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Profa. Dra. Andrea Natali UNIDADE IV Fisiologia O sistema gastrointestinal é formado por órgãos ocos dispostos em série que se comunicam nas duas extremidades (boca e ânus) com o meio ambiente, constituindo o denominado trato gastrointestinal (TGI). Possui glândulas anexas, que lançam suas secreções na luz do TGI. (glândulas salivares, fígado e pâncreas) Sistema digestório Fonte: Adaptado de: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commo ns/thumb/8/81/Digestive_system_simplified.sv g/357px-Digestive_system_simplified.svg.png Tongue Epiglottis Esophagus Salivary Glands Liver Stomach Pancreas Gallbladder Duodenum Colon Ileum (small intestine) Caecum Appendix Rectum Anus Na boca os alimentos são umidificados pela saliva, produzida pelas glândulas salivares. Ocorre a mastigação, que corresponde ao primeiro momento do processo da digestão mecânica. Enzimas como ptialina e amilase salivar atuam sobre o amido (transf. em maltose). A epiglote é uma tampa que fecha a traqueia no reflexo de deglutição, impedindo que o alimento entre para as vias respiratórias durante uma refeição. Sistema digestório alto Fonte: Adaptado de: https://static.todamateria.com.br/upload/tu/bo/tubodigestorioaltosistemadigestorio-cke.jpg Palato Mole Língua Faringe (garganta) Epiglote Laringe (cordas vocais) Esôfago Traqueia O esôfago é um conduto musculoso, controlado pelo sistema nervoso autônomo. É por meio de ondas de contrações, conhecidas como peristaltismo ou movimentos peristálticos, que o esôfago vai espremendo os alimentos e levando- os em direção ao estômago. “Acalasia” é o termo que se usa para perda de movimentos do esôfago devido a problemas neurais. Sistema digestório alto Fonte: Adaptado de: https://static.todamateria.com.br/upload /es/of/esofagosistemadigestorio-cke.jpg Esôfago Área de Contração Bolo Alimentar Camada Muscular Área de Relaxamento A digestão gástrica dura, em média, de duas a quatro horas, dependendo do conteúdo gástrico. Quanto mais proteína, mais lento é o processo. Fase gástrica - o estômago sofre contrações que forçam o alimento contra o piloro, que abre e fecha, permitindo a saída do quimo (massa branca, espumosa e ácida), ao delgado lentamente, em pequenas porções. Sistema digestório médio Fonte: Adaptado de: https://images.slideplayer.com.br/29/9497310/ slides/slide_14.jpg Fonte: Adaptado de: https://sites.google.com/site/nutricioncamilojosecela/_/rsrc/ 1468885197451/home/la-digestion/digestion.jpg FASE CEFÉLICA FASE GÁSTRICA FASE INTESTINAL Nervo vago Neuronas locales Duodeno Estômago Válvula Pilórica Esfíncter esofágico inferior Fase gástrica Esôfago Onda peristáltica Esvaziamento gástrico ≈ 3h Gastrina Intestino Delgado: O intestino delgado está dividido em três porções: o duodeno, o jejuno e o íleo. É revestido por uma mucosa que possui inúmeras projeções (vilosidades) para maior absorção de nutrientes. Tem a função de produzir e liberar enzimas digestivas, dando origem a moléculas pequenas e solúveis: a glicose, aminoácidos, glicerol etc. Sistema digestório médio Fonte: Adaptado de: http://www.infoescola.com/wp- content/uploads/2010/01/intestino-delgado.jpg Fonte: Adaptado de: https://gabrielrbrunoabioifes.files.wordpress.com/2011/02/vilosidadesintestinais.jpg?w=300 A. Vilosidades intestinais B. Microvilosidades intestinais Jejuno Íleo Duodeno A B O quimo (no duodeno) é banhado pela bile, que é secretada pelo fígado e armazenada na vesícula biliar. Bile – rica em bicarbonato de sódio e sais biliares, emulsificação dos lipídios, fragmentando em microgotículas. O quimo recebe o Suco Pancreático, produzido no pâncreas. Suco Pancreático - enzimas proteolíticas e bicarbonato de sódio, favorecendo a neutralização ácida do quimo. Glândulas anexas – fígado e pâncreas Fonte: Adaptado de: https://static.todama teria.com.br/upload/ ca/mi/caminhosdabil e-cke.jpg Estômago Bile Ducto biliar para fígado Ducto biliar para intestino delgado Pâncreas Vesícula biliar Vesícula biliar Intestino delgado Fígado Bile Bile Intestino Grosso - mede cerca de 1,5 m de comprimento e 6 cm de diâmetro. Dividido em três partes: o ceco, o cólon (ascendente, transverso, descendente e a curva sigmoide) e reto. Local de absorção de água, armazenamento e eliminação dos resíduos digestivos. Rico em flora bacteriana. No ceco, os resíduos alimentares, formam o “bolo fecal”, passam ao cólon ascendente, transverso e em seguida ao descendente (onde fica estocado por um tempo). Sistema digestório baixo Fonte: Adaptado de: https://static.todamateria.com.br/upload/in/te/inte stinogrossosistemadigestorio-cke.jpg Reto Curva Sigmoide Cólon Descendente Ceco Apêndice Intestino Delgado Ânus Estômago Cólon Transverso Cólon Ascendente No cólon sigmoide, as glândulas da mucosa do intestino grosso secretam muco a fim de lubrificar o bolo fecal, facilitando seu trânsito e sua eliminação. Se alimentar de fibras vegetais é essencial para a formação do bolo fecal, pois não possuímos a enzima celulase que digere a celulose permitindo assim que as fibras ajudem na formação do bolo fecal. O reto é a parte final do intestino grosso, que termina com o canal anal e o ânus, por onde são eliminadas as fezes. Sistema digestório baixo Fonte: Adaptado de: https://static.todamateria.com.br/upload/53 /f4/53f4b804a4aec-intestino-grosso.jpg Cólon Transverso Cólon Ascendente Cólon Descendente Apêndice cecal Ceco Sigmoide Reto Ânus Temos duas pacientes, a paciente A e a paciente B. Ambas fizeram cirurgia no trato gastrointestinal. A paciente A retirou parte do intestino delgado na região do duodeno, e a Paciente B retirou parte do intestino grosso descendente. Assinale a correta: a) A Paciente A fez uma cirurgia drástica e terá problemas nutricionais se não fizer reposição, pois é no duodeno que ocorre maior parte da absorção deles. b) A Paciente B retirou parte do intestino grosso e terá graves consequências com a formação do quimo e bolo fecal. c) A Paciente B pode sofrer de grave desidratação, pois é no intestino grosso que ocorre a reabsorção de água. d) A Paciente A não sofrerá consequências, pois o jejuno e o íleo estão intactos e substituem o duodeno. e) Ambas as Pacientes terão problemas nutricionais graves, pois essas porções retiradas fazem absorção de nutrientes. Interatividade Temos duas pacientes, a paciente A e a paciente B. Ambas fizeram cirurgia no trato gastrointestinal. A paciente A retirou parte do intestino delgado na região do duodeno, e a Paciente B retirou parte do intestino grosso descendente. Assinale a correta: a) A Paciente A fez uma cirurgia drástica e terá problemas nutricionais se não fizer reposição, pois é no duodeno que ocorre maior parte da absorção deles. b) A Paciente B retirou parte do intestino grosso e terá graves consequências com a formação do quimo e bolo fecal. c) A Paciente B pode sofrer de grave desidratação, pois é no intestino grosso que ocorre a reabsorção de água. d) A Paciente A não sofrerá consequências, pois o jejuno e o íleo estão intactos e substituem o duodeno. e) Ambas as Pacientes terão problemas nutricionais graves, pois essas porções retiradas fazem absorção de nutrientes. Resposta Manutenção da homeostase corpórea. Filtrar o sangue para remoção de toxinas e resíduos metabólicos. Recupera (seleciona) substâncias necessárias para o organismo. Mantém a concentração sanguínea adequada, alterando o ritmo de absorção e reabsorção. Controle do pH do sangue. Ajuda no controle da PA Sistêmica. Controla produção de glóbulos vermelhos (EPO). Sistema renal – funções Fonte: https://www.pinclipart.com/picdir/big/221- 2218530_urinary-system-without-names-clipart.png 2 Rins, 2 Ureteres, 1 Bexiga e 1 Uretra (vaginal/peniana) Recebem 25% do DC O sangue entra pela Artéria Renal, é distribuído pelos cálices renais irrigando os milhares de néfrons presentes. Néfrons (unidades funcionais dos Rins), filtram o sangue e formam a Urina. O sangue filtrado sai dos rins através da Veia Renal Anatomia do sistema urinário Fonte: Adaptado de: https://www.infoescola.com/wp- content/uploads/2011/07/anatomia-rim.jpg Fonte: Adaptado de: http://midia.atp.usp.br/imagens/red efor/EnsinoBiologia/Fisio/2011- 012/top03_fig01w.jpg Diafragma Veia cava inferior Suprarrenal Veia renal Artéria renal Rim Aorta Bexiga Uretra Ureter Vasos arqueados Cálice menor Cálice maior Pelve Pirâmide Papila Coluna renal Córtex Vasos sanguíneos corticais Vasos interlaçares Veia renal Nervo renal Artéria renal Medula Ureter Cápsula Néfron – Unidade Funcional dos Rins 4 milhões/rim 180 l de Filtrado/dia – 90% Reabsorvido 2 l urina/dia Filtração Glomerular Reabsorção Excreção Secreção Urina = amônia, sulfatos, fosfatos, cloretos, magnésio, cálcio, potássio, sódio, creatinina, ácido úrico, ureia, água. Fonte: hhttp://bp0.blogger.com/_qugjzoZGP_Q/SAvFViMNoDI/AAAAAAAADIs/gZ2XuwKL1X 4/s400/Digitalizar0002.jpgttps://s5.static.brasilescola.uol.com.br/img/2018/06/estrutura -nefron.jpg Fonte: https://s5.static.brasilescola.uol.com.br/img/2018/06/estrutura-nefron.jpg Células Mesangiais – Receptores para Angiotensina e PNA – Modificam a dinâmica do Ultrafiltrado (FG). Células Justaglomerulares – Liberam Renina (SRAA) – controlam a PA. Como os rins percebem que a pressão arterial está baixa? Fonte: https://medsimples.com/wp- content/uploads/2013/01/Sistema- Justaglomerular.jpg Glomérulo Cápsula de Bowman Arteríola Eferente Mácula Densa Células Mesangiais Arteríola Aferente Aparato justaglomerular Túbulo Proximal Como os Rins Controlam a Pressão Arterial? Sistema Renina Angiotensina Aldosterona Esse sistema é ativado quando os rins percebem uma queda na perfusão renal e daí em diante uma cascata de eventos ocorre para que a PA volte ao normal!! Fonte: Adaptado de: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/fc/Sistema_renina_angiotensina.png/800px- Sistema_renina_angiotensina.png Fígado Pulmões Rim Superfície do endotélio pulmonar e renal: ECA Angiotensinogênio Angiotensina I Angiotensina II ReninaDiminuição da perfusão renal (aparato justaglomerular) r Rim Atividade simpática Reabsorção tubular dos íons Na e Cl, excreção de K e retenção de H2O Córtex da glândula adrenal Secreção de aldosterona Arteríola Vasoconstrição arteriolar Aumento da pressão sanguínea Secreção de ADH Glândula pituitária Lobo posterior Duto coletor H2O absorção H2O Retenção de água e sal. Volume circulante efetivo aumenta. Perfusão do aparato justaglomerular aumenta. Legenda Secreção de um órgão Sinal estimulante Sinal inibidor Reação Transporte ativo Transporte passivo Na+ K+ Cl– H2O Ureteres – Bexiga – Uretra Capacidade ¾ da bexiga 150ml Capacidade limite 300ml Capacidade máxima 500ml Trajeto Final da Urina Fonte: http://midia.atp.usp.br/imagens /redefor/EnsinoBiologia/Fisio/2 011-2012/top03_fig01w.jpg Fonte: http://www.jcrnet.com.br/wp- content/uploads/2019/02/pedra-nos- rins-1-640-427.jpg Hidronefrose – refluxo urinário para os rins. Litíase – Pedras nos rins, ureter, bexiga. Pacientes que possuem distúrbios renais adquirem rins artificiais como substitutos de suas funções. As principais deles são: a) Retirar o excesso de íons e resíduos nitrogenados que se acumula no sangue desses pacientes. b) Retirar o excesso de glicose, proteínas e lipídios que se acumula no sangue desses pacientes. c) Nutrir o sangue desses pacientes, uma vez que sua capacidade de absorver nutrientes orgânicos está diminuída. d) Oxigenar o sangue desses pacientes, uma vez que uma quantidade de gás oxigênio é liberada em sua corrente sanguínea. e) Retirar o excesso de gás carbônico que se acumula no sangue desses pacientes. Interatividade Pacientes que possuem distúrbios renais adquirem rins artificiais como substitutos de suas funções. As principais deles são: a) Retirar o excesso de íons e resíduos nitrogenados que se acumula no sangue desses pacientes. b) Retirar o excesso de glicose, proteínas e lipídios que se acumula no sangue desses pacientes. c) Nutrir o sangue desses pacientes, uma vez que sua capacidade de absorver nutrientes orgânicos está diminuída. d) Oxigenar o sangue desses pacientes, uma vez que uma quantidade de gás oxigênio é liberada em sua corrente sanguínea. e) Retirar o excesso de gás carbônico que se acumula no sangue desses pacientes. Resposta Funções: Produz os gametas femininos (óvulos); Onde ocorre a fecundação; Permite a implantação de embrião; Promove nutrição para o embrião; Promove contração para o parto; Produz hormônios. Sistema Reprodutor Feminino Fonte: https://static.todamateria.com.br/upload/si/st/sistema- reprodutor-feminino-og.jpg É formado pelos seguintes órgãos: Vagina Útero (colo, endométrio, miométrio, perimétrio e fundo) Trompa de Falópio Ovários Sistema Reprodutor Feminino - Anatomia Fonte: https://www.infoesc ola.com/wp- content/uploads/20 10/08/utero.jpg trompa de falópio fímbria ovário endométrio hímen Lábios maiores Abertura vaginal Lábios menores vagina Abertura cervical Colo do útero Cavidade uterina ovário (corte transversal) Trompa de falópio (corte transversal) Útero: “Receber e implantar o embrião! Cérvix, limite da vagina com pregas irregulares e estreita. Local onde forma-se o colo uterino, tampão da gravidez. Fundo, conecta-se às duas tubas uterinas, também conhecidas como Trompas de Falópio. Endométrio, parede interna do útero (aderência embrião). Miométrio, músculo forte, rico em vasos, nutre embrião. Perimétrio, camada externa do útero. Sistema Reprodutor Feminino - Anatomia Fonte: https://www.infoescola .com/wp- content/uploads/2010/ 08/utero.jpg Trompas de Falópio e Ovários: A Trompa é o local onde ocorre a fecundação. Os ovários são responsáveis pela produção dos hormônios sexuais da mulher, o progesterona e o estrogênio. Produzem os gametas, os óvulos, Ovogênese. Durante a fase fértil da mulher, uma vez por mês, um dos ovários lança um óvulo na tuba uterina: ovulação. Sistema Reprodutor Feminino Trompas de Falópio e Ovários Fonte: https://static.todamateria.com.br/upload/si/st /sistemareprodutorfemininoovulacao.jpg Ovulação Os folículos ovarianos são formados por um conjunto de células foliculares, que contém um ovócito primário. Estimulados pelo hormônio FSH os folículos se desenvolvem, e dentro deles o ovócito primário passa pela primeira divisão meiótica, originando o ovócito secundário. Durante o ciclo menstrual, alguns folículos ovarianos são estimulados a se desenvolver, mas somente um se torna maduro e será ejetado pelo ovário para a trompa de Falópio. No pico de liberação de LH ocorre a ovulação. Ovulação FSH LH Fonte: https://static.todamateria.com.br/upload/56/21/562 189f9d09db-ovulacao-e-periodo-fertil-large.jpg Desenvolvimento do Folículo Primário Ovócito Secundário Células Foliculares Líquido Folicular Estroma Folículo Maduro de Graaf Folículo Rompido Ovócito liberado (Ovulação) Corpo albicans Corpo-lúteo Formado Início do Corpo-lúteo OVÁRIO Fecundação Fecundação é uma das etapas da reprodução sexuada. As células sexuais ou gametas se unem originando o zigoto ou célula-ovo. O zigoto passa por muitas divisões celulares originando um embrião, que se desenvolverá no útero formando um novo ser. (implantação) Fonte: https://static.todamateria.com.br/u pload/tu/ba/tubauterina-0-cke.jpg Fonte: https://static.mundoeducacao.bol.uol.com.br/mundoeducacao/conteudo_l egenda/c757dfc2edf215c231e08b6f6a0ad7f3.jpgÚtero Tuba uterina Blastocisto Zigoto Fertilização Implantação Óvulo Ovário Após a fecundação: Sofre clivagem (divisões celulares) Vira Mórula (células tronco) Entra no útero e vira Blástula Ocorre a nidação Desenvolvimento do Embrião No ovário ficou o corpo lúteo liberando progesterona Desenvolvimento Embrião Fonte: https://i2.wp.com/www.biotadofuturo.com.br/wp- content/uploads/2016/04/11781827_1690964371123200_412 0449208805595224_n-700x435.jpg?fit=700%2C435&ssl=1 Mórula Blastômeros Embrioblasto Zona pelúcida sendo digerida Blastocisto Futura cavidade amniótica Blastocela Trofoblasto Vagina Colo uterino Útero Nidação Endométrio Ovulação Tuba uterina Fecundação Clivagens Zona pelúcida Pronúcleo masculino Glóbulos polares Ovário Células foliculares ovarianas OVÓCITO SECUNDÁRIO (“ÓVULO”) Zona pelúcida Pronúcleo feminino O ciclo menstrual é dividido em 3 fases: 1. Fase Folicular 2. Fase Ovulatória 3. Fase Lútea Sistema Reprodutor Feminino – Ciclo Menstrual Fonte: https://images.ctfassets.net/juauvlea4 rbf/2ANQs7qdMukyAMjEISC3pR/72a 9caeef6792c3780731f53c0dec92e/W hat_is_the_menstrual_cycle__contenf ul_inside_cycle_PT_2x.png Fase folicular Fase lútea Fase ovulatória As 3 fases acontecem dentro de um período que varia entre 28 – 35 dias e é regido pelos hormônios hipofisários FSH e LH. 01 07 14 21 28 PERÍODO OVULAÇÃO (Hormônio folículo-estimulante) (Estrogênio/Estradiol) (Hormônio luteinizante) (Progesterona) É na Fase Folicular que ocorre a Menstruação e no final dessa fase ocorre a Ovulação (período fértil) Se houver fecundação, não ocorrerá a Fase Lútea. Sistema Reprodutor Feminino – Ciclo Menstrual Fonte: https://static.todamateria.com.br/uplo ad/ci/cl/ciclomenstrualfases-0-cke.jpg Fonte: https://www.tro candofraldas.c om.br/wp- content/upload s/Periodos-de- Fertilidade.png Fonte: https://images.ctfassets.net/ju auvlea4rbf/6I5NOmquJD5OD PpSVJF16r/1929af81d303ff2 1493e372e6300f656/What_is _the_menstrual_cycle__cont enful_inside_tabs_PT_2x.png (adaptado) CICLO 1ªPARTE O V U L A Ç Ã O 2ªPARTE Ciclo ovariano FASE FOLICULAR FASE LÚTEA Ciclo uterino PERÍODO PROLIFERATIVO FASE SECRETORA Fase Lútea Fase Folicular Fase Ovulatória 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12131415 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 Os hormônios do sistema reprodutor desenvolvem papéis importantes na fisiologia humana, desde a vida fetal, nascimento, puberdade, menopausa e morte. Considere apenas a alternativa correta. a) A testosterona é um hormônio hipofisário e promove engrossamento da voz nos homens e maturidade sexual nas mulheres. b) A progesterona só está presente quando a mulher está grávida e é um hormônio gonadal. c) O estrógeno é liberado pelos ovários na fase lútea do ciclo menstrual. d) A ovulação ocorre no pico do FSH, liberado pela hipófise. e) O hormônio FSH é liberado pelo próprio ovário para que ocorra o desenvolvimento dos folículos ovarianos. Interatividade Os hormônios do sistema reprodutor desenvolvem papéis importantes na fisiologia humana, desde a vida fetal, nascimento, puberdade, menopausa e morte. Considere apenas a alternativa correta. a) A testosterona é um hormônio hipofisário e promove engrossamento da voz nos homens e maturidade sexual nas mulheres. b) A progesterona só está presente quando a mulher está grávida e é um hormônio gonadal. c) O estrógeno é liberado pelos ovários na fase lútea do ciclo menstrual. d) A ovulação ocorre no pico do FSH, liberado pela hipófise. e) O hormônio FSH é liberado pelo próprio ovário para que ocorra o desenvolvimento dos folículos ovarianos. Resposta É formado por órgãos internos e externos: Eles passam por um lento amadurecimento concluindo-se na puberdade. Apresenta uma gametogênese contínua, não ciclam como na mulher. Suas gônadas são seus testículos e são localizados externamente, para manter a temperatura até 2ºC abaixo da corpórea. Essencial para o desenvolvimento dos espermatozoides. Sistema Reprodutor Masculino Fonte: https://img.youtube.com/vi/ 9pMdN5edi30/hqdefault.jpg Funções do Sistema Masculino: Produção de hormônios (testosterona). Responsáveis pela regulação dos ciclo sexuais. Responsáveis pelo desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários. Responsáveis pelo desenvolvimento do desejo sexual. Produção de esperma. O esperma é uma mistura composta por espermatozoides e diversos fluidos produzidos no sistema reprodutor. Ejaculação: É a emissão de esperma através da uretra. Sistema Reprodutor Masculino Os espermatozoides são atraídos por substâncias químicas liberadas pelo óvulo e nadam em busca dele. Substâncias do sêmen estimulam as contrações do miométrio, e os espermatozoides nadam até a tuba uterina. Milhares morrem no caminho, o ambiente vaginal é ácido e há glóbulos brancos para atacar. Fecundação Fonte: http://www.dacelulaaosistema.uff.br/wp- content/uploads/2013/07/Fecunda%C3%A7 %C3%A3o-foto-Albert.jpg Fonte: https://static.todamateria.com.br/upload/56/21/56210a0bde6 b0-como-ocorre-a-fecundacao-humana-large.jpg ESPERMATOZOIDE ÓVULO Citoplasma Zona pelúcida Acrossoma Núcleo Corpo basal Mitocôndrias Axonema Corona radiata Núcleo Corpo polar primário Peça final C a b e ç a C a u d a Sistema Reprodutor Masculino - Órgãos Escroto Testículos Epidídimo Ducto deferente Vesícula seminal Próstata Uretra Corpo Cavernoso Corpo Esponjoso Pênis Fonte: Adaptado de: https://www.todoestudo.com.br/wp- content/uploads/2016/10/sistema-reprodutor-masculino.jpg Ureter Bexiga Ureter Vesícula seminal Reto Vesícula seminal Próstata Corpos cavernosos Canal deferente Pênis Epidídimo Testículo Escroto Uretra Ânus Bexiga Canal deferente Pênis Testículo Ureta Epidídimo Escroto Testículos Fonte: https://4.bp.blogspot.com/8wgWNDtB oGg/VElxv8Ki3_I/AAAAAAAAACM/1z OQLkbjggs/s1600/testiculos.png Cabeça do epidídimo septos Canal deferente Artéria espermática interna Canalículos eferentes rede do testículo Corpo do epidídimo Cauda do epidídimo Lóbulos espermáticos Túbulos seminíferos (onde são Produzidos os espermatozoides) A próstata Se localiza abaixo da bexiga. Secreta substâncias alcalinas que neutralizam a acidez da urina e ativa os espermatozoides. O líquido prostático nutre os espermatozoides e facilita a sua mobilidade. A vesícula seminal (par) Produz o líquido seminal, alcalino que se junta ao fluído prostático formando o sêmen. Os espermatozoides caminham cerca de 40cm da cauda do epidídimo até a próstata para serem ejaculados. Próstata e Vesícula Seminal Canal deferente Sínfise* pública Uretra Pénis Prepúcio Glande Orifício externo da uretra Escroto Testículo Epidídimo Ânus Próstata Vesícula seminal Bexiga Coluna vertebral É formado por dois tipos de tecidos: Dois corpos cavernosos. Um corpo esponjoso, que envolve e protege a uretra. Uma placa fibrosa que ajuda a elevar o pênis. Na extremidade do pênis encontra-se a glande, onde é possível visualizar a abertura da uretra. É através da uretra que o sêmen é expelido. Pênis Fonte: https://drfujisaki.com.br/wp- content/uploads/2018/08/pe yronie2-1.jpg Fonte: http://parceirosdasaude.co m/images/imagendisfun% C3%A7%C3%A3oer%C3 %A9til3.jpg CORPO CAVERNOSO PELE VEIA DORSAL PROFUNDA ESPAÇOS CAVERNOSOS ARTÉRIA CAVERNOSA SEPTO CORPO ESPONJOSO URETRA Corpo Cavernoso Corpo Esponjoso Placa Fibrosa Túnica Albugínea Placa Fibrosa As glândulas anexas do sistema reprodutor masculino, vesícula e próstata, têm a função de: a) Lubrificar o canal da uretra neutralizando a urina que está parada nesse canal. Seus produtos são eliminados antes dos espermatozoides chegarem. b) Olíquido da próstata é liberado assim que o pênis fica ereto para auxiliar a passagem do sêmen que é formado apenas com o líquido da vesícula seminal mais os espermatozoides. Interatividade c) A próstata tem a função de produzir substâncias alcalinas para neutralizar a acidez da urina e também nutrir os espermatozoides. d) Essas glândulas são comuns tanto do sistema reprodutor como no sistema urinário, pois a uretra passa dentro da próstata. e) A vesícula seminal libera o líquido seminal na corrente sanguínea. Interatividade As glândulas anexas do sistema reprodutor masculino, vesícula e próstata, têm a função de: a) Lubrificar o canal da uretra neutralizando a urina que está parada nesse canal. Seus produtos são eliminados antes dos espermatozoides chegarem. b) O líquido da próstata é liberado assim que o pênis fica ereto para auxiliar a passagem do sêmen que é formado apenas com o líquido da vesícula seminal mais os espermatozoides. Resposta c) A próstata tem a função de produzir substâncias alcalinas para neutralizar a acidez da urina e também nutrir os espermatozoides. d) Essas glândulas são comuns tanto do sistema reprodutor como no sistema urinário, pois a uretra passa dentro da próstata. e) A vesícula seminal libera o líquido seminal na corrente sanguínea. Resposta AIRES, M.M. Fisiologia. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BERNE, R.M.; LEVY, M.N. KOLPPEN, B.M. & STANTON, B.A. Fisiologia, 6ª Edição. São Paulo: Editora Elsevier, 2009. CURI, R.; PROCÓPIO, J. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. GUYTON, A.C. & HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª edição. Pensilvânia: Elsevier. 116 p. 2006. SILVERTHORN, D.U. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada. 2ª edição. São Paulo: Editora Manole, 2003. Bibliografia ATÉ A PRÓXIMA!
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