Prévia do material em texto
Série Segurança do Trabalho PLANEJAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO VOLUME 4 Série Segurança do Trabalho PLANEJAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO VOLUME 4 CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA – CNI Robson Braga de Andrade Presidente DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti Diretor de Educação e Tecnologia SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI Conselho Nacional Robson Braga de Andrade Presidente SENAI – Departamento Nacional Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti Diretor-Geral Gustavo Leal Sales Filho Diretor de Operações Série Segurança do Trabalho PLANEJAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO VOLUME 4 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Nacional Sede Setor Bancário Norte • Quadra 1 • Bloco C • Edifício Roberto Simonsen • 70040-903 • Brasília – DF • Tel.: (0xx61) 3317- 9001 Fax: (0xx61) 3317-9190 • http://www.senai.br © 2012. SENAI – Departamento Nacional © 2012. SENAI – Departamento Regional de Santa Catarina A reprodução total ou parcial desta publicação por quaisquer meios, seja eletrônico, mecâ- nico, fotocópia, de gravação ou outros, somente será permitida com prévia autorização, por escrito, do SENAI. Esta publicação foi elaborada pela equipe do Núcleo de Educação a Distância do SENAI de Santa Catarina, com a coordenação do SENAI Departamento Nacional, para ser utilizada por todos os Departamentos Regionais do SENAI nos cursos presenciais e a distância. SENAI Departamento Nacional Unidade de Educação Profissional e Tecnológica – UNIEP SENAI Departamento Regional de Santa Catarina Núcleo de Educação – NED FICHA CATALOGRÁFICA __________________________________________________________________ S491p Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional Planejamento de ações em saúde e segurança do trabalho, volume 4 / Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de Santa Catarina. Brasília : SENAI/DN, 2012. 5 v. (543 p.) : il. ; (Série Segurança do Trabalho). ISBN 978-85-7519-535-2 1. Segurança do trabalho. 2. Higiene do trabalho. I. Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de Santa Catarina II. Título III. Série. CDU: 614.8 _____________________________________________________________________________ lista de ilustrações Figura 1 - Custos da segurança do trabalho ....................................................................................................... 352 Figura 2 - Tipos de custos .......................................................................................................................................... 363 Figura 3 - Exemplo de estrutura de uma brigada de emergência ............................................................... 367 Figura 4 - Caixa de primeiros socorros .................................................................................................................. 375 Figura 5 - Maca ............................................................................................................................................................... 376 Figura 6 - bolsa ............................................................................................................................................................... 378 Figura 7 - Modelo Maca .............................................................................................................................................. 378 Figura 8 - Medidor de pressão .................................................................................................................................. 379 Figura 9 - Esguicho jato sólido ................................................................................................................................. 380 Figura 10 - Esguicho regulável ................................................................................................................................. 381 Figura 11 - Mangueiras ............................................................................................................................................... 382 Figura 12 - Roupa de aproximação ......................................................................................................................... 382 Figura 13 - Scanner ....................................................................................................................................................... 388 Figura 14 - Tapete de segurança .............................................................................................................................. 389 Sumário 1 Introdução ........................................................................................................................................................................11 2 Planejamento em Saúde e Segurança do Trabalho ..........................................................................................15 2.1 O que é planejamento? .............................................................................................................................16 2.1.1 O processo de planejamento ...............................................................................................20 2.1.2 Benefícios do planejamento .................................................................................................22 2.1.3 Planejamento estratégico .....................................................................................................25 2.2 Aplicação ........................................................................................................................................................27 2.2.1 DDS (Diálogo Diário de Segurança) ...................................................................................28 2.2.1 ARO (Análise de Risco Operacional) ...................................................................................35 2.2.2 AST (Análise de Segurança do Trabalho) ..........................................................................47 3 Ferramentas da Qualidade: Elaboração, Avaliação e Aplicação ....................................................................55 3.1 Ferramentas da qualidade .......................................................................................................................56 3.1.1 Sistema de gestão .....................................................................................................................57 3.1.2 Método PDCA .............................................................................................................................59 3.1.3 Correção .......................................................................................................................................60 3.2 Elaboração .....................................................................................................................................................67 3.2.1 Estratégias ...................................................................................................................................71 3.2.2 Atribuições ..................................................................................................................................72 3.3 Avaliação e divulgação ..............................................................................................................................77 Referências ...........................................................................................................................................................................81 Minicurrículo dos Autores ..............................................................................................................................................95Índice .....................................................................................................................................................................................99 4 Fundamentos de Gestão .......................................................................................................................................... 117 4.1 Contexto histórico .................................................................................................................................... 118 4.1.1 Normas....................................................................................................................................... 126 4.1.2 Tecnologias ............................................................................................................................... 127 4.2 Ferramentas da qualidade .................................................................................................................... 128 4.2.1 Planejamento das ações de qualidade .......................................................................... 129 4.2.2 Controle de qualidade ......................................................................................................... 140 5 Melhoria Contínua ...................................................................................................................................................... 149 5.1 Implementação das melhorias ........................................................................................................... 150 5.2 Estratégias ................................................................................................................................................... 152 5.3 Visão prospectiva...................................................................................................................................... 158 5.3.1 Ferramentas e técnicas ........................................................................................................ 161 5.4 Políticas de saúde e segurança do trabalho ................................................................................... 163 5.4.1 Elaboração da política organizacional ........................................................................... 165 V O LU M E 1 V O LU M E 2 Referências ........................................................................................................................................................................ 171 Minicurrículo dos Autores ........................................................................................................................................... 185 Índice .................................................................................................................................................................................. 189 6 Sistemas de Gestão .................................................................................................................................................... 209 6.1 ISO e suas aplicações .............................................................................................................................. 210 6.2 Sistemas de gestão integrada .............................................................................................................. 220 6.3 Implantação ............................................................................................................................................... 226 6.4 5S .................................................................................................................................................................... 234 6.5 Gestão de saúde e segurança do trabalho ...................................................................................... 251 7 Aspectos Sociais, Culturais e Ambientais ........................................................................................................... 261 7.1 Evolução do trabalho na sociedade .................................................................................................. 262 7.2 Introdução ao meio ambiente: aspectos e impactos ambientais ........................................... 267 7.3 Impactos ambientais ............................................................................................................................... 271 7.4 “R”s (reduzir, reutilizar e reciclar) ......................................................................................................... 285 7.4.1 Reduzir ....................................................................................................................................... 293 7.4.2 Reutilizar.................................................................................................................................... 295 7.4.3 Reciclar ....................................................................................................................................... 295 7.5 Desenvolvimento sustentável ............................................................................................................. 299 7.6 Responsabilidade sócio-ambiental.................................................................................................... 308 Referências ........................................................................................................................................................................ 313 Minicurrículo Dos Autores .......................................................................................................................................... 327 Índice .................................................................................................................................................................................. 331 8 Viabilidade Técnica e Financeira de Aplicação de Projetos de Saúde e Segurança do Trabalho - Parte 1 ................................................................................................................................................................................. 349 8.1 Custos e benefícios dos investimentos em segurança ............................................................... 350 8.1.1 Princípios fundamentais de segurança do trabalho ................................................. 357 8.1.2 Grandes organizações .......................................................................................................... 357 8.1.3 Pequenas médias empresas ............................................................................................... 359 8.1.4 Produtividade e eficiência ................................................................................................. 360 8.1.5 Trabalhadores e produtividade ......................................................................................... 360 8.1.6 Seguro empresarial ............................................................................................................... 361 8.2 Custo do acidente .................................................................................................................................... 362 8.2.1 Custos diretos .......................................................................................................................... 363 8.2.2 Custos Indiretos ...................................................................................................................... 364 8.3 Recursos humanos ................................................................................................................................... 365 9 Viabilidade Técnica e Financeira de Aplicação de Projetos de Saúde e Segurança do Trabalho - Parte 2 ................................................................................................................................................................................. 371 V O LU M E 3 V O LU M E 4 V O LU M E 2 9.1 Recursos físicos e recursos materiais .................................................................................................372 9.1.1 Monitoramento e medição ................................................................................................ 372 9.1.2 Material da área médica ...................................................................................................... 372 9.1.3 Maca ou prancha .................................................................................................................... 376 9.1.4 Esfignimanômetro e medidor de pressão arterial ..................................................... 379 9.1.5 Materiais de segurança do trabalho ............................................................................... 380 9.1.6 Luvas ........................................................................................................................................... 383 9.2 Novas tecnologias .................................................................................................................................... 386 Referências ........................................................................................................................................................................ 391 Minicurrículo dos Autores ........................................................................................................................................... 405 Índice .................................................................................................................................................................................. 409 10 Legislação .................................................................................................................................................................... 429 10.1 Hierarquia das Leis ................................................................................................................................ 430 10.1.1 Da estrutura interna das normas ................................................................................... 439 10.1.2 Outros ordenamentos jurídicos ..................................................................................... 443 10.2 Histórico da Legislação de Segurança do Trabalho no Brasil ................................................. 448 10.2.1 Histórico da Segurança do Trabalho no Brasil .......................................................... 449 10.3 Legislação do Trabalho no Brasil ...................................................................................................... 452 10.3.1 Acidente de trabalho.......................................................................................................... 455 10.3.2 Nexo técnico epidemiológico previdenciário ........................................................... 461 10.3.3 Providências legais decorrentes do acidente de trabalho ................................... 463 10.3.4 Abrangência das Normas Regulamentadoras ......................................................... 464 11 Normas Regulamentadoras e Responsabilidades ........................................................................................ 467 11.1 Normas Regulamentadoras .............................................................................................................. 468 11.1.1 Relação das Normas Regulamentadoras .................................................................... 471 11.2 Responsabilidades ................................................................................................................................. 522 11.2.1 Responsabilidade civil ....................................................................................................... 522 11.2.2 Aspectos criminais do acidente de trabalho ............................................................. 522 11.2.3 Responsabilidade civil e criminal dos empresários e técnicos de segurança 522 11.2.4 As consequências dos acidentes de trabalho ........................................................... 524 11.2.5 Consequências trabalhistas ............................................................................................. 525 11.2.6 Consequências dos acidentes de trabalho na relação de emprego ................. 529 11.2.7 Consequências previdenciárias ...................................................................................... 530 11.2.8 Consequências tributárias ................................................................................................ 536 Referências ........................................................................................................................................................................ 545 Minicurrículo Dos Autores .......................................................................................................................................... 559 Índice .................................................................................................................................................................................. 563 V O LU M E 4 V O LU M E 5 8 Viabilidade Técnica e Financeira de aplicação de Projetos de Saúde e Segurança do Trabalho - Parte 1 Você iniciará seus estudos conhecendo os princípios básicos para que seja viabilizado um projeto de segurança do trabalho, bem como terá contato com formas e maneiras que existem para justificar os investimentos. Também terá uma noção de como planejar estratégias para atingimento de metas profissionais. Outro assunto que será abordado é o custo do acidente, no qual você poderá analisar a re- lação custo-benefício das ações em saúde e segurança do trabalho. Em suma, quanto custa um acidente de trabalho e como isto fere a imagem da organização? Como os recursos humanos em nossas organizações podem contribuir para a diminuição de acidentes? Esse assunto você também irá conferir neste livro. Ao final do estudo, você terá subsídios para: a) analisar a relação custo-benefício das ações em saúde e segurança do trabalho para a organização; b) analisar dados obtidos na investigação; c) prever recursos vinculados ao plano de trabalho; d) propor medidas preventivas e corretivas em saúde e segurança do trabalho; e) relacionar os acidentes ocorridos com os impactos que os mesmos causam na economia e no contexto social; Para que sua aprendizagem aconteça de forma significativa e prazerosa, reúna motivação, disciplina e autonomia para percorrer os caminhos do conhecimento. 350 PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4 8.1 CuSToS e beneFíCioS doS inVeSTiMenToS eM Segurança O termo custo tem sido conceituado de diversas maneiras, tanto pela biblio- grafia contábil (economistas, administradores, contadores) quanto pelas outras áreas. Apresenta basicamente dois tipos de divergências. Confira quais são: divergências conceituais, onde a palavra custo é usada para se referir, de forma alternativa, a diversos conceitos, tais como despesas, gastos, desembolso, etc.; divergências semânticas1 nas quais diferentes palavras são utilizadas para se referirem ao mesmo conceito. (FROTA; FEITOSA, 2001). Para Giammusso (1991), custo significa a importância necessária para que se obtenha certo bem ou serviço. Contudo, Limmer (1997, p. 28), complementa que “custo são os recursos, expressos em termos de uma unidade monetária padrão, consumidos por atividades, ao longo do prazo de execução de um projeto.” Cr ea ta s ([2 0- -? ]) Então isso que dizer que existem vários tipos de custos? Isso mesmo. Confira a seguir alguns conceitos segundo Frota e Feitosa (2001, p.12): a) Custo total – É o valor dos bens ou serviços consumidos para produzir um conjunto de produto. b) Custo unitário – É o valor dos bens ou serviços consumidos para produzir uma unidade do produto. 1 SEMÂNTICAS Estudo da evolução do sentido das palavras através do tempo e do espaço. 8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 1 351 Esse custo é bastante utilizado na confecção dos orçamentostradicionais, pois é o seu produto, com os quantitativos obti- dos nos projetos, que determina o custo total de cada serviço. c) Custo variável – É o que varia, de forma proporcional e direta, em função da quantidade ou da dimensão dos produtos pro- duzidos. Em outras palavras, ele é constante por unidade do produto ou serviço. d) Custo fixo – É aquele que permanece praticamente constante e independe, a curto prazo, das quantidades produzidas. Em termos unitários, ele diminui à medida que o volume de pro- dução aumenta. Esse custo está relacionado com a capacidade de produção instalada, esteja ela sendo utilizada ou não. e) Custo semivariável - Modifica-se com a variação da quantida- de produzida, porém de forma não proporcional. Esse tipo de custo pode ser considerado como tendo características tanto de custo fixo como de custo variável, sendo, por isso, o tipo mais comum em projetos de construção. f) Custo direto - É aquele facilmente atribuível a um determinado produto. g) Custo indireto – É aquele que apresenta algum grau de dificul- dade para ser atribuído aos produtos. h) Custo de produção – São oriundos do desenvolvimento das atividades de produção do produto, envolvendo todos os in- sumos necessários à execução da obra e todas as atividades necessárias ao seu processamento. i) Custos gerais diretos da obra – São os custos gerais de consu- mo na obra (energia elétrica, água, telefone, alimentação, ma- teriais de limpeza, etc.), além dos custos relativos à administra- ção da obra. j) Custos indiretos de produção – São todos os custos de produ- ção não considerados diretos em relação às obras (materiais, mão-de-obra, equipamentos e custos gerais diretos da obra). k) Custos da segurança do trabalho - a influência da segurança do trabalho nos benefícios ou perdas pode ser altamente sig- nificativa, a médio e longo prazo. Por isso, é importante que a implantação de um sistema de segurança do trabalho seja avaliada economicamente. 352 PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4 SAIBA MAIS Os custos podem ser classificados basicamente em diretos e indiretos. Sobre esse assunto você estudará mais adiante, mas, se desejar antecipar seus estudos sobre tema, segue sugestão de livro: VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, Silvério das. Contabilidade de custos: um enfoque direto e objetivo. 7. ed. São Paulo: Frase, 2003. 272 p. Você já deve ter observado que nos dias de hoje é preciso reduzir custos a qualquer preço. Isso também ocorre dentro das organizações que precisam reduzir seus custos de produção e de serviços, não somente para garantir mais lucratividade, mas também para torná-la mais competitiva. É preciso pensar em maneiras mais eficientes e práticas de administrar os setores sem, no entanto co- locar em risco a segurança e a saúde dos trabalhadores. FIQUE ALERTA “Os investimentos em Saúde e Segurança do Trabalho (SST), como quaisquer outros – recursos humanos, maté- rias-primas ou bens móveis/imóveis – necessitam ser cor- retamente planejados e definidos avaliando-se o binômio2 custo x benefício.” (ERGOSS, 2011). O principal objetivo de custos no sistema de segurança do trabalho é propor- cionar um meio de avaliar sua eficiência e estabelecer as bases para programas internos de melhorias. Os custos referentes à segurança do trabalho podem ser divididos em: Lu iz M en eg he l ( 20 11 ) Figura 1 - Custos da segurança do trabalho Custo inicial é aquele que se tem quando da elaboração do sistema de geren- ciamento de segurança do trabalho. Já os custos de manutenção são aqueles que permitirão que este sistema exista e possa manter o estado de segurança desta organização. A seguir conheça alguns custos para obtenção da segurança do trabalho. Os custos de implantação referem-se aos seguintes itens: a) elaboração de laudos técnicos; 2 BINÔMIO Composto de dois termos. 8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 1 353 b) aquisição de EPI; c) execução e instalação de EPC; d) aquisição e instalação de placas de sinalização; e) implantação do PPCI ; f) aquisição de material de atendimento a emergências entre outros. Em situações de risco de acidente, o uso de equipamentos de proteção indi- vidual ou coletivos e ferramentas adequadas para o trabalho são indispensáveis. Infelizmente alguns empresários negligenciam estes fatores por considerar que estão agregando apenas custos aos seus produtos. A seguir, você acompanhará uma situação real para compreender melhor o assunto apresentado até o momento. CaSoS e relaToS Alto investimento Uma empresa madeireira, chamada MADSUL, começou a se destacar no mercado madeireiro por sua grande produtividade e qualidade e, em vir- tude disso, abriu uma filial. A madeireira instalou-se em uma pequena cidade do sul do país, onde muitos empregos foram gerados. Mas, em um curto período de tempo, a fama dessa filial passou a ser “manchada” pelo aumento significativo de acidentes. Os acidentes ocorridos eram de todos os tipos, mas o motivo era o mes- mo: a falta de investimentos na área de segurança. Em uma vistoria do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), o técnico teve que explicar o motivo dessa grande quantidade de acidentes, bem como o porquê: so- mente uma pequena parte dos funcionários utilizava o EPI. Além disso, alguns equipamentos nem sequer tinham o CA. O técnico relatou que a empresa não via uma boa relação custo/benefí- cio com a implantação de sistemas de segurança. Alegou que os argu- mentos apresentados pela empresa para a redução dos investimentos em prevenção e controle dos riscos estavam centrados no aumento dos custos de produção. Perante essa situação, o fiscal ressaltou que agora o custo de produção ficaria mais elevado porque além da empresa ter que investir nos EPIs, EPCs e treinamentos, teria que arcar com uma multa considerável. 354 PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4 Percebeu quantos problemas a empresa pode ter, pela falta de investimentos em segurança. Continue atento e siga em frente para novas descobertas sobre o assunto. Os custos de manutenção são custos resultantes de medidas que visam man- ter o sistema de segurança em funcionamento. Esses custos são oriundos3 de: a) manutenções efetuadas em máquinas e equipamentos; b) renovação de documentos e laudos; c) implantação de sistemas de atendimento de riscos; d) treinamentos admissional4 e periódico5 e) palestras, eventos, entre outros. Ainda, existem situações onde, no ambiente de trabalho, há presença de agentes nocivos à saúde dos trabalhadores. Nestes locais, os passivos trabalhistas e cíveis oriundos dos investimentos inadequados ou inexistentes em SST geram prejuízos financeiros muito maiores que os valores que deveriam ser disponibilizados na prevenção. Os estudos atualmente disponíveis e os resultados obtidos por várias empre- sas comprovam que os investimentos em SST possibilitam aumento da produti- vidade e da qualidade dos produtos e/ou serviços, a melhoria nas relações huma- nas e a redução dos custos devido a afastamentos e indenizações por doença ou acidentes de trabalho. FIQUE ALERTA Se esse investimento em segurança não for bem dire- cionado pode se tornar realmente um custo de falha desnecessário para a empresa. Comprar materiais de baixa qualidade e de procedência duvidosa pode pre- judicar a empresa, expondo seus colaboradores a riscos, muitas vezes, desne- cessários, podendo trazer desconforto em geral. Um exemplo disso é quando a empresa não investe em máquinas e equipamentos porque considera esse custo desnecessário e continua pagando insalubridade ou periculosidade aos seus co- 3 ORIUNDOS Procedente, proveniente. 4 ADMISSIONAL Exame feito na admissão, contratação de um novo colaborador. 5 PERIÓDICO Exame feito sistematicamente, enquanto o colaborador permanece na empresa. 6 IDÔNEAS Apto, capaz, competente.8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 1 355 laboradores. O investimento inicial para a eliminação dos riscos é grande, mas, a longo prazo, ele seria facilmente revertido em renda para a empresa. Ju pi te rim ag es ([ 20 -- ?] ) Para que os investimentos em SST sejam bem aplicados, faz-se necessário con- tratar empresas idôneas6 para a elaboração e implantação de programas como o PPRA, LTCAT, PCMSO, etc. É preciso que estes laudos retratem a realidade da em- presa e que sejam confiáveis para que ela possa promover melhorias contínuas em seus processos. Se essa contratação de prestação de serviços não for bem fei- ta, estes investimentos não reverterão em benefícios para a empresa, tornando- -se apenas um custo, onerando os custos de produção. O investimento em Saúde e Segurança do Trabalho, realizado por administra- dores conscientes, adequadamente assessorados por profissionais de engenharia de segurança e de medicina do trabalho, gera inúmeros benefícios para a empre- sa, sendo condição financeira, econômica e social imprescindível para a perma- nência e a lucratividade das empresas. Qualquer empresa pode obter benefícios consideráveis do investimento em SST. Ju pi te rim ag es ([ 20 -- ?] ) 356 PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4 iS to ck ph ot o ([2 0- -? ]) Melhorias simples podem aumentar a competitividade, a rentabilidade e a motivação dos trabalhadores. A aplicação de um sistema de gestão da SST garan- te um enquadramento eficaz para prevenir ou minimizar acidentes e problemas de saúde. Você acabou de conhecer alguns custos para implantação da segurança do trabalho. Agora chegou a vez de estudar o que são custos da manutenção deste sistema. VOCÊ SABIA? Que os custos de manutenção do sistema de segurança do trabalho são aqueles custos derivados de esclareci- mentos e exames requeridos7 por exigências não pre- vistas pela empresa, procedimentos, dados, ensaios de demonstração, avaliações, contratações de técnicos ou consultoria especializada, etc. (FROTA; FEITOSA, 2001). Esses custos, juntamente com outros dados econômicos da empresa, princi- palmente aqueles com que a segurança se relaciona diretamente, deverão ser apresentados, periodicamente, em forma de relatório conciso e objetivo, à dire- ção e por ela controlados, com os seguintes objetivos: a) avaliar a adequação e efetividade do sistema de segurança do trabalho e respectiva relação custo/benefício; b) determinar as áreas que requeiram maior atenção; c) estabelecer os objetivos da segurança e higiene do trabalho e dos custos. (FROTA; FEITOSA, 2001, p.17). 7 REQUERIDOS Solicitado, pedido. 8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 1 357 Com base no que você estudou anteriormente sobre custos, vamos conhecer os princípios fundamentais de segurança do trabalho para entender os benefícios que se tem quando se investe em segurança do trabalho. 8.1.1 PrincíPios fundamentais de segurança do trabalho Segundo a Agência Européia para a Segurança e Saúde no Trabalho, (2008, p.1), os princípios fundamentais de segurança do trabalho podem ser: a) empenhamento e liderança para melhorar a SST; b) procedimentos e políticas eficazes em matéria de SST; c) programas proativos de avaliação de riscos; d) trabalhadores competentes e com formação; e) medidas eficazes de controle dos riscos; f) processos de acompanhamento e avaliação contínuos. Claro que as organizações devem ter um bom sistema de gerenciamento de segurança do trabalho, mas estes requisitos são diferentes para cada tipo de em- presa. Uma empresa de grande porte certamente terá mais requisitos legais a seguir e respeitar do que uma pequena ou microempresa. Vamos analisar essas duas realidades separadamente para criar um entendi- mento destes requisitos. Siga em frente! 8.1.2 grandes organizações St oc kb yt e ([2 0- -? ]) 358 PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4 Há muito tempo as organizações de grande porte já se preocupam com sua imagem e reputação e têm investido em segurança do trabalho de maneira pe- sada. Segundo pesquisa da revista virtual The Economist publicada em 2009, elas entendem que estes investimentos que, inicialmente parecem grandes, a longo prazo, se tornam pequenos, pois minimizam os custos com afastamento de fun- cionários e com possíveis processos trabalhistas que sempre as assombram. Espera-se que as grandes empresas demonstrem uma maior maturidade no que se refere aos aspectos relacionados à segurança do trabalho, visto que estas têm uma maior visibilidade em relação a empresas de menor porte. Ao mesmo tempo que priorizam a imagem e investem em novas tecnologias, estas empresas têm exigido, cada vez mais de seus colaboradores em matéria de desempenho e desenvolvimento de pessoal. Isto também ocorre no setor de se- gurança do trabalho, onde a grande meta é não sofrer acidentes de trabalho. Esta visão trouxe ao mercado de trabalho uma maturidade profissional muito grande onde a consciência prevencionista é fator chave para o sucesso profissional de muitos colaboradores mais abertos a mudanças. Isto pode ser visualizado mais claramente nas vantagens que essa mudança de cultura tem trazido às empresas, dentre elas, podemos enumerar as seguintes, segundo a Agência Européia para a Segurança e Saúde no Trabalho (2008, p.1): a) melhoria da imagem, do valor da marca e da reputação da em- presa; b) capacidade de resposta aos compromissos relacionados com a responsabilidade social da empresa; c) manutenção e promoção da confiança dos investidores; d) desenvolvimento de um compromisso positivo das partes in- teressadas. Neste processo de mudança de comportamento não é somente a imagem da empresa que está em evidência, isto trouxe à tona uma consciência sócioeconô- mica muito boa. As empresas começaram a ter uma visão mais social do processo de trabalho: a responsabilidade social. VOCÊ SABIA? Em um sistema de gerenciamento OHSAS 18001 não avaliamos somente a parte prática e técnica da segu- rança do trabalho. Existe um requisito da norma que fala claramente sobre a responsabilidade social que as empresas têm que ter e que são avaliadas e pontuadas por ela. 8 ADVÉM Ocorrer como consequência; vem de; 9 CONCERNE Ter relação com; dizer respeito a; 8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 1 359 A responsabilidade social das empresas prende-se com as formas como estas têm em conta, no seu modo de funcionamento, o seu impacto econômico, social e ambiental. 8.1.3 Pequenas médias emPresas Embora tenham uma menor visibilidade as empresas de porte médio e peque- nas já conseguem identificar a diferença entre um bom investimento em segu- rança do trabalho e um sistema de gestão ineficiente. Ou seja, já estão adquirindo uma maturidade profissional para perceber a diferença entre ter e não ter um sis- tema de gerenciamento eficiente de seus recursos. Segundo a Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho (2008, p.2), fica muito fácil de identificar estes aspectos quando analisamos os benefícios de um bom sistema de gestão de segurança do trabalho, que são: a) satisfazer as exigências dos clientes em matéria de segurança do trabalho para obter e manter contratos; b) evitar quebras na produção da empresa e perda de trabalhadores; c) motivar os trabalhadores a manterem o seu empenhamento; e d) assegurar a disponibilidade de seguros e a acessibilidade dos seus preços. As novas empresas e as que estão em expansão já perceberam que os investi- mentos em segurança do trabalho ajudam a alcançar a estabilidade e a sustenta- bilidade tão desejadas em matéria de gestão de pessoas. Este pensamento tem sido cada vez mais comum, visto que todas as empresas estão adquirindo um per- fil cada vez mais agressivoquanto ao seu desempenho e, com isto, estão acom- panhando melhor o cliente interno e o externo que, por sua vez, tem cobrado, ainda mais, a postura prevencionista de seus fornecedores. As pesquisas mostram que os trabalhadores que têm uma atenção mais voltada para a segurança do trabalho produzem mais e melhor, pois há menos problemas de saúde, menos afastamentos e menos acidentes. Essa nova postura da organização frente à segurança e à saúde dos trabalha- dores pode, além de garantir a satisfação dos clientes internos e externos, tornar seus fornecedores e prestadores de serviço mais seguros porque passa a exigir que os mesmos tenham a mesma preocupação. Essa nova visão também advém8 dos novos modelos de gestão decorrentes das exigências para certificações tan- to da qualidade quanto para a gestão integrada. Os participantes da cadeia de suprimentos de uma empresa certificada ou que queira se certificar na norma ISO 9000, por exemplo, são forçados a adotarem posturas mais criteriosas no que concerne9 à saúde e à segurança de seus trabalhadores, e aquilo que seria uma obrigação torna-se um diferencial de competitividade. 360 PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4 8.1.4 Produtividade e eficiência Um compromisso fundamental da estratégia de Lisboa (2000), “consiste em conferir idêntica importância ao aumento do emprego e da produtividade atra- vés de uma maior competitividade”. O aumento de empregos e de novos negócios trazem resultados positivos para a organização. Segundo a Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho, (2008, p.2) estes resultados serão atingidos por meio de: a) melhoria da motivação, da cooperação e do moral dos traba- lhadores; b) trabalhadores mais produtivos e métodos de trabalho mais eficazes; c) minimização de custos não previstos, através de uma progra- mação eficaz e planejamento contínuo; d) melhoria da qualidade do recrutamento e manutenção de tra- balhadores; e) redução dos prêmios de seguro; e f) redução da exposição potencial a ações penais ou cíveis. FIQUE ALERTA O investimento em um bom Sistema de Segurança do Trabalho pode proporcionar retornos significativos para a organização. O próximo tema também merece sua atenção. Preparado para prosseguir? Lembre-se: dedicação é fundamental para o seu desenvolvimento profissional. 8.1.5 trabalhadores e Produtividade Quando os investimentos em segurança do trabalho são direcionados de for- ma inadequada ou quando há descumprimento de normas e leis de segurança do trabalho, pode haver um impacto negativo nas finanças da empresa, princi- palmente as médias e pequenas, porque os custos decorrentes de indenizações ou de multas podem levar ao fechamento da mesma por causa de sua fragilidade financeira. Segundo a Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho, (2008, p.2) aquelas empresas que levam os investimentos em segurança a sério podem ganhar com: 8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 1 361 a) métodos de trabalho mais seguros, que permitem igualmente que o trabalho seja executado mais rapidamente, com menos recurso e mão de obra; b) taxas de acidentes, incidentes e problemas de saúde reduzi- das, havendo casos em que as ausências por doença caíram para a metade; c) aumento dos níveis de recrutamento, motivação e manuten- ção de pessoal qualificado. H em er a ([2 0- -? ]) 8.1.6 seguro emPresarial Apesar de haver uma unanimidade entre os gestores de que há a necessidade de se contratar um seguro contra acidentes para todos os empregados, atual- mente está cada vez mais difícil conseguir um que atenda às necessidades da empresa. Tal fato ocorre porque os seguros possuem alíquotas diferentes para cada tipo de atividade e porte da empresa e, em muitos casos, estes valores one- ram exageradamente os custos de produção. Esta situação fica evidente quando se observa que os prêmios para o trabalho em escritório podem ser inferiores a 0,5% do salário e os da construção civil podem chegar a 15%. Além disso, as taxas normais dos seguros podem sofrer alterações significativas, caso a empresa tenha sofrido algum sinistro significativo ou os acidentes de trabalho e as indenizações decorrentes de ações penais ou cíveis sejam frequentes. Nesta primeira fase de estudos você teve a oportunidade de avaliar a impor- tância dos investimentos na segurança do trabalhador. Um programa de gestão em segurança do trabalho proporciona um ótimo resultado, tanto para o empre- gado como para o empregador. O custo do acidente é o assunto a seguir. Para que seus estudos proporcionem novos conhecimentos, explore todas as informa- ções disponíveis. 362 PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4 8.2 CuSTo do aCidenTe As organizações estão cada vez mais preocupadas com os acidentes de tra- balho, quer seja por causa dos impactos negativos na produtividade quanto na sua imagem frente à sociedade. Estes problemas descapitalizam as instituições, principalmente, na hora de justificar um acidente com morte no local de trabalho. VOCÊ SABIA? Que o custo dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais na União Europeia oscila entre os 2,6% e os 3,8% do produto interno bruto. Mas como mensurar o custo de um acidente? Como quantificar a perda de um membro? As respostas são muito complexas porque quando se faz a precificação10 de custos não se pode apenas considerar os materiais a serem restituídos. Existem muitos outros fatores que não têm preço. É fácil quantificar os custos relativos ao funeral, indenização por morte e seguro de vida, porém, não se tem como mensu- rar quanto custa para um filho crescer sem o pai ou sem a mãe, quanto custa para um marido perder sua esposa ou vice-versa? Quando as empresas têm um setor de segurança bem dimensionado e que têm a função de trabalhar em prol da segurança, é possível que esta área se auto- financie e renda o tão sonhado lucro para a empresa. Mas, diante dessa verdade, como precificar um acidente de trabalho? Para isso é preciso entender o que é um acidente de trabalho? Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do tra- balho a serviço da empresa, ou ainda pelo exercício do tra- balho dos segurados especiais, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause morte, a perda ou redução da capacidade para o trabalho permanente ou temporário. (MICHEL, 2001, p.29). Segundo o Ministério do Trabalho, um acidente de trabalho é aquele que ocor- re no local de trabalho ou a serviço da empresa, em horário normal de trabalho e no exercício da função a qual foi contratado. Uma vez clarificado o conceito de acidente de trabalho é possível quantificá-lo financeiramente. Os custos reais de um acidente de trabalho podem ser divididos em dois grupos: 10 PRECIFICAÇÃO Colocar preço. 8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 1 363 Lu iz M en eg he l ( 20 11 ) Figura 2 - Tipos de custos Acompanhe agora qual a diferença destes custos e como são calculados. 8.2.1 custos diretos Os custos diretos não têm relação com o acidente em si, como por exemplo, o custo do seguro contra acidente de trabalho das empresas. Este seguro é contra- tado junto à seguradora particular e garante à empresa uma verba indenizatória em caso de processos e indenizações. Há também o custo do seguro de acidente de trabalho que o empregador paga ao Instituto Nacional de Seguridade Social - INSS. (BRASIL, 1997). Como podemos calcular este valor? Este valor é calculado a partir do enquadramento da empresa em um dos três níveis de risco de acidente de trabalho (leve, médio e grave) e da folha de paga- mento de contribuição da empresa. Veja: 1% para a empresa de risco de acidente considerado leve; 2% para a empresa de risco médio; 3% para a empresa de risco grave. Além dos custos com o INSS e dos custos do seguro, há tambémos custos com os materiais de atendimento às vítimas: materiais de primeiros socorros, despesas hospitalares e todos os custos relacionados ao atendimento do colaborador em relação ao acidente sofrido. 364 PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4 FIQUE ALERTA Esta porcentagem é calculada sobre a folha de pagamento de contribuição e é paga juntamente com as demais con- tribuições. 8.2.2 custos indiretos No primeiro momento não envolvem perdas financeiras iniciais, pode ser con- siderado um custo secundário, ou seja, um custo gerado depois do acidente, ou como consequência deste acidente. Confira alguns exemplos, conforme AREA- SEG. a) Salário que deve ser pago ao acidentado no dia do acidente e nos primeiros 15 dias de afastamento, sem que ele produza. b) Multa contratual pelo não cumprimento de prazos. c) Perda de bônus na renovação do seguro patrimonial. d) Salários pagos aos colegas do acidentado. e) Despesas decorrentes da substituição ou manutenção de peça danificada. f) Prejuízos decorrentes de danos causados ao produto no processo. g) Gastos de contratação e treinamento de um substituto. h) Pagamento de horasextras para cobrir o prejuízo causado à produção. i) Gastos de energia elétrica e demais facilidades das instalações (horas extras). VOCÊ SABIA? Que o pagamento das horas de trabalho despendidas por supervisores e demais funcionários a outras pes- soas e ou empresas podem ocorrer na investigação das causas de acidentes; na assistência médica para os socorros de urgência; no transporte do acidentado; em providências necessárias para regularizar o local do acidente; em assistência jurídica; em propaganda para recuperar a imagem da empresa? Em caso de acidente com morte ou invalidez permanente ainda se deverá con- siderar o custo da indenização que deve ser pago mensalmente até que o empre- gado atinja a idade de 65 anos. Até o momento você estudou custos financeiros, porém, existe outro custo que é a ‘imagem da empresa’. Nos dias de hoje, a concorrência está cada vez mais 8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 1 365 dura e há a necessidade de se criar diferenciais positivos para destacar a imagem da organização. Um acidente de trabalho não se torna uma boa publicidade, pois denigre a imagem da organização e o que levou tempo para alcançar em alguns minutos pode-se perder. Nenhum investidor quer sua imagem vinculada a uma empresa que não se preocupa com seu processo de trabalho, de onde vêm seus produtos e como eles foram fabricados. Segundo o site do Ministério do Trabalho e Emprego, em 2009, 740,7 mil pes- soas sofreram acidentes de trabalho com afastamentos. Este número ainda é bem significativo para um país que tem a visão de crescimento tão ambiciosa como o Brasil e, precisa ser revertido com ações preventivas. Percebeu a diferença de cus- tos diretos e indiretos? Os acidentes ocorrem por diversos fatores, mas a empresa precisa acompanhar efetivamente todas as medidas de prevenção, oferecendo todas as condições para manutenção de ambiente seguro e saudável. O próximo tópico será recursos humanos. Siga adiante para percorrer um novo trajeto de aprendizagem. 8.3 reCurSoS huManoS Para que um setor de segurança do trabalho realize suas atividades de forma mais eficiente precisa ter pessoas capacitadas e treinadas para tal. Nesta linha de pensamento é que entra o gerenciamento de pessoas, que tem o objetivo de alocar de maneira consciente e ordenada, todos os profissionais envolvidos no processo de segurança do trabalho. O gerenciamento de recursos humanos descreve os processos necessários para que se empregue de forma mais eficaz o pessoal envolvido no projeto. Mas você deve estar se perguntando onde entra a segurança do trabalho nis- to? Esta é uma pergunta muito fácil de responder, mas antes é necessário imagi- nar duas situações: a) quando você é contratado para compor uma equipe de profissionais do SESMT; b) quando você é contratado para iniciar as atividades deste SESMT na orga- nização. 366 PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4 Ju pi te rim ag es ([ 20 -- ?] ) Quando se é contratado para compor uma equipe já existente não se tem mui- to contato com o processo de gerenciamento de pessoas, pois ele já está mapea- do apenas aguardando a última peça. Mas, quando se é contratado para iniciar as atividades da segurança do trabalho em uma organização há muito contato com o processo de gerenciamento de pessoas, porque é necessário informar para a empresa que existem referências legais que deverão ser seguidas no momento de compor a equipe do SESMT. Todo processo inicia com a identificação da demanda da empresa por talen- tos, ou seja, quantos e quais profissionais a organização está precisando neste momento. Vejamos algumas situações: Uma organização de médio porte com 1000 colaboradores e grau de risco 2, contrata seus serviços como técnico em segurança do trabalho. Imagine que em um ano esta empresa atinja o patamar de 1500 colaboradores, e você é convo- cado a fazer parte do processo de seleção dos novos colaboradores. A primeira pergunta que deve ser respondida é: De quem precisamos? Para saber quantos e quais sãos os profissionais a serem contratadas, faz-se necessário consultar a NR 4 que determina qual deve ser o quadro completo do SESMT. SAIBA MAIS Informações sobre dimensionamento do SESMT você encon- trará no site do Ministério do Trabalho e Emprego, disponível em: <www.mte.gov.br>. 11 ERGONOMISTA Especialista em ergonomia. 8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 1 367 VOCÊ SABIA? Na gestão organizacional, é chamado de recursos hu- manos o conjunto dos empregados ou dos colabora- dores da organização? No setor de segurança do trabalho existem algumas peças fundamentais para o desenvolvimento de nossas atividades. São elas: a) Técnico em Segurança do Trabalho; b) Engenheiro de Segurança do Trabalho; c) Médico do Trabalho; d) Enfermeiro do Trabalho; e) Auxiliar de Enfermagem do Trabalho; f) Ergonomista11; g) Psicólogo do Trabalho. Outro recurso muito importante é um grupo de brigadistas e socorristas que atendem a empresa em caso de emergências. Este grupo deve ser composto por profissionais qualificados e treinados pela empresa para garantir que, em caso de situações de riscos, exista uma cobertura inicial e auxílio aos demais colaborado- res. A estrutura de uma brigada de emergência deve ser perfeitamente dimen- sionada pela organização para garantir a integridade do programa. Não basta ter apenas um ou dois colaboradores treinados como brigadistas ou socorristas, em uma organização com 2000 colaboradores. É preciso observar as determinações da NBR 14023 para dimensionar corretamente uma brigada de emergência. Confira, na figura a seguir, a estrutura principal deste grupo. Lu iz M en eg he l ( 20 11 ) Figura 3 - Exemplo de estrutura de uma brigada de emergência Fonte: Adaptado de ABNT (1997) 368 PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4 FIQUE ALERTA Segundo a NBR 14023, para que uma brigada possa ser eficiente, a organização deve disponibilizar tempo e recur- sos financeiros para que este grupo possa ser qualificado e que tenha treinamentos periódicos. Os profissionais que farão parte da equipe do SESMT devem possuir compe- tências capazes de suprir as necessidades da organização. Aqui concluímos mais uma etapa de seus estudos. Em caso de dúvidas, retome a leitura, avalie os principais conceitos, enfim, você é um agente ativo do proces- so de aprendizagem. reCaPiTulando Neste capítulo, você estudou quais são os custos de um acidente de tra- balho. Você pode identificar quanto custa um acidente de trabalho em termos de tempo, dinheiro, imagem e clima organizacional. Estudou também quanto custa o investimento em segurança dotraba- lho, e como se pode justificá-los para a alta administração. No próximo capítulo, você conhecerá todos os recursos necessários para esta justificativa, e como isto impacta no desenvolvimento de nossas or- ganizações. Prepare-se para mais uma viagem de conhecimento. 8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 1 369 Anotações: 9 Viabilidade Técnica e Financeira de aplicação de Projetos de Saúde e Segurança do Trabalho - Parte 2 Anteriormente você viu que existem equipamentos necessários para o desempenho das atividades de um técnico em segurança do trabalho, mas, ter equipamentos de monitoramen- to e medição de riscos não significa ter um bom desempenho em segurança e medicina do trabalho. Outros equipamentos também são necessários para o bom andamento das atividades. Sen- do assim, você estudará, a seguir, quais são os recursos físicos e materiais - alguns destes, se- parados por área de atuação - e como as novas tecnologias têm auxiliado a área de saúde e segurança do trabalho. Ao final deste capítulo, você terá subsídios para: a) prever recursos vinculados ao plano de trabalho; b) solicitar a alocação dos recursos necessários para suas atividades; c) avaliar novas tecnologias aplicáveis às atividades. Para trilhar esse caminho de aprendizagem, continue com atitude, autonomia e foco nos objetivos propostos. Agindo assim, certamente o resultado será de plena satisfação e muito crescimento profissional. 372 PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4 9.1 reCurSoS FíSiCoS e reCurSoS MaTeriaiS Você já ouviu falar em monitoramento, medição e material da área médica? Não? Não se preocupe, esse assunto será apresentado agora. Acompanhe. 9.1.1 monitoramento e medição Este tipo de equipamento tem a função de monitorar e mensurar se há condi- ções seguras de trabalho para os colaboradores. Entram nesta lista: a) dosímetro de ruído e seu calibrador; b) bombas de amostragem de poeiras e gases e seu calibrador; c) medidor de quatro gases; d) luxímetro; e) decibelímetro e seu calibrador; f) material explosímetro. D 'im itr e Ca m ar go (2 01 1) As funcionalidades de cada equipamento já foram apresentadas a você em outra unidade curricular, lembra? Caso seja necessário retome estes estudos. 9.1.2 material da área médica Para que o setor possa dar o resultado esperado pela organização e justificar o investimento em segurança do trabalho, é necessário ter uma infinidade de ma- teriais e equipamentos. Então, quais são estes materiais e equipamentos? Você já estudou sobre os equipamentos utilizados pela segurança do trabalho para realização de laudos e documentos necessários para o bom andamento das atividades. 1 MENSURAR Determinar a medida de; medir. 2 CURANDEIRISMO Atividade de curandeiro. (Indivíduo que se propõe curar doenças pela prática, sem curso de habilitação; charlatão em medicina). 8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 2 373 Agora veremos que existem outros materiais de extrema importância para o bom andamento das atividades do setor de segurança do trabalho. Um deles é o kit de primeiro atendimento que, em caso de algum acidente, serve para minis- trar os primeiros socorros, enquanto se aguarda a chegada do resgate. Lembre-se de que este kit de primeiros socorros não pode conter medicamentos para serem administrados aos colaboradores. Segundo o Código Penal Brasileiro, nos artigos 282 e 284, é proibido prescrever ou ministrar medicamentos sem que se seja ha- bilitado legalmente para tal. Artigo 282 - exercer, ainda que a título gratuito, a profis- são de médico, dentista ou farmacêutico, sem autoriza- ção legal ou excedendo-lhe os limites: Pena - detenção, de seis meses a dois anos. Parágrafo único - se o crime é praticado com o fim de lucro, aplica-se também multa. Charlatanismo. Artigo 284 - exercer o curandeirismo2: I - prescreven- do, ministrando ou aplicando, habitualmente, qualquer substância; II - usando gestos, palavras ou qualquer ou- tro meio; III - fazendo diagnósticos: Pena - detenção, de seis meses a dois anos. O ffi ce ([ 20 -- ?] ) A tarefa de prescrever um medicamento é exclusiva de um médico, por isso não é permitido ter na caixa de primeiros socorros medicamentos para serem ad- ministrados aos colaboradores. 374 PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4 FIQUE ALERTA Não é permitido ter na caixa de primeiros socorros medi- camentos de uso controlado, nem mesmo aqueles que são ditos “inocentes” como medicamentos para dor de cabeça e mal-estar, porque se forem administrados a pessoas alér- gicas a estes princípios ativos, poderá haver complicações e, até mesmo, a morte. Mas o que pode ter em uma caixa de primeiros socorros? Neste kit deve haver material para atendimento de vítimas e controle das con- dições mínimas de sobrevivência, ou seja, material suficiente para garantir o mí- nimo de conforto para o acidentado, enquanto o resgate não estiver fazendo o atendimento. Uma caixa de primeiros socorros deve conter: H em er a ([2 0- -? ]) a) 5 rolos de atadura de crepom de 10 cm de largura; b) 5 rolos de atadura de crepom de 15 cm de largura; c) 1 caixa de curativo autoadesivo; d) 10 pacotes de gaze esterilizada; e) 1 tesoura pequena; f) 1 pacote de algodão; g) 2 pares de luvas cirúrgicas número 8; h) 2 sacos plásticos transparentes de 1 litro; i) 1 rolo de esparadrapo grande; j) 1 garrote de borracha grosso (50cm); k) 1 sabão líquido anti-bactericida. 8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 2 375 Todos esses produtos devem ser acondicionados em uma caixinha de formato característico e que tenha o símbolo de primeiros socorros como você pode con- ferir na figura a seguir. Cl as si fic ad o G rá tis R io d e Ja ne iro ([ 20 -- ?] ) Figura 4 - Caixa de primeiros socorros Vale salientar que este é o equipamento básico que se deve ter no kit de pri- meiros socorros, mas podem ser acrescentados outros itens, quando necessário. Exemplos: soro fisiológico, creme para aliviar queimaduras solares entre outros. Caso exista um sistema mais elaborado onde há uma brigada de emergência e uma equipe treinada, é possível ter equipamentos para preservação da vida. Para poder manusear este tipo de equipamento e prestar atendimento de preservação da vida, faz-se necessário ter uma qualificação específica para isso. Aos brigadis- tas devidamente capacitados poderão ser disponibilizados equipamentos mais sofisticados para atendimento a emergências: a) maca ou prancha; b) material de atendimento a emergência tipo 1 e 2; c) material para traumas. Conheça a seguir mais detalhes sobre cada um desses equipamentos. 376 PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4 9.1.3 maca ou Prancha Utilizada para remoção3 de vítimas de acidentes do interior da fábrica até o local do resgate. Feita em madeira ou fibra de alta resistência e deve ser fixada em local de fácil acesso e visibilidade. Lembre-se que ela deve estar sempre a disposição dos brigadistas e não pode ser guardada em armários trancados ou salas fechadas. H em er a ([2 0- -? ]) Figura 5 - Maca Um Kit mais elaborado em matéria de primeiros socorros também pode ser adquirido pela empresa, como mostra o exemplo a seguir. a) 1 Kit bolsa de imobilização e resgate básica; b) 1 Kit porta instrumento básico; c) 2 Atadura de crepe 10cm x 3,0m 13 fios (rolo); d) 2 Atadura de crepe 15cm x 3,0 m 13 fios (rolo); e) 1 Bandagem triangular de algodão 1,0 x 1,0 x 1,42m; f) 1 Colar cervical Tam P; g) 1 Colar cervical Tam M; h) 1 Colar cervical Tam G; i) 1 Esparadrapo 10 cm x 4,5m; j) 1 Pacote c/ 12 - Talafix dedo 20 x 2cm (tala moldável de alumínio de imobi- lização de membros); k) 1 Pct c/ 10 - Talafix dedo 25 x 5cm (tala moldávelde alumínio de imobiliza- ção de membros); l) 1 Talafix resgate - S 30 x 8cm (tala moldável aramada de imobilização de membros de E.V.A); m) 1 Talafix resgate - P 53 x 8 cm (tala moldável aramada de imobilização de membros de E.V.A); 3 REMOÇÃO Ação ou efeito de remover ou ser removido. 8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 2 377 n) 1 Talafix resgate - M 63 x 9cm (tala moldável aramada de imobilização de membros de E.V.A); o) 1 Cânula de guedel conjunto nº 0, 1, 2, 3, 4 (cj com 05 unidades); p) 1 Catéter nasal de oxigênio tipo óculos; q) 1 Máscara facial reutilizável (tipo pochet mask); r) 1 Equipo macrogotas; s) 1 Garrote latex; t) 1 Scalp G 21; u) 1 Sclap G23; v) 1 Curativo tipo Band Aid (cx c/ 35) ; w) 1 Fita microporosa 2,5 cm x 10 m; x) 5 Luva de procedimento M (par); y) 1 Luva cirúrgica nº 7,5 estéril (par); z) 1 Luva cirúrgica nº 8,0 estéril (par); aa) 1 Luva cirúrgica nº 8,5 estéril (par); ab) 1 Óculos de proteção sem antiembaçante ; ac) 1 Sabonete neutro; ad) 1 Saco de descarte 15 l cor branco leitoso; ae) 1 Touca cirúrgica (peça); af) 1 Lanterna de pupila; ag) 1 Tesoura ponta romba para resgate; ah) 3 Frasco 600ml cor branco leitoso (tipo novalgina); ai) 1 Seringa 5ml com agulha; aj) 1 Seringa 10ml com agulha; ak) 1 Seringa 20ml com agulha; al) 1 Atadura de rayon 7,5cm x 5m não estéril (rolo); am) 1 Cobertor térmico aluminizado 2,10 x 1,40m; an) 10 Abaixador de língua individual; ao) 5 Álcool swab sachê individual; ap) 1 Aparelho de pressão arterial (esfig+esteto) adulto; aq) 1 Bisturi descartável lâmina 20. 378 PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4 Geralmente este kit vem acondicionado em uma bolsa que é mais prático de carregar e transportar. Algumas vezes, este material é dividido em várias bolsas para que os brigadistas possam se dividir em áreas de atendimento diferentes e se especializar em sua modalidade, conforme mostra a figura, a seguir: M ed ic B ag ([ 20 -- ?] ) Figura 6 - bolsa Algumas empresas trabalham com a maca acoplada no material de atendi- mento, argumentando que facilita o processo de trabalho. Observe a figura a se- guir, para entender este fato. M ac as M el lo ([ 20 -- ?] ) Figura 7 - Modelo Maca FIQUE ALERTA O uso destes equipamentos é exclusivo de pessoas quali- ficadas e que tenham habilidade em usá-los. Leigos e despreparados não podem dispor destes materiais, pois podem causar acidentes e lesões irreversíveis. 4 AFERIR Avaliar, comparar. 8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 2 379 9.1.4 esfignimanômetro e medidor de Pressão arterial Equipamento usado pelos profissionais da área médica para aferir4 a pres- são arterial. Técnicos em segurança do trabalho não podem utilizar estes equipamentos. iS to ck ph ot o ([2 0- -? ]) iS to ck ph ot o ([2 0- -? ]) Figura 8 - Medidor de pressão 380 PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4 9.1.5 materiais de segurança do trabalho Outro sistema que merece destaque são os equipamentos destinados ao com- bate a incêndios. Alguns equipamentos são obrigatórios, como relatam a NBR 12693 e a NBR13714. Existem ainda outros equipamentos que são opcionais, mas, que na visão de especialistas em combate a incêndios, são o diferencial no controle de uma situação de sinistro5. Dentre estes equipamentos destacam-se alguns que são de suma importância: esguicho jato sólido Este equipamento é utilizado para combate direto ao fogo. É utilizando para atacar diretamente o foco do incêndio, geralmente quando se está sozinho em uma linha de ataque. H em er a ([2 0- -? ]) Figura 9 - Esguicho jato sólido esguicho regulável Este equipamento é utilizado para a aproximação no local do sinistro que tem o objetivo de proteger equipes que estão se deslocando em direção ao foco do incêndio. Como é um equipamento regulável pode perfeitamente ser utilizado na posição suicida. 5 SINISTRO Desastre (p. ex., incêndio), acontecimento trágico que acarreta grandes perdas materiais: as vítimas do sinistro. Dano, prejuízo. 6 BITOLAS Medida. 8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 2 381 iS to ck ph ot o ([2 0- -? ]) Figura 10 - Esguicho regulável mangueiras de incêndio Este é utilizado para conduzir a água das bombas até o local do combate do sinistro. Pode ser com duas bitolas6 distintas de uma e meia polegada e de duas e meia polegada. A norma que regulamenta este assunto é a NBR 11861 que esti- pula algumas diferenças entre as mangueiras. São elas: Tipo 1 - Destina-se a edifícios de ocupação residencial, com pressão máxima de trabalho de 980kPa (10kgf/cm²). Tipo 2 - Destina-se a edifícios comerciais e industriais ou corpo de bombeiros, com pressão máxima de trabalho de 1370kPa (14kgf/cm²). Tipo 3 - Destina-se à área naval e industrial ou corpo de bombeiros, onde é desejável uma maior resistência à abrasão e com pressão máxima de trabalho de 1470kPa (15kgf/cm²). Tipo 4 - Destina-se à área industrial, onde é desejável uma maior resistência à abrasão e pressão máxima de trabalho de 1370kPa (14kgf/cm²). Tipo 5 - Destina-se a área industrial, onde é desejável uma maior resistência a abrasão e a superfícies quentes, com pressão máxima de trabalho de 1370kPa (14kgf/cm²). 382 PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4 iS to ck ph ot o ([2 0- -? ]) Figura 11 - Mangueiras SAIBA MAIS Para conhecer mais sobre mangueiras de incêndio explore a norma NBR 11861. Você pode ler a norma no endereço eletrônico a seguir: <http://www.abnt.org.br/m3_preview. asp?cod_pagina=1221&cod_idm=1>. rouPa de aProximação Este equipamento é utilizado por combatentes para se aproximar de um in- cêndio. Ele protege a integridade de quem está próximo ao foco de incêndio e, geralmente, é utilizado pelas pontas das linhas de combate a incêndios, por ter um valor elevado no momento da compra. iS to ck ph ot o ([2 0- -? ]) Figura 12 - Roupa de aproximação 8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 2 383 9.1.6 luvas As luvas permitem que o combatente encoste e, até mesmo, retire entulhos ou objetos que estejam impedindo a aproximação de uma equipe no local do incêndio. Elas impedem que as mãos entrem em contato direto com altas tempe- raturas, evitando um possível acidente. São inúmeros os materiais empregados na fabricação deste equipamento, mas os mais famosos e eficientes são a para- -aramida e a meta-aramida por terem uma característica: isolante térmico e resis- tência a abrasivos de alto desempenho. iS to ck ph ot o ([2 0- -? ]) caPacete de bombeiro Permite que o combatente proteja a face contra as altas temperaturas e a ca- beça e a face contra a projeção de partículas quentes que possam provocar quei- maduras ao mesmo. Ju pi te rim ag es ([ 20 -- ?] ) 384 PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4 botina Para atendimentos Este equipamento protege a planta do pé e a canela do combatente contra possíveis agentes agressivos com altas temperaturas. iS to ck ph ot o ([2 0- -? ]) Estes equipamentos devem ser utilizados por pessoas devidamente treinadas. Ainda há a CIPA que também precisa de alguns equipamentos relativos à área de segurança. Anualmente é feita uma eleição de novos colaboradores para ingressar na CIPA e, para isto, é necessário ter uma urna para depositar os votos de forma se- creta e sem manipulações. Cl as si fic ad os R io d e Ja ne iro ([ 20 -- ?] ) 8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 2 385 Esta urna é dotada de um local para cadeado visando garantir a confiabilidade do processo eleitoral. Também é possível a utilização de um lacre numeradoque deve ser colocado, momentos antes da eleição, na presença dos participantes. O número do lacre deve ser guardado pelo presidente da comissão eleitoral até o dia da abertura da urna, para atestar que a mesma não foi aberta e que nenhuma fraude ocorreu. Acompanhe, a seguir, um exemplo bem sucedido de uma eleição da CIPA. CaSoS e relaToS Suspeitas desfeitas A empresa Jumbo S.A. não tinha a cultura de se ter uma urna para fazer a eleição da CIPA e também não apoiava essa ideia. A eleição era feita no setor de desenvolvimento de pessoas da empresa e os votos eram depositados em uma caixa velha de sapato. Nas últimas cinco eleições, os candidatos participantes não tiveram permissão para acompanhar a contagem dos votos. Todos os anos os colaboradores reclamavam de fraude nas eleições, pois afirmavam que os votos eram forjados pela empresa. Como o gerente sabia que uma eleição com suspeita de fraude pode denegrir a imagem da empresa, junto ao Ministério do Trabalho, tratou de solicitar a compra de uma urna eleitoral com o símbolo da CIPA. Na primeira eleição que se seguiu à compra da urna, o gerente verificou que o ganho foi realmente significativo. Com o sistema de numeração do lacre ficou impossível a adulteração do processo. Após o término da eleição, o setor de segurança do trabalho foi muito elogiado e pela primeira vez, pôde-se dizer que ela foi à prova de fraudes. Você pôde observar que nem só de equipamentos de medição e controle de riscos vive o setor de segurança do trabalho. É importante ter um suporte muito bom dos demais setores, pois sempre há a necessidade de adquirir novos equi- pamentos para a realização das atividades. Também é importante lembrar que todos os equipamentos têm alto valor e, por isso, é necessário um bom planeja- mento para que a empresa possa adquiri-los. 386 PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4 Você acabou de conhecer uma série de equipamentos muito importantes para a segurança do trabalho. Cada um com seu uso específico oferece muita seguran- ça, porém deve ser utilizado pelas pessoas certas e na hora certa. Agora prepare-se para um novo assunto. Novas tecnologias é o seu foco. Que tal? Podemos seguir em frente? Com entusiasmo e atenção o processo será bem mais produtivo. 9.2 noVaS TeCnologiaS Para facilitar a vida dos colaboradores, as empresas estão investindo, cada vez mais, em novas tecnologias visando minimizar os impactos negativos que o pro- cesso de trabalho impõe. Reduzir o peso, a temperatura, as chances de contami- nação por vírus e preservar a condição visual, por exemplo, pode ser obtido por meio do emprego das novas tecnologias. Conheça a seguir alguns equipamentos ideais para cada tipo de situação. iS to ck ph ot o ([2 0- -? ]) cortina e grades de luz Cortinas e grades de luz são dispositivos de segurança optoeletrônicos que impedem os trabalhadores de entrarem em contato com áreas de risco das má- quinas. Normalmente são utilizados para a proteção de zonas em sistemas auto- matizados evitando que os trabalhadores mexam na máquina enquanto ela está em movimento. O caso a seguir, mostra como a tecnologia pode influenciar no dia a dia da empresa, tanto negativa como positivamente. Veja. 7 BURLADOS Enganados, logrados, fraudados. 8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 2 387 CaSoS e relaToS Só a tecnologia não é suficiente Uma empresa da área metal mecânica, muito preocupada com os aci- dentes ocorridos e com a integridade física dos seus colaboradores, re- solveu contratar o SENAI para realizar uma consultoria com o objetivo de listar quais modificações as máquinas deveriam conter para reduzir os sinistros. Após a análise no local de trabalho, os consultores do SENAI chegaram à conclusão de que algumas máquinas deveriam, de acordo com as nor- mas vigentes, ter cortinas de luz e bi-manuais instaladas para garantir a segurança dos trabalhadores. Porém ressaltaram que somente o inves- timento em dispositivos não seria o suficiente e que a empresa deveria oferecer um treinamento específico da NR-12 para estes operadores. A empresa, após reunião, decidiu que os investimentos em dispositivos de segurança eram o suficiente para a redução dos acidentes. Mas isso não aconteceu! Os acidentes continuaram a ocorrer na empresa, mesmo após a instalação dos dispositivos nas máquinas. A área de segurança da empresa, após vistoria nos setores, observou que os dispositivos instala- dos estavam burlados7. Ao questionarem os funcionários eles confessar- am a burla explicando que os dispositivos ficavam travando as máquinas o tempo todo e não sabiam porque tinham sido instalados. Após o ocorrido a empresa contratou o SENAI para ministrar os treina- mentos que resultaram na aceitação das mudanças de forma imediata por parte dos funcionários, reduzindo de forma significativa a quanti- dade de acidentes na fábrica. VOCÊ SABIA? Este tipo de proteção pode ser instalado em qualquer máquina ou equipamento desde que sua indicação seja feita por uma empresa especializada, após uma visita para avaliação. 388 PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4 disPositivo bi - manual Segundo a SIEMENS (2011), os consoles de comando bi-manual são utilizados em operações que necessitem que o operador mantenha as duas mãos longe da área de risco de modo a assegurar sua integridade física. Este é o caso das pren- sas, por exemplo. W ag ne r N as ci m en to ([ 20 -- ?] ) FIQUE ALERTA Dispositivos bi-manuais são utilizados em equipamentos onde existem riscos eminentes de morte e mutilação8 de colaboradores. Não permita que máquinas e equipamen- tos sejam operados sem este sistema de proteção. scanner de área Proteção de acesso e de zona de risco em máquinas de processamento, robôs, estações guiadas automaticamente. O m ro n ([2 0- -? ]) Figura 13 - Scanner 8 MUTILAÇÃO Cortar um membro ou outra parte do corpo. 8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 2 389 taPete de segurança São dispositivos eletromecânicos de contato acionado por peso incidente em sua superfície. Utilizado para proteção humana em áreas de risco, como células robotizadas, cabines de pintura, etc. Ch oi ce G ro up ([ 20 -- ?] ) Figura 14 - Tapete de segurança Estes foram alguns exemplos de novas tecnologias. Como elas sofrem melho- rias constantes, faz-se necessário manter-se atualizado para poder sugerir a sua implantação e assegurar a integridade dos trabalhadores. VOCÊ SABIA? Para maiores informações sobre equipamentos de pro- teção de máquinas e equipamentos, visite o site da em- presa SIEMENS e tire suas dúvidas. Acesse: <http://www. siemens.com/entry/br/pt/>. reCaPiTulando Neste capítulo, você aprendeu como ter argumentos para justificar os in- vestimentos que são necessários no setor de segurança do trabalho das empresas. Também teve a oportunidade de conhecer os custos de um acidente de trabalho, como calculá-los e, como selecionar as pessoas que farão parte do setor de segurança do trabalho. Pôde também conhecer e os materiais mais utilizados pela área da se- gurança do trabalho e quais são as novas tecnologias que estão sendo empregadas na prevenção de acidentes e doenças do trabalho. reFerÊnCiaS VOLUME 1 ARAÚJO, Giovanni Moraes de; REGAZZI, Rogério Dias. Perícia e avaliação de ruído e calor: passo a passo – teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. do Autor, 2002. BELMONTE, D. L. Modelo de Framework para estabelecimento da criticidade. Paraná: [s.n.], 2007. 132 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia da Produção) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Ponta Grossa. CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. CHIAVENATO, Adalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. São Paulo: Elsevier, 2005.CORSI, Iara. ARO – Análise de Risco Operacional. [S.l.:s.n.]: 2006. (Uso restrito). ______. AST – Análise de Segurança do Trabalho. [S. l.:s.n.]: 2008. (Uso restrito). ______. Ferramentas da qualidade. [S. l.:s.n.]: 2009. (Uso restrito). FUNDACENTRO. Manual de prevenção de acidentes para agentes de mestria. São Paulo: FUNDACENTRO, 1979. 316 p. RODRIGUES, Marcus. Ações para a qualidade: gestão integrada para a qualidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004. SEIXAS, E. Análise de Falhas. Rio de Janeiro: Qualytek, 2005. STOBER, James; FREEMAN, Edward. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. VEZZANI, Marco Antônio. Princípios para elaboração de um plano integrado de segurança no trabalho. Artigo. Disponível em: <http://www2.ucg.br/nupenge/pdf/Marcos_Vezzani_2.pdf>. Acesso em: 13 jul. 2011. VOLUME 2 4 BP. Visão. Disponível em: <http://4.bp.blogspot.com/_c3_aeDHqfQo/TCW4dPm8vXI/ AAAAAAAAAME/wh5C1_KMA88/s1600/visao.jpg>. Acesso em: 12 jul. 2011. 6SIGMACERT.COM. 6 Sigma D. Disponível em: <http://www.6-sigma-cert.com/Images/6sigmaD. jpg>. Acesso em: 14 jul. 2011. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Quality management systems: fundamentals and vocabulary. NBR ISO 9000 – sistemas de gestão da qualidade: fundamentos e vocabulário. Rio de Janeiro: ABNT, 2005. ARAUJO, R. P. de; SANTOS, N. dos; MAFRA, W. J. Gestão da segurança e saúde do trabalho. In: SIMPÓSIO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO E TECNOLOGIA, 3., 2006, Resende. Anais... Resende, 2006. Disponível em: <http://www.aedb.br/seget/artigos07/579_Gestao%20de%20seguranca%20e%20 saude%20no%20trabalho.pdf>. Acesso em: 8 jul. 2011. BALZANI, H. S. Balanced Scorecard – BSC: uma ferramenta de gestão. Publicado em 19 de novembro de 2006. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/ balanced-scorecard-bsc-uma-ferramenta-de-gestao/12951/>. Acesso em: 29 jun. 2011. BLOG MARKENTISTA. Sustentabilidade em clínicas e consultórios odontológicos. Disponível em: <http://www.blog.markentista.com.br/2010/06/sustentabilidade-em-clinicas-e.html>. Acesso em: 12 jul. 2011. BRASIL. Ministério Público do Trabalho. Check List – NR 18. Disponível em: <http://www.prt5.mpt. gov.br/checklist-NR18.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2011. BRASIL. Norma regulamentadora NR 1 – disposições gerais. Publicada em 9 de março de 1983. Disponível em: <http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_01_at.pdf>. Acesso em: 8 jul. 2011. ______. Norma regulamentadora NR 17 – ergonomia. Publicada em 8 de junho de 1978. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812BE914E6012BEFBAD7064803/nr_17. pdf>. Acesso em: 15 jul. 2011. ______. Política nacional de segurança e saúde do trabalhador. Publicada em 29 de dezembro de 2004. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/insumos_portaria_ interministerial_800.pdf>. Acesso em: 15 jul. 2011. BRITISH STANDART INSTITUTION. Occupation health and safety management systems – Guidelines Specification – BSI OHSAS 18001. Londres: [s.n], 1999. BUSINESSTRAINING. Business Management. Analysis should show outstanding leadership. Disponível em: <http://businesstraining.com/resources/wp-content/uploads/2010/02/business- management-analysis.jpg>. Acesso em: 12 jul. 2011. BUYSE, A. Statistics on states with systemic or structural problems. Disponível em: <http:// echrblog.blogspot.com/2011/04/statistics-on-states-with-systemic-or.html>. Acesso em: 12 jul. 2011. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. COTEC. Pautas metodológicas en gestion de la tecnologia y de la Inovación para empresas. Madrid: Innovation, 1999. DINIZ, M. G. Desmistificando o controle estatístico do processo. São Paulo: Araliber, 2001. DIOMASIO, J. Diagrama de Ishikawa. Disponível em: <http://cadernodojao.blogspot.com/2010/04/ teo-diagrama-de-ishikawa.html>. Acesso em: 12 jul. 2011. FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA - FIESC. Logística. Disponível em: <http://www2.fiescnet.com.br/web/pt/site_topo/infra/info/petroleo-1>. Acesso em: 14 jul. 2011. FUNDAÇÃO NACIONAL DA QUALIDADE. - FNQ. A FNQ. Disponível em: <http://www.fnq.org.br/ site/308/default.aspx>. Acesso em: 21 jun. 2011. GARVIN, D. A. Gerenciando a qualidade: a visão estratégica e competitiva. Tradução de João Ferreira Bezerra de Souza. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1992. GODOY, A. L. de. Folha de verificação. 2009. Disponível em: <http://www.cedet.com.br/index. php?/O-que-e/Gestao-da-Qualidade/folha-de-verificacao-ferramenta-da-qualidade.html>. Acesso em: 12 jul. 2011. GP3. O triângulo das restrições de gerenciamento de projetos. Disponível em: <http://www. gp3.com.br/index.php?/o-triangulo-das-restricoes-de-gerenciamento-de-projetos.html>. Acesso em: 12 jul. 2011. HOSPITAL DAS CLÍNICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - HC-UFMG. Fluxograma de acidente de trabalho. Disponível em: <http://www.hc.ufmg.br/vdrh/anexos/fluxo_acidente_ trabalho.pdf>. Acesso em: 8 jul. 2011. IMCOPA. Linha de produção. Disponível em: <http://mmantovani.wordpress.com/artigos/artigo- administracao-da-producao-produto/>. Acesso em: 20 jun. 2011. LONGO, R. M. J. Gestão da qualidade: evolução histórica, conceitos básicos e aplicação na educação. In: GESTÃO DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO: EM BUSCA DA EXCELÊNCIA, 1995, São Paulo. Anais... Brasília: IPEA, 1996. p. 7-10. MACHADO, R.; FRANCISCO, A. C. de. Melhoria contínua como ferramenta para o aumento da competitividade organizacional: um estudo de caso no setor metal metalúrgico. In: SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 12., 2005, Bauru. Anais... Bauru: UNESP, 2005. Disponível em: <http://www.simpep.feb.unesp.br/anais/anais_12/copiar.php?arquivo=Machado_R_Melhoria%20 Continua.pdf>. Acesso em: 14 jul. 2011. MOEN, R.; NORMAN, C. Evolution of the PDSA Cycle. 2007. Disponível em: <http://www.cologic. nu/files/evolution_of_the_pdsa_cycle.pdf>. Acesso em: 13 jul. 2011. MORAES JR., C. P. de. Política de segurança e saúde no trabalho: primeiro passo para um trabalho mais. Disponível em: <http://www.cpsol.com.br/website/artigo.asp?cod=1872&idi=1&id=4090>. Acesso em: 15 jul. 2011. NORTON, D. P.; KAPLAN, R. S. A estratégia em ação: balanced scorecard. 13. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997. PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000. PDS. Graphics.com. Disponível em: <http://seansblock.files.wordpress.com/2011/05/growth-chart. jpg>. Acesso em: 12 jul. 2011. PETROBRAS. Diretrizes de segurança, meio ambiente e saúde. Disponível em: <http://www. petrobras.com.br/pt/meio-ambiente-e-sociedade/preservando-meio-ambiente/downloads/pdf/ diretrizes_seguranca.pdf>. Acesso em: 15 jul. 2011. RIGONI, R. G. Como usar o MASP: Método de Análise e Solução de Problemas. 2010. Disponível em: <http://www.totalqualidade.com.br/2010/10/como-usar-o-masp-metodo-de-analise-e_2523. html>. Acesso em: 14 jul. 2011. ROBBINS, S. P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000. 524 p. ROBLES JR., A.; BONELLI, V. V. Gestão da qualidade e do meio ambiente: enfoque econômico, financeiro e patrimonial. São Paulo: Atlas, 2006. RODRIGUES, Marcus. Ações para a qualidade: gestão integrada para a qualidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004. ROSA, M. A. S; PILATTI, L. A. Qualidade de vida no trabalho e a legislação pertinente. Revista Digital, Buenos Aires, fev. 2006. Disponível em: <http://www.efdeportes.com/efd93/trabalho.htm>. Acesso em: 15 jul. 2011. VOLUME 3 ALBUQUERQUE, Alexandre Farias. Gestão estratégica das informações internas na pequena empresa: estudo comparativo de casos em empresas do setor de serviços (hoteleiro) da região de Brotas-SP. São Carlos, 2004. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18140/ tde-10082004-110724/>. Acesso em: 22 jun. 2011. BELLEMI, Marco. SEITON, la seconda delle 5S. 2008. il., 250 pixels x 200 pixels. 32 BIT. 43 Kb. Formato GIF. Disponível em: <http://www.webso.it/2009/08/28/seiton-la-seconda-delle-5s/>. Acesso em: 13 jul. 2011. BICOV, Neuci.Incentivo a reciclagem perdeu efeito. 2010. il. color, 280 pixels x 300 pixels. 24 BIT. 38 Kb. Formato JPEG. Disponível em: <http://stoa.usp.br/neucib/weblog/archive/2010/06/>. Acesso em: 18 jul. 2011. BOSNJAK, Dragan. SEIKETSU, la quarta delle 5S. 2009. il., 322 pixels x 414 pixels. 8 BIT. 5,09 Kb. Formato GIF. Disponível em: <http://www.encob.net/blog/2009/09/01/seiketsu-la-quarta-delle- 5s/>. Acesso em: 13 jul. 2011. BRAGA, Nancy Gorgulho. Crescimento x Desenvolvimento: O impasse ao desenvolvimento sustentável. São Paulo, 2009. Disponível em: <http://tribunaregiao.com.br/cotidiano/noticias. php?idNot=21882>. Acesso em: 14 jul. 2011. BRAGA, Viviane. Seiri. 2009. il., 172 pixels x 200 pixels. 8 BIT. 5,97 Kb. Formato GIF. Disponível em: <http://desenvolvendorh.blogspot.com/2009/03/seiri.html>. Acesso em: 13 jul. 2011. BRASIL, Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul. Lei nº 7.488, de 14 de janeiro de 1981. Disponível em: <http://www.al.rs.gov.br/legis/M010/M0100099.ASP?Hid_Tipo=TEXTO&Hid_ TodasNormas=25785&hTexto=&Hid_IDNorma=25785>. Acesso em: 22 nov. 2011. ______. Presidência da República. Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Disponível em: <http:// www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6938org.htm>. Acesso em: 22 nov. 2011. ______. Presidência da República. Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999. Disponível em: <http:// www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9795.htm>. Acesso em: 23 nov. 2011. BURLE, Sandra; SMITH, Marx. Opinião de leitor: as empresas e o desenvolvimento sustentável. Publicada em 20 de março de 2008. Disponível em: <http://oglobo.globo.com/opiniao/ mat/2008/03/20/as_empresas_o_desenvolvimento_sustentavel-426387877.asp>. Acesso em: 14 jul. 2011. CAMPOS, Wemerson. Qual a origem do 5S? 2009. Disponível em: <http://www.administradores. com.br/informe-se/artigos/qual-a-origem-do-5s/28464/>. Acesso em: 28 jun. 2011. CANTÍDIO, Sandro. Processo de solução de problemas com o uso do PDCA. 2009. il. color, 220 Pixels x 360 pixels. 24 BIT. 10 Kb. Formato JPEG. Disponível em: <http://sandrocan.wordpress.com/ tag/ciclo-pdca/>. Acesso em: 18 jul. 2011. CARVALHO, Fabiana da Costa. A biodiversidade e a degradação ambiental. 2009. Disponível em < http://www.artigos.com/artigos/sociais/direito/a-biodiversidade-e-a-degradacao- ambiental-6929/artigo/>. Acesso em 23 nov. 2011. CARVALHO, H. A. Implantação da Gestão da Qualidade em Projetos de P&D em IES. Dissertação de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia- PPGTE do Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná – CEFET-PR, Curitiba, 2002. In LIT, Laboratório de Inovação e Tecnologia em Sistemas Embarcados. Implantação da Gestão da Qualidade em Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento em Instituições de Ensino Superior. il., 525 pixels x 375 pixels. 24 BIT. 20 Kb. Formato JPEG. Disponível em: <http://www.lit.citec.ct.utfpr.edu.br/LIT/ gestao_qualidade.htm>. Acesso em: 18 jul. 2011. CEMPRE. Coleta Seletiva. 2010. Disponível em: <http://www.cempre.org.br/ciclosoft_2010.php>. Acesso em: 22 nov. 2011. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. rev. aum. Rio de Janeiro: Campus, 2003. CMIT, CNOOC Iraq Limited. Health, Safety and Environment. 2011. il., 143 pixels x 223 pixels. 24 BIT. 16 Kb. Formato JPEG. Disponível em: <http://www.cnoociraq.com/wcmqs/news/concerting. html>. Acesso em: 18 jul. 2011. COELHO, Marcelo. Ilha de calor. 1999. Disponível em: <http://blig.ig.com.br/ geomarcelocoelho/2009/08/16/ilha-de-calor/>. Acesso em: 11 jul. 2011. COHEN, Max F. Alguns aspectos do uso da informação na economia da informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 31, n. 3, set. 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S0100-19652002000300003&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 24 jun. 2011. COMPROMISSO EMPRESARIAL PARA RECICLAGEM - CEMPRE -. Coleta Seletiva. 2011. Disponível em: <http://www.cempre.org.br/ciclosoft_2010.php>. Acesso em: 20 jul. 2011. DURNING, A. How much is enough? The consumer society and the future of the Earth. New York: WW Norton & Co., 1992. ELECTRIC EXPRESS, Minneapolis Electrician Pros. Knob & Tube Rewire. 2011. 360 pixels x 480 pixels. 24 BIT. 110 Kb. Formato PNG. Disponível em: <http://minneapoliselectricianpros.com/services/knob-tube- rewire>. Acesso em: 18 jul. 2011. EUROFARMA. Projeto: consciência limpa. 2008. Disponível em: <http://www.eurofarma.com.br/ pdf/meioambiente/Residuos.pdf>. Acesso em: 30 ago. 2011. FONSECA, Afonso. Responsabilidade Socioambiental nas Empresas. 2010. Disponível em: <http://www.amazonas.am.gov.br/artigo.php?cod=50>. Acesso em: 15 jul. 2011. FONSECA, Ozori. Amazônia: interesses e conflitos (impactos ambientais: Desmatamentos e Queimadas.) 2000. Disponível em: <http://www.comciencia.br/reportagens/amazonia/amaz14. htm>. Acesso em: 06 jul. 2011. FORD ONLINE. Bangkok Ford dealer wins 5S award with innovative website. 2011. il. color, 209 pixels x 314 pixels. 24 BIT. 54 Kb. Formato JPEG. Disponível em: <http://www.at.ford.com/news/cn/ Pages/Bangkok%20Ford%20dealer%20wins%205S%20award%20with%20innovative%20website. aspx>. Acesso em: 18 de julho de 2011. GLADSTON JR. Normas da ABNT 2010. 2010. il. color, 136 Pixels x 320 pixels. 24 BIT. 21 Kb. Formato JPEG. Disponível em: <http://gladstonjunior.blogspot.com/2010/11/normas-da-abnt-2010.html>. Acesso em: 15 jul. 2011. GORE, Albert. Uma verdade inconveniente: o que devemos saber (e fazer) sobre o aquecimento global. Barueri: Manole, 2006. 325 p. HUTCHINS, Greg. ISO 9000: um guia completo para o registro, as diretrizes da auditoria e a certificação bem-sucedida. São Paulo: Makron Books, 1994. xx, 280 p. IELALIR, Krdan. Ficheiro: Recycling symbol. 2007. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/ Ficheiro:Recycling_symbol.svg>. Acesso em: 20 jul. 2011. INDRIUNAS, Luís. HowStuffWorks - Como funciona o desenvolvimento sustentável. 2008. Disponível em: <http://ambiente.hsw.uol.com.br/desenvolvimento-sustentavel.htm>. Acesso em: 14 jul. 2011. INMETRO. Marca do INMETRO. 2011. il. color, 1267 pixels x 1096 pixels. 24 BIT. 78,7 Kb. Formato GIF. Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/imprensa/marca.asp>. Acesso em: 15 jul. 2011. IPEM SP. O Programa 5 Esses. Disponível em: <http://www.ipem.sp.gov.br/3emp/5esses. asp?vpro=abe>. Acesso em: 22 nov. 2011. ISO. Photo of the ISO Central Secretariat Headquarter in Geneva. 2008. il. color, 2620 pixels x 1348 pixels. 24 BIT. 1,83 Mb. Formato JPG. Disponível em: <http://www.iso.org/iso/mediakit.htm>. Acesso em: 15 jul. 2011. JOSÉ, Luiz Henrique de Paiva. Avaliação do 5S no Escritório, na Operação e na Manutenção. 2006. Disponível em: <http://www.ogerente.com.br/qual/modelos/qualidade-modelos.htm>. Acesso em: 06 jul. 2011. KIRCHHOFF, Volker W.J.H. Camada De Ozônio: A Guerra Continua. 2000. Disponível em: <http:// www.dge.inpe.br/ozonio/kirchhoff/html/artigo2.html>. Acesso em: 06 jul. 2011. LANKADESHA. Venora International Projects achieves ISO 9001:2008. 2011. il. color, 578 pixels x 814 pixels. 24 BIT. 86,3 Kb. Formato JPEG. Disponível em: <http://lankadesha.com/venora- international-projects-achieves-iso-90012008/>. Acesso em: 11 jul. 2011. LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação com internet. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 389 p. LAYRARGUES, Philippe Pomier. O cinismo da reciclagem: o significado ideológico da reciclagem da lata de alumínio e suas implicações para a educação ambiental. Disponível em: < http://www. amda.org.br/objeto/arquivos/87.pdf>. Acesso em: 19 set. 2011. LAYARGUES, P. et al. (Org.) Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. São Paulo: Cortez, 2002. LINDNER, Nelcio. Gestão ambiental e responsabilidade social. Florianópolis: SENAI/SC, 2010. 114 p. LIMA, Luiz Henrique Moraes de. O controle externo do patrimônio ambiental brasileiro. 2000. Disponível em: < http://www.ppe.ufrj.br/ppe/production/tesis/lhmdelima.pdf>. Acesso em: 22 nov. 2011. MACHADO, Maurício. Chuva ácida. 2007. Disponível em: <http://amanatureza.com/conteudo/artigos/chuva-acida>. Acesso em: 11 jul. 2011. MENDES. Marina Ceccato. Desenvolvimento sustentável. Disponível em: <http://educar.sc.usp.br/ biologia/textos/m_a_txt2.html>. Acesso em: 14 jul. 2011. MEZZOMO, Marcelo Colombelli. Responsabilidade ambiental. Rio Grande do Sul, [20-?]. Disponível em: <http://www.ufsm.br/direito/artigos/ambiental/responsabilidade_ambiental.htm>. Acesso em: 15 jul. 2011. MINNEAPOLIS ELECTRICIAN PROS. Knob & Tube Rewire. 2011. il. color, 360 pixels x 480 pixels. 24 BIT. 110 Kb. Formato PNG. Disponível em: <http://minneapoliselectricianpros.com/services/knob-tube- rewire>. Acesso em: 18 jul. 2011. MULLER, Raul. Lixo, transtorno para o planeta. 2010. Disponível em: <http://inovaead.blogspot. com/2010_07_01_archive.html>. Acesso em: 08 jul. 2011. NASA. Ficheiro: Aral Sea. 2009. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Aral_ Sea_1989-2008.jpg>. Acesso em: 20 jul. 2011. OLIVEIRA, Rosimery de Fátima. Visão integrada em meio ambiente. 2. ed. Brasília: SENAI/DN, 2009. PAOLA, Lucia Denisse Judit Y. Shitsuke. 2010. il., 274 pixelsx 320 pixels. 32 BIT. 70,1 Kb. Formato PNG. Disponível em: <http://equipo4607csc.blogspot.com/2010/06/shitsuke.html>. Acesso em: 13 jul. 2011. PINHEIRO, Victor da Silva. A responsabilidade socioambiental das empresas deve ser uma questão de ética. 2010. Disponível em: <http://www.recantodasletras.com.br/artigos/2415984>. Acesso em: 15 jul. 2011. PIPOCA DE BITS. Os piores desastres ambientais feitos pelo homem. 2010. Disponível em: <http://www.pipocadebits.com/2010/06/os-piores-desastres-ambientais-feitos.html>. Acesso em: 20 jul. 2011. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO. Boletim de Inovação e Sustentabilidade – BIS 1s. Núcleo de estudos do futuro – PUC. São Paulo, 2010. Disponível em: <http://www.pucsp.br/puc- inovacao/internas/downloads/bis.pdf>. Acesso em: 13 jul. 2011. POPADIUK, Silvio et al. Arquitetura da informação e mensuração do desempenho: um estudo na indústria de artefatos e utensílios de plásticos no Estado de São Paulo. Gestão & Produção, São Carlos, v. 13, n. 1, abr. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_ arttext&pid=S0104-530X2006000100014&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 22 jun. 2011. PORTAL SÃO FRANCISCO. Decomposição do lixo. Disponível em: <http://www.portalsaofrancisco. com.br/alfa/meio-ambiente-reciclagem/decomposicao-do-lixo.php>. Acesso em: 12 jul. 2011. ______. Erosão do Solo. Disponível em: <http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/meio- ambiente-solo/erosao.php>. Acesso em: 05 jul. 2011. ______. Um dia após a explosão, os escombros em Hiroshima eram cobertos por uma tênue cortina de fumaça. 2010. il., 400 pixels x 266 pixels. 8 BIT. 21 Kb. Formato JPEG. Disponível em: <http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/hiroshima-e-nagasaki/imagens/hiroshima28.jpg>. Acesso em: 05 jul. 2011. RABECHINI JR., Roque; MAXIMIANO, Antonio César Amaru; MARTINS, Vergilio Antonio. A adoção de gerenciamento de portfolio como uma alternativa gerencial: o caso de uma empresa prestadora de serviço de interconexão eletrônica. Revista Produção, São Paulo, v. 15, n. 3, dez. 2005 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65132005000300011&lng=en &nrm=iso>. Accesso em: 22 jun. 2011. REBOUÇAS, Fernando. Bombas de Hiroshima e Nagasaki. 2010. Disponível em: <http://www. infoescola.com/historia/bombas-de-hiroshima-e-nagasaki>. Acesso em: 28 jun. 2011. RIBEIRO, Mônica Solon. Educação ambiental. São Paulo: Globo, 1998. 96 p. (Telecurso 2000. Profissionalizante). RIO DE JANEIRO (Estado). Instituto Estadual do Ambiente - INEA. Decreto-Lei nº 134, de 16 de junho de 1975. Disponível em: <http://www.inea.rj.gov.br/l_estadual/lei134.asp>. Acesso em: 19 set. 2011. RIO GRANDE DO SUL (Estado). Lei nº 7.488, de 14 de janeiro de 1981. Disponível em: <http://www. emater.tche.br/site/br/arquivos/area/legislacao/estadual/le-lei7488.pdf>. Acesso em: 19 set. 2011. RONDA LAVRENSE. Juiz de Lavras manda parar obras do Jaguari e Taquarembó. 2010. Disponível em: <http://rondalavrense1.wordpress.com/2010/02/18/juiz-de-lavras-manda-parar-obras-do- jaguari-e-taquarembo/>. Acesso em: 20 jul. 2011. SABESP. Uso racional da água. 2010. Disponível em: <http://www.sabesp.com.br/sabesp/filesmng. nsf/DACB88862E8D4E48832576D900682E31/$File/folder_usoracional.pdf>. Acesso em: 12 jul. 2011. SANCHES, Wellington. Normas ISO. Disponível em: <http://www.pdqualidade.hpg.ig.com.br>. Acesso em: 22 mar. 2005. SCRAMIM, Fernando Cezar Leandro; BATALHA, Mário Otávio. Método para análise de benefícios em cadeias de suprimento: um estudo de caso. Gestão e Produção, São Carlos, v. 11, n. 3, dez. 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-530X20040003000 07&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 22 jun. 2011. SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI. Avaliações do Programa 5S – 2008. 2008. Disponível em: <https://www.sc.senai.br/admin/documentos/20081203172009_ Medias5S2008.pdf>. Acesso em: 20 jul. 2011. SOARES, Raquel Baraldi Ramos. Impacto Ambiental. [200-?]. il. color. Disponível em <http:// educar.sc.usp.br/biologia/textos/impacto.htm>. Acesso em: 19 set. 2011. ST. PATRICK´S HOSPITAL MEDICAL CENTER - SPHMC. 5S Program. 2002. il. color, 480 pixels X 640 pixels. 24 BIT. 187 Kb. Formato JPEG. Disponível em: <http://sphmc.com.ph/medicalnews.htm>. Acesso em: 18 jul. 2011. STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação. Rio de Janeiro: LTC, 2002. SUMMERS, Josh. Penrose tribar with spheres. 2008. il. color, 352 pixels x 550 pixels. 24 BIT. 73 Kb. Formato JPEG. Disponível em: <http://impossible-world.blogspot.com/2008/01/penrose-tribar- with-spheres.html>. Acesso em: 15 jul. 2011. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégia de negócios focadas na realidade brasileira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. TAVARES, Gracely Ortega. Meio Ambiente: A diferença entre lixo e resíduo. 2005. Disponível em: <http://unisite.com.br/Geral/13428/Meio-Ambiente:-A-diferenca-entre-lixo-e-residuo.xhtml>. Acesso em: 30 ago. 2011. UOL. Aparelhos em ‘stand by’ encarecem em até 20% a conta de luz. Infomoney. 2007. Disponível em: <http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/infomoney/2007/07/25/ult4040u5841.jhtm>. Acesso em: 12 jul. 2011. WANDERLEY JR., Kuruzu Rossi. Prefeitura continua intransigente e justiça marca audiência sobre ocupação de casas em cachoeira do campo. 2010. Disponível em: <http://falaouropreto. blogspot.com/2010/02/algumas-materias-veiculadas-neste-blog.html>. Acesso em: 20 jul. 2011. WEINBERG, Monica. Comece a reciclar. Revista Veja, São Paulo, 2007. Disponível em: <http://veja. abril.com.br/acervodigital/?termo=05%2009%202007>. Acesso em: 13 jul. 2011. XEXÉO, Geraldo. Modelagem de Sistemas de Informação: Da Análise de Requisitos ao Modelo de Interface. Rio de Janeiro: Creative Commons, 2007. VOLUME 4 ACIDENTES. Acidentes do Trabalho. 2011. Disponível em: http://www.aedb.br/faculdades/eng_ auto/Downloads/apostila_acidentes_trabalho.pdf. Acesso em: 14 nov. 2011. AGÊNCIA EUROPÉIA PARA A SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. Vantagens para as empresas de uma boa segurança e saúde no trabalho. Printed in Belgium, 2008. Disponível em: < http:// osha.europa.eu/pt/publications/factsheets/77>. Acesso em: 14 out. 2011. AREASEG. Perguntas e Respostas. Como fazer o cálculo do Custo do Acidente de Trabalho? Disponível em: <http://www.areaseg.com/faqs/#2>. Acesso em: 14 out. 2011. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11861 – Mangueira de incêndio. Rio de Janeiro: ABNT, 1998. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12695:1992 - Agregados - Verificação do comportamento mediante ciclagem natural - Método de ensaio. Rio de Janeiro (RJ): ABNT, 1992. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13714 - Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio. Rio de Janeiro (RJ): ABNT, 2000. 25p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR 14023 – Registro de atividades de bombeiros. Rio de Janeiro: ABNT, 1997. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Anuário Estatístico da Previdência Social 2009. Disponível em: <http://www.mpas.gov.br/conteudoDinamico.php?id=989>. Acesso em: 21 ago. 2011. BRASIL, Presidência da República; DECRETO-LEI N.º 2.848, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.015, DE 7 DE AGOSTO DE 2009. Altera o Título VI da Parte Especial do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, e o art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990, que dispõe sobre os crimes hediondos, nos termos do inciso XLIII do art. 5o da Constituição Federal e revoga a Lei no 2.252, de 1o de julho de 1954, que trata de corrupção de menores. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007- 2010/2009/Lei/L12015.htm>. Acesso em: 11 nov. 2011 ERGOSS. Investimento em Saúde e Segurança do Trabalho – SST. Disponível em: <http://ergoss. wordpress.com/2010/02/23/investimento-em-saude-e-seguranca-do-trabalho-%E2%80%93- sst/>. Acesso em: 15 ago. 2011. FROTA, Jorge Cardoso Costa Angelim; FEITOSA, Rodrigo Torres. Custo/Benefício da segurança do trabalho na indústria da construção civil. Pará: [s.n.], 2001. Trabalho de Conclusão de Curso. (“Custo / Benefício da Segurança do Trabalho na Indústria da Construção civil” ) - universidade da Amazônia, Pará. GIAMMUSSO, S. E. Orçamento e custos na construção civil. 2. ed. São Paulo: Pini, 1991. 181 p. LIMMER, C. V. Planejamento, orçamento e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro: LTC, 1997. MICHEL, Oswaldo. Acidentes do Trabalho e Doenças Ocupacionais. 2. ed. rev., ampl. São Paulo: Ltr, 2001. p. 29. SIEMENS. Console de operação bi-manual. 2011. Disponível em: < http://www.siemens.com.br/ templates/v2/templates/TemplateD.Aspx?channel=6018 >. Acesso em: 18 out. 2011. VOLUME 5 ALIENADO.NET. O que são as normas regulamentadoras. Disponível em: <http://www.alienado. net/o-que-sao-as-normas-regulamentadoras/>. Acesso em: 13 jul. 2011. ALMEIDA, Amador Paes de. CTL comentada: legislação, doutrina, jurisprudência. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 962 p. AULETE, Caldas. Dicionário Caldas Aulete de língua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Lexicon Editora Digital, 2008. ATLAS. Manual de Legislação: Segurança e medicina do trabalho. São Paulo: Atlas, 2004. BEZERRA, Luiz Abner de Holanda. O estudo da biografia de uma empresa como apoio à intervenção ergonômica - um estudo de caso: proposta para implementação da ergonomia em uma empresa de saneamento. Florianópolis, 1998. Disponível em: <http://www.eps.ufsc.br/ disserta98/bezerra/cap3.htm>. Acesso em: 12 jul. 2011. BUONO NETO, Antônio. Guia prático para elaboração de laudos periciais em medicina do trabalho. São Paulo: LTR, 2002. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Brasília: Senado, 1988. Disponível em: <http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1027008/ constituicao-da-republica-federativa-do-brasil-1988>. Acesso em: 13 jul. 2011. ______. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Atualizada até a Emenda Constitucional número 20, de 15 de dezembro de 1998. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. ______. Consolidação das Leis do Trabalho. Decreto-Lei 5.452/43, de 1º de maio de 1943. Disponível em: <http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/103502/consolidacao-das-leis-do-trabalho-decreto- lei-5452-43>. Acesso em: 13 jul. 2011. ______. Manual prático. Legislação de Medicina e Segurança no Trabalho. 2003. Disponível em: <http://www.fiesp.com.br/download/legislacao/medicina_trabalho.pdf>. Acesso em: 12 jul. 2011. ______. Ministério do Trabalho e Emprego. Certificado de aprovação de equipamento de proteção individual. Disponível em: <http://www.mte.gov.br/sistemas/caepi/ PesquisarCAInternetXSL.asp>. Acesso em: 4 out. 2011. ______. NR 3 – Embargo ou interdição. Portaria SIT nº 199, de 17 de janeiro de 2011. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/data/files/F8080812DC56F8F012DCD20B10A1691/NR-03%20 %28atualizada%202011%29.pdf>. Acesso em: 13 jul. 2011. ______. NR-4 – Serviços especializados em engenharia de segurança e em medicina do trabalho. Aprovada pela Portaria nº 33, de 27 de outubro de 1983. Alterada pela Portaria MTE n.° 17, de 1 de agosto de 2007. DOU, 2 de agosto de 2007. Disponível em: <http://www010.dataprev.gov.br/sislex/ paginas/05/mtb/4.htm>. Acesso em: 26 set. 2011. _______. NR-4 - Serviços especializados em engenharia de segurança e em medicina do trabalho. Atualizada pela Portaria SIT n.º 128, de 11 de dezembro de 2009. Disponível em < http://carep.mte. gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_04.pdf>. Acesso em 23 nov. 2011. ______. NR 9 - Programa de prevenção de riscos ambientais. Portaria GM nº 3.214, de 8 de junho de 1978. Portaria SSST nº 25, de 29 de dezembro de 1994. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/ data/files/FF8080812BE914E6012BEF1CA0393B27/nr_09_at.pdf>. Acesso em: 22 set. 2011. ______. NR 12 - Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos. Portaria GM nº 3.214, de 8 de junho de 1978. Portaria SIT nº 197, de 17 de dezembro de 2010. Disponível em: <http://portal. mte.gov.br/data/files/FF8080812DDC2FF4012DE27B8E752912/NR-12%20%28atualizada%20 2010%29.pdf>. Acesso em: 22 set. 2011. ______. NR 13 - Caldeiras e vasos de pressão. Portaria SIT nº 57, de 19 de junho de 2008. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812BE914E6012BEF2695817E43/nr_13.pdf>. Acesso em: 22 set. 2011. ______. NR 16 - Atividades e operações perigosas. Portaria GM nº 3.214, de 8 de junho de 1978. Portaria GM nº 518, de 4 de abril de 2003. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/data/files/ FF8080812BE914E6012BEFB97B33463E/nr_16.pdf>. Acesso em: 26 set. 2011. ______. NR 34 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção e reparação naval. Portaria SIT nº 200, de 20 de janeiro de 2011. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/data/ files/FF8080812DC10511012DC26BBE6F7D87/NR-34%20%28Atualizada%202011%29.pdf>. Acesso em: 26 set. 2011. ______. Presidência da República. Lei Nº 8.213, de 24 de julho de 1991. Disponível em: <http:// www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8213cons.htm>. Acesso em: 23 nov. 2011. ______. Receita Federal. Pessoa jurídica. Disponível em: <http://www.receita.fazenda.gov. br>. Acesso em: 4 out. 2011. ______. Tribunal Superior do Trabalho - TST. Brincadeira fatal entre colegas leva empresa a indenizar herdeiros em R$ 100 mil. Disponível em: <http://www.endividado.com.br/noticia_ler- 28362,brincadeira-fatal-entre-colegas-leva-empresa-indenizar-herdeiros-em-r-100-mil.html>. Acesso em: 26 set. 2011. BARÃO EM FOCO. Conheça a hierarquia das leis brasileiras e entenda as declaradas ilegais. 2009. Disponível em: <http://www.baraoemfoco.com.br/barao/noticias/marco2009/leis.htm>. Acesso em: 12 jul. 2011. FARIAS, J. Berbes. Responsabilidade civil e criminal nos acidentes do trabalho. 2009. Disponível em: <http://seesmt.blogspot.com/2009/04/responsabilidade-civil-e-criminal-nos.html>. Acesso em: 13 jul. 2011. FERNANDES. Anníbal. Os acidentes do trabalho: do sacrifício do trabalho à prevenção e à reparação. 2. ed. São Paulo: LTR, 2003. 282 p. FONTE DO SABER. História do Direito do Trabalho no Brasil. Disponível em: <http://www. fontedosaber.com/direito/historia-do-direito-do-trabalho-no-brasil.html>. Acesso em: 12 jul. 2011. NADER, Paulo. Introdução ao estudo do Direito. 33. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 422 p. Disponível em: <http://praticamentelegal.com.br/2011/disciplinas-2/introducao-ao-estudo-do- direito/classificacao-das-normas-juridicas-quanto-a-fonte>. Acesso em: 12 jul. 2011. NETO, Hélio Castilhos França. História do Direito do Trabalho. 2006. Disponível em: <http://www. webartigos.com/articles/749/1/Historia-Do-Direito-Do-Trabalho/pagina1.html>. Acesso em: 13 jul. 2011. PROTEÇÃO. Empresa multada por não aplicar medidas de proteção ao trabalhador. 12 maio 2011.Disponível em:<http://www.protecao.com.br/site/content/noticias/noticia_detalhe. php?id=JajjAAy4&pagina=1>. Acesso em: 23 nov. 2011. RODRIGUES, Maria Stella Villela Souto Lopes. ABC do processo civil: processo cautelar e procedimentos especiais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999. 487 p. SALIBA, Tuffi Messias; CORRÊA, Márcia Angelin Chaves. Insalubridade e periculosidade – aspectos técnicos e práticos. São Paulo: LTR , 1995. SEGUNO, Luiz Carlos Furquim Vieira. Tratados internacionais sobre direitos humanos. Revista Jus Vigilantibus, [S.l], 15 mai. 2009. Disponível em: <http://jusvi.com/artigos/39808>. Acesso em: 11 jul. 2011. SINAIT, Sindicato Nacional do Auditores Fiscais do Trabalho. Auditores Fiscais do Trabalho interditam empresas no Porto do Pecém/CE. 2011. Disponível em:<http://www.sinait.org.br/ noticias_imprimir.php?id=3524>. Acesso em: 23 nov. 2011. SINDICATO DOS METALÚRGICOS DO ABC - SMABC. Metalúrgica Irene: acidente mutila mão de trabalhador. 2008. Disponível em: <http://www.smabc.org.br/smabc/materia.asp?id_CON=10786>. Acesso em: 26 set. 2011. VIEIRA, Sebastião Ivone. Manual de saúde e segurança do trabalho. 2. ed. São Paulo: LTR, 2008. VIEIRA, Sebastião Ivone; PEREIRA JR., Casimiro. Guia prático do perito trabalhista – aspectos legais, técnicos e questões polêmicas. Belo Horizonte: Ergo, 1997. ZANLUCA, Júlio César. A Consolidação das Leis do Trabalho – CLT. Disponível em: <http://www. guiatrabalhista.com.br/tematicas/clt.htm>. Acesso em: 12 jul. 2011. MiniCurríCulo doS auToreS VOLUME 1 Leonardo Sobreira teve sua formação técnica na área de segurança do trabalho, no ano de 2000, na unidade do SENAI, em Itajaí. Desde então, já atuou em empresas como o SESI de Itajaí e Blume- nau, na Rigesa Papel e Celulose de Blumenau e, atualmente, exerce suas atividades como Gestor Técnico de Segurança na empresa Klabin S.A. Atua, ainda, como docente nos cursos técnicos de segurança do trabalho e construção naval na unidade do SENAI de Itajaí. Possui graduação na área de Administração e pós-Graduação em Gestão Organizacional, pela Univali. VOLUME 2 Rodrigo Willemann atua no SENAI, em Jaraguá do Sul, desde 2001, tendo participado de comitês técnico-setoriais e de cursos da área de informática. Atualmente, é coordenador da Academia Local da Cisco no Programa CCNA e desenvolve projetos em parceria com empresas de diversos segmentos da região, atuando como consultor do SENAI em Jaraguá do Sul. Possui formação em Ciências da Computação e coordena projetos integradores para o Curso Técnico em Informática e Redes de Computadores. Atua como docente de unidades curriculares relacionadas a planeja- mento, projetos e implantação de infraestruturas de redes e desenvolvimento de softwares. VOLUME 3 Juliano Marcelino é especialista em Gestão de Projetos e bacharel em Sistemas de Informação. Atuou como gerente de projetos de implantação de sistemas de informação para cadeia de su- primentos, sistemas de gerenciamento corporativo, sincronização e integração de sistemas co- laborativos, além de ser consultor empresarial, com experiência em nível internacional, em ge- renciamento de projetos, análise, mapeamento e gerenciamento de processos e planejamento estratégico. Ainda no segmento corporativo, teve a oportunidade de proferir inúmeras apresentações, pales- tras, cursos on-line e presenciais, abertos e in company, sobre gerenciamento de projetos, gestão de riscos, planejamento de auditoria, gestão de alta performance, gestão do conhecimento e desenvolvimento de equipes de alta performance. Na área acadêmica, atualmente é instrutor da Cisco Networking Academy, onde coordena as ativi- dades dos trabalhos de conclusão de cursos e também é professor de cursos de pós-graduação, técnicos e aprendizagem industrial no SENAI/SC em Jaraguá do Sul. Além disso, conta com expe- riência nos segmentos de pós-graduação, graduação, técnico e profissionalizante e orientação de trabalhos acadêmicos em outras instituições da região. Lilian Elci Claas é graduada em Pedagogia com habilitação em Supervisão Escolar, pós-graduada em Administração de Recursos Humanos (FAE/UNERJ) e em Consultoria Empresarial (UFSC/SE- NAI). Participou de mais de 1100h/aula de capacitações e treinamentos empresariais em diversas áreas de formação técnica profissional e de relacionamento interpessoal. Atua, desde 1988, com a formação e o desenvolvimento de lideranças, melhoria das relações humanas, resolução de conflitos, melhoria nos métodos de trabalho e no ensino correto de um trabalho. Atualmente é instrutora no SENAIsc, na unidade de Jaraguá do Sul, ministrando as disciplinas de Comunicação Oral e Escrita, Metodologia Científica, Metodologia da Pesquisa e Gestão de Processos. Também desenvolve trabalho de Consultoria Empresarial na área de gestão de pessoas e treinamento, e orienta TCCs nos cursos Técnicos e Tecnólogos. VOLUME 4 Ricardo Rodrigues Misumoto é formado na área de Segurança do Trabalho pela Instituição SENAC de Campinas SP. Atuou como profissional de segurança nos últimos 12 anos em di- versos segmentos da indústria, como construção civil, montagem mecânica, tecelagem, plás- ticos, metalurgia, comunicação. Realizou inúmeras apresentações, palestras e cursos volta- dos ao segmento de saúde e segurança, meio ambiente e gestão de pessoas. Atualmente leciona no SENAI de Joinville nas disciplinas de saúde e segurança do trabalho, ética cidadania e meio ambiente, organização e preparação para o trabalho, gestão de processos industriais, ges- tão da qualidade, gestão de pessoas e gestão ambiental. VOLUME 5 Fábio Luiz dos Passos advogado, especialista em direito previdenciário. Tem especialização em Direito do Trabalho e Previdência Social pela Univali, em Processo Civil pela PUC-PR e cursou es- pecialização em Economia Empresarial na UNOCHAPECÓ. Atualmente, é mestrando em Direito pela Univali. Formou-se como técnico em segurança do trabalho no ano de 1996 na UNOESC, em Chapecó/SC. Atuou como Técnico em Segurança no Trabalho, durante dois anos, na empresa Laboro Assessoria e Consultoria em Segurança no Trabalho e, durante três anos, na Cooperativa Central Oeste Catarinense – Aurora em Chapecó. É professor de legislação aplicada à segurança no trabalho no Curso Técnico em Segurança no Trabalho do SENAI Chapecó, desde 2002. Leciona disciplinas relacionadas à segurança no trabalho e ao direito previdenciário em diversas institui- ções de ensino superior. Moacir José Cerigueli é formado em Engenharia de Segurança do Trabalho e atua há mais de 25 anos na área em empresa de grande porte do setor de alimentação. Foi comandante do Corpo de Bombeiros Voluntários da Cidade de Videira/SC por sete anos. Como professor, atuou em diversas escalas e universidades de Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, na formação de Técnicos em Segurança do Trabalho, Técnicos (Auxiliares) de Enfermagem do Trabalho e Engenheiros de Segu- rança do Trabalho. Atualmente, participa do GET (Grupo de Estudos Tripartite) do Ministério do Trabalho e Emprego na construção da futura NR do Setor Frigorífico. Morgana Machado Tezza é graduada em Administração em Marketing pelo Centro Universitário de Jaraguá do Sul (2005), em Ciências da computação pela Universidade do Sul de Santa Cata- rina (1999) e em Formação Pedagógica para Formadores de pela Universidade do Sul de Santa Catarina (2005). Possui especialização em Gerenciamento de Marketing pelo Instituto Nacional de Pós-Graduação (2003). Atuou como docente nos cursos superiores de tecnologia, técnicos e aprendizagem no SENAI/SC em Jaraguá do Sul. Atualmente é mestranda em Administração na UNIVALI, e coordena a área de educação a distância do SENAIsc. índiCe VOLUME 1 A Abscissas 44 Arcabouço 69 H Holística 28 M Microambiente 20, 21 P Planejamento 12 S Subsistemas 22 VOLUME 2 A Artesão 118 C Capitalismo 118, 119 Certificação 127, 136, 137 Ciclo de vida 128, 165 Contingência 121, 168 D Demanda 118, 149, 159, 160,161, 162, 169 Diagrama 129, 130, 144 Disseminação 138, 139 E Engajadas 163 Escopo 162, 163 L Linha de produção 118, 119, 120, 133, 143, 154, 155 N Não-conformidade 136, 137, 139 Norteadores 146 P Paradigma 134 Perspectiva 134, 135, 136 S Sistema de gestão 126, 127, 131, 132, 136, 137, 147, 154, 167 Subsídios 117, 136, 149 T Tabulação 150 U Uniforme 136, 137 V Valor agregado 156 Viabilidade 117, 149, 160, 161, 162, 169 VOLUME 3 A Ações corretivas 214, 216, 232, 253 Ações preventivas 213, 311 Amortizar 216 C Certificação 210, 211, 212, 214, 215, 216, 217, 221, 228, 234, 249 Clero 262, 263 Cromatografia 212 D Densidade demográfica 272, 280 Dínamo 264, 265 E Escandinavos 262, 263 I Ideologias 263 ISO 209, 210, 211, 212, 213, 214, 215, 216, 217, 218, 219, 221, 226, 228, 229, 230, 234, 306 Isométrico 217 L Lençóis freáticos 274, 288 M Manufatura 212 Marketing 300, 310 P Políticas públicas 268, 269, 270, 290, 300, 311 R Regiões metropolitanas 280 Requisitos 212, 214, 221, 227, 229, 230, 231, 232, 234, 243, 252, 254, 255 Ritos religiosos 262, 263 S Sinergia 222, 223 Sociedade escravagista 262, 263 Status 216, 217 Subjacente 232 Supérfluos 294 VOLUME 4 A Admissional 354 Advém 358, 359 Aferir 378, 379 B Binômio 352 Bitolas 380, 381 Burlados 386, 387 C Concerne 358, 359 Curandeirismo 372, 373 E Ergonomista 366, 367 I Idôneas 354, 355 M Mensurar 362, 372 Mutilação 388 O Oriundos 351, 354 P Periódico 354, 368 Precificação 362 R Remoção 376 Requeridos 356 S Semânticas 350 Sinistro 361, 380, 381, 387 VOLUME 5 A Andaime 478, 521, 534 E Escopo 470, 503 Escrutínio 486 P Pormenorizar 462 Primazia 447, 448 SENAI - DN UNIDADE DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLóGICA – UNIEP Rolando Vargas Vallejos Gerente Executivo Felipe Esteves Morgado Gerente Executivo Adjunto Diana Neri Coordenação Geral do Desenvolvimento dos Livros SENAI - DEPARTAMENTO REGIONAL DE SANTA CATARINA Simone Moraes Raszl Coordenação do Desenvolvimento dos Livros no Departamento Regional Caroline Batista Nunes Silva Morgana Machado Tezza Coordenação do Projeto Leonardo Sobreira Elaboração VOLUME 1 Rodrigo Willemann Elaboração VOLUME 2 Juliano Marcelino Lilian Elci Claas Elaboração VOLUME 3 Ricardo Rodrigues Misumoto Elaboração VOLUME 4 Fabio Luiz Dos Passos Moacir José Cerigueli Morgana Machado Tezza Elaboração VOLUME 5 Guilherme Augusto Girardi Revisão Técnica Beth Schirmer Coordenação do Núcleo de Desenvolvimento Gisele Umbelino Coordenação de Desenvolvimento de Recursos Didáticos Michele Antunes Corrêa Design Educacional VOLUME 1 Adriana Ferreira dos Santos Design Educacional VOLUME 2 Daiana Silva Design Educacional VOLUME 3 Rozangela Aparecida Valle Design Educacional VOLUME 4 Michele Antunes Corrêa Design Educacional VOLUME 5 D’imitre Camargo Martins Diego Fernandes Luiz Eduardo Meneghel Waleska Knecht Ruschel Ilustrações, Tratamento de Imagens Felipe da Silva Machado Diagramação Daniela de Oliveira Costa Juliana Vieira de Lima Revisão e Fechamento de Arquivos Patrícia Correa Ciciliano - CRB-14/752 Bibliotecária - Ficha Catalográfica DNA Tecnologia Ltda. Sidiane Kayser dos Santos Schwinzer Revisão Ortográfica e Gramatical DNA Tecnologia Ltda. Sidiane Kayser dos Santos Schwinzer Normalização i-Comunicação Projeto Gráfico