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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA GRADUAÇÃO UNEC / EAD DISCIPLINA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA - NEAD Página | 17 Professor: Prof. Dr. João B. A. dos Reis – jreisfisica@gmail.com e joao.reis@unec.edu.br CAPÍTULO III PRINCÍPIO E PROCESSO DE ESCOAMENTO TÉRMICOS 2ª parte 3 INTRODUÇÃO Analisar esta mudança espacial da temperatura dentro do objeto ao longo do tempo. Este modo de condução de calor pode ser referido como condução transiente. A aná- lise destes sistemas é mais complexa e (exceto as formas simples) pede a aplicação das teorias de aproximação e/ou análise numérica por computador. Ou seja, é um método gráfico popular que envolve o uso de gráficos de Heisler. Na verdade, é a Transmissão de Calor – Condução em Regime Variável (P.J. Oliveira Departamento Engenharia Eletromecânica, UBI, outubro 2014). 3.1. Gráficos de Heisler e o número de Biot Em muitos problemas de interesse prático a transferência de calor é feita em regime variável, o que significa que o campo de temperaturas irá variar ao longo do tempo. Por exemplo, o arrefecimento de um bloco de metal quando submergido num líquido mais frio (processos de tratamento térmico, como a têmpera do metal); o aque- cimento de um produto alimentar qualquer (lata de refrigerante) retirado do frigorífico e exposto ao ar ambiente; em anatomia forense, a determinação do instante da morte pela temperatura de um cadáver. Vamos considerar duas situações: 3.1.1. Temperatura uniforme (o corpo é caracterizado por um único valor de temperatura, ou seja, a temperatura é independente da variável espacial e só varia com o tempo). 3.1.2. Temperatura não uniforme, varia dentro do corpo em análise: - Placa plana infinita; - Cilindro infinito; - Esfera; - Corpo semi-infinito. Exemplo: O pé na areia quente. mailto:jreisfisica@gmail.com https://pt.wikipedia.org/wiki/An%C3%A1lise_num%C3%A9rica https://pt.wikipedia.org/wiki/Carta_de_Heisler https://pt.wikipedia.org/wiki/Carta_de_Heisler https://pt.wikipedia.org/wiki/Carta_de_Heisler https://pt.wikipedia.org/wiki/Carta_de_Heisler https://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%BAmero_de_Biot CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA GRADUAÇÃO UNEC / EAD DISCIPLINA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA - NEAD Página | 18 Professor: Prof. Dr. João B. A. dos Reis – jreisfisica@gmail.com e joao.reis@unec.edu.br Neste método, um termo conhecido como o número de Biot é calculado e de- finido como a razão da resistência à transferência de calor em toda o contorno do objeto com um banho uniforme de diferentes temperaturas, para a resistên- cia térmica condutiva dentro do objeto. Quando a resistência térmica de calor trans- ferido para o objeto é menor que a resistência ao calor sendo difundida completamente dentro do objeto, o número de Biot é inferior a 1. Neste caso, em particular para os números de Biot, que são ainda menores, a aproximação das espacialmente unifor- mes temperaturas dentro do objeto pode começar a ser utilizado, uma vez que se pode presumir que o calor transferido para o objeto tem tempo para uniformemente distribuir-se, devido à menor resistência em fazê-lo, em comparação com a resistência ao calor que entra no objeto. O número de Biot geralmente deve ser inferior a 0,1 para aproximação útil e precisa e a análise da transferência de calor. A solução matemática para a aproxima- ção do sistema agrupado dá a lei de Newton do arrefecimento, discutida abaixo. Este modo de análise tem sido aplicado às ciências forenses para analisar o momento da morte de seres humanos. Também pode ser aplicado a HVAC (aqueci- mento, ventilação e ar condicionado, ou climatização de construções), para garantir mais efeitos quase instantâneos de uma mudança na configuração do nível de con- forto. Certamente o número de Biot (Bi) é um parâmetro adimensional e fornece um índice simples da razão entre o coeficiente de transferência convectiva de calor na superfície do sólido e a condutância específica do sólido, a razão das resistências dentro de e na superfície de um corpo. Esta razão determina se ou não as temperaturas dentro de um corpo variam significativamente no espaço, enquanto o corpo se aquece ou arrefece ao longo do tempo, a partir de um gradiente térmico aplicado à sua superfície. É usado em cálculos de transferência térmica em estado não estacionário (ou transiente). É nomeado em honra ao físico francês Jean-Baptiste Biot (1774–1862). A hipótese de temperatura uniforme no interior do sólido é válida se a condu- tância específica do sólido for muito maior do que o coeficiente de transferência con- vectiva de calor. mailto:jreisfisica@gmail.com https://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%BAmero_de_Biot https://pt.wikipedia.org/wiki/Ci%C3%AAncia_forense https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_de_controle_HVAC https://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%BAmero_adimensional https://pt.wikipedia.org/wiki/Convec%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Superf%C3%ADcie https://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%ADsica https://pt.wikipedia.org/wiki/Fran%C3%A7a https://pt.wikipedia.org/wiki/Jean-Baptiste_Biot https://pt.wikipedia.org/wiki/Temperatura https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3lido https://pt.wikipedia.org/wiki/Coeficiente_de_transfer%C3%AAncia_t%C3%A9rmica https://pt.wikipedia.org/wiki/Coeficiente_de_transfer%C3%AAncia_t%C3%A9rmica CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA GRADUAÇÃO UNEC / EAD DISCIPLINA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA - NEAD Página | 19 Professor: Prof. Dr. João B. A. dos Reis – jreisfisica@gmail.com e joao.reis@unec.edu.br O número de Biot é definido como: Bi = ℎ 𝐿𝑐 𝑘𝑏 Onde: • h = coeficiente de filme, coeficiente de transferência térmica ou coefici- ente convectivo de transferência de calor. • LC = comprimento característico, o qual é comumente definido como o volume do corpo dividido pela área da superfície do corpo, tal qual • Lc = V/A (volume/área) • kb = coeficiente condutivo de calor do corpo O número de Biot é usado para definir o método a ser utilizado na solução de problemas de transferência de calor transiente. • Se Bi > 0,1 : usa-se as cartas de temperatura transiente • Se Bi < 0,1 : usa-se a análise Em geral, problemas envolvendo pequenos números de Biot (muito menores que 1) são termicamente simples, devido a campos de temperatura uniformes dentro do corpo. Números de Biot muito maiores que 1 apontam problemas de maior dificul- dade devido a não uniformidade dos campos de temperatura dentro do objeto. O número de Biot tem uma variedade de aplicações, incluindo o uso em cálcu- los de transferência de calor em superfícies estendidas. O significado físico do número de Biot pode ser razoavelmente compreendida imaginando-se o fluxo de calor a partir de uma pequena esfera de metal quente, repentinamente imerso em uma piscina, para o fluido circundante. O fluxo de calor experimenta duas resistências: a primeira dentro do metal só- lido (a qual é influenciada tanto pelo tamanho como pela composição da esfera), e o segundo na superfície da esfera. Se a resistência térmica da interface fluido/esfera excede aquela resistência térmica oferecida pelo interior da esfera metálica, o número de Biot será menor que um. mailto:jreisfisica@gmail.com https://pt.wikipedia.org/wiki/Coeficiente_de_transfer%C3%AAncia_t%C3%A9rmica https://pt.wikipedia.org/wiki/Comprimento_caracter%C3%ADstico https://pt.wikipedia.org/wiki/Condutividade_t%C3%A9rmica CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA GRADUAÇÃO UNEC / EAD DISCIPLINA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA -NEAD Página | 20 Professor: Prof. Dr. João B. A. dos Reis – jreisfisica@gmail.com e joao.reis@unec.edu.br Para sistemas onde é muito inferior a um, o interior da esfera pode ser presu- mido como sempre tendo a mesma temperatura, embora esta temperatura possa es- tar mudando, na medida em que o calor passa para a superfície da esfera. A equação para descrever essa mudança de (relativamente uniforme) temperatura dentro do ob- jeto, é uma exponencial simples descrita na lei de Newton do resfriamento. Em contrapartida, a esfera de metal pode ser grande, fazendo com que o com- primento característico aumente a tal ponto que o número de Biot é maior que um. Agora, gradientes térmicos dentro da esfera tornam-se importantes, apesar de o ma- terial da esfera ser um bom condutor. Equivalentemente, se a esfera é feita de um material isolante (pobremente condutivo), tal como madeira ou "isopor", a resistência interna ao fluxo de calor vai superar a d contorno fluido/esfera, mesmo com uma esfera muito menor. Neste caso, novamente, o número de Biot será maior do que um. (pt.wikipedia.org › wiki › Número de Biot) -Wikipédia, a enciclopédia livre. Valores do número de Biot menores que 0,1 implicam que a condução de calor dentro do corpo é muito mais rápida que a convecção de calor a partir de sua super- fície, e gradientes de temperatura são negligenciáveis dentro dele. Isto pode indicar a aplicabilidade (ou inaplicabilidade) de certos métodos de resolver problemas de trans- ferência de calor transiente. Por exemplo, um número de Biot menor que 0,1 indica tipicamente que 5% de erro irá estar presente quando pressupõe-se um modelo dis- creto de capacitância de transferência de calor transiente (também chamado de aná- lise discreta de sistema).[1][2] Normalmente este tipo de análise leva a um comporta- mento exponencial simples de aquecimento ou resfriamento (aquecimento ou resfria- mento "Newtonianos") uma vez que a quantidade de energia térmica (vulgarmente, quantidade de "calor") no corpo é diretamente proporcional a sua temperatura, a qual por sua vez determina a taxa de transferência de calor para dentro ou para fora dele. Isso leva a uma simples equação diferencial de primeira ordem que descreve a trans- ferência de calor nestes sistemas. Tendo-se um número de Biot menor que 0,1 caracteriza uma substância como "termicamente fina", e o calor pode ser considerado constante em todo o volume do material. O oposto é também verdadeiro: Um número de Biot maior que 0,1 (uma substância a "termicamente espessa") indica que não pode-se fazer esta pressuposi- ção, e equações de transferência de calor mais complicadas para "transferência de mailto:jreisfisica@gmail.com https://pt.wikipedia.org/wiki/Transfer%C3%AAncia_de_calor_convectiva https://pt.wikipedia.org/wiki/Isopor https://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%BAmero_de_Biot https://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%BAmero_de_Biot https://pt.wikipedia.org/wiki/Gradiente https://pt.wikipedia.org/wiki/Modelo_discreto_de_capacit%C3%A2ncia https://pt.wikipedia.org/wiki/Modelo_discreto_de_capacit%C3%A2ncia https://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%BAmero_de_Biot#cite_note-1 https://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%BAmero_de_Biot#cite_note-2 https://pt.wikipedia.org/wiki/Transfer%C3%AAncia_de_calor https://pt.wikipedia.org/wiki/Transfer%C3%AAncia_de_calor CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA GRADUAÇÃO UNEC / EAD DISCIPLINA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA - NEAD Página | 21 Professor: Prof. Dr. João B. A. dos Reis – jreisfisica@gmail.com e joao.reis@unec.edu.br calor transiente" irão ser requeridas para descrever o campo de temperatura variante no tempo e não espacialmente uniforme dentro do corpo material.[3] (pt.wikipedia.org › wiki › Número_de_Biot) - [ISEP-Instituto Superior de Engenharia do Porto] Figura 7. Conforme os gráficos (cartas) de Gráficos de Heisler determinação do calor transferido e o número de Biot. Wikipedia – Enciclopédia Livre. mailto:jreisfisica@gmail.com https://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%BAmero_de_Biot#cite_note-3 https://pt.wikipedia.org/wiki/Carta_de_Heisler https://pt.wikipedia.org/wiki/Carta_de_Heisler https://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%BAmero_de_Biot CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA GRADUAÇÃO UNEC / EAD DISCIPLINA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA - NEAD Página | 22 Professor: Prof. Dr. João B. A. dos Reis – jreisfisica@gmail.com e joao.reis@unec.edu.br Figura 8 Conforme os gráficos de Gráficos de Heisler e o número de Biot relacionados à mudança da energia interna como função do tempo para corpos planos ou placas de pouca espessa. Adaptação com permissão. (Wikipédia -Enciclopédia Livre). Estas primeiras cartas de Heisler-Gröber Charts (M. P. Heisler, "Temperature Charts for Induction and. Constant Temperature Heating," Trans. ASME 69, 1947, pp. 227-36). Ainda em Gröber, H., Erk, S., and Grigull, U., (Fundamentals of Heat Trans- fer, McGraw-Hill Book Company, Inc., New York, 1961) foram baseadas no primeiro termo da solução exata da série de Fourier para uma parede plana infinita: Resumidamente, a primeira carta para uma parede plana é plotada usando-se 3 variáveis diferentes. Plotada ao longo do eixo vertical da carta está a temperatura cujo dimensionamento ao plano médio, é Quando plotada ao longo do eixo horizontal está o número de Fourier, Fo=αt/L2 .Assim, As curvas dentro do gráfico são uma seleção de valores para o inverso do número de Biot, onde "Bi = hL/k. k é a condutividade térmica do material e h é o coe- ficiente de transferência de calor." Conforme Yunus A. Cencel, (2007). [Heat and mailto:jreisfisica@gmail.com https://pt.wikipedia.org/wiki/Carta_de_Heisler https://pt.wikipedia.org/wiki/Carta_de_Heisler https://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%BAmero_de_Biot https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fpt.wikipedia.org%2Fwiki%2FCarta_de_Heisler&psig=AOvVaw3BU18Qjdj9sKdPug5afbyf&ust=1597605391404000&source=images&cd=vfe&ved=0CAMQjB1qFwoTCPC5qID2nesCFQAAAAAdAAAAABAr https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9rie_de_Fourier https://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%BAmero_de_Biot CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA GRADUAÇÃO UNEC / EAD DISCIPLINA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA - NEAD Página | 23 Professor: Prof. Dr. João B. A. dos Reis – jreisfisica@gmail.com e joao.reis@unec.edu.br Mass Transfer: A Practical Approach 3rd edition ed.). McGraw Hill. pp. 231-236. ISBN 978-0-07-312930-3]. Onde Ti é a temperatura inicial da placa, T∞ é a temperatura constante impostos no contorno, x é a é a localização na parede plana, λn é π(n+1/2), e α é a difusividade térmica. A posição x=0 representa o centro da placa. A segunda carta é usada para determinar a variação de temperatura dentro da parede do plano para diferentes números de Biot. O eixo vertica é a razão de uma temperatura dada àquela na linha central onde a curva x/L é a posição na qual T é dado. O eixo horizontal é o valor de Bi−1. A terceira carta em cada conjunto foi suplementada por Gröber em 1961 em particular mostra a transferência de calor adimensional da parede como uma função de uma variável tempo adimensional. O eixo vertical é uma plotagem de Q/Qo , a razão da transferência de calor atual para a quantidade de transferência de calor total antes de T=T∞ . Sobre o eixo horizontal está a plotagem de (Bi2)(Fo), uma variável de tempo adimensional, ou seja, Fo → t , para melhor entendimento vide novamente Fig.7 e Fig.8. # Este artigo ou se(c)ção foi traduzidode «Heisler Chart» na Wikipédia em inglês Ajude e colabore com a tradução. (Janeiro de 2011) Referências Bibliográficas CENCEL, Yunus A. Heat and Mass Transfer: A Practical Approach 3rd. New York: McGraw Hill. pp. 231-236, 2007. ÇENCEL, Yunus A. Transferência de calor e massa. 3. ed. São Paulo: MacGraw- Hill, 2009. INCROPERA; DeWitt, Bergman, Lavine (2007). Fundamentals of Heat and Mass Transfer 6th edition ed. [S.l.]: John Wiley & Sons. pp. 260–261. PARRY, J.L. Mathematical modeling and computer simulation of heat and mass trans- fer in agricultural grain drying. A review. Journal of Agricultural Engineering Rese- arch, London, v. 32, p.1-29, 1985. mailto:jreisfisica@gmail.com https://pt.wikipedia.org/wiki/Especial:Fontes_de_livros/9780073129303 https://pt.wikipedia.org/wiki/Especial:Fontes_de_livros/9780073129303 https://pt.wikipedia.org/wiki/Difusividade_t%C3%A9rmica https://pt.wikipedia.org/wiki/Difusividade_t%C3%A9rmica https://en.wikipedia.org/wiki/Heisler_Chart https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Carta_de_Heisler&action=edit https://pt.wikipedia.org/wiki/Ajuda:Guia_de_tradu%C3%A7%C3%A3o CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA GRADUAÇÃO UNEC / EAD DISCIPLINA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA - NEAD Página | 24 Professor: Prof. Dr. João B. A. dos Reis – jreisfisica@gmail.com e joao.reis@unec.edu.br GEBHART, B.; Heat conduction and mass diffusion. New York: McGraw-Hill, 1993. p. 634. OLIVEIRA. P.J. Transmissão de Calor: Condução em Regime Variável (Departa- mento Engenharia Eletromecânica, UBI, outubro 2014). mailto:jreisfisica@gmail.com
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