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Desenvolvimento de uma máquina para análise de desgaste micro abrasivo por esfera rotativa fixa Development of a machine for the analysis of micro abrasive wear by fixed rotary ball Bruno Mendes Dias1 Carlos Otuka1 Danilo Fagá1 Diego Silva Oliveira1 Geandro Jeferson1 Lenon Torres Arruda1 Prof. Mestre Daniel Lucas de Oliveira2 Resumo O presente trabalho consiste no desenvolvimento de um equipamento de análise de desgaste micro abrasivo utilizando o método de esfera rotativa fixa. Atualmente nos processos industriais, existe um grande interesse em prever a durabilidade e qualidade dos materiais empregados nos processos para o produto final, evitando perdas desnecessárias. Essa análise poderá reduzir os custos de produção, manutenção e outros problemas oriundos do desgaste excessivo dos materiais. No teste, uma esfera de aço é girada no momento em que é pressionada contra a peça de ensaio, enquanto, uma pasta abrasiva é introduzida na área de contato. Uma cratera esférica é produzida, e o tamanho da mesma é medida. O coeficiente de desgaste pode ser calculado ao consumir a superfície do material, criando uma série de pequenas crateras e realizando a medição das suas dimensões. Palavras-chave: Ensaio, abrasivo, desgaste, esfera, fixa. Abstract The present present work consists in the development of a micro abrasive wear analysis equipment using the fixed rotary ball method. Currently in industrial processes, there is a great interest in predicting the durability and quality of the materials used in the processes for the final product, avoiding unnecessary losses. This analysis may reduce production costs, maintenance, and other problems from excessive material wear. In the test, a steel ball is rotated as it is pressed against the test piece, while an abrasive paste is introduced into the contact area. A spherical crater is produced, and the size of the crater is measured. The coefficient of wear can be calculated by consuming the surface of the material, creating a series of small craters and measuring its dimensions. Key words: Test, abrasive, wear, sphere, fixed. 1 Acadêmicos do 10° termo do curso de Engenharia Mecânica no Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium de Araçatuba – SP, bruno_mendes_dias@hotmail.com, Hideo_otuka@hotmail.com, danilofaga@yahoo.com, diego.silva.oliveira@hotmail.com, lenon_arrudags@hotmail.com. 2 Engenheiro Mecatrõnico, Mestre em Engenharia Mecânica pela UNESP. Professor do curso de Engenharia Mecânica do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium de Araçatuba – SP, daniellucas@salesiano.com.br. 2 Introdução Sempre que duas superfícies se movimentarem, uma em relação a outra, ocorrerá o desgaste, sendo que este pode ser definido como um prejuízo mecânico a uma ou duas superfícies, geralmente envolvendo perda progressiva de material. Tribologia é um campo da ciência que aplica uma análise operacional para problemas de grande importância econômica, tais como confiabilidade, manutenção e desgaste dos equipamentos técnicos na interação das partes móveis, como engrenagens, rolamentos, acoplamentos, vedações, cames, embreagens, etc. O desgaste é a principal causa da perda material e do desempenho mecânico, enquanto o atrito é a principal causa do desgaste e da dissipação de energia (DOWSON, 1979). O desenvolvimento de todos os dispositivos mecânicos presentes no setor industrial, tais como, motores, bombas e turbinas, dependem exclusivamente de superfícies em contato. Essas superfícies em contato sofrem desgaste ocasionando perda de material reduzindo a durabilidade e funcionamento de todo o conjunto dessas áreas de contato. Em geral, o desgaste está presente em situações em que há contato e movimento. Em alguns casos, o mesmo é considerado benéfico, em outras, maléfico. O desgaste sofrido por uma ferramenta de corte é um caso maléfico. Por outro lado, o desgaste que a mesma gera no material a ser usinado é um exemplo benéfico. Entretanto, de um modo geral, o desgaste é visto como o “vilão da história” (COZZA, 2006). O trabalho feito para superar o atrito em rolamentos e outros componentes mecânicos de máquinas é dissipado como calor, portanto, sua redução levará a um aumento geral da eficiência. Porém, a baixa fricção não é necessariamente benéfica em todos os casos. Nos freios e embreagens, o atrito é essencial, como também, é similarmente desejável entre um pneu de veículo e a superfície de estrada (HUTCHINGS, 2011). 3 Materiais e Métodos A máquina deve provir de um fácil manuseio e ser capaz de produzir crateras com o diâmetro e contorno satisfatórios. Para comprovar o bom funcionamento do equipamento, foram realizados ensaios em um bit de aço HSS e em um corpo de aço 1045, assim, a comparação do coeficiente de desgaste entre os dois corpos de prova também foi efetuada. Como base, seguiu-se a Norma ISO 26424 2008 e o guia de boas práticas “Ball cratering or Micro-Abrasion Wear Testing of Coatings”. O software Autodesk Inventor 2017 foi utilizado para o desenho dos componentes e montagem da máquina, depois de vários testes realizados e ideias apresentadas o projeto definitivo é o mostrado na Figura 11. Figura 1: Vista isométrica da máquina. Fonte: Elaborado pelo Autor. As peças que compõem a estrutura da máquina são: Bancada; recipiente de descarte; braço angular articulado com pedestal, morsa e suporte para pesos; acoplamento do motor; mancais com rolamentos e bases; contra-ponto; mancal do contra-ponto; eixos de rotação; proteção de segurança do eixo; motor; quadro de comando com conversor, botoeira e botões para o acionamento. Parâmetros e Grandezas Físicas 4 O conceito do ensaio consiste em desgastar a superfície de um corpo de teste por meio de uma esfera em aço, como representado na Figura 2, que durante o ensaio permanece constantemente regada por gotas de uma lama abrasiva, tal esfera efetua movimentos de rotação em contato com a amostra por um período de tempo, de modo que, devido a certa força normal aplicada, se cria uma cratera na superfície do material (COZZA 2006). Figura 2: Ilustração do ensaio de micro desgaste por esfera rotativa. Fonte: Cozza (2006). Os ensaios experimentais foram realizados com o objetivo de testar o desempenho da máquina, que foi produzida pelos alunos responsáveis pelo desenvolvimento desse trabalho. Tal teste foi concebido seguindo as especificações da norma ISO 26424, desta maneira, os parâmetros mostrados na Figura 2 foram exigidos, como também, cálculos para encontrar as grandezas físicas, exemplo, o volume da cratera (V), tempo de ensaio (t), etc. O volume da cratera (V) é obtido após a realização do ensaio de micro desgaste, a cratera do corpo de prova é examinada com a ajuda de um microscópio, buscando o seu diâmetro (d) médio, de acordo com o demonstrado na Figura 3. 5 Figura 31: Representação diâmetro da cratera. Fonte: Cozza (2006). O calculo para encontrar o volume da cratera emprega o valor do seu raio (R) (COZZA 2006): 𝑉 ≈ 𝜋𝑑4 64𝑅 (2) O tempo de ensaio (t) pode ser facilmente encontrado com o resultado da seguinte equação: 𝑡 = 𝑆 2𝜋𝑛𝐸𝑆𝐹𝑅 (3) S – Distancia de deslizamento entre a esfera e o corpo de prova. O Regime permanente acontece quando o coeficiente de desgaste se mantem contínuo ao decorrer do ensaio, uma maneira de descobrir se o “k” esta constante é utilizar a equação de Archard (4) em intervalos de tempo durante o ensaio: 𝑘 = 𝑉 𝑆.𝑁 (4) Não existe um tempo de ensaio padrão para se alcançar o Regime Permanente, o andamento dependerá dos parâmetros e grandezasfísicas abordadas anteriormente (COZZA, 2011). Taxa de Desgaste (Q) A taxa de desgaste gerada pelas partículas abrasivas atuantes no sistema também é definida pela equação de Archard. 𝑄 = 𝑘. 𝑁 (5) 6 O valor da taxa de desgaste também pode ser calculado pela equação (6) utilizando os o Volume e a Distância percorrida. 𝑄 = 𝑉 𝑆 (6) Desenvolvimento do ensaio A execução do ensaio realizado nas amostras de Aço HSS e Aço 1045 foram divididos pela distância percorrida pela esfera. Relação entre o Tempo de Ensaio e a Distância Percorrida Tempo de Ensaio Distância Percorrida 5 Minutos 150,0 Metros 10 Minutos 300,0 Metros 15 Minutos 450,0 Metros Houve a padronização do peso colocado no braço de articulação sendo 510 gramas e o intervalo de gotejamento do abrasivo foi de 01 gota a cada 5 segundos, feito mostrado na Figura 4. Figura 4: Gotejamento do abrasivo durante o ensaio. Fonte: Elaborado pelo Autor. Utilizando a equação (1) foi possível encontrar a força normal de 5 Newtons aplicada pela esfera ao corpo de ensaio. O intuito das análises nos corpos de prova utilizando o microscópio é encontrar o diâmetro médio de cada cratera, 7 portanto, um microscópio digital foi utilizado para adquirir as medidas de cada cratera, conforme mostrado na Figura 5. Figura 5: Microscópio utilizado nas analises. Fonte: Elaborado pelo Autor. Fazendo uso do software do equipamento, percebeu-se que as crateras aparentavam ter um perímetro circular e bem definido, da maneira como mostra a Figura 6. Figura 6: Crateras de desgaste. Fonte: Elaborado pelo Autor. Resultados e Discussões O presente trabalho apresentou o projeto e a construção de uma máquina de ensaio de desgaste micro abrasivo por esfera rotativa fixa, embora sejam necessárias algumas melhorias, como por exemplo, a redução da vibração, comportou-se de maneira estável permitindo a geração de resultados satisfatórios. Em relação aos resultados obtidos, os mesmos foram comparados com os encontrados na literatura, no qual foi possível analisar uma concordância entre eles. 8 O método de ensaio por esfera fixa utilizado no equipamento possui uma ligeira vantagem em relação ao método de esfera livre, em que a ação da força normal está baseada no próprio peso da esfera. Com a variação da força normal é possível realizar várias modalidades de ensaio. Os gráficos I e II mostram a variação do volume desgastado em função do tempo de ensaio de ambas as amostras; Aço HSS e Aço 1045. Nos gráficos é possível correlacionar a quantidade de volume que foi retirado durante a formação das crateras pelas partículas abrasivas presentes na solução. Fonte: Elaborado pelo Autor Fonte: Elaborado pelo Autor 0,000 0,200 0,400 0,600 0,800 1,000 1,200 1,400 1,600 1,800 5 Minutos 10 Minutos 15 Minutos Grafico I - Volume de desgaste em função do tempo de ensaio Amostra Aço HSS [mm³] 0,000 2,000 4,000 6,000 8,000 5 Minutos 10 Minutos 15 Minutos Grafico II - Volume de desgaste em função do tempo de ensaio Amostra Aço 1045 [mm³] 9 Os gráficos III e IV mostram a variação da Taxa de Desgaste em função da distância percorrida do ensaio, sendo possível verificar que há semelhanças do desgaste em ambos os corpos de ensaio. Fonte: Elaborado pelo Autor Fonte: Elaborado pelo Autor Como mostrado nos Gráficos III e IV, o ensaio de 300 metros foi obtido o Regime Permanente de Desgaste tanto no corpo de ensaio de Aço HSS e tanto no corpo de ensaio de Aço 1045. Não existe uma distância percorrida ou um tempo de ensaio padrão, para o qual o ensaio de desgaste atinja o regime permanente. Isso depende, 0,000000 0,000500 0,001000 0,001500 0,002000 0,002500 0,003000 0,003500 Ensaio 150 Metros Ensaio 300 metros Ensaio 450 Metros Grafico III - Taxa de Desgaste do Aço HSS em função da Distância Percorrida do Ensaio 0,000 0,002 0,004 0,006 0,008 0,010 0,012 0,014 0,016 Ensaio 150 Metros Ensaio 300 metros Ensaio 450 Metros Grafico IV - Taxa de Desgaste Médio do Aço 1045 em função da Distância Percorrida do Ensaio 10 principalmente, dos materiais do corpo de prova e da esfera utilizada no ensaio. Além disso, a força normal, dureza, forma, e tamanho médio das partículas abrasivas e dureza do material ensaiado podem influenciar na obtenção do regime permanente de desgaste. O intuito dos ensaios de desgaste micro abrasivo é obter o valor do coeficiente de desgaste (k) e a taxa de desgaste (Q), por meio de cálculos e análises de crateras produzidas nas amostras. O coeficiente de desgaste é uma taxa de desgaste que considera, além da distância de deslizamento (S), a força normal (N) (COZZA, 2011). A quantidade de k e Q de cada material deriva do tribossistema e dos parâmetros utilizados no ensaio, portanto, dependendo da situação de desgaste que o material for exposto, os respectivos valores de taxa e coeficiente de desgaste serão adquiridos. Ao analisar o comportamento do k e Q em intervalos crescentes de tempo durante um ensaio realizado, é possível perceber que os intervalos iniciais apresentam um comportamento alternado de k e Q, porém, é possível que tal comportamento se torne constante esse fenômeno é chamado de Regime Permanente de desgaste (RPD). Ao alcançar o RPD os valores da taxa de desgaste e do coeficiente de desgaste se tornam previsíveis, por outro lado, antes de alcançar o Regime Permanente os valores das grandezas não são previsíveis. Considerações Finais O desenvolvimento desse trabalho foi de grande importância para o grupo, pois foi adquirida ampla habilidade sobre a criação de um projeto, e também, um significativo conhecimento em análises do desgaste abrasivo em materiais. Estudos que proporcionaram a capacidade suficiente para a elaboração da máquina, um equipamento primordial em diversas áreas para evitar o desgaste e tomar as devidas precauções para que o material tenha uma vida útil maior. Todos os objetivos proposto anteriormente foram alcançados. A maquina é capaz de produzir crateras com os diâmetros aceitáveis, e para comprovar o fato ensaios foram realizados no aço rápido e aço 1045. 11 Posteriormente, alunos tem a oportunidade de efetuar consideráveis melhorias na automação do equipamento, como também, implantação de técnicas mais avançadas para medição das bordas das crateras de desgaste, a utilização de outros tipos de abrasivos, criação de um método prático na aplicação da lama abrasiva e a introdução de um cronometro na composição da máquina. Referências ARTUZO, Gesiele Corrêa. Determinação do coeficiente de atrito nos ensaios de abrasão por esfera rotativa. 2014. Dissertação de Mestrado. Baptista, A. M., Ferreira, J., Pinto, N. Ensaios de micro-abrasão por esfera rotativa. 7. Jornada Portuguesa de Tribologia, Porto, Portugal, 2000. Batista JCA, Godoy C, Matthews A. 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