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Ventilação Mecânica 
Ventilação não invasiva 
Ciclo Ventilatório 
- Começar a usar nos casos de dispneia e/ou 
insaturação 
- Avaliar se quadro leve, moderado ou grave, 
usando os dispositivos adequados 
Insuf. Respiratória e Insaturação 
- Rebaixamento do nível de consciência 
(glasgow <8) e/ou incapacidade de proteger 
via aérea
- Insuficiência respiratória 
- Trauma: Tórax instável, lesão em via aérea 
ou circunferencial do pescoço (Ex: 
queimaduras e incêndios)
- TCE grave, AVE extenso, intoxicação 
exógena
- Pós-operatório de cirurgias grandes 
(abdome superior, tórax…)
Indicações de VM / IOT 
Disparo: Troca da 
fase expiratória 
para a fase 
inspiratória 
Fase inspiratória: 
Válvula de Fluxo 
inspiratório se abre 
Ciclagem: 
fechamento da 
válvula inspiratória 
e troca para fase 
expiratória 
Fase expiratória: 
abertura da válvula 
expiratória. 
Processo passivo 
Fórmulas e Parâmetros 
Conceitos 
P peak: Pressão de 
pico, é a máxima 
pressão atingida 
durante a inspiração. 
Pode ser calculada na 
soma da pressão 
ofertada e da PEEP 
PEEP: Pressão 
alveolar no final da 
expiração. É 
fisiológica, causada 
pelo fechamento da 
epiglote. Ventilador 
tenta recriar, ajuda em 
recrutamento alveolar 
T insp: Tempo que 
leva para completar 
uma inspiração 
R rate: Frequência 
respiratória realizada 
pelo paciente 
Volutrauma: quando 
é oferecido >6 ml/ kg 
de volume, causando 
hiperdistensão dos 
alvéolos 
Barotrauma: quando 
é oferecido pressões 
elevadas e mantida 
uma PEEP alta, 
fazendo lesão por 
pressão
Biotrauma: quando é 
oferecido oxigênio em 
altas concentrações, 
levando a piora da 
inflamação e liberação 
de radicais livres 
FiO2: Quantidade de 
oxigênio ofertado, em 
geral uma fração 
maior que o ar 
ambiente (21%) 
MV (volume minuto): 
Volume de gás 
mobilizado durante 
um minuto pelo 
ventilador 
Vte (volume 
corrente): Quantidade 
de ar ofertada pelo 
ventilador durante 
cada ciclo ventilatório
- ↑ Pressão intratorácica, ↓ retorno venoso, ↓ 
Débito cardíaco (sangue acumulado em 
baço e intracraniana), ↑ ADH (↓ débito 
urinário)
- Complacência: Capacidade de distensão 
com alteração de 1 de pressão, ao contrário 
da elastância 
Pressão Positiva… 
Modos ventilatórios 
Ventilação controlada: Ignora os 
“esforços” do paciente, indicado em 
casos de pacientes sem drive 
respiratório
Ventilação Assisto- controlada: 
Ciclo ventilatório pode ser 
disparado pelo paciente ou pelo 
ventilador. Regulado a Pressão ou 
Volume
Modo IMV ou SIMV: Ventilação que 
faz a frequência respiratória 
mandada. O paciente pode 
desencadear os ciclos, porém 
ventilador “ignora” caso passe da 
frequência estabelecida 
Modo Pressão de Suporte (PS): 
Ciclos desencadeados pelo 
paciente, ventilador só começa 
outro ciclo caso o paciente entre 
em apneia (mecanismo de 
backup)
MV = Vte x Fr 
Entre 7 
e 8 L 
Até 6 
ml/ kg 
Calculada ou 
usada o próximo 
ao fisiológico
Kg de peso 
predito
 H= 50 +0,91(altura cm -152,4)
M= 45,5 +0,91 (altura cm - 152,4)
Altura estimada 
H= 64,19 - (0,04 x idade) + 
(2,02 x altura joelho-calcâneo)
M= 84,88 -(0,24 x idade) + 
(1,83 x altura joelho-calcâneo)
Tinsp= VTe / Fluxo FR / 60 - Tinsp= T exp 
Em geral relação 
insp/ exp I:E de 1:2. 
DPOC pode 1:3 
Arrumando o Ventilador Gasometria e Monitor
FiO2 
Sat 02 entre 94-96% 
92-96% (SDRA)
88% (DPOC)
Ajustar com base no monitor e 
saturação, visando cada vez 
FiO2 menores 
Alcalose/ Acidose 
Respiratória 
MV atual x CO2 atual = Vmin 
desejado x CO2 desejado 
Ajustar com base na 
gasometria, visando 
pH fisiológico
70
Ventilação Mecânica- VCV 
Oxigenação do sangue, remoção 
de CO2 com menor variação de 
pressão e diminuição do 
trabalho respiratório 
Indicações 
340
11.2
cmH2O/L / min 
Ri 
20.8
cmH2O/L / min 
Re
30.3
mL/cmH2O
C dym
28.5
mL/ cmH2O
C stat
15
%
Leakage
1.4
L/min 
Leakage flow
Volume
mL
27
Frequência
bpm
60
Fluxo
L/min
6
PEEP
cmH2O
35
Pr Limite
%
O2
cmH2O
335
Vte mL
9.04
MV L
18
P peak cmH2O
27
R rate bpm
4
PEEP cmH2O
65.2
O2 %
Parâmetros 
para iniciar a 
ventilação 
FiO2 
100%
Sat 02 entre 94-96% 
92-96% (SDRA)
88% (DPOC)
PEEP 5
8-10 
(SDRA)
Vte
6 ml/kg
Ajustar Volume e FR para 
ficar VM entre 7 e 8 
Fluxo
0,6-0,7 
L/kg
Sensibilidade: pressão (-1 ou 
-2 cmH2O) ou fluxo (3 a 6 
L/min
Vte
6 ml/kg
Ajustar Volume 
e FR para ficar 
VM entre 7 e 8 
Ppeak: até 45
Parâmetros que 
estou mandando 
no ventilador 
Parâmetros que o 
Pcte faz
Pressão limite
0,10
Ventilação Mecânica- PCV 
Qualquer cenário clínico, 
importante em síndrome do 
desconforto respiratório agudo 
(SDRA)
Indicações 
16
Pr control
22
Frequência
bpm
0,70
Tinsp
%
8
PEEP
cmH2O
50
O2
%
T subida
%
430
Vte mL
13.7
MV L
24
P peak cmH2O
32
R rate bpm
8
PEEP cmH2O
49.7
O2 %
Parâmetros 
para iniciar a 
ventilação 
FiO2 
100%
Sat 02 entre 94-96% 
92-96% (SDRA)
88% (DPOC)
PEEP 5
8-10 
(SDRA)
Vte
6 ml/kg
Ajustar Volume e 
FR para ficar VM 
entre 7 e 8 
Tinsp 0,8 a 
1,2
Sensibilidade: 
pressão (-1 ou -2 
cmH2O) ou fluxo 
(3 a 6 L/min
FR: 12-16
Ajustar a Pressão 
inspiratória para fazer 
volume corrente 
adequado 
Ppeak: até 
45
Parâmetros que 
estou mandando no 
ventilador 
Parâmetros 
que o Pcte faz
cmH2O
P insp 
10/12/14
FR / 60 - T insp = T exp
Relação I:E em 
geral 1:2 e se 
DPOC 1:3 
0.1
Ventilação Mecânica- PS 
Preparar para o desmame 
ventilatório em pacientes 
com drive respiratório 15
cmH2O
P peak 
-1.4
Sensib Pr
s
T subida
cmH2O
215
Vte mL
4.08
MV L
15
P peak cmH2O
17
R rate bpm
6
PEEP cmH2O
84.2
O2 %
Parâmetros 
para iniciar a 
ventilação 
PEEP 5
8-10 
(SDRA)
Vte
6 ml/kg
VM 
entre 7 e 
8 
25% do 
fluxo insp Sensibilidade: 
pressão (-1 ou -2 
cmH2O) ou fluxo 
(3 a 6 L/min
FiO2 antiga 
(desmame)
Ajustar Volume e 
FR para ficar VM 
entre 7 e 8 
Ppeak: até 
45
Parâmetros que 
estou mandando no 
ventilador 
Parâmetros 
que o Pcte faz
6
PEEP
cmH2O
85
%
O2
10
𝚫 PS
cmH2O
30
%
Ciclagem
Sat 02 entre 94-96% 
92-96% (SDRA)
88% (DPOC)
Critérios 
Ventilatórios: Baixos 
parâmetros na VM 
(FiO2< 40, P 
suporte<10 e PEEP <8
Teste Respiratório 
Espontâneo (TRE): 30 
minutos em ventilação 
espontânea sem apneia, 
com frequência e saturação 
adequadas, sem sinais de 
esforço respiratório
Critérios Clínicos: 
Revertido a causa da VM, 
pH >7,35, Glasgow >8, 
hemodinamicamente 
compensado
FR / V corrente (L)
Proteção de Via Aérea: 
Protrusão de língua, tosse 
efetiva, tônus cervical
Patência das vias aéreas: (Se 
IOT>5d): desinsuflar o cuff, se 
tiver escape de ar é bom sinal 
(avaliar se tem estenose ou 
traqueomalácia

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