Buscar

PIM XII GUILHERME

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIP-UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
 
 
 
 PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR XII 
Hospital Amaral Carvalho de Jaú 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GUILHERME PANELLI COSTA RA: 2077573 
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JAÚ, 18 de novembro de 2022 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA GUILHERME PANELLI COSTA RA:2077573 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Projeto Integrado Multidisciplinar XII apresentado como um dos pré- requisitos para aprovação do 
bimestre vigente, no curso superior de tecnologia gestão hospitalar, homem e sociedade. 
 Universidade Paulista – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO 
No Projeto Integrado Multidisciplinar do PIM XII, vamos relacionar alguns contexto 
prático exercido pelo Hospital Amaral Carvalho localizado na cidade de Jaú, unidade de 
grande porte. Aqui vamos descrever o papel exercido pela institu ição, na 
sociedade, os princípios regentes do Sistema Único de Saúde e a ambientação 
estabelecida pela unidade pesquisada que promova condições favoráveis ao 
um bom desempenho de seus colaboradores. Por ser uma unidade de saú de 
que atende diversos especialidades na cidade de Jaú- SP , o Hospital Amaral Carvalho 
foi escolhido para ser a lvo desse projeto, portando tendo em 
vista a sua contribuição p ara e ntão a formação de novos profissionais da área de 
saúde. Aqui vamos relatar dados que vem sendo analisando juntamente com 
hospital e sendo coletados em um todos dados coletado para a elaboração desse 
projeto pesquisado, onde serão apresentadas as teorias que fundamentaram a 
mesma e os resultados alcançados com essa análise. A metodologia utilizada 
neste projeto, envolve estudos e pesquisas bibliográficas, levantando informações 
relevantes e aplicando-as na prática, juntamente com as informações obtidos 
nas disciplinas de Serviços Laboratoriais e Exames C línicos; Sistemas de 
Informação na Área de Saúde, Gestão Hospitalar Integrada. A empresa vem 
contribuindo marcantemente de uma forma positiva para elaboração desse projeto 
no qual desenvolvi com muito carinho. 
Palavras chave: Laboratório, Exames, Informatização, Integração 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 Gestão da qualidade é o exercício de supervisionar as atividades, tarefas e processos (entradas) 
utilizados na criação de um produto ou serviço (saídas) para que possam ser mantidos em um padrão 
alto e consistente. 
 Ao todo, especialistas consideram quatro componentes principais da gestão da qualidade: -
planejamento da qualidade; 
-garantia da qualidade; -
controle da qualidade; -
melhoria da qualidade. 
 A implementação de todos esses quatro componentes em uma organização é conhecido como 
Gerenciamento Total da Qualidade (SGQ). 
 A gestão da qualidade concentra-se não apenas na qualidade das saídas (produtos e serviços), mas 
também nas entradas — as tarefas e processos pelos quais as saídas foram criadas. 
 A Gestão de Qualidade é uma ferramenta empresarial que tem como objetivo alcançar o máximo de 
qualidade em relação a todos os processos, produção e serviços de um negócio. 
 Para isso, os gestores analisam todas as etapas de cada setor da empresa, desde os departamentos de 
administração, escolha de fornecedores de materiais, recrutamentos de funcionários qualificados até 
a implementação de métodos para evitar desperdícios. 
 Além de ser vantajoso internamente, a cultura da Qualidade impacta também o posicionamento da 
empresa no mercado, valorizando o branding da marca. 
 A Gestão de Qualidade pode ser conduzida além quando aliada à sustentabilidade empresarial. Dessa 
forma, os processos são otimizados considerando os impactos ambientais, sociais e econômicos da 
atividade da empresa. 
 Quando é conduzida da maneira certa, a gestão da empresa como um todo se beneficia das conquistas 
das iniciativas de qualidade. 
 Para entender sobre qualidade, é necessário conhecer o significado de seu termo. A palavra qualidade, 
vem do latim ‘qualitate’. Os principais autores sobre o tema, como Deming, Crosby, Juran e 
Feigenbaun, procuraram defini-la de acordo com uma série de princípios, os quais devem ser 
adequados para a implantação da qualidade nas organizações. 
 A norma brasileira ABNT NBR ISO 9000, define qualidade como: “Grau no qual um conjunto de 
características inerentes satisfaz a requisitos”. 
 Desde a Antiguidade, a qualidade possui diferentes formas de acordo com o tipo de negócio. Nos 
séculos XVIII e XIX, os artesãos relacionavam a qualidade de um produto ao fato de atender às 
necessidades de seus clientes. 
 Com a Revolução Industrial, os artesãos perderam clientela, assim, a mão de obra de trabalhos 
manuais foi substituída por trabalhos mecânicos, sendo necessário inspecionar todos os processos, 
dando início ao modelo do Taylorismo, de produção em série. 
 Na Primeira Guerra Mundial (1914-1918), foram encontrados vários defeitos em produtos bélicos, 
mesmo havendo pessoas responsáveis pela supervisão da qualidade destes produtos. Na Segunda 
Guerra Mundial (1939-1945), a indústria foi impulsionada a produzir materiais bélicos de qualidade. 
Foi nesse período, que o controle estatístico da qualidade destacou-se. Assim, em 1931, W. A. 
Shewart, em uma publicação, decidiu mostrar alguns conceitos sobre qualidade. Walter Andrew 
Sherwart, físico, engenheiro e estatístico norte-americano, também conhecido como “Pai do controle 
estatístico da qualidade”, iniciou estudos sobre a qualidade nas indústrias e demais locais de produção. 
Desenvolveu o CEP - Controle Estatístico de Processo, e criou o ciclo PDCA, método usado para 
resolver problemas, controlar e melhorar processos de forma constante. O Japão foi um dos países 
que destacou-se, pois houve a necessidade da melhoria de seus produtos. Em 1950, o americano 
Edwards Deming surgiu com o método de controle estatístico no Japão, introduzindo-o a técnicos e 
engenheiros. Em 1954, Joseph Juran contribuiu com a evolução da qualidade para os japoneses. 
Outros autores também ajudaram a formar esse conceito, e nas décadas de 70 e 80, as potências 
mundiais da época, Estados Unidos e Japão, aprimoraram os processos da qualidade, de maneiras 
distintas. 
 A partir daí, organizações do mundo todo implementaram os modelos de Gestão da Qualidade. A 
partir do século XX, os consumidores tornaram-se cada vez mais exigentes, cobrando qualidade do 
produto. 
 Esse modelo começou a ser implantado no Brasil a partir de 1990. Através dele, a organização passou 
a adquirir novas competências como: aprender novos procedimentos, ter atitudes diferenciadas, 
interação com o público interno e externo e também com o mercado. 
 Além disso, a década de 90 trouxe o início da utilização das normas ISO 9000, bem como, o Programa 
Brasileiro de Qualidade e Produtividade, criado pelo Governo Federal com o objetivo de auxiliar na 
competitividade dos produtos brasileiros. Vários Estados do Brasil implantaram e criaram programas 
da qualidade. 
https://caetreinamentos.com.br/blog/lean-manufacturing/8-desperdicios-lean-manufacturing/
https://caetreinamentos.com.br/blog/lean-manufacturing/8-desperdicios-lean-manufacturing/
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/pb/artigos/branding-o-que-significa-e-qual-sua-importancia,79cd6fcf8e24b610VgnVCM1000004c00210aRCRD
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/pb/artigos/branding-o-que-significa-e-qual-sua-importancia,79cd6fcf8e24b610VgnVCM1000004c00210aRCRDA partir de uma boa gestão hospitalar, podemos começar a pensar em obter uma acreditação 
hospitalar. 
 De acordo com a Organização Nacional de Acreditação (ONA), podemos compreender a acreditação 
hospitalar como um processo de avaliação de instituições prestadoras de serviços na área de saúde 
para verificação do cumprimento de requisitos criados, com o objetivo de aperfeiçoar a segurança e 
a qualidade no serviço prestado. 
 
 
 ACREDITAÇÃO HOSPITALAR 
Conforme a instituição, para que uma organização (ONA) seja acreditada, é preciso 
“comprovadamente atender aos padrões definidos pela ONA, os quais são reconhecidos 
internacionalmente.” A ONA possui atualmente 03 níveis de acreditação: Acreditado, Acreditado 
Pleno e Acreditado com Excelência, cada um com requisitos específicos, o que permite avaliar a 
melhoria contínua na gestão e nos processos das organizações de saúde.Também podemos destacar 
outras metodologias de Acreditação presentes no mercado nacional, como a Joint Comission e a 
QMentumInternacional que também orientam e monitoram padrões de alta performance em 
qualidade e segurança na área de saúde. 
Para especialistas em Engenharia Clínica, a acreditação hospitalar é um procedimento que busca 
estimular a melhoria contínua dos processos das instituições de saúde, por meio do estabelecimento 
de padrões e de metas que devem ser observadas por elas em seu dia a dia operacional.Por se tratar 
de um procedimento ou estratégia que busca garantir a melhoria dos processos de uma instituição 
de saúde, ela acaba por fornecer diversos benefícios, a saber: 
I. - Maior qualidade na assistência a saúde, 
II. -Segurança para os pacientes , bem como para os profissionais. 
III. - Melhoria do clima organizacional, considerando o alcance da melhoria dos processos; 
IV. - Melhora, em geral, do desenvolvimento institucional; 
V. 
VI. - Promoção do trabalho integrativo, de maneira a unificar os interesses dos departamentos; 
VII. 
VIII. - Imagem positiva da instituição de saúde perante os profissionais, pacientes e sociedade, em 
geral. 
 
 Como já citado o ONA possui 3 níveis de acreditação: 
 
Nível1-creditado 
 
 A organização de saúde cumpre ou supera, em 70% ou mais, os padrões de qualidade e segurança 
definidos pela ONA. São avaliadas todas as áreas de atividades da instituição, incluindo aspectos 
estruturais e assistenciais. 
 
 Nível 2- Acreditado Pleno 
 
 A organização precisa atender a dois critérios: 1) cumprir ou superar, em 80% ou mais, os padrões 
de qualidade e segurança; 2) cumprir ou superar, em 70% ou mais, os padrões ONA de gestão 
integrada, com processos ocorrendo de maneira fluida e plena comunicação entre as atividades. 
 
Nivel 3- Selo de acreditado Pleno 
 
 O selo ONA nível 3 é concedido às organizações de saúde que apresentam uma maior maturidade 
institucional e uma cultura de melhoria contínua. Esse nível é baseado na excelência em gestão e tem 
validade de 3 anos. 
 
 
MODELO DE GESTÃO HOSPITALAR MULTIDISCIPLINAR 
 
 Podemos dizer que todos ganham quando se trabalha com equipe multidisciplinar, os benefícios são 
tão reconhecidos que a Organização mundial de saúde desenvolveu modelos de atenção e padrões de 
prática profissional. Nesses modelos, são utilizadas uma equipe multiprofissional como base básica 
para o cuidado. 
 
 Um exemplo pode ser visto em muitas UTIs. A equipe é composta pelo intensivista/médico, 
farmacêutico, enfermagem, fisioterapia respiratória, serviço social e, se for o caso, um familiar ou 
paciente. 
 Esse grupo analisa o diagnóstico, a apresentação e a progressão do paciente. Trabalho de laboratório, 
descobertas diagnósticas, medicamentos e preocupações psicossociais são discutidos. 
 A coordenação de vários serviços é essencial para resultados positivos e ainda mais com situações 
complexas de gestão de cuidados. A utilização de uma equipe multiprofissional também capacita o 
paciente e o cuidador a ter voz na assistência ao paciente. 
 Já os benefícios para profissionais de saúde são variados. A equipe pode permitir que os 
administradores analisem estrategicamente o atendimento ao paciente e os resultados. Isso pode ser 
possível pelo fato da comunicação ser em tempo real e interativa. 
 Além disso, para a organização de saúde, os benefícios são de natureza financeira. Isso é possível em 
virtude de: 
• Melhoria da qualidade do atendimento produz melhores resultados 
• Menor tempo de internação 
• Redução dos gastos com saúde 
• Diminuição da carga de pessoal e gerenciamento de leitos 
• Maior satisfação do paciente e posição na comunidade são benefícios adicionais 
 
 Ter uma equipe multidisciplinar hospitalar é mais que um luxo, é uma necessidade. Dessa forma, é 
possível ter maior resolutividade nos casos, ao mesmo tempo que garante mais rápida recuperação 
dos pacientes. 
 
 OHospital Amaral Carvalho oferece Residência Multiprofissional em Atenção ao Câncer, 
aprimoramento com dois anos de duração e bolsa de estudo regulamentada pelo ministério da Saúde, 
para três programas: Biologia, Enfermagem e Farmácia. 
 
 
 
CUIDADOS PALIATIVOS 
 
 O cuidado Paliativo surge na Inglaterra em 1967 com a fundação do St Christopher´s Hospice em 
Londres ( Cicely Saunders). 
 Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), em conceito definido em 1990 e atualizado em 
2002, “Cuidados Paliativos consistem na assistência promovida por uma equipe multidisciplinar, que 
objetiva a melhoria da qualidade de vida do paciente e seus familiares, diante de uma doença que 
ameace a vida, por meio da prevenção e alívio do sofrimento, por meio de identificação precoce, 
avaliação impecável e tratamento de dor e demais sintomas físicos, sociais, psicológicos e espirituais” 
(WHO, 2002). 
 A abordagem dos Cuidados Paliativos segue os princípios gerais dos Cuidados Paliativos, que 
são: 
1. Fornecer alívio para dor e outros sintomas estressantes como astenia, anorexia, 
dispnéia e outras emergências oncológicas. 
2. Reafirmar vida e a morte como processos naturais. 
3. Integrar os aspectos psicológicos, sociais e espirituais ao aspecto clínico de cuidado 
do paciente. 
4. Não apressar ou adiar a morte. 
5. Oferecer um sistema de apoio para ajudar a família a lidar com a doença do paciente, 
em seu próprio ambiente. 
6. Oferecer um sistema de suporte para ajudar os pacientes a viverem o mais ativamente 
possível até sua morte. 
7. Usar uma abordagem interdisciplinar para acessar necessidades clínicas e 
psicossociais dos pacientes e suas famílias, incluindo aconselhamento e suporte ao 
luto. 
 
MISSÃO “Promover a saúde da população mediante a integração e a construção de parcerias com 
órgãos federais, as unidades da federação, os municípios, a iniciativa privada e a sociedade, 
contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e para o exercício da cidadania. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 Como podemos observar o trabalho da equipe multidisciplinar associado aos demais padrões de 
qualidade. Podemos proporcionar ao paciente tanto uma estadia mais confortável dentro do hospital, 
quanto uma melhor qualidade de atendimento até mesmo na hora dos últimos momentos de vida. 
 Quando aplicamos nossos conhecimentos dentro da equipe hospitalar sempre conseguimos agregar 
segurança para tratamento do paciente e sua família, que o acompanha durante todo o tratamento. 
 Se conseguirmos entender que os setores de um hospital não são individuais e sim complemento um 
dos outros. 
 Nessas disciplinas podemos compreender que a legislação vem para oferecer melhores condições 
dentro do hospital tanto para o paciente quanto para os colaboradores. 
 
 
"Morte, você é valente, O seu poder é profundo, Quando eu cheguei neste mundo, Você já matava 
gente.Eu guardei na minha mente, Este seu grande rigor, Porém lhe peço um favor, Para ir ao campo 
santo, Não me faça sofrer tanto, Morte, me mate sem dor!" (Patativa do Assaré) 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
• WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). National cancer control programmes: 
policies and managerial guidelines. 2.ed. Geneva: WHO, 2002. 
• ACADEMIA NACIONAL DE CUIDADOS PALIATIVOS.Critérios de qualidade para os 
cuidados paliativos no Brasil Rio de Janeiro: Diagraphic, 2006. 60p. 
• https://amaralcarvalho.org.br/ 
• NU. Envelhecimento no Século XXI: Celebração e Desafio. Resumo Executivo. Fundo de 
População das Nações Unidas (UNFPA) e HelpAge International. Disponível em: 
<http://www.unfpa.org/webdav/site/global/shared/documents/publications/2012/Portuguese- 
 Exec-Summary.pdf>. Acesso em: 30 mar. 2013. 
» 
http://www.unfpa.org/webdav/site/global/shared/documents/publications/2012/PortugueseE
xec-Summary.pdf 
https://apps.who.int/iris/handle/10665/42494
https://apps.who.int/iris/handle/10665/42494
https://apps.who.int/iris/handle/10665/42494
https://apps.who.int/iris/handle/10665/42494
https://apps.who.int/iris/handle/10665/42494
https://amaralcarvalho.org.br/
https://amaralcarvalho.org.br/
http://www.unfpa.org/webdav/site/global/shared/documents/publications/2012/Portuguese-Exec-Summary.pdf
http://www.unfpa.org/webdav/site/global/shared/documents/publications/2012/Portuguese-Exec-Summary.pdf
http://www.unfpa.org/webdav/site/global/shared/documents/publications/2012/Portuguese-Exec-Summary.pdf
http://www.unfpa.org/webdav/site/global/shared/documents/publications/2012/Portuguese-Exec-Summary.pdf
http://www.unfpa.org/webdav/site/global/shared/documents/publications/2012/Portuguese-Exec-Summary.pdf
http://www.unfpa.org/webdav/site/global/shared/documents/publications/2012/Portuguese-Exec-Summary.pdf
http://www.unfpa.org/webdav/site/global/shared/documents/publications/2012/Portuguese-Exec-Summary.pdf
• WILSON, D. M.; CABE-WILLIANS, B. E. Death in modern society. In: WALSH, D. et al. 
Palliative Medicine [An Expert Consult Title]. Philadelphia, USA: Saunders Elsevier, 2009. 
p.8-13. 
• CARVALHO, R. T.; PARSONS, H. A. (Org.) Manual de Cuidados Paliativos ANCP 2.ed. 
São Paulo: s. n., 2012. 
• BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. (2010). Censo 
Demográfico 2010 - características da população e dos domicílios: resultados do 
universo. Disponível em: 
<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/sinopse.pdf>. 
Acesso em: 20 dez. 2012. 
• WORLD HEALTH ORGANIZATION. Global Atlas of Palliative Care at the End of Life S. 
d. 
• TWYCROSS R. Medicina Paliativa: filosofia y consideraciones éticas. Acta Bioethica, v.6, 
n.1, p.27- 46, 2000. 
• PESSINI, L.; BERTACHINI, L. Nuevas perspectivas en cuidados paliativos. In: 
PROGRAMA DE BIOÉTICA DE LA ORGANIZACIÓN PANAMERICANA DE LA 
SALUD / ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD. (Org.) Acta Bioethica Santiago 
del Chile: OPS/OMS, 2006. p.231-42. 
 
	UNIP-UNIVERSIDADE PAULISTA
	UNIVERSIDADE PAULISTA GUILHERME PANELLI COSTA RA:2077573
	1. INTRODUÇÃO
	ACREDITAÇÃO HOSPITALAR
	Nível1-creditado
	Nível 2- Acreditado Pleno
	Nivel 3- Selo de acreditado Pleno
	MODELO DE GESTÃO HOSPITALAR MULTIDISCIPLINAR
	CUIDADOS PALIATIVOS
	REFERÊNCIAS

Continue navegando