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CENTRO UNIVERSITÁRIO REDENTOR – PARAÍBA DO SUL APS 02 FICHAMENTO COMENTADO E ILUSTRADO Rodrigo Soares Martins Disciplina: Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo 3 Professor: Guilherme Meirelles Paraíba do Sul 2018 FICHAMENTO MONTANER J. M. Depois do movimento moderno: arquitetura da segunda metade do século XX. São Paulo: Gustavo Gili, 2014. Captulo X – A busca da racionalidade na disciplina arquitetônica. Palavras-chaves: Arquitetura, Forma, Século, Lugares, Utilidade A Busca da Racionalidade na Disciplina Arquitetônica Após a segunda guerra mundial nos anos sessenta ocorreu esforços para reformulação da arquitetura europeia gerando novos arquitetos italianos. Ernesto Rogers foi capaz de formar novos jovens na área de arquitetura dando continuidade aos seus projetos, gerando forças na construção de uma nova teoria contemporânea na arquitetura, dando resposta as exigências de uma arquitetura baseada no papel importante crucial da história, tradição, a ideia de monumento e a responsabilidade dos artistas do intelectual dentro da sociedade do século XX. É descrito como arquiteto influenciador no século XX publicando o livro “A Arquitetura da Cidade” procurando entender arquitetura em relação a cidade em sua gestão política, memoria, diretrizes, traçado e estrutura da propriedade urbana. Defendendo que a forma é mais forte que qualquer atribuição de utilização e incluindo a máxima precisão arquitetônica favorecendo maior liberdade funcional. Aldo Rossi trabalha no conceito de reconverter a velha arquitetura para novas utilizações e usos, como estações convertendo em museus, palácios reabilitados como sedes de administração pública, igrejas reconvertidas em escritórios, museus ou até discotecas. O conceito que se aplica na publicação de Rossi no Palazzo dela Ragione em Pauda Itália, é que ao passar dos séculos deis da sua construção a sua forma inicial foi mantida e que durante passagem dos séculos foram acrescido de novos usos permanecendo a sua forma inicial, demostrando que a forma não são resultado direto das funções exemplificando a permanecia da forma. Pesquisa Iconográfica Palazzo dela Ragione em Pauda, Itália Aldo Rossi trabalhava na ideia de monumento e sua importância para cidade, ele deixa isso muito claro quando fala do Palazzo dela Ragione no trecho a seguir: “as formas não são resultado direto das funções senão que vão muito mais além das estritas funções (...) sempre afirmou que os lugares são mais importante que as pessoas, o cenário mais forte que acontecimento. Essa possibilidade de permanência é o único elemento que faz a paisagem ou as coisas construídas superiores às pessoas”. pag. 139 Como Aldo apresenta está correto em partes, sendo correto na afirmação da importância da edificação, sua forma e importância do lugar, nós três relatos elencados o fato de termos edificação evoluindo e quando mais usos durante os anos mostra que a mesma se encontra em acompanhamento das mudanças econômicas e sociais. Os lugares vão ser mais fortes que as pessoas, no sentindo que os lugares vão permanecer ali, as pessoas vão deixando de existir e as mudanças perante os séculos reafirma a importância das edificações. O contraponto seria que essas mesmas pessoas vão definir se essas edificações vão ser relevante para suas utilizações permanecendo ali existente, não adianta colocar a edificação em alto patamar se não termos as pessoas para fazer escaladas de utilizações aliando utilidade na edificação, outro aspecto a pensar é que as edificações dos séculos passados já eram concebidas com um exagero de espaço e tamanho, que se colocar dentro desta forma vai ser muito bem recebido pela nova utilização do espaço.
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