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PARTE 2 DO PROJEO TCC

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- 10 - 
 
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PAMELA CRISTINE DA SILVA MELO (8082696) 
 VANUZIA SILVA DE SOUZA (8085375) THALIA ROSAS COSTA (8081424) 
Biomedicina 
RESISTÊNCIA BACTERIANA A ANTIBIÓTICOS 
Tutor: Joabe Rocha da Silva 
Claretiano - Centro 
 Universitário 
CRUZEIRO DO 
SUL 2022 
 
RESUMO 
 
 O termo antibiótico refere-se a medicamentos usados para tratar infecções bacterianas. Ao serem introduzidos inicialmente na prática clínica, os antibióticos demonstraram extrema eficiência na eliminação de bactérias patogênicas, levando muitos a crerem que as doenças infecciosas se tornariam um problema do passado. Porém, para cada novo antibiótico desenvolvido, seguiu-se a descoberta de bactérias resistentes a este. A resistência bacteriana aos antibióticos não é um fenômeno novo, mas um processo evolutivo natural, os mecanismos envolvidos na resistência incluem: Inativação de antibióticos por modificação ou entrega de enzimas, alvos ou aquisição de vias Metabolismo alternativo. O objetivo desta revisão, é analisar através de revisões bibliográficas, a atual situação problemática do uso destemido dos antimicrobianos, evidenciando a alta medicação como importante fator no desenvolvimento de resistências aos antibióticos, que nada mais são que medicamentos usados para tratar infecções bacterianas. Todavia, essa resistência é potencializada pelo mau uso ou administração excessiva de antibióticos, bem como a falta de popularização de novos fármacos pela indústria farmacêutica. 
 
 Palavras-chave: Resistência bacteriana. Antibióticos. Uso racional de medicamento.
ABSTRAC 
 
 The term antibiotic refers to drugs used to treat bacterial infections. When initially introduced in clinical practice, antibiotics showed extreme efficiency in eliminating pathogenic bacteria, leading many to believe that infectious diseases would become a problem of the past. However, for each new antibiotic developed, the discovery of bacteria resistant to it followed. Bacterial resistance to antibiotics is not a new phenomenon, but a natural evolutionary process, the mechanisms involved in resistance include: Inactivation of antibiotics by modification or delivery of enzymes, targets or acquisition of pathways Alternative metabolism. The objective of this review is to analyze through bibliographic reviews, the current problematic situation of the fearless use of antimicrobials, highlighting the high medication as an important factor in the development of resistance to antibiotics, which are nothing more than drugs used to treat bacterial infections. However, this resistance is potentiated by the misuse or excessive administration of antibiotics, as well as the lack of popularization of new drugs by the pharmaceutical industry. 
 
Keywords: Bacterial resistance. Antibiotics. Rational use of medicines. 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 Ao decorrer das últimas décadas, a descoberta de antibióticos eficientes no tratamento de infecções bacterianas proporcionou um grande avanço na medicina reduzindo consideravelmente o número de mortes causadas por doenças infecciosas. No entanto, o uso crescente de antibióticos fortalece a seleção de cepas Bactérias resistentes a esses medicamentos (BARBOSA, 2014). 
 A resistência de bacteriana é uma preocupação global, sendo objeto de pesquisas mais recentes publicações sobre antimicrobianos, que não afetam apenas o uso droga, mas inseri-la em todo o ecossistema e causar impacto Potencial significativo (DE OLIVEIRA; MURARETTO, 2013). 
 A resistência de bactérias aos antibióticos disponíveis clinicamente se tornou um problema de saúde pública em todo mundo. Além disso, o custo financeiro de uma empresa, as falhas de tratamento devido a microrganismos resistentes são muito altas e onerosas, ainda mais sistemas de saúde pública. Bactérias resistentes a medicamentos geram novos conselhos, novos exames diagnósticos, novas prescrições, além de possíveis internações e ocupação de cama. Estima-se que somente nos Estados Unidos, A resistência bacteriana é estimada em US$ 4 a US$ 5 bilhões por ano (DEL FIO; De Matos Filho; Gropp, 2000). 
 Existem muitos fatores que contribuem para a resistência bacteriana, entre os quais, Os seguintes pontos precisam ser enfatizados: Dificuldades em distinguir infecções clinicamente, a etiologia dos vírus bacterianos, a falsa crença de que o uso profilático de antibióticos poderia evitar a ocorrência de complicações, a pressão dos familiares pela prescrição de antibióticos, a falta de controle na venda desses fármacos, incluindo o impacto sobre o aumento da resistência bacteriana (BRICKS, 2003). Quando um antibiótico é descoberto e lançado no mercado, e seu uso clínico começa reduzido ao ponto de aumentar as restrições ao seu uso. Este limite é devido ao surgimento de cepas resistentes. (ROCHA et al. 2011). 
 O referido estudo teve como objetivo analisar através de uma revisão bibliográfica e pesquisa de campo, a atual situação da problemática do uso desmedido dos antibióticos, com isso, mostrar também as consequências dessa prática e elucidar soluções para amenizar a situação decorrente. 
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
 Quando falamos em resistência bacteriana, nos referimos às bactérias que desenvolvem a capacidade de sobreviver a antibióticos que em um dado momento apresentavam ação eficaz na sua eliminação. Essa resistência ocorre por diversos mecanismos de defesa da célula bacteriana, os quais são regulados pelo material genético, e podem ser transferidos entre um micro-organismo e outro. 
 Antes chamado de antibiose, está designado às drogas com emprego no tratamento de infecções bacterianas. Sendo eles compostos naturais ou sintéticos capazes de inibir o crescimento ou causar a morte de fungos ou bactérias. Ao serem introduzidas na prática clínica aos antibióticos demonstrando extrema eficiência na eliminação patogênica, levando muitos a crerem que as doenças infecciosas se tornem um problema do passado. (Wakmam, 1992). 
Atualmente esses antibióticos vêm sofrendo uma resistência bacteriana (a bactéria), se tornando um dos problemas de saúde pública mais relevantes a nível global, por apresentar consequências econômicas preocupantes associadas ao uso inadequado de antibiótico. Pois bactérias resistentes geram novas consultas, novos exames diagnósticos, nova prescrição, sem contar a provável internação e ocupação de leitos hospitalares gerando um caos à saúde pública. 
Os microrganismos podem ser sensíveis ou resistência aos antimicrobianos, podem-se definir os resistentes como aqueles que são capazes de crescer in vitro na mesma concentração obtidas no sangue quando antimicrobianos são administrados; e como sensível aqueles que não proliferam em tais concentração. Pode-se afirmar ainda que resistência microbiana pode ser natural adquirida ou genética (FRANCO et al., 2015). 
A resistência aos antibióticos acontece devido uma consequência natural, onde as bactérias têm de se adaptar. Porém o fato de que as pessoas têm o uso 
indiscriminado de antibióticos aumentando a pressão seletiva, dessa forma o mesmo tem uma oportunidade de ser exposto aos mesmos, facilitando o mecanismo de resistência. 
Quando um antibiótico específico atua sobre um grupo de bactérias, as bactérias suscetíveis são eliminadas, mas uma pequena fração sobrevive, permitindo que elas se proliferam e formam novos grupos de bactérias resistentes. Através deste fator, novas cepas bacterianas não são mais afetadas por aquele antibiótico em particular. 
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), hoje em dia os antibióticos estão entre os fármacos mais prescritos; cerca de 50% das prescrições não são necessárias (WANMACHE, 2004). Diante disso, o ideal seria a realização de um antibiograma, para o uso seguro da antibioticoterapia, tornando assim, um tratamento e um resultado mais seletivo positivo, evitando a toxicidade e resultados falsos positivos (VIERA a VIEIRA, 2017). 
 Antibiograma, mais conhecido porteste de sensibilidade a antimicrobianos (+ AS), ou seja, é um exame cujo o objetivo é determinar o perfil de sensibilidades e resistência de bactérias e fungos aos antibióticos. Através do resultado do antibiograma que o médico vai indicar o antibiótico certo para determinada doença que foi diagnosticada em pacientes distintos. 
 Antibioticoterapia é o tratamento de pacientes com sinais e sintomas clínicos de infecções através da administração de antimicrobiano. Ou seja, a antibioticoterapia tem a finalidade de curar uma doença infecciosa combatendo assim, o agente infeccioso situado em um determinado foco da infecção. 
Há múltiplos fatores que contribuem para a resistência bacteriana, dentre eles temos: As dificuldades em distinguir as infecções clínicas, a etiologia dos vírus bacterianos, erro ao acreditar que o antibiótico profilático pode evitar ocorrência de complicações, pressão familiar por dá preferência a prescrição de antibióticos, a grande falta de controle de vendas desses fármacos e o baixo conhecimento sobre os possíveis eventos adversos associados ao uso exagerado e inadequado de antibióticos, incluindo portanto, o impacto sobre o aumento da resistência bacteriana (BRINKS, 2003). 
Etiologia dos vírus refere-se à origem das doenças em relação à colonização de determinada estrutura por microrganismos como vírus, bactérias, parasitas e fungos. 
São, portanto, agentes infecciosos, a maioria com 20-300 nm de diâmetro, em vírus maiores considerados gigantes, eles apresentam genoma constituído de uma ou várias moléculas de ácido nucleico, as quais possuem a forma de fita simples ou duplas. 
 Com a falta de controle de vendas desses fármacos o consumo indiscriminado de medicamentos causa preocupação nas autoridades brasileiras e nos especialistas da área farmacêutica. O acesso a farmácias e drogarias e a facilidade na aquisição de medicamentos no popularmente conhecido "balcão da farmácia" promovem um aumento no consumo de medicamentos pela maioria da população brasileira. É um processo de risco à saúde e até a morte. 
 Eventos adversos associados ao uso podem ocasionar intoxicação e palpitações, arritmias, erupções da pele, efeito rebote, síndrome do abaloamento apical, acidente vascular encefálico hemorrágico, depressão neurológica e respiratória. É um processo de risco a saúde e pode levar ao óbito. 
 No momento em que o antibiótico é descoberto é liberado para vendas no mercado, sua utilidade clínica começa a baixar até um ponto que há um aumento elevado na restrição do seu uso. Essa restrição é causada pelo surgimento de cepas ainda mais resistentes. (ROCHA et al., 2011). 
 Mediante esse estudo bibliográfico realizou-se uma pesquisa de campo abordando o uso indiscriminado de antibiótico em meio a população de Cruzeiro do Sul Acre, no qual entre 100% das entrevistadas (incluindo homens e mulheres com faixa etária distinta), apenas 1% relatou o não uso do antibiótico, só em casos restritos e orientados pelo médico, e outros 99% já usaram antibióticos com ou sem prescrição medica, para cura de enfermidades no geral. 
RESULTADOS 
 Os gráficos abaixo representam resultados da pesquisa com resultados prevalentes a alta medicação. 
Gráfico 1.
 
0
5
10
15
20
25
30
Inseriu medicamento no
último? ano?
você costuma se auto
medicou?
os medicamentos
utilizados foram prescritos
pelos médicos?
surgimento de algum
problema depois da
automedicação?
Estatística do uso ao inadequado do antibiótico 
Sim
Não
Colunas1
Gráfico 2.0
2
4
6
8
10
12
14
Frequência da automedicação:
Nunca
Ás vezes
sempre
Gráfico 3. 
0
2
4
6
8
10
12
14
Duração de dias da automedicação.
1
1 á 2 dias
3 á 4 dias
Mais dias
 Gráfico 4. 
 
0
2
4
6
8
10
A automedicação foi por influência de:
Familiar ou amigo
Prescrições anteriores
Profissional da saúde não médico
Publicidade
Tinha o medicamento em casa sem prescrição médica
 
 Observamos o gráfico acima e nota-se que a população não estar preocupada com a falta de antibióticos no futuro, para elas o importante é se medicar para se ver livre de uma dor ou qualquer que seja a infecção persistente, a recomendação medica muitas das vezes é inexistente a compra ocorre constantemente por conta própria, muitas vezes com uso excessivo chega à faltar o antibiótico nas farmácias e drogarias. Portanto, é imprescindível, que políticas públicas busquem desenvolver, assuntos ou palestras que abordem esse problema e estimulem mudanças no comportamento da população. 
 A lavagem adequada das mãos e a lavagem dos alimentos são práticas eficazes decorrentes do seu dia a dia que devem ser incentivadas para evitar a propagação de germes. Além disso, é importante seguir as orientações médicas sobre os antibióticos e evitar usá-los sozinhos e interromper a duração do tratamento recomendado pelo seu médico.
 Em estabelecimentos de saúde e ambientes com altos índices de bactérias multirresistentes, é necessário ampliar o controle de infecções e agilizar a identificação das bactérias e seus mecanismos de resistência. Esses movimentos aceleram as operações de isolamento de pacientes e evitam que micro-organismo contaminem outras pessoas. 
 Também é importante que os profissionais de saúde entendam o uso de luvas e equipamentos de proteção e a higienização adequada em todos os espaços ao manusear os pacientes. Estimular o desenvolvimento de novos medicamentos também é importante porque há apenas um número limitado de antibióticos no mercado que são eficazes contra bactérias multirresistentes. 
 As limitações dos medicamentos disponíveis para tratar infecções bacterianas têm chamado a atenção para investimentos em pesquisas que amplie o estudo de novas formas de eliminar esses micro-organismos. À medida que novos medicamentos são desenvolvidos, as bactérias continuam a desenvolver mecanismos para desenvolver resistência, sugerindo que os modelos de antibióticos que temos hoje não são mais eficazes. Para considerar novas formas de combatê-la, é importante estudar a estrutura das bactérias, entender os mecanismos de resistência e investigar novos alvos de antibióticos. 
JUSTIFICATIVA 
 O presente projeto tem como foco principal falar sobre a resistência bacteriana a antibióticos, tema esse bem atual pois fala de problemas que muitos enfrentam no dia 
a dia, tanto em ambiente hospitalar, quanto na própria residência. Mediante isso muitas pessoas têm a expectativa de vida bem reduzida, pois quando acontece essa resistência a antibióticos o indivíduo fica sem chances de um tratamento mais eficaz, exatamente por conta que o próprio corpo não responde mais ao mesmo de nenhuma forma. 
Mendicante o que foi abordado é de extrema importância a exibição do tema proposto, pois através do mesmo traz consigo questões bastante importantes e que muitas das vezes poderia evitar essa resistência ao antibiótico. 
 OBJETIVO 
 Analisar através de uma revisão bibliográfica os riscos que o uso inadequado de antibióticos, podem influenciar no surgimento de superbactérias. Dessa forma, mostrar 
também as consequências dessa prática e elucidar soluções para amenizar a situação. 
 METODOLOGIA 
 Foi realizado uma revisão bibliográfica, utilizando elementos tais como: antibióticos, resistência bacteriana e o uso irracional de medicamentos no qual, para selecionar os seguintes artigos foram feitas pesquisas disponibilizadas na biblioteca eletrônica, Google acadêmico, Scielo, Pubmed e Lilacs durante o período de julho de 2006 a 2022. Foi incluído no critério de inclusão todos os artigos que contêm informações sobre resistência bacteriana e classificação de antibióticos, com critério exclusão aqueles que fugiam da temática. Além disso, foram incluídos no estudo artigos originais e de revisão nacionais e internacionais. Em relação aos riscos e benefícios a pesquisa realizada obteve risco mínimo pois, a mesma se trata de uma revisão bibliográfica, sendo assim o desenvolvimento da referente pesquisa trouxe benefícios como,informações atualizadas a respeito das complicações atribuídas a resistência adquirida pelas bactérias a antimicrobianos, e o caso que isto estar causando a saúde pública em geral. Estes dados, portanto, estarão disponibilizados para aqueles que tiverem a oportunidade de ler o trabalho. 
 Para reforçar esses dados foi realizado uma pesquisa de campo no meio social, no centro de Cruzeiro do Sul Ac por meio de um questionário onde foi abordado no período de dois dias na data do dia 24 de março de 2022 por volta das 3 horas da tarde. Conforme as questões presentes no quadro abaixo: 
 
	Sexo: Masculino ( ) Feminino ( ) 
	Idade: 
	1) Ingeriu medicamento no último ano? 
Sim ( ) Não ( ) 
	2) Você tem costume de se automedicar? 
Sim ( ) Não ( ) 
	3) Qual a frequência? 
( ) Nunca 
( ) As vezes 
( ) Sempre 
	4) Os medicamentos utilizados foram prescritos pelo médico? 
Sim ( ) Não ( ) 
	5) Quando se automedica qual a duração da toma do medicamento? 1-2 Dias ( ) 3-4 Dias ( )Ou mais 
 
	6) A automedicação foi influenciada por: 
( ) Familiar ou amigo 
( )Prescrições anteriores 
( ) Profissional de saúde (não médico) 
( ) Publicidade (tv, revista ou internet) 
( ) Tinha em casa sem prescrição médica 
	7) Surgiu algum problema relacionado com a medicação com que se automedicou? 
Sim ( ) Não ( ) 
	 	 	- 2 - 
 
	 	 	- 2 - 
 
REFERÊNCIAS BLIBIOGRAFICA 
ARAUJO,Monique.Necessidadedenovosantibióticos.Bras.https://doi.org/10.1590/S1676-24442012000400002. Publicado em 20/08/2012 
 
Cruz, Elso. Antibióticos vs. Revista Electrónica Dr. Zoilo E. Marinello Vidaurreta. Cuba, v. 40, n. 2, fev./2015. 
MORAES, Amanda. Automedicação: Revisando a literatura sobre resistência bacteriana aos antibióticos. Revista Eletrônica Estácio Saúde, Amapá, Volume 5, Número 1, 2016 
TEIXEIRO, Alysson. Resistência Bacteriano Relacionada Ao Uso Indiscriminado de Antibióticos. São Lourenço. n.11, disponível link em:https://portal.unisepe.com.br/unifia/wpcontent/uploads/sites/10001/2019/09/077RESIST%C3%8ANCIA-BACTERIANA-RELACIONADA-AO-INDISCRIMI NADO-D E-ANTIBI%C3%93TICOS.pdf. Acesso em: 2022 
CEBRIM. Ministério da saúde. Biblioteca Virtual em Saúde. Uso de Antibióticos. Dezembro 	de 	2009. Disponível em:https://bvsms.saude.gov.br/usohttps://bvsms.saude.gov.br/uso-correto-de-antibioticos/correto-de-antibioticos/ FILHO, José. Resistência bacteriana e o papel do farmacêutico na promoção do uso de antimicrobianos no âmbito hospitalar. Recife, 2016. Disponível em: https://www.ccecursos.com.br/img/resumos/01-resist-ncia-bacteriana-e-o-papel-do-f armac-utico-na-promo--o-do-uso-racional-de-antimicrobianos-no--mbito-hospitalar. 
Silveira GP, Nome F, Gesser JC, Sá MM. Estratégias utilizadas no combate à resistência bacteriana. Quím. Nova 2006 citado 10 nov 2015. 2015];29(4)844-55. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/qn/v29n4/30269.pdf ANDRADE 	D, 	LEOPOLDO V, 	HAAS VJ, 	Ocorrencia 	de bactérias 
Multirresistentes em um centro de Terapia Intensiva de Hospital Brasileiro de Emergências, RBTI- Revista Brasileira Intensiva, v.18,n.01, Janeiro, Março de 2006 pp. 30. 
ANTONIO NS, OLIVEIRA AC, CANESINE R et al., Mecanismo de Resistência 
Bacteriana, REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINARIA ISSN: 1679-7353, Ano VII, n.12, Periódicos Semestral, janeiro de 2009, pp 02.
BAPTISTA MGFM. Mecanismos de Resistência aos Antibióticos, Universidade 
Lusófona de Humanidades e Tecnologia, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Saúde. Lisboa, 2013, pp 01-28. 
COSTA ALP, JUNIOR ACSS. Resistência bacteriana aos antibióticos e Saúde Pública: uma breve revisão de literatura, Estação Científica (UNIFAP), Macapá, v. 07, n.2, maio/agosto 2017, pp 45-54. 
KADOSAKI LL, SOUZA SF, BORGES JCM. Análise do uso e da resistência bacteriana aos antimicrobianos em nível hospitalar, Revista Brasileira de Farmácia, Rev. Bras. Farm. v. 93, n.2, 2012, pp 129-133.

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