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Carla Bertelli – 5° Período Síndromes Cerebelares 1 – Rever a morfofisiologia do cerebelo; 2 – Distinguir sinais e sintomas de síndromes cerebelares; 3 – Debater os riscos de intoxicação exógena; 4 – Compreender as condutas para tratamento da intoxicação medicamentosa. (Cerebelo) O cerebelo é uma estrutura localizada na fossa posterior e ligada à ponte, ao bulbo e ao mesencéfalo pelos três pares de pedúnculos cerebelares. Por vezes tem sido referido como a área silenciosa do encéfalo, porque a estimulação elétrica não produz nenhuma sensação consciente e raramente provoca quaisquer movimentos motores. No entanto, a remoção ou danos ao cerebelo provocam grandes anomalias nos movimentos. O cerebelo é especialmente vital durante o desempenho de atividades musculares rápidas, como corrida, escrita e até mesmo a fala. A perda da função cerebelar pode resultar em total falta de coordenação dessas funções, mesmo que não aconteça uma paralisia. O Cerebelo é a porção do sistema extrapiramidal responsável pela cronometragem das atividades motoras, controle da intensidade da carga muscular e interação entre grupos agonistas e antagonistas, para a execução dos movimentos. O cerebelo sequência, monitora, refina, faz ajustes das atividades motoras e termina os movimentos, mas não os inicia diretamente. O cerebelo apresenta-se, sob o aspecto histológico, dividido em três partes: Córtex Cerebelar – Apresenta 3 camadas celulares: camada molecular, constituída por células estreladas e em cesto; camada das células de Purkinje; camada granular Centro Branco Medular do Cerebelo – Substância branca cerebelar Núcleos Cerebelares – Denteado, Interpósito e Emboliforme Macroscopicamente é dividido em: • Vérmis – Recebe aferências da musculatura axial • Hemisférios Cerebelares – Apresentam uma zona intermediária relacionada à musculatura apendicular, e uma zona lateral, relacionada a movimentos sequenciais As funções do cerebelo são integradas em diversas vias aferentes e eferentes conectadas por todo o encéfalo. Uma extensa e importante via aferente é a via corticopontina cerebelar, que se origina nos córtices motor cerebral e pré-motor, bem como no córtex somatossensorial. Outras vias aferentes importantes ligam o cerebelo aos inputs provenientes do núcleo da base; informações sobre tensão muscular e articular originárias dos receptores de estiramento; input visual dos olhos e sensação de equilíbrio oriundos do sistema vestibular na orelha interna. Existem três vias eferentes gerais que saem do cerebelo: Via vestibulocerebelar: funciona em estreita associação aos núcleos vestibulares do tronco encefálico, para manter o equilíbrio e a postura Via espinocerebelar: fornece o circuito para coordenar os movimentos das porções distais dos membros, especialmente as mãos e os dedos Via cerebrocerebelar: transmite informações de output no sentido ascendente para o encéfalo, funcionando em feedback com os sistemas motor e somatossensorial para coordenar os movimentos sequenciais do corpo e dos membros. Os impulsos eferentes do cerebelo seguem pelos axônios das células de Purkinje, cuja maioria faz sinapse nos neurônios dos núcleos profundos do cerebelo As fibras eferentes dos núcleos profundos conectam-se com o núcleo rubro (via globoso-emboliforme-rubra), o tálamo (via dentotalâmica), o complexo vestibular (via fastigiovestibular) e a formação reticular (via fastigiorreticular). O cerebelo recebe três vias aferentes do cérebro e é importante no monitoramento e controle dos movimentos voluntários O cerebelo também recebe três vias aferentes da medula espinal, todas as quais suprem o cerebelo com informações musculares e articulares dos membros e do tronco. Funções do Cerebelo - O cerebelo atua como coordenador dos movimentos precisos, comparando Síndromes Cerebelares Carla Bertelli – 5° Período continuamente os impulsos eferentes da área motora do córtex cerebral com as informações proprioceptivas recebidas do local da ação muscular e, então, executando os ajustes necessários. • Manutenção do equilíbrio e postura (vestibulocerebelo) • Controle do tônus muscular • Controle dos movimentos voluntários • Aprendizagem Motora • Funções cognitivas específicas (cerebrocerebelo) Dividido em fissuras e folias (linhas horizontais) Vermis – Recebe fias eferentes que vem da medula Divisão Funcional do Cerebelo Lobo Floculonodular – Relacionada a parte do equilíbrio, vestibulocerebelo . Zona Medial e Lateral – Espinocerebelo, faz correção motora Zonas Laterais – Cerebrocerebelo Divisão Filogenética Arquicerebelo – Região flóculonodular. Cerebelo vestibular, relações vestibulares com o cerebelo Paleocerebelo – Vérmis. Cerebelo medular. Aqui surgiram fusos neuromusculares e órgãos neurotendíneos que originam impulsos nervosos proprioceptivos os quais levam ao cerebelo o grau de contração muscular. Controla assim o tônus muscular e a postura. Neocerebelo – Cortical, movimentos finos. Recebe projeções da ponte, tem várias conexões com o córtex cerebral. Planejamento, inicio dos movimentos e regulação de movimentos finos. Todas as informações vão para os 3 pares dos núcleos profundos – são a principal fonte de fibras para fora do cerebelo. Núcleo fastigial (auxilia na postura e marcha, lesões nesse núcleo podem levar a abasia) núcleo interpósit (reflexos segmentares, a estabilidade, lesões nesse núcleo causam descontrole na sinergia muscular, tremor de ação, movimentos alternados rápidos, ataxia nas manobras índez-nariz) e núcleo denteado (atua nas tarefas que requerem maior destreza, locais como nas mãos e pés, lesão nesse núcleo causa atrasos de início de movimentos, tremor terminal e de intensão, incoordenação temporal). Conectado ao tronco cerebral por 3 pedúnculos – Cerebral Inferior, Cerebelar Médio e Cerebelar Superior (carregam fibras, sejam elas eferentes ou aferentes) Controle do Equilíbrio – Interação complexa de vários mecanismos, cada um deles precisa ser avaliado separadamente. Controle Postural – Habilidade complexa de vários sistemas, que tem como objetivo a orientação postural e o equilíbrio. Distúrbios do Movimento Associados ao Cerebelo Os sinais de disfunção cerebelar podem ser agrupados em três classes: • Distúrbios vestibulocerebelares • Ataxia cerebelar ou decomposição do movimento • Tremor cerebelar. Carla Bertelli – 5° Período Esses distúrbios ocorrem do lado do dano cerebelar e são causados por defeito congênito, acidente vascular ou crescimento tumoral. O monitoramento visual de movimento não consegue compensar os defeitos do cerebelo, e a anormalidade nos movimentos acontece tanto com os olhos abertos quanto fechados. Danos na porção cerebelar associada ao sistema vestibular resultam em dificuldade ou incapacidade para manter uma postura firme do tronco, que normalmente requer movimentos constantes de reajuste. Isso é uma forma de instabilidade do tronco, chamada ataxia do tronco, e pode ser tão grave que impossibilita ao indivíduo ficar em pé. Também pode ser afetada a capacidade de fixar os olhos em um ponto determinado. O resultado é o reajuste conjugado e constante do posicionamento do olho, chamado nistagmo, que torna a leitura extremamente difícil, especialmente quando os olhos são desviados para o mesmo lado em que ocorreu o dano cerebelar. Ataxia e tremor cerebelar são aspectos diferentes de defeitos nas funções de correção contínuas e suaves. A distaxia cerebelar ou, se grave, a ataxia é caracterizada por uma decomposição do movimento, em que cada componente sucessivo de ummovimento complexo se dá separadamente, em vez de ser composto em uma suave sucessão de ações. Como o etanol afeta especificamente a função cerebelar, pessoas embriagadas frequentemente apresentam marcha cambaleante e instável. Movimentos alternados rápidos como supinação-pronação-supinação das mãos são irregulares e realizados lentamente. O movimento de se esticar para tocar um objeto se divide em pequenos componentes sequenciais, cada um deles ultrapassando o limite desejado, seguido de hipercorreção. O dedo se move bruscamente em direção ao alvo, erra, corrige em outra direção e falha mais uma vez, até que o objeto seja finalmente alcançado. Isso é chamado dismetria. A esclerose múltipla (EM) é a causa mais comum de ataxia cerebelar. Em até 26% das crianças em idade pré- escolar, pode ocorrer ataxia cerebelar pós-infecciosa aguda com história prévia de varicela Tremor cerebelar é um movimento rítmico de vaivém de um dedo da mão ou do pé, que piora à medida que o objeto se aproxima. O tremor resulta da incapacidade do sistema cerebelar danificado de manter a fixação sustentada de uma parte do corpo e de fazer leves correções contínuas na trajetória do movimento; dá-se a correção excessiva do movimento, primeiro para um lado e depois para o outro. Muitas vezes, pode ser detectado o tremor de um braço ou uma perna durante o início de um movimento pretendido. O termo comum para o tremor cerebelar é tremor intencional. É possível avaliar a função do cerebelo à medida que se relaciona com o tremor quando se pede à pessoa que toque com o calcanhar o joelho oposto, que deslize suavemente os dedos dos pés ao longo da parte de trás da perna oposta ou que toque o nariz com o dedo. A função cerebelar é capaz também de afetar as habilidades motoras da mastigação e deglutição (disfagia) e da fala (disartria). A fala normal precisa de um controle suave dos músculos respiratórios e de um controle altamente coordenado dos músculos da laringe, lábios e língua. A disartria cerebelar se caracteriza por fala lenta, arrastada e que varia de intensidade continuamente. Técnicas de fonoaudiologia podem fornecer meios de reabilitação, como aprender a diminuir a velocidade da fala e compensar, tanto quanto possível, pelo emprego de músculos menos comprometidos pela doença. As causas da ataxia relativamente aguda incluem: distúrbios metabólicos, infecções, toxinas, neoplasias, infarto, hemorragia e doença desmielinizante. Um distúrbio idiopático, a ataxia cerebelar aguda ou “cerebelite”, é mais comum em crianças. A autoimunidade pode ser responsável por alguns casos de ataxia cerebelar esporádica idiopática. Os distúrbios metabólicos incluem: encefalopatia de Wernicke, deficiência de biotinidase e hiperamonemia. Os distúrbios causadores de ataxia episódica ou recorrente incluem: canalopatias (como síndromes atáxicas episódicas), enxaqueca da artéria basilar, exposição recorrente a toxinas (o álcool é o arquétipo da toxina cerebelar) e distúrbios metabólicos, como doença de Hartnup, síndrome de Leigh e acidúrias orgânicas. A ataxia crônica pode ser relativamente fixa ou progressiva. As formas estáticas incluem: degeneração cerebelar alcoólica e malformações, como as malformações de Dandy-Walker e de Chiari. A malformação de Chiari I é relativamente comum. Com frequência, é assintomática e diagnosticada incidentalmente em exames de neuroimagem. Quando sintomática, outras manifestações típicas são cefaleia e dor cervical (agravadas por tosse ou manobra de Valsalva), evidência de disfunção da parte inferior do tronco encefálico (p. ex., disartria, disfagia e nistagmo com batimento inferior), mielopatia e siringomielia. As causas Carla Bertelli – 5° Período de ataxia progressiva crônica são: AECs hereditárias e distúrbios adquiridos, como hipotireoidismo, degeneração cerebelar paraneoplásica e esclerose múltipla. As ataxias hereditárias podem ser transmitidas por herança autossômica dominante, autossômica recessiva, ou por mecanismos maternos de herança (mitocondrial). A classificação genômica superou amplamente as classificações anteriores, as quais eram baseadas apenas na manifestação clínica. As manifestações clínicas e os achados neuropatológicos de doença cerebelar dominam o quadro clínico; também pode haver alterações características nos núcleos da base, no tronco encefálico, na medula espinal, nos nervos ópticos, na retina e nos nervos periféricos. Os quadros clínicos variam de síndromes puramente cerebelares a distúrbios mistos do cerebelo e do tronco encefálico, síndromes do cerebelo e dos núcleos da base e doença da medula espinal ou dos nervos periféricos. O tipo mais comum de ataxia hereditária é a AF, um distúrbio autossômico recessivo. A anormalidade molecular mais comum na AF é uma expansão de repetição de trinucleotídios no gene codificador de fratraxina. O distúrbio é caracterizado por: ataxia progressiva da marcha e dos membros com fraqueza muscular associada dos membros; ausência de reflexos no membro inferior; respostas plantares extensoras; disartria, diminuição do sentido de vibração e propriocepção; escoliose; pé cavo; dedo do pé em malho; e anormalidades cardíacas. Os primeiros sintomas geralmente ocorrem na primeira ou segunda década de vida, antes do fim da puberdade. A tríade de hipoatividade dos reflexos patelar e aquileu, sinais de disfunção cerebelar progressiva e início na pré-adolescência costuma ser suficiente para o diagnóstico. Características incomuns e formas atípicas têm sido descritas. Até um quarto dos pacientes, mesmo homozigotos, tem características atípicas, as quais incluem: idade avançada por ocasião da apresentação e reflexos tendinosos preservados. Há correlação entre as expansões de repetição de trinucleotídios e o início tardio e maior tempo até a perda da deambulação. Lesões cerebelares têm como principal sintomatologia a incoordenação motora, a qual pode ser observada através do exame neurológico, de acordo com descrição clássica de Holmes: Astasia – dificuldade para se manter em pé. O paciente mantém a base de sustentação alargada e apresenta tendência de queda multidirecional; Abasia – dificuldade para marcha, a qual se apresenta de forma ebriosa; Dismetria – paciente não consegue atingir um alvo, executando movimentos inapropriados que podem tanto ser interrompidos antes como depois do almejado; Decomposição – movimentos realizados em etapas, por dificuldade de integração de diferentes musculaturas, conferindo uma característica “quebrada” e não uniforme ao movimento; Disdiadococinesia – dificuldade de realizar movimentos rápidos, alternantes e coordenados; Tremor – elevada amplitude e baixa frequência, acentuando-se ao final de um movimento, desencadeado também à manutenção de posturas em relação a um alvo. Ataxia – Lesões na linha média, que afetam o vérmis cerebelar, paciente assume uma postura de base ampla quando caminha lembrando individuo embriagado. Marcha permanece inalterada estando paciente com olhos abertos ou fechados, sugerindo que esta NÃO é resultado de quebra de estímulos proprioceptivos. Lesões em hemisfério cerebelar paciente tende a desviar para o lado afetado. Marcha geralmente paciente consegue compensar com olhos abertos, mas deterioram ao fechar os olhos. Nistagmo – Em lesões cerebelares unilaterais e este mais proeminente no lado afetado Pode ser natural ou algo patológico Hipotonia – Não tão comum e difícil de documentar. Membro tornase flácido quando se movimenta passivamente e após se deixa solto. Geralmente na fase aguda de lesões do neocerebelo Fala – Fluência e clareza da fala testam-se pedindo para paciente repetir vária vezes uma frase. Articulação, fonação e respiraçãoestão desarticuladas. Compreensão e expressão dos significados ok. Porém melodia anormal (disprododia) Asinergia de Tronco – O paciente ao deambular levanta exageradamente os pés do chão, porque exagera na flexão da coxa, mas leva o pé pouco p frente devido o Carla Bertelli – 5° Período tronco não ter avançado. Para conseguir deambular necessita de ajuda ou de apoio com muletas (Apresentação Clínica) As manobras clínicas comumente utilizadas para o diagnóstico de uma lesão cerebelar que envolva a alça motora de funcionamento incluem: (1) ataxia cerebelar e disartria cerebelar: avaliação da qualidade fonética durante a fala e testes padronizados da qualidade fonoarticulatória da conversação; (2) ataxia dos membros: testes que avaliam dismetria – índex-nariz e índex-índex, calcanhar-crista tibial, manobra de Stewart Holmes ou rechaço, e teste de diadococinesia; déficit postural e de marcha: capacidade em levantar-se, modo como o paciente caminha, equilíbrio e balanço do corpo, alterações posturais e velocidade da caminhada. As manobras clínicas que frequentemente diagnosticam lesões que acometem o controle cerebelar do sistema vestibular incluem: • Verificação da posição dos globos oculares; • Perseguição ocular; • Sacadas; • Reflexo vestíbulo-ocular. Intoxicação Medicamentosa As intoxicações medicamentosas podem ocorrer sob diversas circunstâncias, seja por ação voluntária ou não intencional do indivíduo, influência genética, prescrição médica inadequada, erro de fabricação, dispensação, erro na administração, dentre outros. As tentativas de suicídio corresponderam a 40%. Complicações possíveis por intoxicação exógena incluem: Traumatismo – Pode ser uma consequência dos efeitos agudos de uma droga, como acidentes automobilísticos, quedas. Infecção – Usuários de qualquer droga parenteral estão sujeitos a infecções locais e sistêmicas, que podem afetar o SNC. Hepatites, celulite, miosite, endocardite bacteriana ou fúngica, HIV Crises Epilépticas – São complicações da abstinência de sedativos, inclusive benzodiazepínicos. AVC – Os usuários de drogas ilícitas frequentemente usam abusivamente etanol e tabaco, aumentando seu risco de acidentes vasculares encefálicos isquêmicos e hemorrágicos. Os usuários de drogas parenterais estão sujeitos a ter acidente vascular encefálico (AVE) por complicações sistêmicas como hepatite, endocardite e AIDS. Estado Mental Alterado – Nos usuários de drogas ilícitas, a demência pode ser causada pela coexistência de uso abusivo de etanol, desnutrição, traumatismo craniano ou infecção. Os usuários de drogas parenterais estão mais sujeitos a contrair infecção pelo HIV. É mais difícil determinar se essas drogas propriamente ditas causam alteração cognitiva ou comportamental persistente, porque o estado mental antes de usar a droga quase sempre é desconhecido e muitos usuários de drogas provavelmente se automedicam para atenuar doenças psiquiátricas preexistentes Efeitos Fetais Os familiares tomem os devidos cuidados no acondicionamento dos medicamentos, não os deixando à vista e acesso de crianças e animais. Atenção quanto à leitura da prescrição e da bula dos medicamentos. Observação quanto ao nome, forma e concentração do medicamento a ser administrado, à dose e horário do mesmo. Guardar o medicamento na caixa com a bula e observar sempre a validade. Que os prescritores avaliem o perfil socioeconômico do paciente, optando por medicamentos eficazes na forma farmacêutica ideal, concentração, dose e horários corretos, com letra legível (tanto para o dispensador, administrador, como para a leitura do paciente), cujo preço agregado seja viável ao estilo devida do paciente, de modo a poupar transtornos financeiros e, por consequência, à saúde do paciente. Que o prescritor tenha acesso às informações sobre as opções de aquisição gratuita de medicamentos disponibilizados pelo governo, à RENAME, aos medicamentos genéricos, etc. Que os profissionais da enfermagem, farmacêuticos, etc., sempre adotem os cuidados em favorecimento à dispensação e administração corretados medicamentos.
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