida por Cloridrato pode ser
potencializada pela interação concomitante de
outros anti-hipertensivos
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Tema 7
Guia dos Antibióticos
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2
3
4
5
Oral Intravenosa Parenteral
ANTIBIÓTICOSANTIBIÓTICOS
ANTIBIÓTICOS SÃO MEDICAMENTOS CAPAZES DE ELIMINAR OU
IMPEDIR A MULTILICAÇÃO DE MICRORGANISMOS CAUSADORES DE
INFECÇÕESESCOLHA DOESCOLHA DO
FÁRMACOFÁRMACO
Identificação do microrganismo
Suscetibilidade do organismo com o fármaco
Efeitos no local da infecção durante o tratamento
Condições do paciente para receber o fármaco
Segurança do fármaco e custo do tratamento
FATORES PARA A ESCOLHA
local de açãolocal de ação
Inibidores do metabolismo
Inibidores da síntese da parede celular
Inibidores da síntese de proteínas
Inibidores da síntese ou função do DNA
Inibidores da função da memb. celular
1.
2.
3.
4.
5.
FATORES PARA A ESCOLHA
vias devias de
administraçãoadministração classificaçãoclassificação
BACTERICIDAS
Capazes de matar ou lesar as bactérias de
forma irreversível
BACTERIOSTÁTICOS
Inibem o crescimento e a reprodução das
bactérias, sem causar a sua morte imediata,
possuindo efeitos reversíveis - caso retirada
Ex: Beta-lactâmicos, Aminoglicosídeos,
Glicopeptídeos, Quinolonas Ex: Macrolídeos, Linezolida e Lincosaminas
A via parenteral é para
fármacos mal absorvidos no
TGI e para o tratamento de
pacientes com infecções
graves
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ANTIBIÓTICOSANTIBIÓTICOS
BETA LACTÂMICOSconceitosconceitos
geraisgerais
Penetrar na bactéria através das porinas
presentes na membrana e inibem a síntese da
parede celular, atuando como análogos da D-
alanil-D-alanina
Inativam a enzima PBP, interrompendo a síntese
de peptidoglicano, levando a morte bacteriana
BETALACTAMASE
São enzimas produzidas por algumas bactérias,
que realizam a a hidrólise do anel ß-lactâmico,
impedindo o fármaco de realizar sua função
bactericida.
Resistência
aos beta-
lactâmicos
GRUPOS DE FÁRMACOS
Penicilina 
Monobactâmico
Cefalosporinas
Carbapenêmicos
BACTERICIDA
penicilinapenicilina
São antibióticos beta-Lactâmicos descobertos
em 1928, combatendo bactérias gram-positivas
e gram-negativas
MECANÍSMO DE AÇÃO
Interferem na última etapa da síntese da
parede bacteriana, resultando em exposição da
membrana osmoticamente menos estável,
causando a lise celular
FÁRMACOS
Parede
Celular
Amoxilina
Ampicilina
Benzilpenicilina
Dicloxacilina
Fenoximetilpenicilina
Nafcilina 
Oxacilina 
Meticiclina
Piperacilina 
Ticarcilina
Aminopenicilinas
Amplo Espectro
Resistentes a penicilinases
Indicado em casos de otite, sinusite, pneumonia,
faringite, endocardite e infecção cutânea
EFEITOS ADVERSOSEFEITOS ADVERSOS
Hipersensibilidade
Toxicidade Hematológica
Nefrotoxicidade
Neurotoxicidade
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Imipeném
Meropeném
Ertapeném
Doripeném
ANTIBIÓTICOSANTIBIÓTICOS
BETA LACTÂMICOS
BACTERICIDA
CefalosporinaCefalosporina
 São antimicrobianos beta-lactâmicos muito
relacionados estrutural e funcionalmente com
as penicilina, sendo mais resistentes
1ª GERAÇÃO
As cefalosporinas de primeira geração
atuam como substitutas da benzilpenicilina
e são resistes à penicilinase do
estafilococo. Atuam contra gram+ e gram-
- Cefazolina
- Cefalotina
- Cefalexina
- Cefredina
2ª GERAÇÃO
Apresentam maior atividade contra três
microrganismos gram-negativos
adicionais: H. influenzae, Enterobacter
aerogenes e Neisserie
- Cefuroxima
- Cefprozil
- Cefmetazol
- Loracarbef
3ª GERAÇÃO
Têm atividade aumentada contra bacilos
gram-negativos e possuem atividade alta
contra Enterobacteriaceae (Gram-) e menos
ativas contra Gram+
- Cefotaxima
- Ceftriaxona
- Ceftibuteno
- Ceftizoxima
- Cefoperazona
- Ceftazidima
4ª GERAÇÃO
Apresenta amplo espectro
antibacteriano, com atividade contra
estreptococos e estafilococos. Possui
estabilidade alta contra a hidrólise por
Beta-lactaminase
- Cefepima
carbapenêmicocarbapenêmico
São antimicrobianos β-lactâmicos sintéticos,
onde o átomo de enxofre do anel tiazolidínico é
substituído por carbono
MECANISMO DE AÇÃO
Interrompem a formação da parede celular
das bactérias, levando à morte das mesmas.
Possuem espectro mais amplo por resistirem à
hidrólise pela maioria das β-lactamases
Parede
Celular
FÁRMACOS
A associação de imipeném e
cilastatina protege o fármaco e,
assim, evita a formação do
metabólito tóxico
MONOBACTÂMICOMONOBACTÂMICO
 Desorganizam a síntese da parede celular
bacteriana e são singulares, pois o anel β-
lactâmico não está fundido com outro anel
É administrado por via IV ou IM e pode se
acumular no paciente com insuficiência renal. 
 Alternativa segura para pacientes alérgicos a
penicilinas, cefalosporinas ou carbapenemos.
AZTREONAM
É o único monobactamo disponível
comercialmente, tem atividade
antimicrobiana, principalmente contra
patógenos gram-, incluindo as
Enterobacteriaceae e P. aeruginosa
- Cefpirona
- Cefetecol
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Glicopeptídeo
ANTIBIÓTICOSANTIBIÓTICOS
MEDICAMENTOSquiNOlonasquiNOlonas
 Derivados do ácido nalidíxico, Possuem potente
atividade contra bacilos gram- aeróbios e
entéricos e patógenos respiratórios comuns
MECANISMO DE AÇÃO
Entram na bactéria através de canais de
porina e atuam inibindo a ação da DNA girase -
topoisomerase - que é uma enzima essencial
para as bactérias na síntese de DNA
Promovem a quebra da fita de DNA
BACTERI
CIDA
FÁRMACOS
Rosaxacíno
Ácido nalidíxo
Ácido pipemidico
Norfloxacino
Lomefloxacino
Ofloxacino
Ciprofloxacino
Levofloxacino
Gatifloxacino
Moxifloxino
Gemifloxino
Trovafloxacino
Cinafloxacino
Sitafloxacino
1ª Geração 2ª Geração
3ª Geração 4ª Geração
Indicado para infecções gastrintestinais,
infecções do trato respiratório, infecções
geniturinárias e osteomielite
GLICOPRPTÍDEOSGLICOPRPTÍDEOS
UTILIZADO PARA TRATAMENTO DE INFECÇÕES POR
BACTÉRIAS GRAM POSITIVAS
MECANISMO DE AÇÃO
Interrompe a síntese de parede celular em
bactérias Gram +, na formação das pontes
entre as cadeias de peptidoglicana, por se
ligarem à porção Dalanina-D-alanina terminal.
BACTERI
CIDA
FÁRMACOS
Vancomicina 
Teicoplanina
A teicoplanina não penetra a
barreira hemato-encefálica,
enquanto a vancomicina penetra
Indicado em casos de pneumonia, osteomielite,
meningite, endocardite, abcesso e sepse
OxazolidinonasOxazolidinonas
Antibiótico de amplo espectro, contendo anéis
de 2-oxazolidona em sua estrutura e usados
para tratar infecções graves
Bloqueiam o início da síntese de proteínas, se
ligando à subunidade ribossômica 50S. Isso
impede que ela se ligue ao complexo RNAt-RNAm-
subunidade 30S
MECANISMO DE AÇÃO
FÁRMACO
Linezolida é o Principal fármaco da classe e Sua
ativação ocorre contra bactérias Gram+, com
pouca atividade para as Gram- (intravenoso)
Indicados em casos de pneumonia hospitalar,
inflamação da pele, infecção por E. faecium e
pneumonia por S. pneumonie
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ANTIBIÓTICOSANTIBIÓTICOS
MEDICAMENTOSAMINOGLICOSÍDEOAMINOGLICOSÍDEO
são de amplo uso clínico, eficazes contra
bacilos gram- e com sinergismo positivo com
outros antibióticos no tratamento de gram+ 
MECANISMO DE AÇÃO
São inibidoresda síntese das proteínas e têm
como local de ação a subunidade 30S do
ribossoma bacteriano. Ocorre o bloqueio da
tradução, estimulando o fim prematuro da
proteína, o que a deixa sem função
30S
FÁRMACOS
Neomicina
Estreptomicina
Tobramicina
Gentaminica
Amicacina
Indicados para
pneumonia e inflamação
de Gram-
MacrolídeosMacrolídeos
São um grupo de antimicrobianos quimicamente
constituídos por um anel macrocíclico de
lactona, ao qual ligam-se um ou mais açúcares
MECANISMO DE AÇÃO
Atuam inibindo a síntese de proteínas
bacterianas ao se ligar a subunidade 50s dos
ribossomos, impedindo a produção de
proteínas
FÁRMACOS
Eritrominica
Claritromicina
Azitromicina
Indicados para
pneumonia, sífilis,
infecções e febre
reumática
NITROIMIDAZÓLICONITROIMIDAZÓLICO
são drogas de baixo peso molecular de ação
contra protozoários e bactérias anaeróbicas
MECANISMO DE AÇÃO
O fármaco é ativado dentro da célula pelo
processo de redução, liberando radicais livres e
alguns tóxicos que atuam no DNA bacteriano.
Não ocorre a síntese de enzima, levando a
morte da bactéria
FÁRMACOS
Metronodazol = possui excelente atividade
contra bactérias anaeróbias estritas, além
de certos protozoários 
Nitrofurantoína = efeito bacteriostático
nas doses usualmente utilizadas, com maior
ação no pH ácido das vias urinárias.
EFEITOS ADVERSOS
Diarreia
Exantema
Urticária
Ginecomastia
Queimação uretral
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ANTIBIÓTICOSANTIBIÓTICOS
CLORANFENICOLCLORANFENICOL
Fármaco de amplo espectro do grupo dos
Anenicois, inibindo a síntese de bactérias gram+
e gram-
MECANISMO DE AÇÃO
Atua se ligando de forma irreversível na
subunidade 50S. Dessa forma, inibe a peptidil-
transferase e não ocorre a ligação péptica
 Inibe a síntese de proteínas nas bactérias e,
em menor grau, nas células eucarióticas,
entrando na bactéria por difusão facilitada.
50S
INDICAÇÕES
Infecções por Enterococcus, salmoneloses,
febre tifoide, artrite séptica, osteomielite,
meningite bacteriana e Ricketsiose
EstreptograminasEstreptograminas
Fármacos da família dos macrolídeos e
lincosaminas, atuando em bactérias Gram+ e
garm-
MECANISMO DE AÇÃO
Atuam se ligando à subunidade 50S das
bactérias, inibindo a síntese de proteínas.
50S
FÁRMACOS
Pritinamicina
Quinupristina
Dlafopristina
Aumentam a ação
antibacteriana quando agem em
conjunto
poliximinaspoliximinas
MEDICAMENTOS
CONCEITO
são antimicrobianos polipeptídeos, ativas
contra muitas espécies de bactérias
multirresistentes - atuam contra bacilos
gram-
MECANÍSMO DE AÇÃO
 Interagem com a molécula de polissacarídeo da
membrana externa das bactérias gram-,
retirando cálcio e magnésio, necessários para
a estabilidade da molécula de polissacarídeo
 Resulta em aumento de permeabilidade da
membrana com rápida perda de conteúdo
celular e morte da bactéria
FÁRMACOS
Polimixina B
Colestina - Polimixina E
Não possuem boa penetração em SNC, mesmo em
inflamações
Indicados em infecções urinárias, pneumonias,
infecções sanguíneas e contra bacilos gram-
Ca
Mg
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ANTIBIÓTICOSANTIBIÓTICOS
MEDICAMENTOSSulfasSulfas
São bacteriostáticos derivados da
sulfanilamida, que têm estrutura similar à do
ácido para-aminobenzóico
MECANISMO DE AÇÃO
Agem competindo com o ácido para-
amibobenzóico (sintetiza o ácido tetra-
hidrofólico). Assim, inibem a formação do
metabólito ativo do tetra-hidrofpolico e o
metabolismo do ácido fólico por competição
FÁRMACOS
Sulfanilamida
Sulfisoxazol
Sulfadiazima
Sulfacitamida
Sulfametoxazol
Sulfamidocrisoidina
Sulfacetamifa
Trimetoprim
Sulfasalazima
Mafenida
Indicado para infecções respiratórias,
gastrintestinais, geniturinárias, otite e
sinusite 
tetraciclinatetraciclina
Inibem a síntese de proteínas, Apresentando
amplo espectro de ação, incluindo bactérias
gram+ e gram- aeróbias e anaeróbias
MECANISMO DE AÇÃO
Se ligam a um sítio na subunidade 30S do
ribossomo bacteriano, impedindo a ligação do
aminoacil-t-RNA no sítio A do ribossomo. Dessa
forma, interrompe a adição de aminoácidos
30S
FÁRMACOS
Tetraciclinas
Clortetraciclina
Oxitetraciclina
Metaciclina
Demeclociclina
Doxiciclina
Minociclina
Indicado para infecções por clamídia,
pneumonia mycoplasma, cólera, borreliose de
Lyme e febre das montanhas rochosas
tigeciclinatigeciclina
É o único fármaco da classe Glicilciclina, atuando nas
bactérias gram+ e gram- aeróbicas e anaeróbicas
MECANISMO DE AÇÃO
Inibe a tradução proteica nas bactérias,
ligando-se à subunidade ribossômica 30S
bloqueando a entrada de moléculas aminoacil
RNAt no sítio do ribossomo.
INDICAÇÕES
Infecções complicadas de pele, de tecidos
moles, intra-abdominais e multirresistentes -
atuam em E. coli, E. faecalis, S. aureus, E. cloacae,
entre outros
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Tema 8
Analgésicos e Anti-Inflamatórios
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Perda de
função
Rubor Edema
Dor
Calor
Analgésicos e anti-inflamatóriosAnalgésicos e anti-inflamatórios
ANALGÉSICOS INTERROMPEM AS VIAS DE TRANSMISSÃO NERVOSAS PARA
DIMINUIR EXCLUSIVAMENTE O SINTOMA DE DOR. JÁ OS ANTI-
INFLAMATÓRIOS INIBEM OS SINAIS DE INFLAMAÇÃO, INCLUSIVE A DOR
inflamaçãoinflamação
É a tentativa do CORPO de inativar ou destruir
os organismos invasores, remover os
irritantes e preparar o cenário para o reparo
tecidual
Possuem como mediadores:
Histamina
Prostalglandina
Interleucinas
Leucotrienos
TNF-alfa
São mediadores pró-
inflamatórios, ou seja,
promovem a inflamação
SINAIS DE INFLAMAÇÃO
Dividida em inflamação aguda, que é uma resposta
imediata ao agente nocivo, durando minutos ou
dias - recruta neutrófilo e eosinófilo. Ou crônica,
com sintomas que persistem por um longo tempo -
recruta linfócito e macrófago
dordor
Experiência sensorial desagradável, atuando
como sinal de alarme para indicar que algo não
está bem com o organismo
O sinal da dor é transmitido pelos nervos e
medula espinhal, o cérebro interpreta a
informação e envia substâncias supressoras
para iniciar outras respostas
Os estímulos do SNC liberam
mediadores da inflamação
TIPOS DE PERCEPÇÃO
Endógeno = inflamação, isquemia e peristaltismo
Exógeno = físico, químico, biológico e mecânico
TIPOS DE DOR
Aguda = é intensa durando pouco tempo,
ocorrendo geralmente por ferimentos
Crônica = dura por um lingo tempo, podendo
ser leve ou severa
Disruptiva = rompe o alívio da dor que se
sente quando toma analgésicos, durando até
1 hora de forma intensa
ANALGÉSICO X ANTI-ANALGÉSICO X ANTI-
INFLAMATÓRIOINFLAMATÓRIO
O analgésico circula pela corrente sanguínea até
encontrar a prostaglandina - presente nas células
lesionadas - e os receptores de dor são bloqueados
O anti-inflamatório age diretamente na área
lesionada, onde estão ocorrendo as repostas
exageradas do sistema imune à lesão - inibem as
substâncias mediadoras da inflamação
Pode demorar um
tempo para o
efeito
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Analgésicos e anti-inflamatóriosAnalgésicos e anti-inflamatórios
ainesaines
Não possuem componentes esteroidais
hormonais em sua composição e são utilizados
para amenizar os sintomas de inflmação, além de
aprsentar efeito antitérmico
"ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS"
Atuam inibindo a síntese de prostaglandinas -
moléculas que aumentam a resposta
inflamatória - e inibem a ciclo-oxigenase - enzima 
que atua na via metabólica do precursor da
prostaglandina
EXEMPLOS DE FÁRMACOS
Ácido acetilsalicílico, ibuprofeno, dipirona,
fenamatos, paracetamol, nimesulida, oxicans,
coxibens
ÁCIDOÁCIDO
ACETILSALICÍLICOACETILSALICÍLICO
É um medicamento considerado AINES
tradicional, atuando como analgésico,
antitérmico, antiagregante plaquetário e anti-
inflamatório
AINTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS
MECANISMO DE AÇÃO
É um ácido orgânico fraco que inibe de forma
não seletivae irreversivelmente a ciclo-
oxigenase 1 e 2 (COX), inativando-a
Também inibe a síntese de tromboxano A2, o que
lhe garante o caráter de antiagregante
plaquetário
COX 1 COX 2
INDICAÇÕES
Dor de cabeça, dor de dente, dor de garganta de
resfriados, dores musculares, cólicas
menstruais, dores musculares, inflamações, dor
artrítica de pequena intensidade
EFEITOS ADVERSOS
Sangramentos leves, úlceras no estômago,
reações alérgicas, diarreia, náuseas,
hipoglicemia, dor no estômago, alterações no
fígado, etc
ÁCIDO PROPIÔNICOÁCIDO PROPIÔNICO
Seus derivados são aprovados como anti-
inflamatórios, analgésicos e antipiréticos
MECANISMO DE AÇÃO
 Inibem as enzimas ciclo-oxigenase 1 e 2 (COX 1 e
2) de forma reversível e não seletiva
COX 1 COX 2
FÁRMACOS
Ibuprofeno
Naproxeno
Cetoprofeno
Fenoprofeno
Oxaprozina
Flurbiprofeno
INDICAÇÕES
Artrite reumatoide, osteoartrite, enxaquecas,
cólicas, bursite, tendinite aguda, disminorreia
primária, etc
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Depressão
Fadiga
Cansaço
Fraqueza
Doença de Addison
Analgésicos e anti-inflamatóriosAnalgésicos e anti-inflamatórios
aiesaies
Também conhecidos como corticosteroides,
esses medicamentos exercem potente efeito
anti-inflamatório
"ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS"
Bloqueia de forma dupla a cascata do ácido
araquidônico, por meio da indução da
lipocortina, que inibe a fosfolipase A2 e a
ciclooxigenase 1 e 2
Também inibe a NFKB, que são proteínas
responsáveis por ativar a inflamação. Dessa
forma, há a inibição da histamina e supressão
do sistema imune
COX 1 COX 2 PLA2s
EXEMPLOS DE FÁRMACOS
Cortisona, predinisona, hidrocortisona,
betametasona, dexametasona, metilpredinisona,
fludrocortisona e prednisolona
INDICAÇÕES
Doenças inflamatórias autoimunes, problemas
respiratórios como asma, conjuntivite,
dermatite, artrite e eliminação de alguns
tumores
cortisolcortisol
É O hormônio produzido nas glândulas
suprarrenais, com ação anti-inflamatória,
atuando como imunossupressor, no controle do
estresse, da pressão arterial e da glicose
AUMENTO
Seu aumento pode ser causado por consumo de
corticoides, estresse crônico, tumor, infecções
ou inflamações, podendo causar sintomas como:
Diminuição testosterona
Hipertensão arterial
Síndrome de Cushing
Perda óssea
Diminuição massa muscular
Acúmulo de gordura 
CORTISOL
ESTRESSE
Em momentos de estresse e nervosismo, o
cortisol tende a ser liberado em maior
quantidade no corpo. Dessa forma, o hormônio é
conhecido como "hormônio do estresse"
TIPOS DE CORTICÓIDESTIPOS DE CORTICÓIDES
Inalatórios = asma, rinite alérgica, DPOC, etc
Tópico = dermatite seborreica, eczema, urticária, etc
Injetáveis = problemas osteomusculares, tumores, etc
Oral = inflamações intensas, variação hormonal, artrite, etc
Colírio = uveíte e conjuntivite diminuindo coceira e vermelhidão
Spray nasal = doenças respiratórias e alérgicas agudas
Sua interrupção deve ser feita de forma gradual para
evitar insuficiência suprarrenal aguda
AINTI-INFLAMATÓRIOS ESTEROIDAIS
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DIPIRONADIPIRONA
Analgésicos e anti-inflamatóriosAnalgésicos e anti-inflamatórios
ANALGÉSICOS PARACETAMOLPARACETAMOL
É um analgésico e antitérmico, também
conhecido como acetaminofeno, indicado para
aliviar sintomas de febre e dores leves e
moderadas
tipostipos
AINES
Agem nas substâncias que podem causar os
sintomas de inflamação, inclusive a dor
CORTICOSTEROIDES
Possui poderoso efeito anti-inflamatório,
atuando em inflamações mais acentuadas
NÃO OPIÁCEOS
Eficazes a nível de dor muscular, dor óssea, dor
de dente, dor de cabeça, etc
ANALGÉSICO E ANTIPIRÉTICO
Usados no alívio de febre e dores, sem combater
a inflamação
OPIOIDES
São analgésicos narcóticos que modificam a
forma como o cérebro interpreta a dor -
relacionados a morfina
OUTROS TIPOS
Ansiolíticos (relaxam os músculos),
antidepressivos (reduz transmissão de dor) e
anticonvulsivantes (aliviam a dor das
neuropatias)
MECANISMO DE AÇÃO
 Inibe a síntese das prostaglandinas no sistema
nervoso central, através da COX3 cerebral. Isso
estabelece sua função analgésica e antitérmica.
Além disso, atuam no hipotálamo para regular a
temperatura corporal
INDICAÇÕES
Cefaleia
Dor muscular
Cólicas menstruais
Dor de garganta
PGF2
Febre
Dores pós vacinação
Infecções virais 
Varicela
É um pró-fármaco AINES com ação analgésica,
antitérmica, derivado do pirazolônico, atuando em
casos de Febre, dor de cabeça, dor muscular e
cólicas - possuem fraco efeito anti-inflamatório EFEITOS ADVERSOS
MECANISMO DE AÇÃO
Inibi a ciclooxigenase, síntese do tromboxano, a
agregação plaquetária e a síntese de
prostaglandina E1 e E2
Urticária
Eritema
Prurido
Anafilaxia
Erupção fixa medicamentosa
Deve ser evitado em
pacientes com insuficiência
hepática grave
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https://victorbarboza.com.br/em-que-consiste-a-dor-neuropatica/
Tema 9
Posologia - Cálculos 
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Janela
terapêutica
EXEMPLOS DE CÁLCULOSEXEMPLOS DE CÁLCULOS
Posologia - CálculosPosologia - Cálculos 
POSOLOGIA SÃO AS INSTRUÇÕES DE USO DO MEDICAMENTO,
INFORMANDO A QUANTIDADE DE VEZES QUE ELE DEVE SER
ADMINISTRADO E OS HORÁRIOS
JANELAJANELA
TERAPÊUTICATERAPÊUTICA
Janela terapêutica é a faixa de concentração
do medicamento que realiza efeitos
terapêuticas, ou seja, o espectro da
administração da dose em níveis seguros
Está entre a subterapia e a toxicidade
Subterapia
Toxicidade
CRITÉRIOSCRITÉRIOS
Para realizar os cálculos deve ser levado em
consideração fatores como:
Conhecimento técnico do medicamento
Mecanismo de ação
Características físicas do paciente (ex: peso)
Para os cálculos é utilizada uma regra de 3
simples, determinando suas grandezas e
proporções
Esse método envolve 3 valores conhecidos e 1
incógnita que deverá ser descoberta
Uma solução oral foi preparada contendo 30 mg de cloridrato
de femproporex por 10 mL de solução. Quantos mg de
fármaco estão contidos em 60 mL desta solução?
30 mg - 10 mL
x - 60 mL
x = 180mg
Foram rescritos 60 mg de garamicina para o paciente. Na
unidade existe garamicina a 80 mg/mL em ampola de 2 mL. Qual
volume a ser aspirado?
60 mg - x
80 mg - 1 mL
x = 0,75 mL
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Tema 9
Feridas
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Feridas - resumosFeridas - resumos
EtiologiaEtiologia
As feridas podem ser
classificadas quanto a sua
etiologia, ou seja, suas causas,
podendo ser:
São aquelas
provocadas por instrumentos cirúrgicos,
com uma finalidade terapêutica e são
subclassificadas em:
Também inibe a NFKB, que são proteínas
responsáveis por ativar a inflamação. Dessa
forma, há a inibição da histamina e supressão
do sistema imune
Incisivas Traumáticas:Excisivas:
 LOCALIZAÇÃO
As feridas ulcerativas frequentemente acometem
usuários que apresentam dificuldade para
deambulaçãoe são localizadas normalmente
em:
feridas planas,feridas planas,
método que oferece maior precisão é o
mapeamento dos contornos da
lesão, pois permite a documentação visual da
evolução cicatricial, onde possibilita até a
aferição linear
profundidade deve ser medida partindo do leito
da lesão, até o limite externo das margens.
Ou, pode ser instilado solução salina até
preencher a cavidade, aspirar em seguida,
e considerar o volume instiladodIMENSÕESdIMENSÕES
Nas feridas planas, normalmente são utilizadas técnicas de
medida linear de comprimento e largura, dai chegando-se a área
da lesão, ou o diâmetro caso ela tenha forma circular. O método
não é muito preciso pois conforme a cicatrização ocorre o
formato muda.
eSSA PARTE DAS DIMENSÕES SÃO MUITO IMPORTANTES
fERIDAS
CIRÚRGICAS
úlcerasúlceras
cavitárias,cavitárias,
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TecidosTecidos
TecidosTecidos
Existem vários tipos de tecidos que as feridas podem
apresentar, variando conforme a fase cicatricial e
todo a questão do metabolismo
celular. Os mais comuns são:
TECIDO DESVITALIZADO/
ESFACELO
Nas feridas crônicas, a fase
exsudativa ou inflamatória
costumam de prolongar, e é
comum o aparecimento do
tecido desvitalizado, úmido,
aspecto amarelado e aderido
ao leito da lesão. Também
pode se apresentar de forma
mais acentuada quando é
decorrente de sofrimento e
morte celular, apresentando
um aspecto coagulado, em
crosta
TECIDO DETECIDO DE
GRANULAÇÃOGRANULAÇÃO
MARGENS DA FERIDAMARGENS DA FERIDA
É o tecido úmido, rosado ou vermelho vivo brilhante,
composto de novos vasos sanguíneos, tecido conjuntivo,
fibroblastos e células inflamatórias. Este tecido é
característico da fase proliferativa, que preenche a
ferida tornando as superfície da ferida granulada,
associada
a uma framboesa.
Ocorre na fase de maturação, a fase mais longa
do processo de cicatrização, com a
epiderme regenerada sobre a superfície da
ferida, seca e com coloração rosada.
Margens da feridaMargens da ferida
Caso ocorra a hiperplasia da camada córnea, pode gerar a
formação de queratose ou a calosidade das margens dessa
lesão, dificultando a migração epitelial para a formação do
tecido epitelial.
Tecidos
Tecido desvitalizado, tecido
granular e epitelização.
EptelialEptelial
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