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RESGATISTA SOCORRISTA
INSTRUTOR ALIPIO
MARIA GOMES DE MELO
46 Anos
Futura Socorrista Resgatista
“ Nenhum preço é alto 
demais quando se trata de 
salvar vidas”
ESTRELA DA VIDA
- Criada em 1963 pela
Associação Médica Americana –
AMA
- Adotada em 1970 pela Cruz
Vermelha Americana
- Em 1970 foi reconhecida
mundialmente como símbolo
médico de emergência e dos
serviços médico de emergência
CORPO HUMANO -
ESQUELETO
ESCOPO DIDÁTICO
MÓDULO 1
- Diretrizes e Orientações do Curso de Socorrista
- História do APH e Estrutura Local
- Bioética no APH e Aspectos Legais
- Central de regulação Médica e Materiais e
Equipamentos do APH
- Biossegurança e Doenças Infecto Contagiosas
MÓDULO 1
- Anatomia e Fisiologia - Posições anatômicas - Sistema
Musculo esquelético
- Anatomia e Fisiologia - Sistema Respiratório e Sistema
Circulatório
- Anatomia e Fisiologia - Sistema Nervoso, Digestório,
Endócrino, Urinário e Reprodutor
- Sinais Vitais e Diagnósticos
- Sinais Vitais e Diagnósticos – Aferição de PA –
Oximetria de Pulso
MÓDULO 2
- Cinemática do Trauma
- Avaliação Primária
- Avaliação Secundária
- Atendimento completo com Preenchimento da RAS
- Manobras de Controle das Vias Aéreas e Oxigênio Terapia
- RCP e DEA
MÓDULO 3
- Ferimentos, Hemorragia e Choques
- Prática de Curativos e Bandagens
- Trauma Musculo esquelético Prática de Imobilização de
Fraturas e Luxações
- Lesões causadas por Queimaduras e emergências
produzidas pelo frio.
MÓDULO 4
- Transporte de Vítimas
- Trauma Crânio Encefálico e Trauma de Face
- Trauma Raquimedular e Trauma em Abdomêm
- Medicamentos em urgência/emergência
- Intoxicações e Acidente com animais Peconhentos
MÓDULO 4
- Emergências Cardiovasculares e Neurológicas
- Emergências Clinicas Respiratórias e Abdominais
- Emergências Pediátricas e Geriátricas
- Emergências Obstétricas
- Acidente com Múltiplas Vítimas
CONTEÚDO
APH –
ATENDIMENTO PRÉ HOSPITALAR
APH – ATENDIMENTO PRÉ HOSPITALAR
PRIMEIROS SOCORROS
São cuidados imediatos prestados a uma pessoa cujo estado físico coloca em
perigo a sua vida ou sua saúde, com fim de manter as suas funções vitais e
evitar o agravamento de suas condições, ate que receba assistência médica
especializada.
OMISSÀO DE SOCORRO
"Artigo 135”
Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à
criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao
desamparo ou em grave e iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o
socorro da autoridade pública
PRA QUEM LIGAR?
192 – SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência)
193 – SIATE (Serviço Integrado de Atendimento a Traumas e Emergências)
APH – ATENDIMENTO PRÉ HOSPITALAR
SINAIS VITAIS E DIAGNÓSTICOS
Identificar e avaliar os componentes dos Sinais Vitais
• Respiracao
• Pulso
• Pressão Arterial
• Cor e condições da pele
• Temperatura
• Enchimento capilar
• Nível de consciência
• Saturaçao de O2
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
Seguir os passos abaixo, respeitando a ordem:
X Hemorragias Exsanguinantes (severas)
A (Airway) Via Aérea com controle cervical
B (Breathing) Respiração
C (Circulation) Circulação e controle de hemorragias
D (Disability) Estado Neurológico
E (Exposure) Exposição da Vítima
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
X – Hemorragias Exsanguinantes (severas)
O que procurar?
Sangramento massivo/Hemorragia
O que fazer?
Controle de hemorragia
Pressão direta/Torniquete
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
A (Airway) Via Aérea com controle cervical
O que procurar?
Está permeável , Existem corpos estranhos, Existe sangue, vômito, 
etc.
O Que Fazer?
ontrole cervical
Elevação do maxilar inferior (manobra tríplice modificada)
Jaw Trust / Health Child Chin Lift
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
B (Breathing) Respiração
O que procurar?
Está presente, É adequada, Expansão torácica
O que fazer?
ouvir e sentir
Frequência (normal,lenta , rápida) “MRPM”
Qualidade ( superficial, profunda – silenciosa, ruidosa)
Ritmo ( regular, irregular)
Cânula de Guedel
Oxigênio 12 à 15 lts/min.
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
C (Circulation) Circulação e controle de hemorragias
O que procurar?
Existe pulso, Existe saída de sangue, grandes, hemorragias, Existem sinais de CHOQUE
O que fazer?
Verificação do pulso (Carótido, Radial, Braquial, etc.)
Frequência: BPM- Batimentos Por Minuto;
Qualidade: Forte (cheio),Fraco (Fino)
(Pulso Fraco e Fino = Filiforme)
Ritmo: Regular, Irregular
Controle de hemorragias
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
D (Disability) Estado Neurológico
O que fazer?
Alerta 
Resposta à voz
Resposta à dor 
Sem resposta 
Abertura ocular – pupilas
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
E (Exposure) Exposição da Vítima
O que fazer?
Exposição da vítima;
Também chamada de abordagem secundária;
Atendimento minucioso na vítima;
Procura de lesões não encontradas na primária;
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
•
Exame mais profundo baseado no exame físico
Passo “E” – A procura de lesões
- Só pode ser feito se o tempo e a condição do paciente permitir;
- Normalmente realizado na rota para o hospital;
- As roupas da vítima só serão removidas para expor lesões da vítima
-Explorar o corpo da vítima a procura de lesões que não foram
encontradas na abordagem primária
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
Só iniciar a abordagem secundária depois de completada a 
abordagem primária.
Examinar todos os segmentos do corpo, sempre na mesma ordem: 
(Exame Segmentar) – cefalo podalica “encefalo caudal”
Crânio, Face, Pescoço, Tórax, Abdômen, Quadril, Membros
Inferiores, Membros Superiores e Dorso
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
1º Passo:
Exame segmentar: 
Exame de todos os segmentos do corpo: 
• Inspeção, palpação e ausculta; 
2º Passo:
Verificação de Sinais Vitais: 
• Pulso, frequência respiratória, pressão arterial e temperatura;
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
3º Passo: Oximetria (SaO2)
4º Passo: Escala de coma (Glasgow);
PARADA RESPIRATÓRIA E 
RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR 
- RCP
PARADA RESPIRATÓRIA
Ausência de Respiração e ainda a vítima continua com Pulsação. 
O que fazer ?
Administrar VENTILAÇÃO para a vitima: 
- Adulto: 01 ventilação a cada 05 segundos 
- Criança: 01 ventilação a cada 03 a segundos. 
Duração das ventilações: 01 segundo
RCP- RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR
• Ressuscitação cardiopulmonar é o conjunto de manobras realizadaspara
restabelecer a ventilação pulmonar e a circulação sanguínea, taiscomo,
respiração artificial e massagem cardíaca externa, manobrasessas utilizadas
nas vítimas em parada cardiopulmonar (morte clínica).
• A ressuscitação (Reanimação) cardiopulmonar (RCP) é também umaaspiração
médica, porque a morte clínica não é seguidainstantaneamente da morte
biológica. Ou seja, no momento em queum paciente apresenta sinais de morte
clínica (inconsciência semresposta a qualquer estímulo e ausência de movimentos
respiratóriose de pulso), há ainda viabilidade biológica dos órgãos internos
SINAIS DE PARADA CARDIOPULMONAR
Paciente não responsivo (inconsciência);
Ausência de movimentos respiratórios ou
respiração anorma(gasping);
Leigo - “NÃO verifica sinais circulatórios”
(pulso).
CADEIA (ELOS) DA REANIMAÇÃO 
CARDIOPULMONAR
01 - Reconhecimento imediato da PCR e acionamento do serviço de 
emergência/urgência, pedir DEA;
02 - Iniciar rapidamente a RCP;
03 - Utilizar o DEA assim que disponível;
04 - Prover Suporte Avançado de Vida eficaz 
05 - Cuidados pós PCR integrados
RECONHECIMENTO DE UMA PCR -
SOCORRISTA
• Responsividade – Chamar pela vítima
• Avaliar a Respiração – Ver, Ouvir e Sentir 
• *Avaliar a Circulação 10 seg. – Pulsação Carotídea (Protocolo 
AHA)
Se a vítima não estiver respirando e nem pulsando a vítima está em 
PCR; solicitar ajuda e inicio o protocolo RCP;
Se a vítima estiver somente sem respiração ela encontra-se em 
Parada respiratória
*Leigo - “NÃO verifica sinais circulatórios” (pulso).
FERIMENTOS, HEMORRAGIAS
E CHOQUES
FERIMENTOS
• Traumatismo = lesão ou perturbação produzida em qualquer 
tecido por um agente externo,podendo ser físico ou químico.
• Agentes físicos - mecânicos, elétricos, radiações e temperatura (as 
queimaduras serão abordadas em “Lesões Causadas por 
queimaduras e emergências produzidas pelo frio.).
• Agentes químicos – Soda cáustica e ácidos..
TIPOS DE FERIMENTOS
•CONTUSÃO
• LACERAÇÃO
•AMPUTACAO (MÉDICA – TRAUMÁTICA)
•AVULSAO
•ESCORIAÇÃO
•ABRASÃO
HEMORRAGIAS
As hemorragias nada mais são do que o extravasamento do sangue
do interior dos vasos para o seu exterior.
Podem ser classificadas como:
- Interna – o sangue sai dos vasos mas não sai do corpo, sangra nas
cavidades corporais e tecidos internos. Não pode ser visto mas o
bom socorrista sabe suspeitar observando sinais e sintomas na
vítima.
- Externa – extravasa para o meio ambiente, sangramento pode ser
observado, avaliado e contido.
HEMORRAGIAS
As hemorragias tanto interna quanto externas podem ser
diferenciadas em 3 :tipos:
- Arteriais – quando provenientes de uma artéria, sangramento
abundante, em jato, sangue vermelho vivo, claro rutilante. Risco
eminente de morte.
- Venosas – O sangramento é oriundo de veia, não é em jato,
escorre, pode ser abundante, sangue de cor escura.
- Capilar – é o sangue proveniente dos finos vasos denominados
capilares, normalmente tem estancamento espontâneo. Sangramento
mínimo.
CHOQUES
O que é choque?
Estado de colapso e falência do sistema cardiovascular;
Leva a uma circulação inadequada;
Sem fluxo adequado de sangue, as células não podem
realizar seu metabolismo;
Como resultado da hipoperfusão, há falência de células,
órgãos e sistemas.
CHOQUES
Causas de Choques
• Falha no mecanismo que bombeia o sangue (coração);
• Problemas nos vasos sanguíneos (alteração na resistência 
da parede vascular);
• Baixo nível de fluido no corpo (sangue ou líquidos 
corporais).
EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
E NEUROLOGICAS
EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Doenças cardiovasculares foram responsáveis pela morte
de 149.486 pessoas no Brasil durante 2005, 410 mortes
por dia;
Doenças cardiovasculares são responsáveis por 15% de
todas as mortes, uma a cada 6 mortes.
EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
SITUAÇÕES QUE EXIGEM SOCORRO RÁPIDO:
- ARRITMIAS CARDÍACAS: batimentos irregulares do coração. Um dos tipos é a 
fibrilação atual caracterizada pelos batimentos rápidos e irregulares.
- DOENÇA ISQUEMIA DO CORAÇÃO: angina, quando o fluxo sanguíneo e 
diminuído; IAM quando o fluxo e bloqueado.
- ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL: isquêmico causado pela redução do fluxo 
sanguíneo para o cérebro baixa bruscamente e o hemorrágico quando um vaso 
se rompe e já extravasamento de sangue no cérebro.
- PARADA CARDIORESPIRATORIA: quando o coração para de bombear sangue
EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Fatores de Risco
Fatores Imutáveis: • 
Hereditariedade (raça negra); Idade (>65 anos); Sexo (masculino)
Fatores Mutáveis: 
Fumo; Colesterol Elevado; Pressão Arterial Elevada; 
Diabete Melitus; Sedentarismo; Obesidade.
DOENÇAS CEREBRAIS
CAUSAS COMUNS DE DOENÇAS 
CEREBRAIS
-Acidente Vásculo Cerebral – AVC – é uma causa comum 
de doenças cerebrais e é tratável.
- Também chamado de AVE – Acidente Vascular Encefálico 
(Vulgo DERRAME)
- Convulsão e estado mental alterado são outras causas de 
doenças cerebrais.
AVC E ISQUEMIA
ISQUEMIA
Interrupção do fluxo sanguíneo no cérebro que resulta na
perda da função cerebral.
AVC
A perda da função cerebral que resulta da isquemia.
TIPOS DE AVC
AVC ISQUÊMICO
BLOQUEIO DO FLUXO SANGUÍNEO: uma artéria é obstruída e bloqueia o
fluxo sanguíneo em uma área do cérebro, o que impede a passagem de
oxigênio para as células cerebrais.
SINTOMAS:
• Perda de força em um dos lados do corpo
• Paralisia facial
• Sintomas sinsitivos – dormência em um lado
do corpo
• Alteração na fala
• Alteração na visão
• Tontura/desequilíbrio.
TIPOS DE AVC
AVC HEMORRAGICO:
ROMPIMENTO: ocorre quando há o rompimento de algum vaso 
cerebral, levando a uma hemorragia em algum ponto do sistema 
nervoso.
SINTOMAS:
• Dores de cabeça muito fortes
• Perda de força em um dos lados do corpo
• Paralisia em um dos lados do corpo
• Alterações na fala e na visão
• Dormência nos braços e pernas
• Em alguns casos, sonolência ou até mesmo 
coma.
ANEURISMA CEREBRAL
É causado por uma área frágil de vaso sanguíneo do cérebro, que
faz com que o vaso aumente de tamanho, desde poucos milímetros
até maiores de 2cm.
Sintomas
Podem variar, dependendo do tamanho do aneurisma 
e da região do cérebro 
que está localizado:
• Visão dupla
• Perda da visão
• Dor de cabeça
• Dor nos olhos
• Dor no pescoço / pescoço rígido
• Nauseas e vômitos
• Perda de consciência
• Confusão mental
• Convulsões
EMERGÊNCIAS 
CLINICAS E RESPIRATÓRIAS 
DOENÇAS CRÔNICAS
É a doença que não é resolvida num tempo 
curto (usualmente seis meses)
Coloca a vida em risco
Exemplos: Cancer, Diabete Melitus, AIDS, 
Hipertensão, Alzheimer, etc.
CASOS CLINICOS
Mal Súbito
Sincopes ou Desmaios
Convulsões e Ataque Epilético
IAM – Infarto Agudo no Miocárdio
AVC – Acidente Vascular Cerebral.
DESMAIO
Perda de consciência temporária, diminuição significativa ou
interrupção momentânea do fluxo sanguíneo para o cérebro.
Pode ser:
➢Emoções fortes (medo , angustia, surpresa)
➢Hipoglicemia
➢Calor excessivo
➢Anemia ou sangramento volumoso
➢Mudança brusca de posição
SINTOMAS ANTES DO DESMAIO
Antes do desmaio, pode sentir: Tontura, Fraqueza ou 
náuseas (enjôo), Enxergar pequenos pontos brilhantes, 
Cansaço, Palidez cadavérica.
Técnica Antes do Desmaio: 
Pedir para a vítima sentar e abaixar a cabeça
ATENDIMENTO AO DESMAIO
Colocar a vitima deitada de barriga para cima (decúbito Dorsal)
com os pés ligeiramente elevados
Conversar com ela orientando-a para que respire profunda e
lentamente
Permanecer ao lado da vítima para, em caso de perda da
consciência
Fazer a avaliação das vias aéreas, da respiração e da circulação.
Retirar objetos que possam ferir a vitima ou cair sobre a mesma
ATENDIMENTO A DESMAIO
CONVULSÃO (ATAQUES)
Definição:
Desordem Cerebral; Hiperexcitabilidade de neurônios 
CONVULSÃO (ATAQUES)
CAUSAS: 
Intracranianas:
– Tumor, Trauma, Mal formação cerebral, Infecção parasitária, Inflamação, 
Sequelas de AVC
Extracranianas
– Álcool, Cocaína, crack, Abstinência de drogas, Alterações metabólicas, 
Anóxia
Outras
- Doenças genéticas e alterações químicas ocorridas no organismo.
ATENDIMENTO A CONVULSÕES 
(INTERVENÇÃO)
A maioria das convulsões terminará antes que você chegue ao local;
Trate trauma como você faria em qualquer outra vítima;
Para vítimas com convulsões, aspire as vias aéreas, providencie 
oxigenação, transporte rapidamente ao hospital;
Considere auxílio do suporte avançado, que possui medicamentos 
que param convulsões prolongadas.
EPILEPSIA
Transtorno neurológico crônico.
A vítima nasce com a epilepsia
Crises súbitas e espontâneas associadas
a descarga anormal, excessiva e
transitória de células nervosas.
Varia desde a perda da consciência por
segundos até crises generalizadas
EPILEPSIA
Tratamento:
Proteger a vítima, principalmente a cabeça da mesma. 
Preparar para rolamento 90 Graus
Cuidar com a Bronco aspiração. 
Cerca de 10 min a 15 min de espasmos musculares. 
EPILEPSIA
Atendimento:
Manter-se calmo e acalmar os outros
Proteger a vítima
Girar a cabeça para o lado
Não tentar abrir a boca
Não conter a vítima
Não introduzir nada pela boca
Não tentar fazer a vítima voltar a si lançando água 
Ficar ao seu lado até que a respiração volte ao normal
EPILEPSIA
Tratamento
Afastar curiosos;
Afastar móveis;
Não colocar a mão dentro da boca da vítima;
Não colocar objetos como lápis, gravetos, chaves de fenda;
Não há a necessidade de puxar a língua da vítima, o que ocorre é 
a queda da língua;
ACIDENTES COM MÚLTIPLAS 
VITIMAS - AMUVI
OCORRÊNCIAS
Acidentes com Múltiplas Vítimas:
Eventos súbitos que produzemum número de
vítimas que levam a um desequilíbrio entre osrecursos médicos disponíveis e as necessidades.
Catástrofes:
Acontecimento súbito de consequências
trágicas e calamitosas, que representam um
grande desastre ou desgraça. Evento de
maior magnitude. Necessidade de ajuda
externa.
médicos
ABORDAGEM PARA ACIDENTES COM VÁRIAS 
PESSOAS ATINGIDAS
O AMUVI pode ser definido como uma
ocorrência com mais de cinco vítimas ou um
incidente em que há um desequilíbrio entre
a necessidade de cuidados médicos e os
recursos disponíveis.
É possível a manutenção de uma qualidade
de atendimento com os recursos locais e,
nesses casos, não existe a necessidade de
ajuda externa.
ABORDAGEM PARA ACIDENTES COM VÁRIAS 
PESSOAS ATINGIDAS
Medicina de emergência: tem como prioridade salvar a vítima mais
grave.
Medicina de desastres: meta principal é salvar o maior número de
vítimas possível. Na medicina de desastres, nem sempre a vítima
mais grave terá prioridade de atendimento.
SCI - SISTEMA DE COMANDO DE 
INCIDENTES
Passou a ser adotado pela Secretaria
Nacional de Segurança Pública
(SENASP)como ferramenta para eventos;
O SCI é usado para auxiliar em controlar,
direcionar e coordenar os recursos;
Assegura linhas claras de responsabilidade e
autoridade;
O Comandante do Incidente (CI) tem responsabilidade total sobre a
cena;
O Oficial de Segurança é designado para supervisionar a
segurança de todosemergencistas e da cena.
SCI - SISTEMA DE COMANDO DE INCIDENTES
MÉTODO START
Start:
Simples triagem, rápido tratamento.
Objetivos:
Estabelecer prioridades de ação.
Parâmetros fisiológicos:
Respiração, Circulação, Nível de consciência
Rápida:
60 a 90 segundos por vítima.
MÉTODO START NA TRIAGEM
Na fase pré-hospitalar, o método para triagem mais
utilizado no Brasil e no mundo é o método Simple Triage
and RapidTreatment (START), traduzido como Simples
Triagem e Rápido Tratamento, utilizado no Brasil desde
1999.
A triagem é o termo dado ao reconhecimento da situação e
seleção das vítimas por prioridades na cena da
emergência.
PRIORIDADES DE TRIAGEM
Verde – Prioridade III: Vitimas deambulam no local, sem risco de
vida; tratamento ambulatorial.
Amarelo – Prioridade II: Risco de vida não imediato; algum
tratamento e transporte.
Vermelho – Prioridade I: Risco de vida imediato; algum tratamento
e transporte rápido.
Preto – Prioridade 0: Óbito.
PROCEDIMENTO DE TRANSPORTE
DEVE HAVER UM RODIZIO ENTRE OS HOSPITAIS RECEPTORES;
CENTROS DE TRAUMA DEVEM RECEBER AS VITIMAS PRIORITÁRIAS;
UM OFICIAL DE TRANSPORTE DEVE DETERMINAR A DISTRIBUIÇÃO
DOS PACIENTES.
TREINAMENTO
RESGATE EM ALTURA
COMBATE A INCÊNDIO
RESGATE EM
ESPAÇO CONFINADO – NR 33
EMERGÊNCIA 
COM PRODUTOS PERIGOSOS
EMERGÊNCIA 
COM PRODUTOS PERIGOSOS
RESGATE VEICULAR
IDENTIFICAÇÃO DE PROJÉTIL
EM SALA DE AULA
TURMA PAPA SOC
“No que diz respeito ao empenho, ao
compromisso, ao esforço, à dedicação,
não existe meio termo. Ou você faz uma
coisa bem feita ou não faz.”
Ayrton Senna

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