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07/04/2023, 14:20 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/5 Meus Simulados Teste seu conhecimento acumulado Disc.: DIREITO CIVIL - REAIS Aluno(a): ARTHUR FRANCK NUNES DE ASSIS 202202866261 Acertos: 6,0 de 10,0 07/04/2023 Acerto: 0,0 / 1,0 Estudamos neste módulo noções introdutórias sobre direitos reais. A esse respeito é incorreto a�rmar que: A sua constituição submete-se à reserva legal. Obedecem ao sistema do numerus clausus. São características o direito de sequela e preferência. Não se confundem com direitos pessoais. São direitos reais apenas aqueles previstos no Código Civil. Respondido em 07/04/2023 14:17:41 Explicação: Os direitos reais podem estar previstos em qualquer lei, não precisa ser apenas o Código Civil. Acerto: 1,0 / 1,0 (FUNDEP - 2011) Pelo Código Civil, NÃO é considerado direito real: Propriedade. Concessão de uso especial para �ns de moradia, Hipoteca, Energia que tenha valor econômico. Direito do promitente comprador do imóvel. Respondido em 07/04/2023 14:06:12 Explicação: A energia que tenha valor econômico é um bem jurídico, mas não é um direito real. Acerto: 1,0 / 1,0 Questão1 a Questão2 a Questão3 a https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp javascript:voltar(); 07/04/2023, 14:20 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/5 Sobre a posse, indique a correta: é transmitida aos herdeiros ou legatários do possuidor com os mesmos caracteres. do imóvel não tem qualquer vinculação com a posse das coisas móveis que nele estiverem. é adquirida desde o momento em que se obtenha seu reconhecimento por meio de documento escrito. é justa se o possuidor ignora o vício, ou o obstáculo que impede a aquisição da coisa. só implicará a possibilidade de usucapião se for de boa-fé e com justo título. Respondido em 07/04/2023 14:17:26 Explicação: Existe usucapião sem justo título e sem boa-fé. Não se deve confundir o conceito de posse justa com boa de boa-fé. A posse não necessita de documento escrito e tem presunção de vinculação, sim. Acerto: 1,0 / 1,0 Dá-se o traditio brevi manu quando ocorre a soma do tempo do atual possuidor com a posse de seus antecessores. o possuidor de uma coisa em nome alheio passa a possuí-la como própria. o possuidor de um imóvel em nome próprio passa a possuí-lo em nome alheio. em razão de uma situação de dependência econômica ou de um vínculo de subordinação. o sucessor universal continua com direito a posse do antecessor. Respondido em 07/04/2023 14:07:24 Explicação: Quando o possuidor de uma coisa em nome alheio passa a possuí-la como própria, trata-se do conceito desta forma de tradição, ou seja, traditio brevi manu. Acerto: 1,0 / 1,0 (VUNESP, 2011) Quanto ao direito de vizinhança, assinale a alternativa correta. O proprietário ou ocupante do imóvel é obrigado a tolerar que o vizinho entre no prédio, mesmo sem prévio aviso, para dele temporariamente usar, quando indispensável à reparação, construção, reconstrução ou limpeza de sua casa ou do muro divisório. O dono do prédio que não tiver acesso a via pública, nascente ou porto, pode, independentemente de indenização, constranger o vizinho a lhe dar passagem, cujo rumo será judicialmente �xado, se necessário. O proprietário tem direito de cercar ou tapar de qualquer modo o seu prédio e pode constranger o seu con�nante a proceder com ele à demarcação entre os dois prédios, repartindo-se proporcionalmente entre os interessados as respectivas despesas. Pode-se abrir janela a menos de metro e meio. O proprietário de nascente, ou do solo onde caem águas pluviais, satisfeitas as necessidades de seu consumo, pode impedir, ou desviar o curso natural das águas remanescentes pelos prédios inferiores. Respondido em 07/04/2023 14:11:43 Explicação: Questão4 a Questão5 a 07/04/2023, 14:20 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/5 Na passagem forçada, haverá indenização; a entrada no prédio ocorrerá somente com aviso prévio; segundo o art. 1.297 do CC, ''o proprietário tem direito a cercar, murar, valar ou tapar de qualquer modo o seu prédio, urbano ou rural, e pode constranger o seu con�nante a proceder com ele à demarcação entre os dois prédios, a aviventar rumos apagados e a renovar marcos destruídos ou arruinados, repartindo-se proporcionalmente entre os interessados as respectivas despesas''. O dono do prédio que não tiver acesso à via pública, nascente ou porto, pode, mediante pagamento de indenização cabal, constranger o vizinho a lhe dar passagem, cujo rumo será judicialmente �xado, se necessário (art. 1.285, CC). O proprietário de nascente, ou do solo onde caem águas pluviais, satisfeitas as necessidades de seu consumo, não pode impedir, ou desviar o curso natural das águas remanescentes pelos prédios inferiores (art. 1.290, CC). O proprietário ou ocupante do imóvel é obrigado a tolerar que o vizinho entre no prédio, mediante prévio aviso, para: dele temporariamente usar, quando indispensável à reparação, construção, reconstrução ou limpeza de sua casa ou do muro divisório. Não se pode abrir janela a menos de metro e meio. Acerto: 1,0 / 1,0 (TJ-GO, 2007) O direito de retenção por benfeitorias poderá ser exercido pelo possuidor de boa-fé. Assinale a resposta certa: Para a indenização de qualquer tipo de benfeitoria. Para a indenização das benfeitorias úteis e necessárias. Para a indenização das benfeitorias necessárias. Apenas para a indenização das benfeitorias úteis. Em benefício, também, do possuidor de má-fé, quanto às benfeitorias necessárias. Respondido em 07/04/2023 14:12:34 Explicação: Quanto às benfeitorias necessárias e úteis, faculta-se ao possuidor carregado pelo estado anímico da boa-fé, que leve a efeito o direito de retenção, possibilitando reter a coisa em seu poder até o pagamento do reembolso pelas quantias despendidas em benfeitorias exclusivamente dessas naturezas. As demais alternativas não se amoldam corretamente no caso concreto apresentado no enunciado da questão. Acerto: 0,0 / 1,0 Acerca do achado do tesouro, é correto a�rmar que: Ele caberá ao poder público se encontrado após cem anos. Ele caberá integralmente ao proprietário do prédio. Ele será dividido por igual entre o proprietário do prédio e o que achar o tesouro casualmente. Ele caberá em dois terços ao proprietário prédio e no restante a quem o encontrar. Ele caberá integralmente a quem o encontrar. Respondido em 07/04/2023 14:18:15 Explicação: O depósito antigo de coisas preciosas, oculto e de cujo dono não haja memória, será dividido por igual entre o proprietário do prédio e o que achar o tesouro casualmente, conforme art. 1.246 do Código Civil. As demais alternativas não se aplicam às características do tesouro. Acerto: 1,0 / 1,0 Questão6 a Questão7 a Questão8 a 07/04/2023, 14:20 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/5 (FCC - 2020) Examine o seguinte enunciado legal: Aquele que, trabalhando em matéria-prima em parte alheia, obtiver espécie nova, desta será proprietário, se não se puder restituir à forma anterior. Esta disposição refere- se à ocupação. adjunção. especi�cação. confusão. extinção. Respondido em 07/04/2023 14:08:30 Explicação: Aquele que, trabalhando em matéria-prima em parte alheia, obtiver espécie nova, desta será proprietário, se não se puder restituir à forma anterior. Se toda a matéria for alheia, e não se puder reduzir à forma precedente, será do especi�cador de boa-fé a espécie nova. As demais alternativas não se enquadram na descrição factual do enunciado. Acerto: 0,0 / 1,0 (Unoesc - 2021 - Prefeitura de Maravilha - SC - Advogado - Modi�cada) O direito de propriedade é disciplinado pela legislação civil e possui diversos desdobramentos. Sobre o tema, analise os itens a seguir e marque a alternativa correta. I - O regime da multipropriedade poderá ser adotado por condomínio edilício na totalidade de suas unidades autônomas, por meio da deliberaçãoda maioria absoluta dos condôminos. II - No condomínio geral, os proprietários possuem fração ideal do todo, não determinada ou localizada, devendo oferecer aos condôminos a respectiva parte, antes de vendê-la a estranhos. No condomínio edilício, contudo, há partes exclusivas de cada proprietário e outras partes comuns, compartilhadas com os demais condôminos, sem direito de preferência em caso de alienação. III - O contrato de time sharing consiste em uma forma so�sticada de condomínio com registro plural e unidade autônoma. Como direito real que o é, tal propriedade admite transferência (intervivos ou causa mortis), bem como hipoteca e penhora. IV - A passagem forçada pressupõe que um imóvel esteja sem acesso su�cientemente adequado à via pública, ou seja, encravado. Gera direito de indenização ao proprietário que terá que conceder a passagem, ao mesmo tempo que é um dever seu concedê-la, já que nenhum imóvel pode ser privado de acesso às vias públicas. V - O conceito de multipropriedade, que perpassa a análise de uso compartilhado, fere o atributo de exclusividade da propriedade. Apenas os itens I, II, IV e V estão corretos Apenas os itens I e IV estão corretos Apenas os itens II, III e IV estão corretos Apenas os itens I, II e III estão corretos Apenas os itens I, II, III e IV estão corretos Respondido em 07/04/2023 14:19:17 Explicação: Com o termo multipropriedade, genericamente, designa-se uma relação jurídica de aproveitamento econômico de uma coisa móvel ou imóvel, coisa que é repartida em unidades �xas de tempo, de modo a permitir que diversos titulares possam utilizar-se daquela coisa com exclusividade, cada um a seu turno, de maneira perpétua ou não. A multipropriedade, ou time sharing, é um consectário da faculdade do titular de dividir o bem. Além de abrigar as possibilidades de desdobramento ou loteamento de bens imóveis e do fracionamento de bens móveis, a faculdade de dividir a propriedade pode se dar no aspecto temporal através da multipropriedade. Portanto, o conceito de Questão9 a 07/04/2023, 14:20 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 5/5 multipropriedade, que perpassa a análise de uso compartilhado, não fere o atributo de exclusividade da propriedade. Dessa maneira, apenas o item V está incorreto, já os demais itens I, II, III e IV encontram respaldo legal. Acerto: 0,0 / 1,0 O Código Civil estabelece prazos distintos para usucapião a depender da situação fática. Nesse sentido, prazo da usucapião de uma servidão exercida de modo incontestado, contínuo e aparente, mas que ainda tem pendente o registro do título é de 15 anos. 2 anos. 10 anos. 5 anos. 20 anos. Respondido em 07/04/2023 14:07:40 Explicação: Veja art. 1.379 do Código Civil: "O exercício incontestado e contínuo de uma servidão aparente, por dez anos, nos termos do art. 1.242, autoriza o interessado a registrá-la em seu nome no Registro de Imóveis, valendo-lhe como título a sentença que julgar consumado a usucapião. Parágrafo único. Se o possuidor não tiver título, o prazo da usucapião será de vinte anos". Questão10 a
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