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REFORMA SANITÁRIA E SUS Prof. Dr. Anderson Fernandes anson.Fernandes@Hotmail.com CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU – NATAL GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA ESTRATÉGIA EM SAÚDE PÚBLICA II COMO ERA O ACESSO À SAÚDE ANTES DO SUS? SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Concepção, legislação estruturante, diretrizes, princípios e Organização Operacional Um projeto social articulado a uma estratégia global para a sociedade, tendo em vista a ampliação dos direitos de cidadania às camadas sociais marginalizadas no processo histórico de acumulação do capital. O QUE FOI A REFORMA SANITÁRIA? CONCEPÇÃO DO SUS O Movimento da Reforma Sanitária teve por objetivo impulsionar ampla reforma no setor de saúde e deu origem às propostas para a criação do SUS. Projeto Civilizatório que pretendeu produzir mudanças de valores prevalentes na sociedade brasileira, tendo a saúde como eixo de transformação e a solidariedade como valor estruturante. A Reforma Sanitária emergiu da sociedade e conta com o apoio de universitários, intelectuais da área de Saúde Coletiva, profissionais de saúde, entre outros. Eram propostas do movimento: • Reformulação política – saúde como direito de todos • Reformulação do setor de saúde – serviços de saúde em todos os níveis assistenciais além da mudança do paradigma sanitário • Ideológica – reforma sob os pressupostos de Medicina Preventiva e Social e conceito de saúde • Reformulação social – saúde como direito social O ponto forte do MRS culminou com a 8ª Conferência Nacional de Saúde (CNS), realizada em 1986, que serviu para incorporação dos princípios e diretrizes do SUS na Constituição Federal de 1988. Os temas da conferência eram: saúde como direito, reformulação do Sistema Nacional de Saúde e financiamento do setor. Os principais pontos discutidos foram: • Saúde como direito de todos e dever do Estado; • Equidade e integralidade das ações de saúde; • Separação da Saúde da Previdência; • Sistema público com comando único; • Conceito abrangente de saúde; • Política de financiamento do setor saúde. ➢Universalização do atendimento e equidade no acesso com extensão de cobertura de ações e serviços; ➢Gestão democrática do sistema de saúde; ➢Garantia de resolubidade por parte dos serviços de saúde; ➢Unificação do Sistema de Saúde, sua hierarquização e descentralização para estados e municípios, com comando único em cada esfera de governo; ➢ Integralidade das ações de saúde; BASES PARA A REFORMULAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE SAÚDE ➢Democratização das informações; ➢Garantia de participação popular na gestão; ➢Empoderamento e cidadania; ➢Reformulação do Sistema Formador de Recursos Humanos; ➢Racionalização e otimização dos recursos setoriais com financiamento do Estado por meio de um Fundo Único de Saúde nas esferas federal, estaduais e municipais. BASES PARA A REFORMULAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE SAÚDE CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 Em outubro 1988, foi promulgada a Constituição Federal, que aprovava a criação do SUS incorporado das propostas das emendas populares do Movimento da Reforma Sanitária, acompanhadas da participação dos seguimentos interessados. A separação da saúde e da previdência é determinada pelo Art. 194: “A seguridade social compreende um conjunto de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência social e a assistência social”. Art. 196 – “A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”. Art. 197 – “São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado.” Art. 198 – “As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes: I.– descentralização; II.- atendimento integral; III.- participação da comunidade”. Art. 199 – “A assistência à saúde é livre à iniciativa privada. § 1º As instituições privadas poderão participar de forma complementar do sistema único de saúde, segundo diretrizes deste, mediante contrato de direito público ou convênio, tendo preferência as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos. § 2º É vedada a destinação de recursos públicos para auxílios ou subvenções às instituições privadas com fins lucrativos. § 3º - É vedada a participação direta ou indireta de empresas ou capitais estrangeiros na assistência à saúde no País, salvo nos casos previstos em lei. § 4º A lei disporá sobre as condições e os requisitos que facilitem a remoção de órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de transplante, pesquisa e tratamento, bem como a coleta, processamento e transfusão de sangue e seus derivados, sendo vedado todo tipo de comercialização.” Art. 200 – “Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da lei: I.- controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde e participar da produção de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos; II.- executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador; III.- ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde; IV.- participar da formulação da política e da execução das ações de saneamento básico; V.- incrementar, em sua área de atuação, o desenvolvimento científico e tecnológico e a inovação; VI.- fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de seu teor nutricional, bem como bebidas e águas para consumo humano; VII.- participar do controle e fiscalização da produção, transporte, guarda e utilização de substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos; VIII.- colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho. Princípios do SUS Princípios Doutrinários Universalidade Reconhecimento da saúde como um direito fundamental do ser humano, cabendo ao Estado garantir as condições indispensáveis ao seu pleno exercício e o acesso a atenção e assistência à saúde em todos os níveis de complexidade. Equidade Diz respeito à necessidade de se “tratar desigualmente os desiguais” igualando as oportunidades de sobrevivência, de desenvolvimento pessoal e social entre os membros de uma dada sociedade. Apesar de todas as pessoas possuírem direito aos serviços, as pessoas não são iguais e, por isso, têm necessidades distintas. Princípios Doutrinários Universalidade Reconhecimento da saúde como um direito fundamental do ser humano, cabendo ao Estado garantir as condições indispensáveis ao seu pleno exercício e o acesso a atenção e assistência à saúde em todos os níveis de complexidade. Equidade Diz respeito à necessidade de se “tratar desigualmente os desiguais” igualando as oportunidades de sobrevivência, de desenvolvimento pessoal e social entre os membros de uma dada sociedade. Apesar de todas as pessoas possuírem direito aos serviços, as pessoas não são iguais e, por isso, têm necessidades distintas. Integralidade Considera as pessoas como um todo, atendendo a todas as suas necessidades. Para isso, é importante a integração de ações de: Promoção da saúde; Prevenção/Proteção de riscos e agravos; Recuperação/Tratamento a doentes. Princípios Doutrinários Princípios Organizativos Descentralização Implica na transferência de poder de decisão sobre a política de saúde do nível federal (MS) para os estados (SES) e municípios (SMS). Esta transferência ocorre a partir da redefinição das funções e responsabilidades de cada nível de governo com relação à condução político- administrativa do sistema de saúde em seu respectivoterritório (nacional, estadual, municipal), com a transferência, concomitante, de recursos financeiros, humanos e materiais para o controle das instâncias governamentais correspondentes. Princípios Organizativos Hierarquização e Regionalização Os serviços devem ser organizados em níveis de complexidade tecnológica crescente, dispostos numa área geográfica delimitada e com a definição da população a ser atendida. Regionalização: constituição de regiões de saúde considerando as características semelhantes, e também considerando a rede de atenção à saúde, características populacionais, situação de saúde, indicadores e outros fatores objetivando a melhor gestão do sistema e favorecendo ações mais localizadas para minimizar os problemas da comunidade. Hierarquização: estabelece a organização da rede de atenção à saúde em serviços de níveis de complexidade: atenção primária, atenção secundária e atenção terciária de saúde. Princípios Organizativos Participação Social É a garantia constitucional de que a população, através de suas entidades representativas, participará do processo de formulação das políticas de saúde e do controle da sua execução, em todos os níveis, desde o federal até o local. Essa participação deve se dar nos Conselhos de Saúde e Conferências de Saúde. Além do dever das instituições oferecerem as informações e conhecimentos necessários para que a população se posicione sobre as questões que dizem respeito à sua saúde. Lei 8.080/90 Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes. A Lei nº 8080 pode ser descrita por um conjunto de ações e serviços públicos de saúde. Esta lei materializa o SUS possibilitando sua operacionalização ao definir as atribuições de cada esfera do governo (União, Estados e Municípios) Lei 8.142/90 Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. Esta lei estabeleceu: • Mecanismos de participação popular (através de Conselhos e Conferências de Saúde) • Critérios de transferência dos recursos financeiros entre as três esferas de governo Decreto 7.508/11 Regulamenta a Lei 8.080 de 1990, traz novos termos e também resgata alguns já existentes, dando a eles novas definições. O decreto dispõe sobre: • Região de saúde; • Contrato organizativo de ação pública; • Portas de entrada; • Comissões Intergestores; • Mapa da saúde; • Rede de atenção à saúde; • Serviços especiais de acesso aberto; • Protocolo clínico e diretriz terapêutica; • Relação nacional de ações e serviços de saúde -RENASES; • Relação Nacional de Medicamentos Essenciais -RENAME. ➢ Política social mais solidária no âmbito dos países em desenvolvimento; ➢ 100% da população dependem do SUS (Visas); ➢ Cerca de 70% da população dependem apenas do SUS; ➢ Saúde da Família: 28.100 equipes acompanham 90,5 milhões de brasileiros em 92% dos municípios; ➢ Agentes Comunitários de Saúde (218.300): 110 milhões de pessoas atendidas em 95% dos municípios; ➢ Procedimentos ambulatoriais: 2,3 bilhões/ano; ➢ Consultas médicas: 270 milhões/ano; ➢ Internações: 11,3 milhões/ano; SUS: RELEVÂNCIA ➢ Partos: 2 milhões/ano; ➢ Transplantes: 15 mil/ano; Cirurgias cardíacas: 215 mil/ano; ➢ Procedimentos de rádio/quimioterapia: 9 milhões/ano; Programas de excelência internacional: ➢ Imunizações - PNI (130 milhões de vacinas/ano); ➢ AIDS – A sólida parceria com a sociedade civil tem sido fundamental para a resposta à epidemia no país, com distribuição gratuita de medicamentos para 180.000 pessoas; ➢ Controle do tabagismo; SUS: RELEVÂNCIA ➢ Gera 8% do PIB, incorporando todos setores estratégicos do futuro (microeletrônica, biotecnologia, química fina, nanotecnologia, equipamentos); ➢ Setor mais importante do gasto nacional com C&T (25% do total); ➢ Respondepor 10% dos postos formais de trabalho qualificado; ➢ Emprega 9 milhões de brasileiros em atividades de maior qualificação. SUS: RELEVÂNCIA SAÚDE COMO FRENTE DE EXPANSÃO ESTRATÉGICA PARA A ECONOMIA E PARA A POLÍTICA SOCIAL ➢ Base de um modelo de desenvolvimento que alia crescimento, inovação, equidade, inclusão social e cidadania; SUS: RELEVÂNCIA SAÚDE VISTA COMO FATOR DE DESENVOLVIMENTO E NÃO APENAS COMO GASTO PARTICIPAÇÃO ➢Atuação da sociedade civil campo democrático (movimentos sociais, organizações) nos espaços públicos de decisão. ➢Deve ocorrer, preferencialmente, por meio da institucionalização de mecanismos de democracia participativa e direta, inclusive na elaboração, deliberação, implementação, monitoramento e avaliação das políticas públicas. ➢É também um processo de aprendizagem, na medida em que qualifica a intervenção dos cidadãos/cidadãs para atuação nesses espaços. ESTRUTURA INSTITUCIONAL E DECISÓRIA DO SUS Nacional Estadual Municipal Gestor Comissão Intergestores Ministério da Saúde Secretarias Estaduais Secretarias Municipais Comissão Tripartite Comissão Bipartite Conselho Nacional Colegiados deliberativos Conselhos Estaduais Conselhos Municipais ➢ Conferência de Saúde; ➢ Conselhos de Saúde; ➢ Conselhos de Gestão Participativa nas unidades de saúde; ➢ Comitês de Promoção da Equidade em Saúde; ➢ Sistema de Ouvidoria do SUS; ➢ Sistema Nacional de Auditoria; ➢ Monitoramento e avaliação; ➢ Comissão Intergestora Tripartite – CIT; ➢ Comissão Intergestora Bipatite – CIB; ➢ Mesas de Negociação; ESPAÇOS PARTICIPACIPAÇÃO INSTITUCIONALIZADOS/ SUS ➢ Articulação com os movimentos sociais – fóruns, coletivos organizados e “rodas de conversa” ➢ Discussão com grupos excluídos por sua origem étnica e orientação sexual - Direito à Saúde ➢ Formação de atores para o controle social – movimentos populares ESPAÇOS DE PARTICIPAÇÃO AMPLIADOS Esta inovação cria a possibilidade e, simultaneamente, institui os mecanismos para a gestão participativa, cujo objetivo é agregar legitimidade às ações de governo, criando sustentabilidade aos programas e políticas propostas. PARTICIPAÇÃO E PACTUAÇÃO: ➢ O desenvolvimento da Cidadania; ➢ A construção de espaços democráticos; ➢ O reconhecimento de interesses diferentes e contraditórios na sociedade; ➢ A construção de políticas e o desenvolvimento de programas e ações que beneficiem o conjunto da população; ➢ A ação permanente; ➢ A Vigilância, pelo cidadão, da ação do Estado objetivando o Bem Comum e contra a prevalência dos Interesses Privados. FUNDAMENTOS DO CONTROLE SOCIAL NO SUS ➢ Exigir o cumprimento das Diretrizes para as Políticas de Saúde aprovadas nas Conferências de Saúde; ➢ Zelar para o cumprimento das deliberações e resoluções dos fóruns de Controle Social do SUS: Conferências e Conselhos de Saúde; ➢ Rejeitar a desregulamentação e a precarização do trabalho (na saúde) em todas as “formas de apresentação”; ➢ Exigir o cumprimento dos Princípios e Diretrizes para a Gestão do Trabalho, estabelecidas pelo CNS (NOB/RH/SUS). PAPEL DA SOCIEDADE CIVIL NA DEFESA DO SUS ➢ Exigir boa qualidade na prestação dos serviços de saúde; ➢ Exigir que sejam elaborados, implementados e aprovados pelo Conselho de Saúde, os Planos de Saúde, contendo os Planos Anuais de Educação na Saúde, descentralizados e regionalizados, para todos os atores sociais que atuam junto ao SUS: gestores, trabalhadores, prestadores de serviços e usuários. ➢ Exigir que sejam aprovados, pelos respectivos Conselhos de Saúde, os relatórios de gestão, em cada esfera. PAPEL DA SOCIEDADE CIVIL NA DEFESA DO SUS ➢ Conhecer e zelar pelo respeito aos Princípios e Diretrizes do SUS, especialmente: ➢ o Direito Universal à Saúde; ➢ a Integralidade da Atenção; ➢ a Igualdade de Acesso; ➢ a Descentralização; ➢ o Controle Social; ➢ a Gestão Única e Estatal do Sistema com Fundos e Conselhos de Saúde em cada esfera de governo;➢ O financiamento solidário entre as 3 esferas de governo e a aplicação adequada dos recursos, entre outros. PAPEL DA SOCIEDADE CIVIL NA DEFESA DO SUS ➢ Melhorar os serviços para reduzir as desigualdades regionais, colocando o cidadão como preocupação central do Sistema; ➢ Regionalizar as redes de atenção à saúde no território para combater as desigualdades no acesso em todas Regiões do País; ➢ Mobilizar a sociedade e o Estado em torno de um grande esforço articulado e intersetorial para a promoção da saúde; ➢ Promover um amplo programa de qualificação e desprecarização da força de trabalho em saúde, caracterizando-a como um investimento estratégico para a perspectiva de evolução do SUS; COMO AMPLIAR OS AVANÇOS E SUPERAR OS DESAFIOS? ➢ Estabelecer uma gestão participativa e comprometida com resultados nas unidades do SUS; ➢ Induzir, pactuar e monitorar as relações entre o Governo Federal, Estados e Municípios, com ênfase no Pacto pela Saúde; ➢ Fortalecera participação e o controle social nas instâncias do SUS, permitindo um melhor atendimento ao cidadão; ➢ Fortalecer as Conferências e os Conselhos de Saúde Nacional, Estaduais e Municipais; COMO AMPLIAR OS AVANÇOS E SUPERAR OS DESAFIOS? ➢ Desenvolver Sistema Integrado de Monitoramento e Controle dos recursos repassados pela União, fortalecendo o Sistema Nacional de Auditoria; ➢ Promover a repolitização da Saúde como um movimento que retoma a Reforma Sanitária Brasileira; ➢ Desenvolver a promoção da Cidadania como estratégia de mobilização social; ➢ Garantir maior permeabilidade ao controle social nos pactos realizados entre gestores; ➢ Promover a adesão dos gestores ao cumprimento das metas pactuadas; ➢ Garantir recursos financeiros; COMO AMPLIAR OS AVANÇOS E SUPERAR OS DESAFIOS? “Implementar a ParticipaSUS, contribuindo para o fortalecimento da participação e do controle social, a qualificação da gestão, das ações e dos serviços, para a melhoria das condições de vida e saúde da população” MISSÃO DA SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA (SEGEP) REENCANTAMENTO PELO SUS ATIVIDADE ➢ Filme: O SUS do Brasil - um projeto para a saúde (https://www.youtube.com/watch?v=Cb-cslNmGnE) ➢ O vídeo conta a história da construção do SUS no Brasil, com ênfase na participação de Sergio Arouca neste processo. ➢ Responder em grupo: ➢ Qual o objetivo da reforma sanitária? Quais os atores que participaram do movimento? Como se deu a luta para chegar hoje no que é o SUS? ➢ Conceito de saúde apresentado por Sergio Arouca? ➢ Ler o artigo e responder: Características do SUS? https://www.youtube.com/watch?v=Cb-cslNmGnE Referências AGUIAR, Zenaide Neto. SUS: Sistema Único de Saúde: antecedentes, percurso, perspectivas e desafios. São Paulo: Martinari, 2011. COTTA, R. M. M. et al. Prática sanitária, processo saúde-doença-adecimento e paradigmas de saúde. In: Políticas de Saúde: desenhos, modelos e paradigmas. Viçosa: Editora UFV, 2013. p. 15-42. COTTA, R. M. M. et al. Políticas de Saúde no Brasil e o desenho do sistema nacional de saúde. In: Políticas de Saúde: desenhos, modelos e paradigmas. Viçosa: Editora UFV, 2013. p. 87-119. COTTA, R. M. M. et al. Sistema Único de Saúde: Antecedentes históriicos, princípios, diretrizes, legislação estruturante, arcabouço jurídico institucional e organização operacional. In: Políticas de Saúde: desenhos, modelos e paradigmas. Viçosa: Editora UFV, 2013. p. 87-119. MINISTÉRIO DA SAÚDE. 8ª Conferência Nacional de Saúde: relatório final. 1986. MINISTÉRIO DA SAÚDE. ABC do SUS: doutrinas e princípios. Brasília. 1990. PAIM, J. et al. O sistema de saúde brasileiro: historia avanços e desafios. 2011. Série Saúde no Brasil, v. 1, 2012. PAIVA, Carlos Henrique Assunção; TEIXEIRA, Luiz Antonio. Reforma sanitária e a criação do Sistema Único de Saúde: notas sobre contextos e autores. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, v. 21, n. 1, p. 15-36, 2014. TEIXEIRA, Carmen. Os princípios do sistema único de saúde. Texto de apoio elaborado para subsidiar o debate nas Conferências Municipal e Estadual de Saúde. Salvador, Bahia, 2011. OBRIGADO
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