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VENTILAÇÃO MECÂNICA

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VENTILAÇÃO
MECÂNICA
ROBERTO DE ANDRADE GARCIA FILHO
12º SEMESTRE
INTERNATO DE CLÍNICA MÉDICA II 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE MEDICINA
DEFINIÇÃO
Método de suporte para o tratamento de
pacientes com insuficiência respiratória
aguda ou crônica agudizada, uma vez que
substitui total ou parcialmente a ventilação
espontânea
Objetivos
Adequada troca gasosa
Reduzir trabalho muscular
Diminuir demanda metabólica
Fisiologia Respiratória Ventilação Mecânica
INSPIRAÇÃO: por Pressão NEGATIVA
Expiração Passiva
Drive Respiratório = FR
INSPIRAÇÃO: por Pressão POSITIVA
Expiração Passiva
TIPOS DE VENTILAÇÃO MECÂNICA
VNIVNI
Aplicação de pressão positiva intermitente
através de máscaras (faciais ou nasais)
INDICAÇÕES: 
Dispneia Moderada
Uso de musculatura acessória e
respiração paradoxal
pH < 7,35 e PaCO2 > 45 mmHg
PaO2 < 60 mmHg ou SpO2 < 88% com
Máscara de O2 > 10L/min
FR > 30 irpm
CONTRAINDICAÇÕES:
Absolutas: PCR, HDA, instabilidade
hemodinâmica, obsrução de VAS,
disfagia grave, paciente não colaborativo
VMIVMI
Aplicação de pressão positiva intermitente
através de tubo endotraqueal ou cânula de
crico/traqueostomia
VNI
INDICAÇÕES VENTILAÇÃO
MECÂNICA
Insuficiência Respiratória
Falência da Mecânica Respiratória
Prevenção de Complicações Respiratórias
Redução do Trabalho Muscular Respiratório
Fadiga Muscular
Pós-Operatório de Grandes Cirurgias
Pós-PCR
Permitir Sedação Intensa
Alteração do Nível de Consciência
PRINCIPAIS PARÂMETROS
VOLUME CORRENTE
FLUXO
Baseado no Peso IDEAL
Pulmão PROPORCIONAL à
ALTURA
VC 6-8 ml/kg
Velocidade em que o ar é
entregue, quanto MAIOR o Fluxo
Menor Tins
Maior Pressão de Pico
Fluxo 40-60 L/min
PRESSÃO INSPIRATÓRIA
TEMPO INSPIRATÓRIO
Pressão ofertada durante
INSPIRAÇÃO
Cada ventilação tem pequena
variação no volume corrente
Pins Inicial: 15-20 cmH2O
Tins Inicial: 0,8-1,2 seg
Influencia em:
Relação I:E
VC (PCV)
Pressão de Pico (VCV)
PRINCIPAIS PARÂMETROS
FiO2
Titular para o VALOR MÍNIMO
que mantenha oxigenação
adequada
Maioria dos Casos: SatO2
entre 93-97%
DPOC: SatO2 88-92%
ATENÇÃO à Hiperóxia
SENSIBILIDADE
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA PEEP
FR controlada e/ou
espontânea
FR inicial = 12-16
Ajuste pela PaCO2
Pressão Expiratória Positiva
Final
PEEP inicial: 5 cmH2O
Força que o paciente deve
realizar para que o ventilador
reaja (dispare)
Disparo a Fluxo: 1-5 L/min
Disparo a Pressão: - 0,5 a -2,0
cmH2O 
PEEP
Aumento
Capacidade
Residual
Funcional
Recrutamento
Alveolar
Diminuição de
Shunt
Redistribuição de
Líquido
Extravascular
Hiperdistensão
Alveolar
Depressão
Circulatória
Aumento do
Espaço Morto
Disfunção de VD
Consequências
AUTO-PEEP
Pressão ou estresse gerados de forma
patológica pelo volume de ar aprisionado nos
alvéolos, e ocorre principalmente em
decorrência do tempo expiratório insuficiente
para esvaziamento alveolar, como em
doenças obstrutivas
Aumenta Trabalho Respiratório
Maior Chance de Assincronia
Reduz Débito Cardíaco
AUTO-PEEP
Ajuste da FR
AUTO-PEEP
VENTILAÇÃO PROTETORA
VOLUME CORRENTE
PRESSÃO DE PICO
PRESSÃO DE PLATÔ
DRIVING PRESSURE
SDRA = 4-6 ml/kg predito
VC: 6-8 ml/kg predito
Excesso de Volume = Aumenta
Mortalidade
Influência de: PEEP, Pins, VC e
Fluxo
Ppico: < 35 cmH2O
ATENÇÃO: Broncoespasmo, IOT
Seletiva, Acotovelamentos ou
Obstruções no Circuito
Influência de: PEEP, VC, Pinsp,
Tinsp
Pplatô: < 30 cmH2O
Avaliada durante PAUSA
INSPIRATÓRIA
Pplatô - PEEP
DP: < 15 cmH20
Valor de pressão necessária
gerada para acomodar o ar nos
alvéolos
CICLO RESPIRATÓRIO
4. Disparo1. Fase Inspiratória
2. Ciclagem 3. Fase Expiratória
Entrada de Ar nas
VAs
Aumento Rápido da
Pressão
Pressão de Pico
Inspiração para
Expiração
Saída de Ar das VAs
Queda da pressão
ao nível da PEEP
Espontâneo ou
Programado
Expiração para
Inspiração
MODALIDADEMODALIDADE MODOMODO
Controlado: ventilação contínua
mandatória
Assistido: disparo realizado pelo
paciente.
Espontâneo: ventilador mantém
pressão de vias aérea positiva.
Maneira pela qual os ciclos ventilatórios
serãoo disponibilizados pelo ventilador
VCV
PCV
PSV
Maneira pela qual o ventilador dispensa
o ciclo respiratório
MODOS E MODALIDADES VENTILATÓRIAS
"Disparo""Disparo"
"Ciclagem""Ciclagem"
A/C VCV
Volume Corrente Garantido
Ventilação Minuto Garantida
Pressão Livre
Parâmetros Relativamente Rígidos
Pode Ocorrer Hiperinsuflação
A/C PCV
Pressão FIXA
Volume Corrente não é garantido
PSV
Modo de DESMAME Ventolatório
Necessário DRIVE Respiratório
Fluxo, FR e VC Livres
Flexibilidade para controlar
intensidade e duração de cada ciclo
Flexibilidade e mais conforto para o
suporte ventilatório
Depende da complacência estática,
resistência e esforço inspiratório
Níveis excessivos de PSup = Alcalose
respiratória e hiperinsuflação
CONFIGURAÇÕES INICIAIS
VENTILAÇÃO EM SITUAÇÕES ESPECIAIS
PEEP-TABLE
ASSINCRONIAS
Disparo Ineficaz
Duplo Disparo
Autodisparo
Esforço insuficiente para
disparar o ventilador
 
Esforço ventilatório após
a ciclagem do ventilador,
promovendo duas
inspirações consecutivas
VC ou Fluxo inspiratório
INSUFICIENTES
Disparo de um ciclo
assistido pelo ventilador,
sem a presença do
esforço muscular do
paciente
Incompatibilidade
entre paciente e as
fases do ciclo
ventilatório mecânico
ASSINCRONIAS
Disparo Ineficaz
ASSINCRONIAS
Duplo Disparo
ASSINCRONIAS
Autodisparo
ASSINCRONIAS
Fatores que Afetam a Sincronia Paciente-Ventilador
MONITORIZAÇÃO
Raio-X de Tórax Pós-IOT
Gasometria Arterial
Oximetria de Pulso
Sinais Vitais
Monitorização das Curvas do Ventilador
Sincronia Ventilador-Paciente
DESMAME VENTILATÓRIO
Tempo de ventilação mecânica do paciente
Reserva funcional muscular
Gravidade das doenças que o acometaram 
Idade
Transição da ventilação mecânica invasiva para a
espontânea em pacientes que permaneceram por
mais de 24 horas em ventilação artificial
 
Principais FATORES DETERMINANTES:
Teste de Respiração Espontânea: teste
realizado visando triar quem pode ser
submetido a extubação (sucesso de
desmame)
CRITÉRIOS PARA REALIZAÇÃO DO TRE
COMPLICAÇÕES VM
Barotrauma
Pneumonia 
Delirium
Delirium
Estenose Traqueal e Laríngea
Alterações Hemodinâmicas
REFERÊNCIAS
TREVISAN, C.E., VIEIRA, S.R.. Noninvasive mechanical ventilation may be useful in
treating patients who fail weaning from invasive mechanical ventilation: a
randomized clinical trial. Crit Care. 2008;12(2):R51
VALIATTI, J.L.S. Ventilação Mecânica - Fundamentos e Prática Clínica. 2ª Ed. Rio de
Janeiro: Grupo GEN, 854p, 2021.
VELASCO, I.T; et al. Medicina de emergência: abordagem prática. 14 ed. Barueri:
Manole, 2020.
MORATO, J.B.; SANDRI, P.; GUIMARÃES, H. P. ABC da ventilação mecânica, volume 2.
São Paulo: Editora Atheneu, 265p, 2015.
BRASIL. Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), Sociedade Brasileira de
Pneumologia e Tisiologia (SBPT). DIRETRIZES BRASILEIRAS DE VENTILAÇÃO MECÂNICA
– 2013. Brasil, 2013

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