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09/09/2022 13:05 Ead.br
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ERGONOMIA ERGONOMIA 
EM DESIGNEM DESIGN
Esp. Poliana Padula
IN IC IAR
09/09/2022 13:05 Ead.br
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=Zh4mWhWZyfMqOhQYb01fyA%3d%3d&l=YklkLA5s9i2oVGcoJS8jAw%3d%3d&cd=sx9gAf… 2/27
introdução
Introdução
Esta unidade aborda o conceito de organização do trabalho e suas áreas de
abrangência, demonstrando a importância de se pensar no fator humano nas
organizações de trabalho e produção, conceituando assim a Ergonomia
Organizacional. Partindo para um foco no usuário, posteriormente aborda-se
a questão da relação entre a Ergonomia e a Usabilidade, explicando a questão
do projeto centrado no usuário e projeto universal. Na sequência, evolui-se
para a questão da usabilidade para concepção de interfaces. Por último,
investigam-se os processos cognitivos e a percepção do usuário, através do
aporte da ergonomia cognitiva.
09/09/2022 13:05 Ead.br
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A ergonomia organizacional aborda o planejamento e melhorias nos sistemas
organizações, buscando otimizar os processos sociais, técnicos e políticas
internas. Por tratar da interação entre diversos tipos de sistemas e seus
processos, a ergonomia organizacional gerencia as organizações, em relação
aos recursos de pessoas e formas de trabalho. Na década de 1980, o emprego
deste ramo da ergonomia se amplia, tendo como subdivisão a
macroergonomia. Para Iida (2005, pag. 18) “esta abordagem é de�nida como o
desenvolvimento e aplicação da tecnologia da interface homem-máquina em
toda a organização, passando a fazer parte do projeto e gerência de
organizações”. Pode ser entendida também como uma macroergonomia, que
inclui de uma forma mais participativa, maior interação entre os funcionários.
 O objetivo das aplicações da ergonomia para Iida (2005.pág.19) podem ser
entendidas como:
“Em uma situação ideal, a ergonomia deve ser aplicada desde as etapas
iniciais do projeto de uma máquina, sistema, ambiente ou local de trabalho
Estas devem sempre incluir o ser humano como um de seus componentes.
Assim as características desse operador devem ser consideradas
Ergonomia OrganizacionalErgonomia Organizacional
09/09/2022 13:05 Ead.br
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conjuntamente com as características ou restrições das partes mecânicas,
sistêmicas ou ambientais, para se ajustarem mutuamente umas às outras.”
Para Iida (2005, p. 3), ergonomia organizacional compreende alguns temas
relevantes como: “as comunicações, projeto de trabalho, programação do
trabalho em grupo, projeto participativo, cooperativo, cultura organizacional,
organizações em rede, teletrabalho e gestão de qualidade”. Se trabalharmos
de forma conjunta com nossos colegas de trabalho, podemos alcançar
resultados satisfatórios e um aumento da produção gradativamente.
Os objetivos da psicologia organizacional também são fundamentais para a
macroergonomia, e podem ser eles: encorajar equipes de trabalho; melhorar
a liderança e a motivação; a satisfação da tarefa; e implantar sistemas de
incentivo. Porém, o foco primário da macroergonomia é:
desenhar sistemas de trabalho compatíveis com as características
do sistema sociotécnico da organização e então transferir aquele
projeto de sistema de trabalho através do projeto de interfaces de
humano-tarefa, humano-máquina, humano-programa e humano-
ambiente para assegurar um sistema de trabalho totalmente
harmonizado (HENDRICK; KLEINER, 2006, p. 20 2017).
A relação entre trabalhador e operador é subjetiva e necessita de análises
individuais para balizar as devidas adaptações ao trabalho. Alguns conceitos
de psicologia organizacional podem ser aplicados, que são: ciclo, ritmo,
duração, autonomia, pausa e estresse .  Segundo Rio (1999):
Ciclo: São as sequências feitas resultante das ações de uma
atividade. As repetições de movimentos são o alvo deste estudo. Por
exemplo, uma linha de montagem em uma indústria, onde os
funcionários aplicam os movimentos sequencialmente adotando a
mesma postura e movimentos. Esses ciclos podem ser considerados
de alta repetitividade quando a duração deles é maior que 30
segundos e ciclos de baixa repetitividade que o tempo de duração é
menor que 30 segundos. A consequência desses movimentos são o
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alto índice de casos de fadiga muscular e lesões por esforço
repetitivo.
Ritmo: É a forma em que se pratica uma ação, a velocidade em si.
Existem ritmos lentos, que são monótonos, e os rápidos que acabam
gerando uma sobrecarga sobre o trabalhador.
Carga: O que pode ser suportado perante a atividades impostas ao
indivíduo. Podem ser cargas sensoriais (visão, audição, táteis etc.),
cognitivas (percepção, interpretação, concentração etc.), afetiva
(interações feitas no ambiente de trabalho), musculoesquelética
(posturas, comportamentos do corpo humano).
Duração: Relacionado ao tempo de cada atividade praticada, partes
dela ou como um todo.
Autonomia: Capacidade de agir por meios próprios e a forma de um
funcionário estar intervindo no espaço e ações praticadas.
Pausas: Interrupções e repousos ao se praticar uma atividade sejam
elas mentais ou físicas. Exemplos disso são os momentos de
realização de higiene pessoal, alimentação, recuperação de energias,
momentos de relaxamento,
O relacionamento organizacional é de extrema importância, seja pelas formas
de comunicação, relacionamento entre funcionários, comportamentos,
motivação, interação, estão todos interligados à ergonomia organizacional.
O ambiente onde estamos inseridos também in�uencia em nossos
comportamentos para que haja mudanças no meio organizacional, seja por
atitudes, comunicação, rendimento e produtividade. A interação entre os
trabalhadores recebe in�uência do quanto os mesmos possuem acesso aos
colegas, contato visual e proximidade proporcionada pela localização e
interligação entre os ambientes de trabalho. O sentido de coletividade
contribui para o bem-estar social e bom relacionamento entre os
trabalhadores, diminuindo a insatisfação e estresse no ambiente de trabalho.
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Devido à constante interação entre os sistemas, qualquer alteração no
processo poderá acarretar alterações sociais, afetando de maneira individual
cada integrante do sistema de trabalho. Com a implementação de processos
automatizados há um grande número de reclamações por parte dos
funcionários no quesito cansaço mental e desgaste físico (LEITE, 2001). Esses
processos devem ser estudados e aplicados de forma correta e estruturada
atendendo às exigências e organização de uma empresa.
A partir de suas pesquisas, Martinez e Paraguay (2001) explicam sobre a
importância da preocupação com a satisfação dos trabalhadores ao se pensar
nos processos da organização, sendo que fatores psicossociais do ambiente
são determinantes para alcançar essa satisfação.  Glina e Rocha (2000)
defendem que uma situação satisfatória e saudável de trabalho é aquela em o
indivíduo pode ter um desenvolvimento sem se sobrecarregar, alternando
exigências e períodos de repouso, numa interação dinâmica entre homem,
ambiente e trabalho. É necessário veri�car se a tarefa executada está sendo
realizada pelo indivíduo dentro de suas capacidades física, mental e cognitiva.
Questões sociais, psicológicas e �siológicas muitas vezes não são levadas em
consideração pelas empresas, pois muitas vezes a preocupação maior está
voltada para questões tecnológicas eeconômicas dos processos.
Figura 2.1 - Fatores organizacionais - fatores humanos e ergonomia. 
Fonte: Radiantskies / 123RF.
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praticar
Vamos Praticar
Uma das principais medidas tomadas atualmente pelas organizações é a postura de
as pessoas trabalhando como parceiras das corporações, deixando de ser somente
recursos humanos. Das alternativas abaixo, qual possui todos os seus atributos
correspondentes às pessoas como parceiras da organização?
a) Metas negociadas e compartilhadas; Fidelidade à organização; Ênfase no
conhecimento e especialização; Preocupação com resultados.
b) Horário rigidamente estabelecido; Preocupações com normas e regras;
Inteligência e talento; Colaboradores agrupados em equipe.
c) Colaboradores agrupados em equipe; Subordinação ao chefe; Fidelidade à
organização; Preocupação com os resultados.
d) Preocupações com normas e regras; Inteligência e talento; Colaboradores
agrupados em equipe; Ênfase no conhecimento e especialização; Executora
de tarefas.
e) Inteligência e talento; Colaboradores agrupados em equipe; Metas
negociadas e compartilhadas; Preocupação com resultados.
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Este tópico trata da questão da usabilidade dentro do âmbito da ergonomia.
Primeiramente compreende-se a diferença entre os conceitos de projeto
centrado no usuário - pensando no consumidor �nal de determinado
produto - e o projeto universal - pensado para um público geral.
O Projeto Centrado no Usuário
A busca pelo entendimento das características do usuário é de grande
complexidade e exige pesquisas mais aprofundadas que as pesquisas de
mercado. Meister e Enderwick (2002) a�rmam que a tecnologia in�uencia o
usuário, porém também é in�uenciada por este. A classi�cação de usuários
em grupos e subgrupos, conforme suas a�nidades, é uma prática que auxilia
nos estudos para a determinação de padrões.
Segundo Meister e Enderwick (2002) o simples fato de um usuário ser
participativo nas atividades pode contribuir em alguns aspectos, tais como:
Ergonomia e UsabilidadeErgonomia e Usabilidade
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o usuário como sujeito em testes de usabilidade e prototipagem,
onde o foco é saber como e quão boa é sua performance com
relação a um equipamento particular ou a uma característica deste
equipamento; ou seja, como será sua interação e desempenho com
aquele objeto;
o usuário como alguém que tem preferências, particularmente com
produtos comerciais; podendo expor sua opinião sobre sua
preferência por aquele produto;
o usuário como especialista em assuntos especí�cos, como provedor
de informações.
A preocupação com o usuário como fator determinante no processo de
concepção de sistemas e interfaces é presente em diversas pesquisas,
resultando em diversas recomendações. Por que não projetar um sistema
permitindo que o usuário seja instigado a praticar ações ao invés de seguir
um padrão de estímulos designado pelo sistema? (SHNEIDERMAN, 1986).
Para se resolver os problemas entre as comunicações, deve-se inserir o
usuário, fazendo com que ele faça parte do projeto, isso resolve esses
problemas. (MONK et al., 1993).
O projeto de uma interface deve levar em consideração o usuário, de maneira
a promover a fácil comunicação com o mesmo. O projetista deve usar seus
conhecimentos e repertório, mas também identi�car as necessidades e
características do tipo de usuário para quem se está projetando. É de suma
importância pensar nas necessidades dos futuros consumidores ao se
projetar um produto ou interface. O conhecimento do tipo do usuário, seu
per�l e necessidades irá balizar suas decisões para facilitar o uso dos sistemas
e dispositivos para a execução de tarefas. O projeto centrado no usuário
possui este enfoque de que o ser humano é o elemento central na concepção
do projeto e que a tecnologia deve se adaptar e servir às demandas humanas.
Segundo Norman (1999), a elaboração de produto deve ser centrada no ser
humano e suas características, deixando a determinação da tecnologia como
preocupação secundária. Para o autor, a tecnologia é o objetivo que serve ao
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usuário, por meio de sua adequação à tarefa. Se existir alguma complexidade,
esta deve ser a complexidade inerente à tarefa, e não à ferramenta.
Projeto Universal
Vanderheiden (1997 apud MEISTER; ENDERWICK, 2002) introduz a ideia de
Projeto Universal, que seria o ato de elaborar artefatos que sejam adequados
às pessoas, apresentando situações e possibilidades para uso do usuário,
reconhecendo também suas limitações físicas ou cognitivas. Alguns princípios
fundamentais do Projeto Universal que devem ser considerados:
fácil usabilidade;
igualdade;
que possa ser compreendido e percebido;
tolerância ao erro;
livre de barreiras, design acessível, design para todos;
pouco esforço físico;
espaço para abordagem e uso.
Para Meister (2002) uma di�culdade do Projeto Universal é a aplicação das
recomendações para os métodos de projeto, além da probabilidade de
aumento de custos de produção. Dentro do âmbito do Projeto Universal,
pode-se identi�car algumas abordagens que podem ser aplicadas para
diferentes situações projetuais. Eason (1984) apresentou as seguintes
abordagens: projeto para usuários, e projeto com usuários:
A abordagem de projeto para usuário é dominante em estudos e
projetos que envolvam Ergonomia. Ela pressupõe que o projetista
detém conhecimento su�ciente sobre um determinado padrão de
usuários, por meio da aplicação de conceitos e princípios gerais
desenvolvidos e validados por meio de pesquisas. Esse tipo de
abordagem é aplicado a projetos que sejam caracterizados por
sua generalidade, que possua um público-usuário muito amplo,
como os grandes portais de informação. Nesse caso é o projetista
quem decide o que é melhor para o usuário, de acordo com a
ciência experimental de métodos empíricos tradicionais, que junto
09/09/2022 13:05 Ead.br
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com dados, testam hipóteses sobre comportamento humano.
Teorias gerais, leis e princípios são levantados para que possam ser
aplicados em nome dos indivíduos.
A abordagem de projeto com usuário nasceu exatamente como
crítica à prática descrita anteriormente e se enquadra dentro de
uma visão de projeto participativo , que vê o usuário como
colaborador no processo de projeto. Essa abordagem leva em
consideração questões inerentes ao ser humano, como ambições,
crenças, emoções e outras. O papel do projetista, dentro desta
ótica, é o de agente de mudança, ao invés de alguém que possui
conhecimento total. Sua aplicação se dá mais e�cazmente em
projetos localizados e bem identi�cados, como em intranets ou
sistemas especialistas, pois os usuários conhecem sua realidade e
podem decidir por si só (EASON, 1984, p. 133-143).
A abordagem a ser escolhida deve ser balizada tanto no conhecimento e
experiência do usuário, quanto em pesquisas sobre seu público-alvo e
contexto no qual se insere. Dessa forma, o projeto para usuário com a
participação deste tem condições de conduzir a projetos mais adequados em
atender às reais necessidades do usuário e da tarefa. As pesquisas com
usuários devem permitir o debate e identi�cação de prioridades, cabendo ao
projetista a tarefa de dar suporte ao processo por meio de estudos que
revelem o contexto do trabalho. 
praticar
Vamos Praticar
09/09/2022 13:05 Ead.br
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Pense em você como um usuário de um produto ou interface. Você já participou de
algum teste de produto em fase de projeto, em que pode opinar sobre o mesmo?
Já deu opiniões, como consumidor, para melhorias de um produto já �nalizado ou
em mercado? Já pode transmitir conhecimentos especí�cos, como especialista ,
para contribuir para melhorias e um produto ou sistema? Re�ita e escreva sobre
como foram essas experiências e como sua participação e opinião foi recebida pelas
empresas. Caso não tenha passado por nenhuma dessas situações, apresente
exemplos de casos em que essas realidades podem se aplicar.
Escreva sua resposta aqui...
09/09/2022 13:05 Ead.br
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Usabilidade pode ser de�nida como a habilidade de um sistema ser
devidamente inteligível e e�caz quando operado pelo usuário. A usabilidade
abrange tanto sistemas operacionais quanto interfaces, dispositivos,
equipamentos e ambientes.
Moraes (2004) relaciona os principais fatores atinentes à abrangência do
termo Usabilidade. São eles:
Facilidade de aprendizagem – a facilidade e o desempenho que o
usuário irá ter sobre um sistema.
Efetividade – desempenho real que foi alcançado por uma parcela
dos usuários, em relação às variações da atividade e ambiente.
Atitude – comportamentos e atitudes do usuário, fadiga muscular,
estresse, desconforto ao utilizar um produto.
Flexibilidade – variações e adaptabilidade que o produto deve
exercer perante o uso.
Utilidade percebida do produto – utilidade do produto em uso.
Usabilidade e InterfacesUsabilidade e Interfaces
09/09/2022 13:05 Ead.br
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Adequação à tarefa – adequação a tarefas exercidas e funções
oferecidas pelo sistema de acordo com as necessidades imposta pelo
sistema e usuário.
Características da tarefa – grau de modi�cação e frequência de
desempenho da atividade praticada.
Características dos usuários – características, conhecimento do
usuário.
Normalmente percebe-se uma preocupação com a usabilidade somente no
�nal do processo de projeto. A consequência é que poucas modi�cações são
implementadas e, quando identi�cadas somente no �nal do processo,
implicam custos elevados. Deve-se �car atento desde a fase inicial do projeto,
em todos os estudos e pesquisas, e observar todas as etapas de
desenvolvimento para atingir de forma e�caz a usabilidade para os usuários.
Não adianta projetarmos algo complexo e difícil de usar. O Design Universal
visa um design para todos, onde o produto / projeto será acessível e
adaptável ao usuário. Para isso, há pesquisas de mercado, entrevistas com
usuários, e são aplicadas formas de comunicação para depois partir para o
desenvolvimento do projeto.
A evolução da capacidade de produção, juntamente com o descobrimento de
novos materiais e desenvolvimento de novas tecnologias possibilitaram a
ascensão de diversas empresas, trazendo com isso a necessidade de
sobressair quanto à qualidade dos produtos para garantir destaque no
mercado competitivo. Nesse contexto, a preocupação com a usabilidade
emerge como diferencial para o produto.
Para um melhor desenvolvimento, devemos primeiramente entender o
usuário, saber sobre suas preferências, gostos, e proporcionar a ele o que
deseja. Deve-se buscar “o prazer” que está relacionado ao ser humano. Assim
como as preferências, como foi citado, há o prazer de consumir um produto.
Vamos exempli�car o celular, muitas pessoas sentem prazer em adquirir a
última geração de um celular, tornando o produto objeto de desejo, tendo
maior consumo pelos usuários nessa mesma linha de pensamento, o que
09/09/2022 13:05 Ead.br
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acarreta maior valor de produto, pois os aparelhos estão sendo altamente
consumidos (JORDAN, 2000).
Um diferencial do projeto é trabalhar a usabilidade, e que essa facilidade seja
reconhecida pelo consumidor, agregando mais valor ao produto. Essa
estratégia está cada vez mais em estudo e aplicação no projeto de produtos
de alta complexidade, principalmente os produtos relacionados com
tecnologia, como citado anteriormente, o alto consumo de aparelhos celular e
o desejo dos usuários em adquirirem a última geração. Nos dias atuais,
ergonomia junto ao design universal está cada vez mais presente no
desenvolvimento de projetos e produtos.
Segundo Keinonen (1998), o conceito de usabilidade pode ser subdividido da
seguinte forma: a primeira é a da usabilidade no projeto, através de métodos
ou abordagens de projeto, inseridos no âmbito da engenharia de usabilidade
e o projeto centrado no usuário. Sendo empregadas de forma onde todos
possam usufruí-la. Através da inserção da participação do usuário no
processo de projeto, essa abordagem garante a melhor adequação dos
produtos às reais necessidades de uso.
A segunda é a usabilidade atribuída ao produto, de acordo com suas
características ajuda a alcançar uma boa usabilidade. Alguns exemplos são
recomendações, manuais, tutoriais, para desenvolvimento de programas para
computador presentes na literatura especializada.
A terceira utiliza a usabilidade para obter informações e dados.   Há o
levantamento de dados para avaliar a usabilidade, seu potencial,
desempenho e interação que o usuário está exercendo com o produto.
Critérios para Avaliação de Usabilidade
Algumas normas especi�cam algumas de�nições para a usabilidade. De
acordo com a ISO 9241-11 (ABNT, 2002, p. 3), essas de�nições podem ser:
Usabilidade: Medida na qual um produto pode ser usado por
usuários especí�cos para alcançar objetivos especí�cos com e�cácia,
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e�ciência e satisfação em um contexto especí�co de uso.
E�cácia: Acurácia e completude com as quais usuários alcançam
objetivos especí�cos.
E�ciência: Recursos gastos em relação à acurácia e abrangência com
as quais usuários atingem objetivos.
Satisfação: Ausência do desconforto e atitudes positivas para com o
uso de um produto.
Contexto de uso: Usuários, tarefas, equipamento (hardware,
software e materiais), e o ambiente físico e social no qual um produto
é usado.
Sistema de trabalho: Sistema, composto de usuários, equipamento,
tarefas e o ambiente físico e social, com o propósito de alcançar
objetivos especí�cos.
Usuário: Pessoa que interage com o produto.
Objetivo: Resultado pretendido.
Tarefa: Conjunto de ações necessárias para alcançar um objetivo.
Produto: Parte do equipamento (hardware, software e materiais)
para o qual a usabilidade é especi�cada ou avaliada.
Medida (substantivo): Valor resultante da medição e o processo
usado para obter tal valor.
Engenharia da Usabilidade
A engenharia de usabilidade trata da aplicação de processos, para guiar as
atividades necessárias para se alcançar um bom resultado quanto à
usabilidade do produto �nal desejado.  O processo da engenharia de
usabilidade é subdividido em atividades que desempenham um papel no ciclo
de vida do produto (NIELSEN, 1993). Essas atividades são:
Conhecer o usuário;
Características individuais do usuário;
Tarefas atuais e desejadas pelo usuário;
Análise funcional;
A evolução do usuário e do emprego;
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Análise de competidores;
De�nir objetivos de usabilidade;
Análise de impacto �nanceiro;
Projeto paralelo;
Projeto participativo;
Projeto total da interface coordenado;
Aplicar guidelines e análise heurística;
Prototipagem;
Testagem empírica;
Projeto iterativo;
Capturar base lógica do projeto; e
Coletar resposta de uso de campo. 
praticarVamos Praticar
A usabilidade tem sua função de tornar algo usável para todos de forma que o
usuário interaja com aquela atividade de forma fácil. Alguns aspectos são
empregados pela ISO DIS 9241-11. De acordo com o assunto é correto a�rmar que
alguns desses aspectos são:
a) Usabilidade, e�cácia, satisfação.
b) Satisfação, planejamento, cognição.
c) Usabilidade, interatividade e cognição.
d) Ergonomia, interatividade e aprendizado.
e) Efetividade, e�ciência e ergonomia.
09/09/2022 13:05 Ead.br
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09/09/2022 13:05 Ead.br
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A ergonomia cognitiva refere-se aos aspectos mentais, como a percepção,
memorização de informações, pensamento e resposta motora, dentre a
interação entre o homem, o ambiente e a atividade. Cognição é o ato de
adquirirmos conhecimento. O ser humano está em constante construção do
conhecimento, seja lendo um livro, assistindo a um �lme, estudando, em um
bate-papo ou uma discussão em grupo sobre determinado assunto. Até em
nossas ações, sejam elas grandes ou pequenas, sempre podemos avaliar e
levar algo que aprendemos naquele momento para nosso futuro.
Iida (2005, p. 3) cita alguns tópicos relevantes para a ergonomia cognitiva,
sendo eles “carga mental, tomada de decisões, interação homem-
computador, estresse e treinamento”. A Ergonomia cognitiva tem como
preocupação:
Usabilidade de equipamentos e suas interfaces; a forma como o
usuário interage com o equipamento, pratica uma atividade, sendo
estudada com isso a prevenção de riscos de erros humanos com algo
perigoso ou com certa complexidade;
Ergonomia CognitivaErgonomia Cognitiva
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Otimização na operação de equipamentos informatizados e seus
softwares, orientando como os operários devem proceder em
diferentes situações;
Capacitação da mão de obra para implantação de novas tecnologias
e/ou novos sistemas organizacionais;
Implantação e manutenção de sistemas seguros, con�áveis e
e�cientes de comunicação e de cooperação.
Existem dois subcampos da ergonomia cognitiva: a cognição individual e a
cognição coletiva . A cognição individual se refere aos estudos sobre o
raciocínio e tomada de decisão para desenvolvimento de procedimentos e
normas operacionais. Estes estudos visam à capacitação pro�ssional, para a
quali�cação, requali�cação e introdução de novas tecnologias.
Quanto às interfaces, a ergonomia cognitiva tem sido muito empregada na
engenharia de softwares em relação às interfaces, controle e forma de
usabilidade. Os processos cognitivos permitem estabelecer uma forma ampla
para a elaboração de sistemas de controle de forma mais segura e con�ável.
Recentemente percebem-se avanços signi�cativos na cognição coletiva,
quando se fala sobre a relação entre duas ou mais pessoas em um sistema.
As ações de uns sistemas em rede que demandam intervenção, envolvem
vários operadores, numa tendência de integração. Esses dispositivos de
cognição compartilhada têm sido considerados mais e�cazes para o
tratamento de situações anormais e de emergência.
Um grande desa�o da ergonomia cognitiva é seu aspecto subjetivo e abstrato,
uma vez que não é possível mensurar pensamento de forma objetiva, mas
apenas indícios de sua existência nos atos das pessoas. Assim, sentiu-se a
necessidade de estudar os processos cognitivos devido à alta cobrança que
funcionários estavam tendo em seu meio de trabalho. Podemos ver essa
situação nos dias atuais. Estamos em nosso trabalho, e quando vamos
embora parece que fomos só com o corpo e a mente �cou no serviço. Ainda
continuamos pensando em nossos afazeres, obrigações, o que precisamos
fazer no dia seguinte, repassando como foi nosso dia em nossa mente,
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exigindo e cobrando de nós mesmos, muitas vezes nos causando sintomas
adversos.
Com essas informações podemos concluir que a ergonomia cognitiva tem a
função de estabelecer uma forma mais “leve” da relação entre o homem e seu
trabalho ou ações que se relacionam nesse meio.
saiba mais
Saiba mais
O �lme Fora de Controle é um convite à
re�exão sobre como a saúde mental dos
trabalhadores pode ser in�uenciada por
experiências que não podem ser facilmente
controladas. A discussão desses tipos de
acontecimentos visa debater como esse
aspecto essencial no trabalho pode auxiliar
na obtenção de melhorias para o trabalhador
e para o ambiente de trabalho como um
todo.
ASS I ST IR
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reflita
Re�ita
Quer aprofundar seus conhecimentos sobre o emprego da
usabilidade no mundo dos sistemas corporativos? Para isso, a
leitura do livro “ Não me faça pensar ” de Steve Krug -
renomado escritor e consultor na área de Usabilidade - pode
ser muito interessante, de maneira a entender facilmente
conceitos de usabilidade que proporcionem a concepção de
artefatos autoexplicativos, em que o usuário possa realizar o
que é proposto pelo produto sem di�culdades.
praticar
Vamos Praticar
Re�ita e descreva situações de trabalho nas quais a preocupação do processo
cognitivo pode contribuir para melhorias no sistema e bem-estar dos trabalhadores.
Depois, pense e transcreva algum caso que você conheça em que problemas de
cognição (individual ou coletiva) ocasionaram danos ou algum acidente.
Escreva sua resposta aqui...
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indicações
Material
Complementar
LIVRO
Ergonomia
Pierre Falzon
Editora: Blucher. 2007
ISBN: 9788521204121
Comentário: Este livro é uma introdução aos
fundamentos da disciplina. Ele apresenta uma visão do
conjunto da ergonomia. É destinado a estudantes e
pro�ssionais da ergonomia, também é de caráter
multidisciplinar, sendo útil para áreas como recursos
humanos, medicina do trabalho, prevenção e
con�abilidade, métodos e qualidade.
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FILME
O Voo
Ano: 2013
Comentário: O �lme mostra como fatores mentais,
sociais e do próprio trabalho de piloto in�uenciam
numa perícia sobre um acidente aéreo.
TRA ILER
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conclusão
Conclusão
Nesta unidade houve um aprofundamento da questão da ergonomia com
foco no usuário, seu papel perante a organização, sua importância como
participante na concepção de artefatos e o entendimento de como seus
processos cognitivos irão in�uenciar em sua aceitação de um produto, tarefa,
interface ou processo. Mesmo na tentativa pela concepção de artefatos que
atendam necessidades de uma sociedade cada vez mais global, é importante
inserir o estudo do usuário, suas preferências, percepções e
comportamentos, para se atingir uma maior usabilidade e sucesso em seus
projetos.
referências
Referências
Bibliográ�cas
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