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LUTS - HPB 1 LUTS - HPB estruturas da próstata: cápsula prostática zona periférica zona de transição zona central zona anterior fibromuscular estrutura zonal da próstata que se encontra a maior parte dos cânceres de próstata (85%): zona periférica zonas mais cometidas pela HPB: zona de transição e zona central histologia do processo hiperplásico: nódulos periuretrais (músculo estromal) e/ou nódulos zona de transição por neoformação glandular fatores que contribuem para HPB: Andrógenos (T, DHT); 5-alfa redutase; Receptores androgênicos; Estrógenos; Estroma; Estímulos alfa-adrenérgicos; Fatores de crescimento fisiopatologia: resistência uretral dinâmica: estímulo adrenérgico cápsula prostática: estroma prostático disfunção vesical: resposta adaptativa variação anatômica: lobo mediano produção de urina LUTS: compreende desde hiperatividade detrusora, hipersensibilidade vesical, problemas do balanço urinário até mesmo obstrução infra vesical, detrusor hipocontrátil primeira causa mais comum de LUTS: obstrução prostática benigna segunda causa mais comum de LUTS: hiperatividade detrusora terceira causa mais comum de LUTS: poliúria noturna investigação clínica: se utiliza o IPSS, escore de sintomas prostáticos grau leve: 0 - 7 grau moderado: 8 - 19 grau grave: 20 - 35 fatores de risco para progressão: idade, PSA, tamanho, protusão intra-vesical, espessura da parede vesical, severidade dos LUTS, baixo fluxo urinário papel do PSA no pacientes com LUTS: preditor de crescimento e de complicações, bem como resposta aos tratamentos LUTS - HPB 2 conduta LUTS leve: observação periódica estágio I: sem OIV significativa, sem incômodo → acompanhamento estágio II: sem OIV significativa, com incdômodo → tto. medicamentoso estágio III: OIV significativa, independe de incdômodo: opções cirúrgicas estágio IV: presença de complicações → cirurgia complicações: TR suspeito, hematúria persistente, PSA elevado, litíase vesical + resíduo pós miccional, ITU / IRC, doença neurológica tratamento clínico: mudança estilo de vida, hidratação, treinamento vesical e medicamentos tratamento medicamentoso: Alfa bloqueadores: doxazosina, tansulosina controla LUTS, de acordo com a primeira aula “relaxa” a próstata Inibidores 5-alfa redutase: finasterida e dutasterida previne CA de próstata, previne cirurgia e previne RUA, diminui 20/30% do volume da próstata, massssssss tem efeitos colaterais sexuais Combinados (alfa bloq + inib 5-alfa): doxa + finasterida OU tansulosina + dutasterida trimodal: adicionar antimuscarínico OU ipde5 OU agonista b3 Agonista beta-3: mirabegrona Antimuscarínicos: oxibutina, solifenacina, tolterodina, darifenacina, trospium Fitoterápicos: Serenoa repens, pygeum africanum, saw palmetto botox IPDE-5: inibidores da fosfodiesterase 5, sildenafila (Viagra), melhora IPSS, mas sem efeito no fluxo urinário (professor fez pegadinha na prova, para gente confundir inibidor 5 alfa redutase com IPDE5) 💡 alfa bloq + antimuscarínicos: piora do resíduo pós miccional, leva a RUA em 3% tto. OAB + HPB: alfa bloq + antimuscarínicos + b3 agonista tto. se < 40g, PSA baixo: alfa bloq tto. se > 40g, PSA alto: inibidor da 5 alfa redutase + alfa bloq falha clínica: realizar testes como fluxometria, urodinâmica e encaminhar para tto. cirúrgico procedimentos prostáticos: transuretral, laparoscópica/robótica, aberta ou embolização Nathália Farias
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