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MERCADO DE BENS – Capítulo 3
Macroeconomia
Aluno: Demether Bassi – F2600C3
1. Usando as informações contidas neste capítulo, diga se cada afirmação a seguir é verdadeira, falsa ou incerta. Explique brevemente. 
a. O maior componente do PIB é o consumo. 
R: Verdadeiro
b. Os gastos do governo, incluindo as transferências, eram iguais a 18,1% do PIB dos Estados Unidos em 2014. 
R: Falso. Os gastos do governo representaram 18% do PIB, sem incluir as transferências.
c. A propensão a consumir tem de ser positiva, mas, por outro lado, pode adotar qualquer valor positivo. 
R: Falso. A propensão a consumir tem que ser menor do que um para que nosso modelo seja bem definido.
d. Um fator da recessão de 2009 foi uma queda no valor do parâmetro c0. 
R: Verdadeiro
e. A política fiscal descreve a escolha do governo sobre gastos e impostos e é tratada como exógena em nosso modelo do mercado de bens. 
R: Falso.
f. A condição de equilíbrio do mercado de bens afirma que o consumo é igual ao produto.
R: Falso. O aumento do produto é dado por 1 vezes o multiplicador.
2. Suponhamos que a economia seja caracterizada pelas seguintes equações comportamentais: 
C = 160 + 0,6 YD I = 150 G = 150 T = 100 
Resolva para as seguintes variáveis: 
a. O PIB de equilíbrio (Y). 
R: Y = C+ I + G 
Y = 160 + 0,6(Y – 100) + 150 + 150 
0,4Y = 100 + 300 
Y = 400/0,4 
Y = 1000
b. A renda disponível (YD). 
R: Yd = Y – T 
Yd = (1000 – 100) 
Yd = 900
c. Os gastos de consumo (C). 
R: C = 160 + 0,6Yd 
C = 160 + 0,6(900) 
C = 700
3. Para a economia descrita na questão 2: 
a. Resolva para o produto de equilíbrio. Calcule a demanda total. É igual à produção? Explique.
R: Sim, o produto será igual a demanda total em equilíbrio já que o PIB em equilíbrio pode ser visto por diferentes óticas: do produto, da demanda e da renda.
b. Suponhamos que G agora seja igual a 110. Resolva para o produto de equilíbrio. Calcule a demanda total. É igual à produção? Explique.
R: G = 110 
Y = 160 + 0,6(Y – 100) + 150 + 110 
0,4Y = 360 
Y = 900
Z = 160 + 0,6(Y – 100) + 150 + 110 
Z = 160 + 0,6(900 – 100) + 150 + 110 
Z = 900 
Sim, pois se cria um novo equilíbrio no qual Y = Z.
c. Suponhamos que G seja igual a 110, logo, o produto é dado por sua resposta em (b). Calcule a soma das poupanças privada e pública. A soma dessas poupanças é igual ao investimento? Explique.
R: Sp = 900 - 100 – 480 
Sp = 320 
Sg = 100 – 110 
Sg = -10 
St = 320 – 10 = 310 
I = 310 + 110 – 100 = 320
4. Multiplicador do orçamento equilibrado. Por motivos tanto políticos quanto macroeconômicos, os governos frequentemente relutam em incorrer em déficits orçamentários. Aqui examinamos se mudanças de política econômica em G e T que mantêm um orçamento equilibrado são neutras do ponto de vista macroeconômico. Dito de outro modo, verificamos se é possível afetar o produto por meio de mudanças em G e T de modo que o orçamento do governo se mantenha equilibrado. Comece pela Equação 3.8. 
a. Quanto Y aumenta quando G aumenta em uma unidade? 
R: Y = co + c1(Y – T) + I + G 
É proporcional, se G aumenta em 1 um, Y aumenta em uma unidade.
b. Quanto Y diminui quando T aumenta em uma unidade? 
R: Se T aumentar então Y vai diminuir c1.T
c. Por que as respostas de (a) e (b) são diferentes? Suponhamos que a economia comece com um orçamento equilibrado: T = G. Se o aumento de G for igual ao aumento de T, então o orçamento se mantém em equilíbrio. Calculemos agora o multiplicador do orçamento equilibrado. 
R: Porque T depende da inclinação c1.
d. Suponhamos que tanto G quanto T aumentem exatamente em uma unidade. Com base em suas respostas aos itens (a) e (b), qual é a mudança do PIB de equilíbrio? As mudanças em G e T, mantendo o orçamento equilibrado, são neutras do ponto de vista macroeconômico? 
R: O aumento em G faz com o que Y aumente, mesmo com a diminuição de T, logo não são neutros em visão macroeconômica.
e. Como o valor específico da propensão a consumir afeta sua resposta de (a)? Por quê?
R: A propensão diminuiu o efeito do aumento dos tributos.
5. Estabilizadores automáticos. 
Até aqui, neste capítulo, presumimos que as variáveis da política fiscal G e T sejam independentes do nível de renda. Entretanto, no mundo real não é este o caso. Os impostos normalmente dependem do nível de renda e, desse modo, tendem a ser mais elevados quando a renda é maior. Neste problema examinaremos como esta resposta automática dos impostos pode ajudar a reduzir o impacto de mudanças dos gastos autônomos sobre o produto. Considere as seguintes equações comportamentais:
C = c0 + c1YD 
T = t 0 + t 1Y 
YD = Y – T
G e I são constantes. Suponha que t1 esteja entre 0 e 1. 
a. Resolva para o produto de equilíbrio. 
R: Y = co + c1(Y – T) + I + G 
Y = co + c1(Y – to – t1Y) + I + G 
Y = co + c1Y – coto -t1Yc1 + I + G 
Y (1 – t1c1) = co + c1Y – coto + I + G 
Y = (co + c1Y – coto + I + G) / (1 – t1c1)
b. Qual é o multiplicador? A economia responde mais a mudanças do gasto autônomo quando t 1 é igual a zero ou quando t 1 é positivo? Explique. 
R: Multiplicador = (1 – t1c1) 
Quando t1 é positivo, pois quando t1=0 o Y é somente dividido por 1.
c. Por que a política fiscal é chamada neste caso de “estabilizador automático”? 
R: Porque o efeito da renda nos impostos torna menor o impacto de uma alteração na demanda agregada sobre a renda de equilíbrio.
6. Orçamento equilibrado versus estabilizadores automáticos. Argumenta-se frequentemente que uma lei de orçamento equilibrado seria, na verdade, desestabilizadora. Para entender este argumento, considere a economia da questão 5. 
a. Resolva para o produto de equilíbrio. 
R: Y = co + c1(Y – T) + I + G 
Y = co + c1(Y – to – t1Y) + I + G 
Y = co + c1Y – coto -t1Yc1 + I + G 
Y (1 – t1c1) = co + c1Y – coto + I + G 
Y = (co + c1Y – coto + I + G) / (1 – t1c1)
b. Resolva para os impostos no equilíbrio. Suponhamos que o governo comece com um orçamento equilibrado e que haja uma queda de c0. 
R: G = to + t1Y 
Y = co + c1(Y – G) + I + G 
Y = (co + I + G) / (1 – c1G)
c. O que acontece com Y? O que acontece com os impostos? 
R: Com uma queda em c1, há um aumento de Y
d. Suponhamos que o governo corte os gastos a fim de manter o orçamento equilibrado. Qual será o efeito sobre Y? O corte dos gastos necessário para equilibrar o orçamento atenuará ou reforçará o efeito da queda de c0 sobre o produto? (Não utilize álgebra. Use sua intuição e responda com suas palavras.)
R: Causaria uma queda em Y.
7. Impostos e transferências. 
Lembre-se de que definimos impostos, T, como líquidos de transferências. Em outras palavras, T = impostos − transferências. 
a. Suponhamos que o governo aumente as transferências para famílias, mas que esse aumento não seja financiado por aumentos de impostos. Em vez disso, o governo toma emprestado para pagar as transferências. Mostre em um gráfico (como o da Figura 3.2) como essa política afeta o produto de equilíbrio. Explique. 
R: Com o aumento das transferências, os tributos diminuem e isso cauda que o gasto autônomo aumenta.
b. Suponhamos, por outro lado, que o governo pague pelo aumento das transferências com um aumento equivalente dos impostos. Neste caso, como o aumento das transferências afeta o produto de equilíbrio?
R: Não modificaria, pois o aumento nos impostos iria compensar o efeito do aumento das transições.
c. Agora suponhamos que a população inclua dois tipos de pessoa: aquelas com alta propensão a consumir e aquelas com baixa propensão a consumir. Suponhamos que a política de transferências aumente os impostos daqueles com baixa propensão a consumir para pagar as transferências às pessoas com alta propensão a consumir. Como esta política econômica afeta o produto de equilíbrio? 
R: Sim, porém em menor intensidade que se fosse colocar a todos.
d. Como você acha que a propensão a consumir pode variar entre os indivíduos de acordo com a renda? Em outras palavras, como você pensa que é a propensão a consumir para pessoas com alta renda e para pessoas com baixa renda? Explique. Dada sua resposta, você acha que cortes de impostos são mais eficazes para estimularo produto quando esses cortes são direcionados para contribuintes de alta renda ou para contribuintes de baixa renda?
R: Não, pois nas duas situações a renda fora do básico de viver pode ser usada para consumir ou economizar. Não, pois esses cortes podem causar somente o aumento da poupança.
8. Investimento e renda. 
Este problema examina as implicações de permitir que o investimento dependa do produto. O Capítulo 5 estende esta análise muito além e introduz uma relação fundamental — o efeito da taxa de juros sobre o investimento — não examinada neste problema. 
a. Suponhamos que a economia seja caracterizada pelas equações comportamentais a seguir:
 C = c0 + c1YD YD = Y − T I = b0 + b1Y 
Os gastos e impostos do governo são constantes. Note que o investimento agora cresce com o produto. (O Capítulo 5 discutirá os motivos para esta relação.) Resolva para o produto de equilíbrio. 
R: Y = co + c1(Y – T) + I + G 
Y = co + c1(Y – T) + bo + b1Y + G 
Y = co + c1Y – c1T + bo + b1Y + G 
Y - c1Y - b1Y = co – c1T + bo + G 
Y(1 -c1 – b1) = co – c1T + bo + G 
Y = (co – c1T + bo + G) / (1 - c1 – b1)
b. Qual é o valor do multiplicador? Como a relação entre investimento e produto afeta o valor do multiplicador? Para que o multiplicador seja positivo, que condição (c1 + b1) deve satisfazer? Justifique suas respostas. 
R: Multiplicator = (1 -c1 – b1) 
Com o aumento da proporção marginal investida, há a diminuição do produto; 
B1 + C1 < 1
c. O que aconteceria se (c1 + b1) > 1? (Pergunta desafiadora: pense no que acontece em cada rodada de gastos.) 
R: O produto nacional aumentará. O investimento mudará igual menos que bo, pois b1 diminuíra-lo. A poupança nacional aumentará a ponto de igualar ao investimento.

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