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Instalações Prediais de Esgoto Sanitário

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07/12/2022 08:16 Unidade 2 – Instalações prediais
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=2jB2DTN1TEMi3ODPF6zoBQ%3d%3d&l=QpWY%2fjNzgFftcOFtkZ7BUg%3d%3d&cd=5SL… 1/34
INSTALAÇÕES PREDIAISINSTALAÇÕES PREDIAIS
UNIDADE 2 - INSTALAÇÕESUNIDADE 2 - INSTALAÇÕES
HIDRÁULICOS-SANITÁRIAS EHIDRÁULICOS-SANITÁRIAS E
DE PREVENÇÃO E COMBATEDE PREVENÇÃO E COMBATE
A INCÊNDIO A INCÊNDIO 
Autora: Bianca Lopes de Oliveira Autora: Bianca Lopes de Oliveira 
Revisor: Geraldo Oliveira Neto Revisor: Geraldo Oliveira Neto 
INICIAR
2.1 Instalações prediais de esgoto sanitário
Introdução
A importância dos sistemas prediais na construção civil está relacionada não apenas à
higiene e saúde, mas também à evolução de noções de conforto impostas pelo
comportamento social. Além disso, os projetos dos sistemas prediais têm sido cobrados
quanto ao seu desempenho não apenas no edifício, devendo também promover a
sustentabilidade do ambiente. Sendo assim, segundo Santos (2002), o projetista deve
sempre atualizar seus conhecimentos para que os princípios teóricos possam atender os
anseios sociais e ambientais dos usuários. Desse modo, nesta unidade, iremos entender os
princípios para o dimensionamento de sistemas prediais de esgoto sanitário, águas pluviais,
instalações de água gelada e sistemas de prevenção e combate a incêndio.
07/12/2022 08:16 Unidade 2 – Instalações prediais
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As instalações prediais de esgoto sanitário têm como função básica coletar e conduzir o
esgoto a uma rede pública de coleta ou a um sistema particular de tratamento, garantindo
que a água de consumo não seja contaminada e que os gases provenientes do interior do
sistema predial de esgoto sanitário não atinjam áreas de utilização. 
Os materiais utilizados nos sistemas prediais de esgoto sanitário devem ser especificados
em função do tipo de esgoto conduzido, da sua temperatura, dos efeitos químicos, físicos e
dos esforços ou solicitações mecânicas a que possam ser submetidas as instalações. 
Os materiais mais utilizados para tubos e conexões utilizadas em sistemas prediais de
esgoto sanitário são PVC rígido e o ferro fundido. O PVC rígido deve obedecer às
especificações da NBR 5688 e NBR 7362, ou seja, devem ser protegidos contra choques,
esforços de compressão e não serem expostos a temperaturas não recomendadas pelos
fabricantes. 
VOCÊ SABIA?
O sistema de esgoto sanitário deve ter separação absoluta em relação ao sistema
predial de águas pluviais. Isso se deve porque a vazão relativa à água da chuva
sobrecarrega o sistema de esgoto, podendo levar ao rompimento das tubulações.
Todas essas informações estão documentadas com mais detalhes na NBR 8160
(ABNT).
2.1.1 Componentes do sistema predial de esgoto sanitário
O subsistema de coleta e transporte de esgoto é composto pelos aparelhos sanitários,
tubulações e acessórios destinados a coletar o esgoto e conduzi-lo a um destino apropriado.
A seguir, são descritos os principais componentes para coleta e transporte do esgoto. 
aparelhos sanitários : equipamentos utilizados para a coleta do esgoto, como bacia
sanitária, lavatório, banheira, mictório, bacias sanitárias com caixas de descarga
acopladas ou com válvulas de descarga, máquina de lavar roupas e a máquina de lavar
louças;
desconectores : dispositivos utilizados para vedar a passagem dos gases oriundos
das tubulações de esgoto para o ambiente. Isso é possível devido ao seu fecho hídrico.
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São exemplos de desconectores o ralo sifonado, a caixa sifonada e os sifões;
conexões : têm a função de interligar os tubos, tubos e aparelhos sanitários, tubos e
equipamentos e promover mudanças de direção e diâmetro de tubulação, como tês,
cotovelos, curvas, dentre outras;
caixa de gordura : dispositivo utilizado para reter as substâncias gordurosas contidas
no esgoto. Podem ser de material plástico (pré-fabricadas) ou feitas com argamassa;
dispositivos de inspeção : caixas de inspeção utilizadas para se ter acesso ao
sistema, permitindo inspeções e desobstruções eventuais;
subsistema de ventilação : é composto pelo conjunto de tubulações e dispositivos
utilizados para assegurar os fechos hídricos, conduzindo os gases para a atmosfera e
impedindo sua passagem para os ambientes utilizados. A ventilação primária é
composta pelo prolongamento do tubo de queda, além da cobertura do edifício,
denominado ventilador primário. A ventilação secundária é composta por ramais e
colunas de ventilação;
subcoletor : tubulação horizontal que recebe os efluentes dos tubos de queda e/ou
ramais de esgoto;
coletor : tubulação horizontal que se inicia a partir da última inserção do subcoletor e
estende-se até o coletor público.
Segundo Creder (2018), o projeto das instalações prediais de esgoto sanitário deverá definir
os pontos de recepção do esgoto e os pontos de destino (definição do coletor predial).
Devem definir, localizar e dimensionar as tubulações de condução do esgoto e de ventilação,
além das especificações de materiais, dispositivos e equipamentos a serem utilizados. 
A NBR 8160 (ABNT, 1999) recomenda que todos os aparelhos sanitários devem ser
protegidos por desconectores ventilados, os quais podem atender apenas um aparelho ou a
um conjunto de aparelhos do mesmo ambiente. As caixas sifonadas podem ser utilizadas
para a descarga do esgoto de conjuntos de aparelhos sanitários (lavatórios, bidês, chuveiros)
de um mesmo ambiente, além de lavagem de pisos (grelhas). No entanto, as bacias
sanitárias já possuem internamente desconector, sendo ligadas diretamente ao tubo de
queda. 
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Os tubos de queda devem, sempre que possível, ser instalados em um único alinhamento.
Devem ser previstos tubos de queda com ventilação primária, descarregando em caixa de
gordura, nas pias de cozinha e máquinas de lavar louça. 
As colunas de ventilação ou o tubo ventilador primário devem estar elevadas pelo menos 30
centímetros acima da cobertura. Quando a cobertura for utilizada para outros fins, essa
elevação deve prolongar-se por no mínimo dois metros. Na extremidade da tubulação, deve
haver um terminal (Tê ou outro dispositivo) que impeça a entrada de águas pluviais
diretamente no tubo. Devem ser previstos dispositivos de inspeção nos desvios de
tubulações enterradas. 
O Infográfico 1 exemplifica os elementos básicos de um sistema predial de esgoto sanitário.
Infográfico 1 – Componentes do sistema predial de esgoto sanitário
Fonte: CREDER, 2018, p. 240. (Adaptado).
2.1.2 Dimensionamento
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Segundo a NBR 8160 (ABNT, 1999), o dimensionamento das tubulações do sistema predial
de esgoto sanitário é feito pelo método das unidades de Hunter de contribuição (UHC). A
unidade UHC se refere a um fator numérico que representa a contribuição em função da
utilização habitual de cada tipo de aparelho sanitário, conforme mostra a Tabela 1.
Tabela 1 – Unidades de Hunter de contribuição
APARELHO SANITÁRIO UHC
DIÂMETRO NOMINAL MÍNIMO
DO RAMAL DE DESCARGA
DN
Bacia sanitária 6 100 (1)
Banheira de residência 2 40
Bebedouro 0,5 40
Bidê 1 40
Chuveiro residencial 2 40
Chuveiro coletivo 4 40
Lavatório de residência 1 40
Lavatório de uso geral 2 40
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Mictório com válvula de
descarga
6 75
Mictório com caixa de descarga 5 50
Mictório com descargaautomática
2 40
Mictório de calha 2 (2) 50
Pia de cozinha residencial 3 50
Pia de cozinha industrial 
preparação
3 50
Pia de cozinha industrial 
lavagem de panelas
4 50
Tanque de lavar roupas 3 40
Máquina de lavar louças 2 50 (3)
Máquina de lavar roupas 3 50 (3)
(1) O diâmetro nominal (DN) mínimo para o ramal de descarga de bacia sanitária
pode ser reduzido para DN 75 caso justificado pelo cálculo de dimensionamento
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Fonte: ABNT NBR 8160,1999, p. 16.
Os ramais de descarga devem ser dimensionados adotando, no mínimo, os diâmetros da
Tabela 1. Se o aparelho sanitário ligado a ele não estiver relacionado na tabela, devem ser
estimadas as UHC de acordo com NBR 8160. Os ramais de esgoto são dimensionados de
acordo com os diâmetros da Tabela 2, somando os UHC de seu trecho. Tanto os ramais de
descarga quanto os ramais de esgoto devem obedecer às declividades mínimas de 2% para
tubulações com diâmetro nominal (DN) igual ou inferior a 75 e 1% para tubulações com DN
igual ou superior a 100.
Tabela 2 – Dimensionamento dos ramais de esgoto
DIÂMETRO NOMINAL DO TUBO (DN) NÚMERO MÁXIMO DE UHC
pode ser reduzido para DN 75, caso justificado pelo cálculo de dimensionamento
efetuado pelo método hidráulico apresentado no Anexo B e somente depois da
revisão da norma NBR 6452:1985 (aparelhos sanitários de material cerâmico), pelo
qual os fabricantes devem confeccionar variantes das bacias sanitárias com saída
própria para ponto de esgoto de DN 75, sem necessidade de peça especial de
adaptação. 
(2) Por metro de calha – considerar como ramal de esgoto. 
(3) Devem ser consideradas as recomendações dos fabricantes.
40 3
50 6
75 20
100 160
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Fonte: ABNT NBR 8160,1999, p. 17.
Os tubos de queda devem ser dimensionados de acordo com a Tabela 3, com base na
somatória de UHC dos ramais de esgoto ligados a ele. Se o tubo de queda apresentar desvio
superior a 45º com a vertical, deve-se dimensioná-lo da seguinte forma: a parte do tubo de
queda acima do desvio fica como um tubo de queda independente, com base nos UHC
contribuintes acima do desvio e de acordo com a Tabela 3. A parte horizontal do desvio, por
sua vez, fica de acordo com a Tabela 4, tratando esse trecho horizontal como um subcoletor.
O trecho abaixo do desvio deve ser dimensionado com base no número de UHC de todos os
aparelhos que descarregam nesse tubo de queda, de acordo com a Tabela 3, não se
adotando diâmetro inferior ao adotado para o trecho horizontal do desvio.
Tabela 3 – Dimensionamento dos ramais de esgoto
DIÂMETRO NOMINAL
DO TUBO (DN)
NÚMERO MÁXIMO DE UHC
PRÉDIO DE ATÉ TRÊS
PAVIMENTOS
PRÉDIO COM MAIS DE
TRÊS PAVIMENTOS
40 4 8
50 10 24
75 30 70
100 240 500
150 960 1900
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Fonte: ABNT NBR 8160,1999, p. 18.
Os coletores e subcoletores devem ser dimensionados conforme a Tabela 4, com base na
somatória de UHC, sendo que o coletor deve ter diâmetro mínimo igual a 100. Em edifícios
residenciais, deve ser considerado na somatória de UHC apenas o aparelho de maior
descarga de cada banheiro. Nos demais casos, considera-se todos os aparelhos
contribuintes no cálculo do UHC.
Tabela 4 – Dimensionamento dos subcoletores e coletor predial
DN DO
TUBO
NÚMERO MÁXIMO DE UHC EM FUNÇÃO DAS DECLIVIDADES
MÍNIMAS (%)
200 2200 3600
250 3800 5600
300 6000 8400
0,5 1 2 4
100 - 180 216 250
150 - 700 840 1000
200 1400 1600 1920 2300
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Fonte: ABNT NBR 8160,1999, p. 18.
De acordo com a NBR 8160 (ABNT, 1999), as caixas sifonadas devem ter fecho hídrico com
altura mínima de 20 centímetros. Seu dimensionamento deve obedecer aos seguintes
critérios:
DN 100 : quando receberem efluentes de aparelhos sanitários até o limite de 6 UHC;
DN 125 : quando receberem efluentes de aparelhos sanitários até o limite de 10 UHC;
DN 150 : quando receberem efluentes de aparelhos sanitários até o limite de 15 UHC.
As caixas de gordura são dimensionadas de acordo com o número de cozinhas atendidas.
Para a coleta de uma única cozinha, pode ser utilizada uma caixa de gordura pequena.
Construções com duas cozinhas devem utilizar a caixa de gordura simples ou dupla. De três
a doze cozinhas, utiliza-se a caixa de gordura dupla. Para a coleta de mais de 12 cozinhas
ou em casos especiais, como restaurantes, cozinhas de escolas e hospitais, deve-se instalar
caixas de gordura especiais, dimensionadas para o número de refeições previsto. As
dimensões mínimas dessas caixas de gordura são especificadas na NBR 8160 (ABNT,
1999). 
Outros dispositivos complementares do sistema de coleta e transporte do esgoto sanitário
são: caixas de inspeção, caixas de passagem e instalação de recalque.
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250 2500 2900 3500 4200
300 3900 4600 5600 6700
400 7000 8300 10000 12000
CAIXAS DE INSPEÇÃO
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O subsistema de ventilação é dimensionado com base em tabelas. Os ramais de ventilação
são dimensionados conforme a Tabela 5.
Tabela 5 – Dimensionamento de ramais de ventilação
GRUPO DE APARELHOS SEM BACIAS
SANITÁRIAS
GRUPO DE APARELHOS COM
BACIAS SANITÁRIAS
UHC
DN do ramal de 
UHC
DN do ramal de 
Destinadas a permitir a limpeza, inspeção, desobstrução de
canalizações, junção de coletores e mudança de declividade.
CAIXAS DE PASSAGEM
Permitem a inspeção, limpeza e desobstrução das
canalizações, possuindo uma única entrada e uma saída.
Não devem receber despejos fecais. Se receberem despejos
de pias de cozinhas e mictórios, é necessário o uso de
tampa hermética (CREDER, 2018).
INSTALAÇÃO DE RECALQUE
Quando a instalação está abaixo do nível da rede pública,
acumula-se o esgoto em caixas coletoras por gravidade,
sendo que a partir dela é recalcado o esgoto, por meio de
bombeamento, para o coletor predial. Deve-se prever que o
tempo de detenção máximo do esgoto na caixa seja inferior
a 30 minutos.
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Fonte: ABNT NBR 8160,1999, p. 21.
A colunas de ventilação têm seu diâmetro em função da somatória de UHC e do
comprimento medido desde a extremidade superior da coluna até seu encontro com o tubo
de queda, de acordo com a Tabela 6.
Tabela 6 – Dimensionamento de colunas e barriletes de ventilação
DN DO
TUBO
DE
QUEDA
OU
RAMAL
DE
ESGOTO
UHC DN MÍNIMO DO TUBO DE VENTILAÇÃO
COMPRIMENTO PERMITIDO (M)
ventilação ventilação
Até 12 40 Até 17 50
13 a 18 40 18 a 60 70
19 a 36 50
40 50 75 100 150 200 250 300
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40 8 40 - - - - - - -
40 10 30 - - - - - - -
50 12 23 60 - - - - - -
50 20 15 46 317 - - - - -
75 21 10 33 247 - - - - -
75 53 8 26 207 - - - - -
75 102 8 26 189 - - - - -
100 43 - 11 76 299 - - - -
100 140 - 8 61 299 - - - -
100 320 - 7 52 195 - - - -
100 530 - 6 46 177 - - - -
150 500 - - 10 40 305 - - -
150 1100 8 31 238
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150 1100 - - 8 31 238 - - -
150 2000 - - 7 26 201 - - -
150 2900 - - 6 23 183 - - -
200 1800 - - - 10 73 286 - -
200 3400 - - - 7 57 219 - -
200 5600 - - - 6 49 186 - -
200 7600 - - - 5 43 171 - -
250 4000 - - - - 24 94 293 -
250 7200 - - - - 18 73 225 -
250 11000 - - - - 16 60 192 -
250 15000 - - - - 14 55 174 -
300 7300 - - - - 9 37 116 287
300 13000 - - - - 7 29 90 219
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Fonte: ABNT NBR 8160,1999, p. 12.
Para um melhor entendimento, vamos dimensionar alguns componentes do sistema predial
de esgoto sanitário de um edifício residencial com 15 pavimentos e pé direito de três metros.
O banheiro, analisado a seguir, possui um lavatório, um chuveiro e um vaso sanitário,
conforme mostra a Figura 1.
Figura 1 – Sistema de esgoto de um banheiro. 
Fonte: Elaborado pela autora, 2020.
Ramal de descarga: de acordo com a Tabela 1, temos os diâmetros:
Ramal de descarga do lavatório: 1 UHC - DN 40.
Ramal de descarga do chuveiro (ralo seco): 2 UHC - DN 40.
Caixa sifonada: 1 UHC + 2 UHC = 3 UHC – DN 100.
Ramal de esgoto : ramal de esgoto entre caixa sifonada e ramal de esgoto da bacia
sanitária: 3 UHC – DN 50, conforme Tabela 2.
300 13000 7 29 90 219
300 20000 - - - - 6 24 76 186
300 26000 - - - - 5 22 70 152
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Ramal de esgoto da bacia sanitária (Tabela 1): 6 UHC – DN 100.
Tubo de queda (considerando cinco pavimentos em única prumada) : 
UHC por banheiro: 1 + 2 + 6 = 9 UHC.
Total: 9 ∙ 15 pavimentos = 135 UHC
Observação: como se trata de um projeto residencial, na somatória entra apenas o valor do
aparelho de maior UHC. Logo, não será 90 UHC. Será 6 ∙ 15 = 90 UHC, que corresponde, de
acordo com a Tabela 3 a DN 100. 
Ramal de ventilação : banheiro possui 9 UHC, conforme mostra a Tabela 5 no campo
“grupo de aparelhos com bacia sanitária”. Dessa forma, o DN corresponde a 50. 
Coluna de ventilação : o número de UHC do tubo de queda é igual a 90 UHC e o diâmetro
do tubo de queda é 100. O comprimento do tubo (15 pavimentos multiplicado por três metros,
ou seja, 15 ∙ 3 = 45 m). Fazendo a comparação com a Tabela 6, chegamos no DN 75. 
Em locais nos quais não há redes de esgotos públicas, é necessário o uso de instalações
para a depuração biológica e bacteriana do esgoto. Um exemplo é a fossa séptica. 
Fonte: Elaborado pela autora, 2020. 
2.2 Instalações prediais de águas pluviais
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Os sistemas prediais de águas pluviais têm como função garantir que as águas pluviais que
precipitam sobre os edifícios, incluindo as coberturas, paredes inclinadas e verticais,
sacadas, marquises e rampas, sejam coletadas e conduzidas a locais adequados, como ao
sistema público de águas pluviais (sarjeta), sem produzir ruídos excessivos, garantindo a
resistência às variações térmicas, intempéries e choques mecânicos (quando previstos). O
projeto destas instalações tem seus requisitos técnicos estabelecidos pela NBR 10844
(ABNT, 1989).
VOCÊ SABIA?
As águas pluviais podem ser armazenadas em determinados casos, como para
reutilização de água em determinados fins no edifício e para a redução da vazão
máxima de contribuição à rede pública de drenagem com o objetivo de reduzir a onda
de cheia da drenagem urbana, como no caso da cidade de São Paulo (chamadas
piscininhas).
Os materiais mais utilizados para os componentes dos sistemas de águas pluviais são:
calha: chapas de aço galvanizado, chapas de cobre, aço inoxidável, alumínio, PVC
rígido, dentre outros;
condutores verticais e horizontais: ferro fundido, PVC rígido, fibrocimento, aço
galvanizado, dentre outros.
2.2.1 Dimensionamento
Para o adequado dimensionamento das instalações de águas pluviais, a primeira
determinação necessária é a intensidade pluviométrica utilizada para a determinação da
vazão do sistema. Essa intensidade pluviométrica é obtida a partir da definição da duração
da precipitação e do período de retorno adequado, de acordo com as características da área
a ser drenada. Esse valor é característico da localidade do projeto. A NBR 10844 (ABNT,
1989) estabelece, em seu anexo, valores de intensidade pluviométrica (mm/h) para chuvas
de cinco minutos nas principais cidades do Brasil. Para construções de até 100 m² de área
de projeção, pode-se adotar uma intensidade pluviométrica de 150 mm/h. 
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De acordo com a NBR 10844 (ABNT, 1989), os períodos de retorno são:
um ano para áreas pavimentadas nas quais empoçamentos sejam tolerados;
cinco anos para coberturas ou terraços;
25 anos para coberturas ou áreas nas quais não possam ocorrer empoçamentos ou
extravasamento.
A vazão de projeto será: 
Q representa a vazão de projeto em litros/min, i equivale à intensidade pluviométrica em
mm/h e A é a área de contribuição em m². Essas áreas de contribuição podem ser calculadas
de acordo com as indicações de cálculos da NBR 10844 (ABNT, 1989). 
A norma estabelece que as superfícies horizontais das lajes, além de calhas de beiral ou
platibanda, devem ter declividade mínima de 0,5%, garantindo o escoamento das águas
pluviais até os pontos de drenagem. 
Para o dimensionamento das calhas de beiral ou platibanda, é utilizada a equação de
Manning-Strickler:
Em que Q é a vazão de projeto em litros/min, S é a área molhada em m², n é o coeficiente de
rugosidade (para plástico, aço, cobre, alumínio e latão, ele equivale a 0,011), Rh é o raio
hidráulico em m (relação entre a área molhada e perímetro molhado), d é a declividade da
calha em m/m. Quando a saídas das calhas estiverem a menos de quatro metros de uma
mudança de direção, deve-se corrigir o valor da vazão multiplicando pelos fatores da Tabela
7.
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Tabela 7 – Fatores de correção da vazão de projeto da calha
TIPO DE CURVA
TIPO DE CURVA A
MENOS DE 2 METROS
DA SAÍDA CURVA
CURVA ENTRE 2 E 4
METROS DA SAÍDA
Fonte: CREDER, 2018, p. 273.
Os coletores verticais de água pluvial devem ser projetados em uma prumada, sendo que,
nos desvios, devem ser utilizados curvas de 90º raio longo ou curvas de 45º. Seu diâmetro
mínimo é de 70 mm e seu dimensionamento deve ser feito a partir de dois ábacos para dois
tipos de saídas: aresta viva e em funil. O valor do diâmetro será retirado do ábaco a partir
dos valores da vazão de projeto (l/min), altura da lâmina d’água na calha, em mm ( H ), e o
comprimento do condutor vertical, em m ( L ). Os ábacos estão representados no Gráfico 1. 
O procedimento de utilização dos ábacos é: entrar no eixo horizontal com o valor da vazão.
Levantar uma vertical até encontrar as curvas de H e L . Se não houver curvas, deve-se
interpolar as existentes. A interseção mais alta entre essas curvas e a linha vertical deve ser
transportada até o eixo D para a determinação do diâmetro, lembrando que deve ser, no
mínimo, 70 mm.
Gráfico 1 – Ábacos para dimensionamento de diâmetros de condutores verticais
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Canto reto 1,2 1,1
Canto arredondado 1,1 1,05
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Fonte: CREDER, 2018, p. 274.
Os condutores horizontais de água pluviais devem possuir declividade mínima de 0,5%,
sendo seudimensionamento feito de acordo com a Tabela 8, em função da vazão de projeto
do trecho. De acordo com Creder (2018), devem ser instaladas inspeções nas tubulações
aparentes sempre que houver conexões, mudança de declividade, mudanças de direção e a
cada trecho de 20 m retilíneo.
Tabela 8 – Capacidade de condutores horizontais de seção circular para materiais com
n = 0,011 (vazões em l/min)
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DN/DECLIVIDADE (%) 0,5 1 2 4
Fonte: CREDER, 2018, p. 276.
Para entender melhor, vamos dimensionar as calhas e os coletores verticais de um sistema
de águas pluviais. A calha recebe a vazão de uma área de 600 m² de telhado e possui um
coletor vertical com 6 m de comprimento que recebe sua vazão. Consideremos que o local
do projeto é na cidade de São Paulo, com intensidade pluviométrica é de 172 mm/h. 
50 32 45 64 90
63 59 84 118 168
75 95 133 188 267
100 204 287 405 575
125 370 521 735 1040
150 602 847 1190 1690
200 1300 1820 2570 3650
250 2350 3370 4660 6620
300 3820 5380 7590 10800
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A vazão do projeto será:
A calha é de chapas de aço galvanizado ( n = 0,011), retangular, tem declividade mínima de
0,5% e trabalha conforme Figura 3, em que B é o dobro de A .
Figura 3 – Seção da calha. Fonte: Elaborado pela autora, 2020. 
A área molhada dessa seção será: 
A = 2 ∙ A ∙ A = 2 ∙ A².
O perímetro molhado é: 
P = 2 ∙ A + A + A = 4A
. 
O raio molhado é a razão entre A e P, ou seja,
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Para se determinar o lado A:
Se considerarmos uma borda livre de 8 cm, a calha terá altura de 20 cm por 24 cm de
largura. 
O coletor vertical é dimensionado de acordo com o ábaco do Gráfico 1. Se considerarmos
entrada por aresta viva, entrando com a vazão de 1720 l/min e traçando uma vertical e
assumindo que L = 6 m e H = 120 mm, não conseguiremos encontrar a curva de H , mas
intersecionaremos a curva L . Indo até o eixo D , obteremos o diâmetro de 100 mm. Sendo
assim, o coletor vertical possuirá DN 100.
2.3 Instalações prediais de água gelada
O sistema predial de água potável gelada utilizada para consumo pode ser feito por
instalação central ou por instalação individual.
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INSTALAÇÃO CENTRAL
Neste sistema, a água gelada é reservada e distribuída nos pontos
de consumo por tubulações devidamente isoladas.
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Para se determinar o consumo de água gelada e a quantidade mínima de bebedouros, pode-
se utilizar a Tabela 9. 
Nas instalações individuais, são instalados bebedouros elétricos. Essa instalação é simples,
bastando que esteja previsto no ponto o abastecimento de água fria partindo do barrilete. O
dimensionamento das tubulações segue o princípio das instalações de água fria, sendo
utilizado no cálculo o máximo consumo provável em um bebedouro com peso de 0,1 ou
vazão de 0,05 l/s. Também deve-se prever a instalação de um dreno de 1” interligado ao
esgoto, ligado ao tubo de esgoto secundário por meio de ralo simples ou ralo sifonado, além
da instalação do ponto elétrico para seu funcionamento. 
A instalação central de água gelada e filtrada pode ser dimensionada de acordo com o
consumo máximo provável, ou consumo máximo possível. As velocidades da água gelada
devem variar entre 0,30 e 1 m/s. Considera-se o consumo por bebedouro de 2 l/min e um
pré-dimensionamento para as colunas, segundo Creder (2018):
até oito bebedouros: tubulação de ¾”;
Entre 8 e 16 bebedouros: tubulação de 1”;
Entre 17 e 40 bebedouros 1 ¼’.
Tabela 9 – Consumo de água gelada e quantidade mínima de bebedouros
CONSUMO DE ÁGUA GELADA
LOCALIZAÇÃO TEMPERATURA (ºC) CONSUMO
INSTALAÇÃO INDIVIDUAL
São instalados bebedouros elétricos nos locais de consumo, sendo
estes abastecidos pelo sistema de água fria. Indicado para
pequenas instalações de até dez bebedouros.
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QUANTIDADE DE BEBEDOUROS EM FUNÇÃO DO USO E POPULAÇÃO
Escritórios 10 1 l/pessoa/8h
Escolas (internatos) 10 a 13 2 l/aluno/dia
Escolas (externatos) 10 a 13 1 l/aluno/dia
Hospitais 7 a 10 2l/dia/leito
Hotéis 10 2 l/quarto/dia de 14h
Lojas 10 4 l/100 fregueses/h
Indústria leve 10 a 13 0,8 l/h/pessoa
Indústria pesada 10 a 13 1 l/h/pessoa
Sorveteria 7 a 10 2 l/h/cadeira
Restaurante 7 a 10 0,4 l/pessoa/h
Teatros e cinemas 10 4 l/100 lugares/h
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LOCALIZAÇÃO NÚMERO DE BEBEDOUROS
Fonte: CREDER, 2018, p. 108.
Usualmente, utiliza-se a capacidade do reservatório como sendo a metade do consumo
diário de água gelada. Para dimensionar o equipamento de refrigeração, deve ser calculada
a carga térmica que será extraída pelo equipamento. Ela é composta da quantidade de calor
a ser retirado da água e da quantidade de calor que entra pelo reservatório e tubulações por
condução: o calor retirado da água pode ser calculado da seguinte forma: 
Em que Q é a quantidade de calor necessário, medido em kcal/h, m é a quantidade de água
(litros/hora), c é o calor específico da água (kcal/kgºC), t¹ é a temperatura inicial, medida em
graus celsius (25 ºC), e t² é a temperatura final em graus celsius (7 ºC). O calor específico da
água é 1 kcal/kgºC. 
Cinemas e teatros 1 por 250 lugares
Escolas 1 por 75 alunos
Escritórios 1 por 75 pessoas
Edifícios públicos
1 por 75 pessoas e no mínimo 1 por
pavimento
Indústrias
1 por 75 pessoas e no mínimo 1 por
pavimento
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O calor adquirido no reservatório, por sua vez, pode ser calculado por meio da fórmula a
seguir: 
Q = A ∙ K ∙ D 
Em que Q é a quantidade de calor (kcal/h), A é a área da superfície exposta do reservatório,
medida em m², K representa o coeficiente de transmissão de calor, medido em kcal/h/m²/ºC
(para cortiça prensada de 2” de espessura colocada do lado externo, o valor é de 0,58) e D é
a diferença de temperatura, medida em ºC, considerando um acréscimo nesse valor de 10º
se o reservatório for exposto ao sol. 
Para o calor adquirido nas tubulações, é possível dizer que a condução de calor deve ser
mínima. Sendo assim, elas devem ser isoladas. Os materiais mais utilizados no isolamento
térmico são lã de vidro, asbesto e lã de rocha. Para cada material e de acordo com a
temperatura da água, do exterior e seu diâmetro, são determinadas perdas de calor em
kcal/h por metro de tubulação. 
Para entender melhor, vamos determinar as características de um sistema central de água
gelada para uma indústria pesada (galpão térreo) que funciona durante 24 horas. Nessa
indústria, há 250 funcionários. De acordo com a Tabela 9, que determina a quantidade de
bebedouros por pessoa que determinado local precisa instalar, é necessário instalar um
bebedouro para cada 75 pessoas. Desse modo, 250÷75 = 3,33, ou seja, no mínimo quatro
bebedouros aproximadamente. 
Ainda pela Tabela 9, o consumo de uma indústria pesada é de 1 l/h/pessoa. Considerando
seu funcionamento por 24 horas e uma população máxima de 300 pessoas, tem-se: 
Consumo= 300 ∙ 1 ∙ 24 = 7200litros
O reservatório deágua gelada deverá ter volume de, pelo menos, metade o valor do
consumo, ou seja, 3.600 litros. 
Consideremos que a instalação esteja em um local com média de temperatura de 32 ºC, que
o reservatório tenha dimensões de 2 x 1 x 1 m, que esteja isolado por 2” de cortiça prensada
e esteja localizado na sombra, tendo apenas as paredes e teto expostos ao sol. As
tubulações estão isoladas com 1” de asbesto e possuem a máxima extensão até o último
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bebedouro de 35 m. Para determinar a carga térmica, é necessário realizar os cálculos a
seguir:
Calor a ser extraído da água : 
Considerando vazão de 3.600 litros em 24 horas (150 l/h), tem-se: 
 
Q = m ∙ c(t - t ) = 150 ∙ 125 - 7 = 2700 kcal/h 
Calor por condução do reservatório : 
Área exposta (considerando paredes e teto): 2∙2 ∙1 + 2∙1∙1 + 2∙1 = 8 m² 
 
Q = A ∙ K ∙ D = 8 ∙ 0,58(32 - 7) = 116 kcal/ 
Calor a ser extraído da água : 
De acordo com o pré-dimensionamento de oito a 16 bebedouros e considerando que a
tubulação até o bebedouro terá 1”, que o calor conduzido para uma tubulação isolada
com 1” de asbesto é de 70,9 kcal/h e que a tubulação tem extensão de 35 m, tem-se: 
 
Q = 70,9 ∙ 35 = 2481,5 kcal/h 
Assim, o calor total a ser retirado pelo equipamento é: 
2700 + 116 + 2481,5 = 5297,5 kcal/h 
O dimensionamento do equipamento é feito com um acréscimo de carga devido à
bomba de circulação de água gelada de 5% (CREDER, 2018). A partir do valor da
capacidade térmica, prevemos a capacidade do equipamento: 
Q = 5297,5 + 5% = 5562 kcal/h 
2.4 Instalações de prevenção e combate a incêndio e
catástrofes
As instalações de prevenção e combate ao incêndio tem como objetivo, de acordo com a
Instrução Técnica n. 02, emitida pela Polícia Militar do Estado de São Paulo em 2019,
proteger a vida dos ocupantes da edificação e áreas de risco em caso de incêndio; dificultar
2 1 
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a propagação do incêndio, reduzindo os danos ao patrimônio e meio ambiente; dar
condições de acesso para as operações do corpo de bombeiros; proporcionar a continuidade
dos serviços nas edificações e promover meios de controlar e extinguir os incêndios. 
O fogo é um fenômeno que consiste na reação de oxidação com emissão de calor e luz,
sendo resultante de quatro componentes: combustível, comburente, calor e reação em
cadeia . Para se extinguir o fogo, deve-se promover a inibição de um destes componentes. 
O calor e os incêndios podem se propagar por:
condução , ou seja, por meio de um material sólido indo da temperatura mais elevada
para a mais baixa;
convecção , ou seja, por meio de um fluido (gás ou líquido) entre dois corpos
submersos no fluido ou entre um fluido e o corpo;
radiação , ou seja, por meio de um gás ou vácuo na forma de energia radiante.
Segundo Federal Fire Council, citado por Creder (2018), os incêndios podem ser
classificados em classe A, B e C. A classe A se refere a incêndios nos quais os materiais
deixam brasas, como materiais feitos de celulose e materiais carbonáticos. A classe B se
refere aos incêndios causados por óleos minerais, óleos vegetais e óleos animais. Por fim, a
classe C se refere a incêndios em equipamentos elétricos, quando eletrificados. 
É previsto um tipo de extintor para cada tipo de incêndio. O extintor portátil é um aparelho
manual, constituído de recipiente e acessório, que contém o agente extintor com a finalidade
de extinguir o foco de incêndio. O tipo carreta, ou sobre rodas, possui capacidade de agente
extintor em maior quantidade. Podem ser de:
água : aplicável em incêndios classe A;
espuma mecânica : aplicável em incêndios classe A;
pó químico seco : aplicável a incêndios das classes B e C;
dióxido de carbono : extingue o fogo pela fumaça que produz. Aplicável aos incêndios
de classe B e C e, às vezes, aos de classe A;
compostos halogenados : aplicável nas classes A, B e C. É utilizado em aeronaves.
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As medidas de proteção e de combate ao incêndio são determinadas de acordo com o risco
da edificação em função de sua ocupação ou atividade exercida, podendo ser baixo, médio
ou alto. Envolvem medidas de proteção passiva , como isolamento de risco,
compartimentação vertical e horizontal, revestimento de materiais e resistência estrutural ao
fogo, e medidas de proteção ativa , como extintores, sistemas de hidrantes e sistemas de
chuveiros automáticos. Além disso, faz parte das medidas de proteção o estabelecimento de
rotas de fuga, iluminação de emergência, sinalização de emergência e alarme de incêndio,
de forma a promover a evacuação e assegurar a saída das pessoas na edificação. 
O dimensionamento de cada uma das medidas de proteção e combate ao incêndio é
baseado nas instruções técnicas e decretos vigentes sobre o tema. As etapas para a
regularização de edificações no corpo de bombeiros e obtenção do AVCB (Auto de Vistoria
do Corpo de Bombeiros) estão ilustradas no Diagrama 1.
Diagrama 1 – Etapas para aprovação do projeto técnico de segurança contra incêndio
Fonte: Elaborado pela autora, 2020.
2.4.1 Aplicação da água no combate aos incêndios 
A água é a principal forma de combate aos incêndios, pois é de fácil utilização e pode ser
armazenada em quantidades razoáveis nos reservatórios da edificação. 
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O sistema de hidrantes para combate a incêndio é normatizado pela NBR 13714. Ele é
composto por reservatório de água, sistema de pressurização (bombeamento quando o
desnível geométrico não é suficiente para propiciar a pressão e vazão mínima necessária ao
bom funcionamento do sistema), conjunto de peças e acessórios (válvulas, registros e
esguichos), tubulação e forma de acionamento (botoeiras, pressostatos, chaves de fluxo ou
bomba jockey ). O dimensionamento deste sistema, de acordo com a Instrução Técnica n.
02, é projetado com a classificação de carga de incêndio, garantindo a pressão e vazão
adequadas nos hidrantes mais desfavoráveis e com uma reserva de água suficiente para o
funcionamento de um número mínimo de hidrantes por um determinado tempo. 
Os pontos de tomada de água (compostos por abrigo ou caixa de incêndio, mangueiras e
esguichos) devem ser posicionados nas proximidades das portas e acessos em até cinco
metros, nas posições centrais das áreas, fora das escadas e a 1 a 1,5 metros do piso. É
instalada um registro de recalque (hidrante de passeio) para que o corpo de bombeiros
possa utilizar a água do reservatório da edificação no combate ao incêndio. Além disso, há
hidrantes do tipo coluna, instalados e mantidos pelo serviço de água da municipalidade. 
Os sistemas hidráulicos são dimensionados levando em consideração as perdas de carga da
instalação, como perdas localizadas nas conexões e tubulações, além da perda de carga na
mangueira do hidrante. 
A especificação das bombas utilizadas para os sistemas de hidrantes, e também para
sistemas de chuveiros automáticos, é especificada a partir da vazão, altura manométrica e as
velocidades limites, conforme valores fixados pelo corpo de bombeiros das municipalidades. 
Outro sistema utilizado no combate ao incêndio é o sistema de chuveiros automáticos, ou
sprinklers . Este sistema é composto por uma rede hidráulica sob pressão na qual são
instalados dispositivos de aspersão de água, ou seja, chuveiros automáticos, que podem ser
abertos ou possuir um elemento sensível que se rompe com a ação do calor, descarregando
a água sobre os materiais emchamas. É o método mais eficaz quando a água é o agente
extintor mais adequado. 
Seu dimensionamento é feito de acordo com a severidade do incêndio que se espera,
garantindo as pressões e vazões adequadas para os chuveiros automáticos, distribuindo, de
forma homogênea, a água na área de influência. O número de sprinklers é determinado de
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acordo com a área a ser protegida e a distância entre eles depende do risco da instalação.
Também deve ser ativado automaticamente com rapidez para que controle e faça a extinção
do foco de incêndio no seu início. Por fim, deve seguir os requisitos da NBR 10897. 
2.4.2 Aplicação da espuma no combate aos incêndios 
Além do uso da água, a espuma mecânica é muito utilizada para o combate de incêndios nos
quais estão envolvidos líquidos combustíveis e inflamáveis. Essa espuma, de acordo com a
Instrução Técnica n. 02, é
[...] um agregado estável de bolhas, que tem a propriedade de cobrir e
aderir aos líquidos combustíveis e inflamáveis, formando uma camada
resistente e contínua que isola do ar, e impede a saída dos vapores
voláteis desses líquidos para a atmosfera (POLÍCIA MILITAR DO
ESTADO DE SÃO PAULO, 2019, p. 25). 
A espuma não é eficaz em fogos com gases, materiais que reagem com água e fogos em
vazamento de líquidos sob pressão. Também não deve ser aplicada em locais eletrificados,
pois é um agente extintor que conduz eletricidade. 
Os tipos de espuma apresentam características específicas ao tipo de fogo a combater.
Podem ser classificadas de acordo com sua origem (química ou física), com a sua
composição (base proteica e base sintética), com seu coeficiente de expansão (baixa, média
e alta expansão) e de acordo com as características de extinção do fogo. 
O sistema de resfriamento por espuma é composto por reserva de extrato, elemento dosador
(responsável pela mistura do líquido gerador de espuma e água na proporção adequada para
a formação da espuma), bombas hidráulicas, esguichos e canhões lançadores de espuma,
tubulações e acessórios. 
O dimensionamento do sistema de espuma varia conforme tipo, dimensão e arranjo físico
dos locais que armazenam líquidos inflamáveis e combustíveis, devendo seguir as normas
técnicas oficiais e instruções técnicas do corpo de bombeiros.
Síntese
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Nesta unidade, aprendemos sobre os sistemas prediais de esgoto sanitário, águas pluviais,
instalações de água gelada e instalações de combate ao incêndio. O sistema de esgoto
sanitário deve ser dimensionado conforme a NBR 8160, prevendo a coleta e transporte do
esgoto até a rede pública. O cuidado no dimensionamento deste sistema consiste em
garantir que não haja obstruções e retorno de gases do esgoto dentro dos ambientes
utilizados. O sistema de águas pluviais é dimensionado de acordo com a localidade da
edificação, além de depender dos valores de intensidade pluviométrica e das áreas de
contribuição, áreas que envolvem não apenas a cobertura da edificação, como também as
águas que atingem paredes e pisos de áreas descobertas. O sistema predial de água gelada
é projetado de forma a fornecer vazão de água gelada adequada à população da edificação.
O sistema de combate ao incêndio envolve a instalação de medidas de proteção passivas e
ativas, promovendo a segurança da edificação e a possibilidade de extinção de focos de
incêndio, minimizando danos patrimoniais. Podem ter sistemas de hidrantes e de chuveiros
automáticos.
Referências bibliográficas 
07/12/2022 08:16 Unidade 2 – Instalações prediais
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=2jB2DTN1TEMi3ODPF6zoBQ%3d%3d&l=QpWY%2fjNzgFftcOFtkZ7BUg%3d%3d&cd=5S… 34/34
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10844 : Instalações prediais de
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contra incêndio por chuveiros automáticos - Requisitos. Rio de Janeiro, 2008. 
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