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A extinção de determinados cargos e postos de trabalhos são cada vez mais reais falando em números. Isso se deve aos avanços das tecnologias as quais trazem novas soluções para o mercado substituindo pessoas por robôs, máquinas inteligentes ou até mesmo o acúmulo de mais de uma função atribuídos a uma só pessoa. Com a rapidez dos avanços tecnológicos, as empresas visam aderir cada vez mais esses recursos ao invés do capital humano, isso se dá, visando a garantir competitividade frente ao mercado, praticamente é uma questão de sobrevivência para as empresas. Essa necessidade de atualização gera por consequência a desvalorização de ocupações, profissões e grupos sociais, o qual gera na sociedade afetada descontentamento por não ter mais o emprego garantido. Como o próprio texto base referente a Atividade 3 (Desafios contemporâneos) sita “...Nos países cobertos pelo estudo, diz o documento, as tendências atuais podem levar a um impacto líquido de mais de 7,1 milhões postos de trabalho perdidos entre 2015 e 2020...” Fonte: EVANGELISTA. A. P. Seremos líderes ou escravos da ìndustria 4.0? Disponível em: https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Idades-da-Vida/Seremos-lideres-ou-escravos-da-Industria-4-0-/13/40955 Podemos perceber que os números são bem expressivos em relação a redução da ação humana nos processos das empresas. Os impactos negativos relacionados a essa redução podem trazer a diminuição da qualidade de vida e bem-estar, aumento da pobreza e disfunções emocionais, isso se deve a consequência do desemprego ou até mesmo redução de salário.
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