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Série Segurança do Trabalho
PLANEJAMENTO
DE AÇÕES EM
SAÚDE E
SEGURANÇA
DO TRABALHO
VOLUME 4
Série Segurança do Trabalho
PLANEJAMENTO 
DE AÇÕES EM 
SAÚDE E 
SEGURANÇA 
DO TRABALHO
VOLUME 4
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA – CNI
Robson Braga de Andrade
Presidente
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA
Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti
Diretor de Educação e Tecnologia
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI
Conselho Nacional
Robson Braga de Andrade
Presidente 
SENAI – Departamento Nacional
Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti
Diretor-Geral
Gustavo Leal Sales Filho
Diretor de Operações
Série Segurança do Trabalho
PLANEJAMENTO 
DE AÇÕES EM 
SAÚDE E 
SEGURANÇA 
DO TRABALHO
VOLUME 4
SENAI
Serviço Nacional de 
Aprendizagem Industrial 
Departamento Nacional
Sede
Setor Bancário Norte • Quadra 1 • Bloco C • Edifício Roberto 
Simonsen • 70040-903 • Brasília – DF • Tel.: (0xx61) 3317-
9001 Fax: (0xx61) 3317-9190 • http://www.senai.br
© 2012. SENAI – Departamento Nacional
© 2012. SENAI – Departamento Regional de Santa Catarina
A reprodução total ou parcial desta publicação por quaisquer meios, seja eletrônico, mecâ-
nico, fotocópia, de gravação ou outros, somente será permitida com prévia autorização, por 
escrito, do SENAI.
Esta publicação foi elaborada pela equipe do Núcleo de Educação a Distância do SENAI de 
Santa Catarina, com a coordenação do SENAI Departamento Nacional, para ser utilizada por 
todos os Departamentos Regionais do SENAI nos cursos presenciais e a distância.
SENAI Departamento Nacional 
Unidade de Educação Profissional e Tecnológica – UNIEP
SENAI Departamento Regional de Santa Catarina 
Núcleo de Educação – NED
 
 
FICHA CATALOGRÁFICA 
__________________________________________________________________ 
 S491p 
 
 Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional 
Planejamento de ações em saúde e segurança do trabalho, volume 4 / 
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional, Serviço 
Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de Santa Catarina. 
Brasília : SENAI/DN, 2012. 
5 v. (543 p.) : il. ; (Série Segurança do Trabalho). 
 
 ISBN 978-85-7519-535-2 
 
 1. Segurança do trabalho. 2. Higiene do trabalho. I. Serviço Nacional de 
Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de Santa Catarina II. Título III. 
Série. 
 
 
CDU: 614.8 
_____________________________________________________________________________ 
lista de ilustrações
Figura 1 - Custos da segurança do trabalho ....................................................................................................... 352
Figura 2 - Tipos de custos .......................................................................................................................................... 363
Figura 3 - Exemplo de estrutura de uma brigada de emergência ............................................................... 367
Figura 4 - Caixa de primeiros socorros .................................................................................................................. 375
Figura 5 - Maca ............................................................................................................................................................... 376
Figura 6 - bolsa ............................................................................................................................................................... 378
Figura 7 - Modelo Maca .............................................................................................................................................. 378
Figura 8 - Medidor de pressão .................................................................................................................................. 379
Figura 9 - Esguicho jato sólido ................................................................................................................................. 380
Figura 10 - Esguicho regulável ................................................................................................................................. 381
Figura 11 - Mangueiras ............................................................................................................................................... 382
Figura 12 - Roupa de aproximação ......................................................................................................................... 382
Figura 13 - Scanner ....................................................................................................................................................... 388
Figura 14 - Tapete de segurança .............................................................................................................................. 389
Sumário
1 Introdução ........................................................................................................................................................................11
2 Planejamento em Saúde e Segurança do Trabalho ..........................................................................................15
2.1 O que é planejamento? .............................................................................................................................16
2.1.1 O processo de planejamento ...............................................................................................20
2.1.2 Benefícios do planejamento .................................................................................................22
2.1.3 Planejamento estratégico .....................................................................................................25
2.2 Aplicação ........................................................................................................................................................27
2.2.1 DDS (Diálogo Diário de Segurança) ...................................................................................28
2.2.1 ARO (Análise de Risco Operacional) ...................................................................................35
2.2.2 AST (Análise de Segurança do Trabalho) ..........................................................................47
3 Ferramentas da Qualidade: Elaboração, Avaliação e Aplicação ....................................................................55
3.1 Ferramentas da qualidade .......................................................................................................................56
3.1.1 Sistema de gestão .....................................................................................................................57
3.1.2 Método PDCA .............................................................................................................................59
3.1.3 Correção .......................................................................................................................................60
3.2 Elaboração .....................................................................................................................................................67
3.2.1 Estratégias ...................................................................................................................................71
3.2.2 Atribuições ..................................................................................................................................72
3.3 Avaliação e divulgação ..............................................................................................................................77
Referências ...........................................................................................................................................................................81
Minicurrículo dos Autores ..............................................................................................................................................95Índice .....................................................................................................................................................................................99
4 Fundamentos de Gestão .......................................................................................................................................... 117
4.1 Contexto histórico .................................................................................................................................... 118
4.1.1 Normas....................................................................................................................................... 126
4.1.2 Tecnologias ............................................................................................................................... 127
4.2 Ferramentas da qualidade .................................................................................................................... 128
4.2.1 Planejamento das ações de qualidade .......................................................................... 129
4.2.2 Controle de qualidade ......................................................................................................... 140
5 Melhoria Contínua ...................................................................................................................................................... 149
5.1 Implementação das melhorias ........................................................................................................... 150
5.2 Estratégias ................................................................................................................................................... 152
5.3 Visão prospectiva...................................................................................................................................... 158
5.3.1 Ferramentas e técnicas ........................................................................................................ 161
5.4 Políticas de saúde e segurança do trabalho ................................................................................... 163
5.4.1 Elaboração da política organizacional ........................................................................... 165
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Referências ........................................................................................................................................................................ 171
Minicurrículo dos Autores ........................................................................................................................................... 185
Índice .................................................................................................................................................................................. 189
6 Sistemas de Gestão .................................................................................................................................................... 209
6.1 ISO e suas aplicações .............................................................................................................................. 210
6.2 Sistemas de gestão integrada .............................................................................................................. 220
6.3 Implantação ............................................................................................................................................... 226
6.4 5S .................................................................................................................................................................... 234
6.5 Gestão de saúde e segurança do trabalho ...................................................................................... 251
7 Aspectos Sociais, Culturais e Ambientais ........................................................................................................... 261
7.1 Evolução do trabalho na sociedade .................................................................................................. 262
7.2 Introdução ao meio ambiente: aspectos e impactos ambientais ........................................... 267
7.3 Impactos ambientais ............................................................................................................................... 271
7.4 “R”s (reduzir, reutilizar e reciclar) ......................................................................................................... 285
7.4.1 Reduzir ....................................................................................................................................... 293
7.4.2 Reutilizar.................................................................................................................................... 295
7.4.3 Reciclar ....................................................................................................................................... 295
7.5 Desenvolvimento sustentável ............................................................................................................. 299
7.6 Responsabilidade sócio-ambiental.................................................................................................... 308
Referências ........................................................................................................................................................................ 313
Minicurrículo Dos Autores .......................................................................................................................................... 327
Índice .................................................................................................................................................................................. 331
8 Viabilidade Técnica e Financeira de Aplicação de Projetos de Saúde e Segurança do Trabalho - 
Parte 1 ................................................................................................................................................................................. 349
8.1 Custos e benefícios dos investimentos em segurança ............................................................... 350
8.1.1 Princípios fundamentais de segurança do trabalho ................................................. 357
8.1.2 Grandes organizações .......................................................................................................... 357
8.1.3 Pequenas médias empresas ............................................................................................... 359
8.1.4 Produtividade e eficiência ................................................................................................. 360
8.1.5 Trabalhadores e produtividade ......................................................................................... 360
8.1.6 Seguro empresarial ............................................................................................................... 361
8.2 Custo do acidente .................................................................................................................................... 362
8.2.1 Custos diretos .......................................................................................................................... 363
8.2.2 Custos Indiretos ...................................................................................................................... 364
8.3 Recursos humanos ................................................................................................................................... 365
9 Viabilidade Técnica e Financeira de Aplicação de Projetos de Saúde e Segurança do Trabalho - 
Parte 2 ................................................................................................................................................................................. 371
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9.1 Recursos físicos e recursos materiais .................................................................................................372
9.1.1 Monitoramento e medição ................................................................................................ 372
9.1.2 Material da área médica ...................................................................................................... 372
9.1.3 Maca ou prancha .................................................................................................................... 376
9.1.4 Esfignimanômetro e medidor de pressão arterial ..................................................... 379
9.1.5 Materiais de segurança do trabalho ............................................................................... 380
9.1.6 Luvas ........................................................................................................................................... 383
9.2 Novas tecnologias .................................................................................................................................... 386
Referências ........................................................................................................................................................................ 391
Minicurrículo dos Autores ........................................................................................................................................... 405
Índice .................................................................................................................................................................................. 409
10 Legislação .................................................................................................................................................................... 429
10.1 Hierarquia das Leis ................................................................................................................................ 430
10.1.1 Da estrutura interna das normas ................................................................................... 439
10.1.2 Outros ordenamentos jurídicos ..................................................................................... 443
10.2 Histórico da Legislação de Segurança do Trabalho no Brasil ................................................. 448
10.2.1 Histórico da Segurança do Trabalho no Brasil .......................................................... 449
10.3 Legislação do Trabalho no Brasil ...................................................................................................... 452
10.3.1 Acidente de trabalho.......................................................................................................... 455
10.3.2 Nexo técnico epidemiológico previdenciário ........................................................... 461
10.3.3 Providências legais decorrentes do acidente de trabalho ................................... 463
10.3.4 Abrangência das Normas Regulamentadoras ......................................................... 464
11 Normas Regulamentadoras e Responsabilidades ........................................................................................ 467
11.1 Normas Regulamentadoras .............................................................................................................. 468
11.1.1 Relação das Normas Regulamentadoras .................................................................... 471
11.2 Responsabilidades ................................................................................................................................. 522
11.2.1 Responsabilidade civil ....................................................................................................... 522
11.2.2 Aspectos criminais do acidente de trabalho ............................................................. 522
11.2.3 Responsabilidade civil e criminal dos empresários e técnicos de segurança 522
11.2.4 As consequências dos acidentes de trabalho ........................................................... 524
11.2.5 Consequências trabalhistas ............................................................................................. 525
11.2.6 Consequências dos acidentes de trabalho na relação de emprego ................. 529
11.2.7 Consequências previdenciárias ...................................................................................... 530
11.2.8 Consequências tributárias ................................................................................................ 536
Referências ........................................................................................................................................................................ 545
Minicurrículo Dos Autores .......................................................................................................................................... 559
Índice .................................................................................................................................................................................. 563
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8
Viabilidade Técnica e Financeira de 
aplicação de Projetos de Saúde e 
Segurança do Trabalho - Parte 1
Você iniciará seus estudos conhecendo os princípios básicos para que seja viabilizado um 
projeto de segurança do trabalho, bem como terá contato com formas e maneiras que existem 
para justificar os investimentos. Também terá uma noção de como planejar estratégias para 
atingimento de metas profissionais.
Outro assunto que será abordado é o custo do acidente, no qual você poderá analisar a re-
lação custo-benefício das ações em saúde e segurança do trabalho. Em suma, quanto custa um 
acidente de trabalho e como isto fere a imagem da organização? Como os recursos humanos 
em nossas organizações podem contribuir para a diminuição de acidentes? Esse assunto você 
também irá conferir neste livro. Ao final do estudo, você terá subsídios para:
a) analisar a relação custo-benefício das ações em saúde e segurança do trabalho para a 
organização;
b) analisar dados obtidos na investigação;
c) prever recursos vinculados ao plano de trabalho;
d) propor medidas preventivas e corretivas em saúde e segurança do trabalho;
e) relacionar os acidentes ocorridos com os impactos que os mesmos causam na economia 
e no contexto social;
Para que sua aprendizagem aconteça de forma significativa e prazerosa, reúna motivação, 
disciplina e autonomia para percorrer os caminhos do conhecimento.
350
PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4
8.1 CuSToS e beneFíCioS doS inVeSTiMenToS eM Segurança
O termo custo tem sido conceituado de diversas maneiras, tanto pela biblio-
grafia contábil (economistas, administradores, contadores) quanto pelas outras 
áreas. Apresenta basicamente dois tipos de divergências. Confira quais são:
divergências conceituais, onde a palavra custo é usada para 
se referir, de forma alternativa, a diversos conceitos, tais como 
despesas, gastos, desembolso, etc.; divergências semânticas1 
nas quais diferentes palavras são utilizadas para se referirem 
ao mesmo conceito. (FROTA; FEITOSA, 2001).
Para Giammusso (1991), custo significa a importância necessária para que se 
obtenha certo bem ou serviço. Contudo, Limmer (1997, p. 28), complementa que 
“custo são os recursos, expressos em termos de uma unidade monetária padrão, 
consumidos por atividades, ao longo do prazo de execução de um projeto.”
Cr
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ta
s 
([2
0-
-?
])
Então isso que dizer que existem vários tipos de custos? Isso mesmo. Confira a 
seguir alguns conceitos segundo Frota e Feitosa (2001, p.12):
a) Custo total – É o valor dos bens ou serviços consumidos para 
produzir um conjunto de produto.
b) Custo unitário – É o valor dos bens ou serviços consumidos 
para produzir uma unidade do produto. 
1 SEMÂNTICAS
Estudo da evolução do 
sentido das palavras através 
do tempo e do espaço.
8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 1 351
Esse custo é bastante utilizado na confecção dos orçamentostradicionais, pois é o seu produto, com os quantitativos obti-
dos nos projetos, que determina o custo total de cada serviço.
c) Custo variável – É o que varia, de forma proporcional e direta, 
em função da quantidade ou da dimensão dos produtos pro-
duzidos. Em outras palavras, ele é constante por unidade do 
produto ou serviço. 
d) Custo fixo – É aquele que permanece praticamente constante 
e independe, a curto prazo, das quantidades produzidas. Em 
termos unitários, ele diminui à medida que o volume de pro-
dução aumenta. Esse custo está relacionado com a capacidade 
de produção instalada, esteja ela sendo utilizada ou não.
e) Custo semivariável - Modifica-se com a variação da quantida-
de produzida, porém de forma não proporcional. Esse tipo de 
custo pode ser considerado como tendo características tanto 
de custo fixo como de custo variável, sendo, por isso, o tipo 
mais comum em projetos de construção.
f) Custo direto - É aquele facilmente atribuível a um determinado 
produto.
g) Custo indireto – É aquele que apresenta algum grau de dificul-
dade para ser atribuído aos produtos. 
h) Custo de produção – São oriundos do desenvolvimento das 
atividades de produção do produto, envolvendo todos os in-
sumos necessários à execução da obra e todas as atividades 
necessárias ao seu processamento.
i) Custos gerais diretos da obra – São os custos gerais de consu-
mo na obra (energia elétrica, água, telefone, alimentação, ma-
teriais de limpeza, etc.), além dos custos relativos à administra-
ção da obra.
j) Custos indiretos de produção – São todos os custos de produ-
ção não considerados diretos em relação às obras (materiais, 
mão-de-obra, equipamentos e custos gerais diretos da obra).
k) Custos da segurança do trabalho - a influência da segurança 
do trabalho nos benefícios ou perdas pode ser altamente sig-
nificativa, a médio e longo prazo. Por isso, é importante que 
a implantação de um sistema de segurança do trabalho seja 
avaliada economicamente. 
352
PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4
 SAIBA 
 MAIS
Os custos podem ser classificados basicamente em diretos 
e indiretos. Sobre esse assunto você estudará mais adiante, 
mas, se desejar antecipar seus estudos sobre tema, segue 
sugestão de livro: VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, 
Silvério das. Contabilidade de custos: um enfoque direto e 
objetivo. 7. ed. São Paulo: Frase, 2003. 272 p.
Você já deve ter observado que nos dias de hoje é preciso reduzir custos a 
qualquer preço. Isso também ocorre dentro das organizações que precisam 
reduzir seus custos de produção e de serviços, não somente para garantir mais 
lucratividade, mas também para torná-la mais competitiva. É preciso pensar em 
maneiras mais eficientes e práticas de administrar os setores sem, no entanto co-
locar em risco a segurança e a saúde dos trabalhadores.
 FIQUE 
 ALERTA
“Os investimentos em Saúde e Segurança do Trabalho 
(SST), como quaisquer outros – recursos humanos, maté-
rias-primas ou bens móveis/imóveis – necessitam ser cor-
retamente planejados e definidos avaliando-se o binômio2 
custo x benefício.” (ERGOSS, 2011).
O principal objetivo de custos no sistema de segurança do trabalho é propor-
cionar um meio de avaliar sua eficiência e estabelecer as bases para programas 
internos de melhorias. Os custos referentes à segurança do trabalho podem ser 
divididos em:
Lu
iz
 M
en
eg
he
l (
20
11
)
Figura 1 - Custos da segurança do trabalho 
Custo inicial é aquele que se tem quando da elaboração do sistema de geren-
ciamento de segurança do trabalho. Já os custos de manutenção são aqueles que 
permitirão que este sistema exista e possa manter o estado de segurança desta 
organização.
A seguir conheça alguns custos para obtenção da segurança do trabalho.
Os custos de implantação referem-se aos seguintes itens:
a) elaboração de laudos técnicos;
2 BINÔMIO
Composto de dois termos.
8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 1 353
b) aquisição de EPI;
c) execução e instalação de EPC;
d) aquisição e instalação de placas de sinalização;
e) implantação do PPCI ;
f) aquisição de material de atendimento a emergências entre outros.
Em situações de risco de acidente, o uso de equipamentos de proteção indi-
vidual ou coletivos e ferramentas adequadas para o trabalho são indispensáveis. 
Infelizmente alguns empresários negligenciam estes fatores por considerar que 
estão agregando apenas custos aos seus produtos.
A seguir, você acompanhará uma situação real para compreender melhor o 
assunto apresentado até o momento. 
CaSoS e relaToS
Alto investimento
Uma empresa madeireira, chamada MADSUL, começou a se destacar no 
mercado madeireiro por sua grande produtividade e qualidade e, em vir-
tude disso, abriu uma filial. A madeireira instalou-se em uma pequena 
cidade do sul do país, onde muitos empregos foram gerados. Mas, em um 
curto período de tempo, a fama dessa filial passou a ser “manchada” pelo 
aumento significativo de acidentes.
Os acidentes ocorridos eram de todos os tipos, mas o motivo era o mes-
mo: a falta de investimentos na área de segurança. Em uma vistoria do 
MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), o técnico teve que explicar o 
motivo dessa grande quantidade de acidentes, bem como o porquê: so-
mente uma pequena parte dos funcionários utilizava o EPI. Além disso, 
alguns equipamentos nem sequer tinham o CA. 
O técnico relatou que a empresa não via uma boa relação custo/benefí-
cio com a implantação de sistemas de segurança. Alegou que os argu-
mentos apresentados pela empresa para a redução dos investimentos 
em prevenção e controle dos riscos estavam centrados no aumento dos 
custos de produção. Perante essa situação, o fiscal ressaltou que agora o 
custo de produção ficaria mais elevado porque além da empresa ter que 
investir nos EPIs, EPCs e treinamentos, teria que arcar com uma multa 
considerável.
354
PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4
Percebeu quantos problemas a empresa pode ter, pela falta de investimentos 
em segurança. Continue atento e siga em frente para novas descobertas sobre o 
assunto. 
Os custos de manutenção são custos resultantes de medidas que visam man-
ter o sistema de segurança em funcionamento. Esses custos são oriundos3 de:
a) manutenções efetuadas em máquinas e equipamentos;
b) renovação de documentos e laudos;
c) implantação de sistemas de atendimento de riscos;
d) treinamentos admissional4 e periódico5 
e) palestras, eventos, entre outros.
Ainda, existem situações onde, no ambiente de trabalho, há presença de 
agentes nocivos à saúde dos trabalhadores. Nestes locais, os passivos trabalhistas 
e cíveis oriundos dos investimentos inadequados ou inexistentes em SST 
geram prejuízos financeiros muito maiores que os valores que deveriam ser 
disponibilizados na prevenção. 
Os estudos atualmente disponíveis e os resultados obtidos por várias empre-
sas comprovam que os investimentos em SST possibilitam aumento da produti-
vidade e da qualidade dos produtos e/ou serviços, a melhoria nas relações huma-
nas e a redução dos custos devido a afastamentos e indenizações por doença ou 
acidentes de trabalho.
 FIQUE 
 ALERTA
Se esse investimento em segurança não for bem dire-
cionado pode se tornar realmente um custo de falha 
desnecessário para a empresa. 
Comprar materiais de baixa qualidade e de procedência duvidosa pode pre-
judicar a empresa, expondo seus colaboradores a riscos, muitas vezes, desne-
cessários, podendo trazer desconforto em geral. Um exemplo disso é quando a 
empresa não investe em máquinas e equipamentos porque considera esse custo 
desnecessário e continua pagando insalubridade ou periculosidade aos seus co-
3 ORIUNDOS
Procedente, proveniente.
4 ADMISSIONAL
Exame feito na admissão, 
contratação de um novo 
colaborador.
5 PERIÓDICO
Exame feito 
sistematicamente, 
enquanto o colaborador 
permanece na empresa.
6 IDÔNEAS
Apto, capaz, competente.8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 1 355
laboradores. O investimento inicial para a eliminação dos riscos é grande, mas, a 
longo prazo, ele seria facilmente revertido em renda para a empresa.
 
Ju
pi
te
rim
ag
es
 ([
20
--
?]
)
Para que os investimentos em SST sejam bem aplicados, faz-se necessário con-
tratar empresas idôneas6 para a elaboração e implantação de programas como o 
PPRA, LTCAT, PCMSO, etc. É preciso que estes laudos retratem a realidade da em-
presa e que sejam confiáveis para que ela possa promover melhorias contínuas 
em seus processos. Se essa contratação de prestação de serviços não for bem fei-
ta, estes investimentos não reverterão em benefícios para a empresa, tornando-
-se apenas um custo, onerando os custos de produção.
O investimento em Saúde e Segurança do Trabalho, realizado por administra-
dores conscientes, adequadamente assessorados por profissionais de engenharia 
de segurança e de medicina do trabalho, gera inúmeros benefícios para a empre-
sa, sendo condição financeira, econômica e social imprescindível para a perma-
nência e a lucratividade das empresas.
Qualquer empresa pode obter benefícios consideráveis do investimento em 
SST.
Ju
pi
te
rim
ag
es
 ([
20
--
?]
)
356
PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4
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ck
ph
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([2
0-
-?
])
Melhorias simples podem aumentar a competitividade, a rentabilidade e a 
motivação dos trabalhadores. A aplicação de um sistema de gestão da SST garan-
te um enquadramento eficaz para prevenir ou minimizar acidentes e problemas 
de saúde.
Você acabou de conhecer alguns custos para implantação da segurança do 
trabalho. Agora chegou a vez de estudar o que são custos da manutenção deste 
sistema.
 VOCÊ 
 SABIA?
Que os custos de manutenção do sistema de segurança 
do trabalho são aqueles custos derivados de esclareci-
mentos e exames requeridos7 por exigências não pre-
vistas pela empresa, procedimentos, dados, ensaios de 
demonstração, avaliações, contratações de técnicos ou 
consultoria especializada, etc. (FROTA; FEITOSA, 2001).
Esses custos, juntamente com outros dados econômicos da empresa, princi-
palmente aqueles com que a segurança se relaciona diretamente, deverão ser 
apresentados, periodicamente, em forma de relatório conciso e objetivo, à dire-
ção e por ela controlados, com os seguintes objetivos:
a) avaliar a adequação e efetividade do sistema de segurança do 
trabalho e respectiva relação custo/benefício;
b) determinar as áreas que requeiram maior atenção;
c) estabelecer os objetivos da segurança e higiene do trabalho e 
dos custos. (FROTA; FEITOSA, 2001, p.17).
7 REQUERIDOS
Solicitado, pedido.
8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 1 357
Com base no que você estudou anteriormente sobre custos, vamos conhecer 
os princípios fundamentais de segurança do trabalho para entender os benefícios 
que se tem quando se investe em segurança do trabalho. 
8.1.1 PrincíPios fundamentais de segurança do trabalho
Segundo a Agência Européia para a Segurança e Saúde no Trabalho, (2008, 
p.1), os princípios fundamentais de segurança do trabalho podem ser:
a) empenhamento e liderança para melhorar a SST;
b) procedimentos e políticas eficazes em matéria de SST; 
c) programas proativos de avaliação de riscos; 
d) trabalhadores competentes e com formação; 
e) medidas eficazes de controle dos riscos; 
f) processos de acompanhamento e avaliação contínuos.
Claro que as organizações devem ter um bom sistema de gerenciamento de 
segurança do trabalho, mas estes requisitos são diferentes para cada tipo de em-
presa. Uma empresa de grande porte certamente terá mais requisitos legais a 
seguir e respeitar do que uma pequena ou microempresa. 
Vamos analisar essas duas realidades separadamente para criar um entendi-
mento destes requisitos. Siga em frente!
8.1.2 grandes organizações
St
oc
kb
yt
e 
([2
0-
-?
])
358
PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4
Há muito tempo as organizações de grande porte já se preocupam com sua 
imagem e reputação e têm investido em segurança do trabalho de maneira pe-
sada. Segundo pesquisa da revista virtual The Economist publicada em 2009, elas 
entendem que estes investimentos que, inicialmente parecem grandes, a longo 
prazo, se tornam pequenos, pois minimizam os custos com afastamento de fun-
cionários e com possíveis processos trabalhistas que sempre as assombram. 
Espera-se que as grandes empresas demonstrem uma maior maturidade no 
que se refere aos aspectos relacionados à segurança do trabalho, visto que estas 
têm uma maior visibilidade em relação a empresas de menor porte.
Ao mesmo tempo que priorizam a imagem e investem em novas tecnologias, 
estas empresas têm exigido, cada vez mais de seus colaboradores em matéria de 
desempenho e desenvolvimento de pessoal. Isto também ocorre no setor de se-
gurança do trabalho, onde a grande meta é não sofrer acidentes de trabalho. Esta 
visão trouxe ao mercado de trabalho uma maturidade profissional muito grande 
onde a consciência prevencionista é fator chave para o sucesso profissional de 
muitos colaboradores mais abertos a mudanças. Isto pode ser visualizado mais 
claramente nas vantagens que essa mudança de cultura tem trazido às empresas, 
dentre elas, podemos enumerar as seguintes, segundo a Agência Européia para a 
Segurança e Saúde no Trabalho (2008, p.1):
a) melhoria da imagem, do valor da marca e da reputação da em-
presa; 
b) capacidade de resposta aos compromissos relacionados com a 
responsabilidade social da empresa; 
c) manutenção e promoção da confiança dos investidores; 
d) desenvolvimento de um compromisso positivo das partes in-
teressadas.
Neste processo de mudança de comportamento não é somente a imagem da 
empresa que está em evidência, isto trouxe à tona uma consciência sócioeconô-
mica muito boa. As empresas começaram a ter uma visão mais social do processo 
de trabalho: a responsabilidade social. 
 VOCÊ 
 SABIA?
Em um sistema de gerenciamento OHSAS 18001 não 
avaliamos somente a parte prática e técnica da segu-
rança do trabalho. Existe um requisito da norma que 
fala claramente sobre a responsabilidade social que as 
empresas têm que ter e que são avaliadas e pontuadas 
por ela.
8 ADVÉM
Ocorrer como 
consequência; vem de;
9 CONCERNE
Ter relação com; dizer 
respeito a;
8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 1 359
A responsabilidade social das empresas prende-se com as formas como estas 
têm em conta, no seu modo de funcionamento, o seu impacto econômico, social 
e ambiental.
8.1.3 Pequenas médias emPresas
Embora tenham uma menor visibilidade as empresas de porte médio e peque-
nas já conseguem identificar a diferença entre um bom investimento em segu-
rança do trabalho e um sistema de gestão ineficiente. Ou seja, já estão adquirindo 
uma maturidade profissional para perceber a diferença entre ter e não ter um sis-
tema de gerenciamento eficiente de seus recursos. Segundo a Agência Europeia 
para a Segurança e Saúde no Trabalho (2008, p.2), fica muito fácil de identificar 
estes aspectos quando analisamos os benefícios de um bom sistema de gestão de 
segurança do trabalho, que são: 
a) satisfazer as exigências dos clientes em matéria de segurança do trabalho 
para obter e manter contratos;
b) evitar quebras na produção da empresa e perda de trabalhadores;
c) motivar os trabalhadores a manterem o seu empenhamento; e
d) assegurar a disponibilidade de seguros e a acessibilidade dos seus preços.
As novas empresas e as que estão em expansão já perceberam que os investi-
mentos em segurança do trabalho ajudam a alcançar a estabilidade e a sustenta-
bilidade tão desejadas em matéria de gestão de pessoas. Este pensamento tem 
sido cada vez mais comum, visto que todas as empresas estão adquirindo um per-
fil cada vez mais agressivoquanto ao seu desempenho e, com isto, estão acom-
panhando melhor o cliente interno e o externo que, por sua vez, tem cobrado, 
ainda mais, a postura prevencionista de seus fornecedores. As pesquisas mostram 
que os trabalhadores que têm uma atenção mais voltada para a segurança do 
trabalho produzem mais e melhor, pois há menos problemas de saúde, menos 
afastamentos e menos acidentes.
Essa nova postura da organização frente à segurança e à saúde dos trabalha-
dores pode, além de garantir a satisfação dos clientes internos e externos, tornar 
seus fornecedores e prestadores de serviço mais seguros porque passa a exigir 
que os mesmos tenham a mesma preocupação. Essa nova visão também advém8 
dos novos modelos de gestão decorrentes das exigências para certificações tan-
to da qualidade quanto para a gestão integrada. Os participantes da cadeia de 
suprimentos de uma empresa certificada ou que queira se certificar na norma 
ISO 9000, por exemplo, são forçados a adotarem posturas mais criteriosas no que 
concerne9 à saúde e à segurança de seus trabalhadores, e aquilo que seria uma 
obrigação torna-se um diferencial de competitividade.
360
PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4
8.1.4 Produtividade e eficiência 
Um compromisso fundamental da estratégia de Lisboa (2000), “consiste em 
conferir idêntica importância ao aumento do emprego e da produtividade atra-
vés de uma maior competitividade”. 
O aumento de empregos e de novos negócios trazem resultados positivos 
para a organização. Segundo a Agência Europeia para a Segurança e Saúde no 
Trabalho, (2008, p.2) estes resultados serão atingidos por meio de:
a) melhoria da motivação, da cooperação e do moral dos traba-
lhadores; 
b) trabalhadores mais produtivos e métodos de trabalho mais 
eficazes; 
c) minimização de custos não previstos, através de uma progra-
mação eficaz e planejamento contínuo; 
d) melhoria da qualidade do recrutamento e manutenção de tra-
balhadores;
e) redução dos prêmios de seguro; e
f) redução da exposição potencial a ações penais ou cíveis.
 FIQUE 
 ALERTA
O investimento em um bom Sistema de Segurança do 
Trabalho pode proporcionar retornos significativos para a 
organização.
O próximo tema também merece sua atenção. Preparado para prosseguir?
Lembre-se: dedicação é fundamental para o seu desenvolvimento profissional.
8.1.5 trabalhadores e Produtividade
Quando os investimentos em segurança do trabalho são direcionados de for-
ma inadequada ou quando há descumprimento de normas e leis de segurança 
do trabalho, pode haver um impacto negativo nas finanças da empresa, princi-
palmente as médias e pequenas, porque os custos decorrentes de indenizações 
ou de multas podem levar ao fechamento da mesma por causa de sua fragilidade 
financeira.
Segundo a Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho, (2008, 
p.2) aquelas empresas que levam os investimentos em segurança a sério podem 
ganhar com: 
8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 1 361
a) métodos de trabalho mais seguros, que permitem igualmente 
que o trabalho seja executado mais rapidamente, com menos 
recurso e mão de obra;
b) taxas de acidentes, incidentes e problemas de saúde reduzi-
das, havendo casos em que as ausências por doença caíram 
para a metade; 
c) aumento dos níveis de recrutamento, motivação e manuten-
ção de pessoal qualificado.
H
em
er
a 
([2
0-
-?
])
8.1.6 seguro emPresarial
Apesar de haver uma unanimidade entre os gestores de que há a necessidade 
de se contratar um seguro contra acidentes para todos os empregados, atual-
mente está cada vez mais difícil conseguir um que atenda às necessidades da 
empresa. Tal fato ocorre porque os seguros possuem alíquotas diferentes para 
cada tipo de atividade e porte da empresa e, em muitos casos, estes valores one-
ram exageradamente os custos de produção. Esta situação fica evidente quando 
se observa que os prêmios para o trabalho em escritório podem ser inferiores a 
0,5% do salário e os da construção civil podem chegar a 15%. Além disso, as taxas 
normais dos seguros podem sofrer alterações significativas, caso a empresa tenha 
sofrido algum sinistro significativo ou os acidentes de trabalho e as indenizações 
decorrentes de ações penais ou cíveis sejam frequentes.
Nesta primeira fase de estudos você teve a oportunidade de avaliar a impor-
tância dos investimentos na segurança do trabalhador. Um programa de gestão 
em segurança do trabalho proporciona um ótimo resultado, tanto para o empre-
gado como para o empregador. O custo do acidente é o assunto a seguir. Para 
que seus estudos proporcionem novos conhecimentos, explore todas as informa-
ções disponíveis.
362
PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4
8.2 CuSTo do aCidenTe
As organizações estão cada vez mais preocupadas com os acidentes de tra-
balho, quer seja por causa dos impactos negativos na produtividade quanto na 
sua imagem frente à sociedade. Estes problemas descapitalizam as instituições, 
principalmente, na hora de justificar um acidente com morte no local de trabalho.
 VOCÊ 
 SABIA?
Que o custo dos acidentes de trabalho e das doenças 
profissionais na União Europeia oscila entre os 2,6% e os 
3,8% do produto interno bruto.
Mas como mensurar o custo de um acidente? Como quantificar a perda de um 
membro?
As respostas são muito complexas porque quando se faz a precificação10 de 
custos não se pode apenas considerar os materiais a serem restituídos. Existem 
muitos outros fatores que não têm preço. É fácil quantificar os custos relativos ao 
funeral, indenização por morte e seguro de vida, porém, não se tem como mensu-
rar quanto custa para um filho crescer sem o pai ou sem a mãe, quanto custa para 
um marido perder sua esposa ou vice-versa?
Quando as empresas têm um setor de segurança bem dimensionado e que 
têm a função de trabalhar em prol da segurança, é possível que esta área se auto-
financie e renda o tão sonhado lucro para a empresa.
Mas, diante dessa verdade, como precificar um acidente de trabalho? Para isso 
é preciso entender o que é um acidente de trabalho?
Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do tra-
balho a serviço da empresa, ou ainda pelo exercício do tra-
balho dos segurados especiais, provocando lesão corporal ou 
perturbação funcional que cause morte, a perda ou redução 
da capacidade para o trabalho permanente ou temporário. 
(MICHEL, 2001, p.29).
Segundo o Ministério do Trabalho, um acidente de trabalho é aquele que ocor-
re no local de trabalho ou a serviço da empresa, em horário normal de trabalho e 
no exercício da função a qual foi contratado. 
Uma vez clarificado o conceito de acidente de trabalho é possível quantificá-lo 
financeiramente. Os custos reais de um acidente de trabalho podem ser divididos 
em dois grupos:
10 PRECIFICAÇÃO
Colocar preço.
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11
)
Figura 2 - Tipos de custos 
Acompanhe agora qual a diferença destes custos e como são calculados.
8.2.1 custos diretos
Os custos diretos não têm relação com o acidente em si, como por exemplo, o 
custo do seguro contra acidente de trabalho das empresas. Este seguro é contra-
tado junto à seguradora particular e garante à empresa uma verba indenizatória 
em caso de processos e indenizações. 
Há também o custo do seguro de acidente de trabalho que o empregador 
paga ao Instituto Nacional de Seguridade Social - INSS. (BRASIL, 1997). 
Como podemos calcular este valor?
Este valor é calculado a partir do enquadramento da empresa em um dos três 
níveis de risco de acidente de trabalho (leve, médio e grave) e da folha de paga-
mento de contribuição da empresa. Veja:
1% para a empresa de risco de acidente considerado leve;
2% para a empresa de risco médio;
3% para a empresa de risco grave.
Além dos custos com o INSS e dos custos do seguro, há tambémos custos com 
os materiais de atendimento às vítimas: materiais de primeiros socorros, despesas 
hospitalares e todos os custos relacionados ao atendimento do colaborador em 
relação ao acidente sofrido.
364
PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4
 FIQUE 
 ALERTA
Esta porcentagem é calculada sobre a folha de pagamento 
de contribuição e é paga juntamente com as demais con-
tribuições. 
8.2.2 custos indiretos
No primeiro momento não envolvem perdas financeiras iniciais, pode ser con-
siderado um custo secundário, ou seja, um custo gerado depois do acidente, ou 
como consequência deste acidente. Confira alguns exemplos, conforme AREA-
SEG. 
a) Salário que deve ser pago ao acidentado no dia do acidente e nos primeiros 
15 dias de afastamento, sem que ele produza.
b) Multa contratual pelo não cumprimento de prazos.
c) Perda de bônus na renovação do seguro patrimonial.
d) Salários pagos aos colegas do acidentado.
e) Despesas decorrentes da substituição ou manutenção de peça danificada.
f) Prejuízos decorrentes de danos causados ao produto no processo.
g) Gastos de contratação e treinamento de um substituto.
h) Pagamento de horasextras para cobrir o prejuízo causado à produção.
i) Gastos de energia elétrica e demais facilidades das instalações (horas extras).
 VOCÊ 
 SABIA?
Que o pagamento das horas de trabalho despendidas 
por supervisores e demais funcionários a outras pes-
soas e ou empresas podem ocorrer na investigação 
das causas de acidentes; na assistência médica para 
os socorros de urgência; no transporte do acidentado; 
em providências necessárias para regularizar o local do 
acidente; em assistência jurídica; em propaganda para 
recuperar a imagem da empresa?
Em caso de acidente com morte ou invalidez permanente ainda se deverá con-
siderar o custo da indenização que deve ser pago mensalmente até que o empre-
gado atinja a idade de 65 anos.
Até o momento você estudou custos financeiros, porém, existe outro custo 
que é a ‘imagem da empresa’. Nos dias de hoje, a concorrência está cada vez mais 
8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 1 365
dura e há a necessidade de se criar diferenciais positivos para destacar a imagem 
da organização. Um acidente de trabalho não se torna uma boa publicidade, pois 
denigre a imagem da organização e o que levou tempo para alcançar em alguns 
minutos pode-se perder.
Nenhum investidor quer sua imagem vinculada a uma empresa que não se 
preocupa com seu processo de trabalho, de onde vêm seus produtos e como eles 
foram fabricados. 
Segundo o site do Ministério do Trabalho e Emprego, em 2009, 740,7 mil pes-
soas sofreram acidentes de trabalho com afastamentos. Este número ainda é bem 
significativo para um país que tem a visão de crescimento tão ambiciosa como o 
Brasil e, precisa ser revertido com ações preventivas. Percebeu a diferença de cus-
tos diretos e indiretos? Os acidentes ocorrem por diversos fatores, mas a empresa 
precisa acompanhar efetivamente todas as medidas de prevenção, oferecendo 
todas as condições para manutenção de ambiente seguro e saudável. O próximo 
tópico será recursos humanos. Siga adiante para percorrer um novo trajeto de 
aprendizagem.
8.3 reCurSoS huManoS
Para que um setor de segurança do trabalho realize suas atividades de forma 
mais eficiente precisa ter pessoas capacitadas e treinadas para tal. Nesta linha 
de pensamento é que entra o gerenciamento de pessoas, que tem o objetivo de 
alocar de maneira consciente e ordenada, todos os profissionais envolvidos no 
processo de segurança do trabalho.
O gerenciamento de recursos humanos descreve os processos necessários 
para que se empregue de forma mais eficaz o pessoal envolvido no projeto.
Mas você deve estar se perguntando onde entra a segurança do trabalho nis-
to? Esta é uma pergunta muito fácil de responder, mas antes é necessário imagi-
nar duas situações:
a) quando você é contratado para compor uma equipe de profissionais do 
SESMT;
b) quando você é contratado para iniciar as atividades deste SESMT na orga-
nização. 
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PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4
Ju
pi
te
rim
ag
es
 ([
20
--
?]
)
Quando se é contratado para compor uma equipe já existente não se tem mui-
to contato com o processo de gerenciamento de pessoas, pois ele já está mapea-
do apenas aguardando a última peça. Mas, quando se é contratado para iniciar as 
atividades da segurança do trabalho em uma organização há muito contato com 
o processo de gerenciamento de pessoas, porque é necessário informar para a 
empresa que existem referências legais que deverão ser seguidas no momento 
de compor a equipe do SESMT. 
Todo processo inicia com a identificação da demanda da empresa por talen-
tos, ou seja, quantos e quais profissionais a organização está precisando neste 
momento. Vejamos algumas situações:
Uma organização de médio porte com 1000 colaboradores e grau de risco 2, 
contrata seus serviços como técnico em segurança do trabalho. Imagine que em 
um ano esta empresa atinja o patamar de 1500 colaboradores, e você é convo-
cado a fazer parte do processo de seleção dos novos colaboradores. A primeira 
pergunta que deve ser respondida é:
De quem precisamos? Para saber quantos e quais sãos os profissionais a serem 
contratadas, faz-se necessário consultar a NR 4 que determina qual deve ser o 
quadro completo do SESMT. 
 SAIBA 
 MAIS
Informações sobre dimensionamento do SESMT você encon-
trará no site do Ministério do Trabalho e Emprego, disponível 
em: <www.mte.gov.br>.
11 ERGONOMISTA
Especialista em ergonomia.
8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 1 367
 VOCÊ 
 SABIA?
Na gestão organizacional, é chamado de recursos hu-
manos o conjunto dos empregados ou dos colabora-
dores da organização? 
No setor de segurança do trabalho existem algumas peças fundamentais para 
o desenvolvimento de nossas atividades. São elas:
a) Técnico em Segurança do Trabalho;
b) Engenheiro de Segurança do Trabalho;
c) Médico do Trabalho;
d) Enfermeiro do Trabalho;
e) Auxiliar de Enfermagem do Trabalho;
f) Ergonomista11;
g) Psicólogo do Trabalho.
Outro recurso muito importante é um grupo de brigadistas e socorristas que 
atendem a empresa em caso de emergências. Este grupo deve ser composto por 
profissionais qualificados e treinados pela empresa para garantir que, em caso de 
situações de riscos, exista uma cobertura inicial e auxílio aos demais colaborado-
res. A estrutura de uma brigada de emergência deve ser perfeitamente dimen-
sionada pela organização para garantir a integridade do programa. Não basta ter 
apenas um ou dois colaboradores treinados como brigadistas ou socorristas, em 
uma organização com 2000 colaboradores. É preciso observar as determinações 
da NBR 14023 para dimensionar corretamente uma brigada de emergência.
 Confira, na figura a seguir, a estrutura principal deste grupo.
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20
11
)
Figura 3 - Exemplo de estrutura de uma brigada de emergência
Fonte: Adaptado de ABNT (1997)
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PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4
 FIQUE 
 ALERTA
Segundo a NBR 14023, para que uma brigada possa ser 
eficiente, a organização deve disponibilizar tempo e recur-
sos financeiros para que este grupo possa ser qualificado e 
que tenha treinamentos periódicos. 
Os profissionais que farão parte da equipe do SESMT devem possuir compe-
tências capazes de suprir as necessidades da organização.
Aqui concluímos mais uma etapa de seus estudos. Em caso de dúvidas, retome 
a leitura, avalie os principais conceitos, enfim, você é um agente ativo do proces-
so de aprendizagem.
reCaPiTulando
Neste capítulo, você estudou quais são os custos de um acidente de tra-
balho. Você pode identificar quanto custa um acidente de trabalho em 
termos de tempo, dinheiro, imagem e clima organizacional.
Estudou também quanto custa o investimento em segurança dotraba-
lho, e como se pode justificá-los para a alta administração. 
No próximo capítulo, você conhecerá todos os recursos necessários para 
esta justificativa, e como isto impacta no desenvolvimento de nossas or-
ganizações. Prepare-se para mais uma viagem de conhecimento.
8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 1 369
Anotações:
9
Viabilidade Técnica e Financeira de 
aplicação de Projetos de Saúde e 
Segurança do Trabalho - Parte 2
Anteriormente você viu que existem equipamentos necessários para o desempenho das 
atividades de um técnico em segurança do trabalho, mas, ter equipamentos de monitoramen-
to e medição de riscos não significa ter um bom desempenho em segurança e medicina do 
trabalho. 
Outros equipamentos também são necessários para o bom andamento das atividades. Sen-
do assim, você estudará, a seguir, quais são os recursos físicos e materiais - alguns destes, se-
parados por área de atuação - e como as novas tecnologias têm auxiliado a área de saúde e 
segurança do trabalho. Ao final deste capítulo, você terá subsídios para:
a) prever recursos vinculados ao plano de trabalho;
b) solicitar a alocação dos recursos necessários para suas atividades;
c) avaliar novas tecnologias aplicáveis às atividades.
Para trilhar esse caminho de aprendizagem, continue com atitude, autonomia e foco nos 
objetivos propostos. Agindo assim, certamente o resultado será de plena satisfação e muito 
crescimento profissional. 
372
PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4
9.1 reCurSoS FíSiCoS e reCurSoS MaTeriaiS
Você já ouviu falar em monitoramento, medição e material da área médica? 
Não? Não se preocupe, esse assunto será apresentado agora. Acompanhe.
9.1.1 monitoramento e medição
Este tipo de equipamento tem a função de monitorar e mensurar se há condi-
ções seguras de trabalho para os colaboradores. 
Entram nesta lista:
a) dosímetro de ruído e seu calibrador;
b) bombas de amostragem de poeiras e gases e seu calibrador;
c) medidor de quatro gases;
d) luxímetro;
e) decibelímetro e seu calibrador;
f) material explosímetro.
D
'im
itr
e 
Ca
m
ar
go
 (2
01
1)
As funcionalidades de cada equipamento já foram apresentadas a você em 
outra unidade curricular, lembra? Caso seja necessário retome estes estudos.
9.1.2 material da área médica
Para que o setor possa dar o resultado esperado pela organização e justificar o 
investimento em segurança do trabalho, é necessário ter uma infinidade de ma-
teriais e equipamentos. Então, quais são estes materiais e equipamentos?
Você já estudou sobre os equipamentos utilizados pela segurança do trabalho 
para realização de laudos e documentos necessários para o bom andamento das 
atividades.
1 MENSURAR
Determinar a medida de; 
medir.
2 CURANDEIRISMO
Atividade de curandeiro. 
(Indivíduo que se propõe 
curar doenças pela prática, 
sem curso de habilitação; 
charlatão em medicina).
8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 2 373
Agora veremos que existem outros materiais de extrema importância para o 
bom andamento das atividades do setor de segurança do trabalho. Um deles é o 
kit de primeiro atendimento que, em caso de algum acidente, serve para minis-
trar os primeiros socorros, enquanto se aguarda a chegada do resgate. Lembre-se 
de que este kit de primeiros socorros não pode conter medicamentos para serem 
administrados aos colaboradores. Segundo o Código Penal Brasileiro, nos artigos 
282 e 284, é proibido prescrever ou ministrar medicamentos sem que se seja ha-
bilitado legalmente para tal.
Artigo 282 - exercer, ainda que a título gratuito, a profis-
são de médico, dentista ou farmacêutico, sem autoriza-
ção legal ou excedendo-lhe os limites: Pena - detenção, 
de seis meses a dois anos. Parágrafo único - se o crime é 
praticado com o fim de lucro, aplica-se também multa. 
Charlatanismo. 
Artigo 284 - exercer o curandeirismo2: I - prescreven-
do, ministrando ou aplicando, habitualmente, qualquer 
substância; II - usando gestos, palavras ou qualquer ou-
tro meio; III - fazendo diagnósticos: Pena - detenção, de 
seis meses a dois anos. 
O
ffi
ce
 ([
20
--
?]
)
A tarefa de prescrever um medicamento é exclusiva de um médico, por isso 
não é permitido ter na caixa de primeiros socorros medicamentos para serem ad-
ministrados aos colaboradores.
374
PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4
 FIQUE 
 ALERTA
Não é permitido ter na caixa de primeiros socorros medi-
camentos de uso controlado, nem mesmo aqueles que são 
ditos “inocentes” como medicamentos para dor de cabeça 
e mal-estar, porque se forem administrados a pessoas alér-
gicas a estes princípios ativos, poderá haver complicações 
e, até mesmo, a morte.
Mas o que pode ter em uma caixa de primeiros socorros?
Neste kit deve haver material para atendimento de vítimas e controle das con-
dições mínimas de sobrevivência, ou seja, material suficiente para garantir o mí-
nimo de conforto para o acidentado, enquanto o resgate não estiver fazendo o 
atendimento. Uma caixa de primeiros socorros deve conter:
H
em
er
a 
([2
0-
-?
])
a) 5 rolos de atadura de crepom de 10 cm de largura; 
b) 5 rolos de atadura de crepom de 15 cm de largura; 
c) 1 caixa de curativo autoadesivo; 
d) 10 pacotes de gaze esterilizada; 
e) 1 tesoura pequena; 
f) 1 pacote de algodão; 
g) 2 pares de luvas cirúrgicas número 8; 
h) 2 sacos plásticos transparentes de 1 litro; 
i) 1 rolo de esparadrapo grande; 
j) 1 garrote de borracha grosso (50cm);
k) 1 sabão líquido anti-bactericida.
8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 2 375
Todos esses produtos devem ser acondicionados em uma caixinha de formato 
característico e que tenha o símbolo de primeiros socorros como você pode con-
ferir na figura a seguir.
Cl
as
si
fic
ad
o 
G
rá
tis
 R
io
 d
e 
Ja
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 ([
20
--
?]
)
Figura 4 - Caixa de primeiros socorros
Vale salientar que este é o equipamento básico que se deve ter no kit de pri-
meiros socorros, mas podem ser acrescentados outros itens, quando necessário. 
Exemplos: soro fisiológico, creme para aliviar queimaduras solares entre outros.
Caso exista um sistema mais elaborado onde há uma brigada de emergência e 
uma equipe treinada, é possível ter equipamentos para preservação da vida. Para 
poder manusear este tipo de equipamento e prestar atendimento de preservação 
da vida, faz-se necessário ter uma qualificação específica para isso. Aos brigadis-
tas devidamente capacitados poderão ser disponibilizados equipamentos mais 
sofisticados para atendimento a emergências:
a) maca ou prancha;
b) material de atendimento a emergência tipo 1 e 2;
c) material para traumas.
Conheça a seguir mais detalhes sobre cada um desses equipamentos.
376
PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4
9.1.3 maca ou Prancha
Utilizada para remoção3 de vítimas de acidentes do interior da fábrica até o 
local do resgate. Feita em madeira ou fibra de alta resistência e deve ser fixada 
em local de fácil acesso e visibilidade. Lembre-se que ela deve estar sempre a 
disposição dos brigadistas e não pode ser guardada em armários trancados ou 
salas fechadas.
H
em
er
a 
([2
0-
-?
])
Figura 5 - Maca
Um Kit mais elaborado em matéria de primeiros socorros também pode ser 
adquirido pela empresa, como mostra o exemplo a seguir. 
a) 1 Kit bolsa de imobilização e resgate básica;
b) 1 Kit porta instrumento básico;
c) 2 Atadura de crepe 10cm x 3,0m 13 fios (rolo);
d) 2 Atadura de crepe 15cm x 3,0 m 13 fios (rolo);
e) 1 Bandagem triangular de algodão 1,0 x 1,0 x 1,42m;
f) 1 Colar cervical Tam P;
g) 1 Colar cervical Tam M;
h) 1 Colar cervical Tam G;
i) 1 Esparadrapo 10 cm x 4,5m;
j) 1 Pacote c/ 12 - Talafix dedo 20 x 2cm (tala moldável de alumínio de imobi-
lização de membros);
k) 1 Pct c/ 10 - Talafix dedo 25 x 5cm (tala moldávelde alumínio de imobiliza-
ção de membros);
l) 1 Talafix resgate - S 30 x 8cm (tala moldável aramada de imobilização de 
membros de E.V.A);
m) 1 Talafix resgate - P 53 x 8 cm (tala moldável aramada de imobilização de 
membros de E.V.A);
3 REMOÇÃO
Ação ou efeito de remover 
ou ser removido.
8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 2 377
n) 1 Talafix resgate - M 63 x 9cm (tala moldável aramada de imobilização de 
membros de E.V.A);
o) 1 Cânula de guedel conjunto nº 0, 1, 2, 3, 4 (cj com 05 unidades);
p) 1 Catéter nasal de oxigênio tipo óculos;
q) 1 Máscara facial reutilizável (tipo pochet mask);
r) 1 Equipo macrogotas;
s) 1 Garrote latex;
t) 1 Scalp G 21;
u) 1 Sclap G23;
v) 1 Curativo tipo Band Aid (cx c/ 35) ;
w) 1 Fita microporosa 2,5 cm x 10 m;
x) 5 Luva de procedimento M (par);
y) 1 Luva cirúrgica nº 7,5 estéril (par);
z) 1 Luva cirúrgica nº 8,0 estéril (par);
aa) 1 Luva cirúrgica nº 8,5 estéril (par);
ab) 1 Óculos de proteção sem antiembaçante ;
ac) 1 Sabonete neutro;
ad) 1 Saco de descarte 15 l cor branco leitoso;
ae) 1 Touca cirúrgica (peça);
af) 1 Lanterna de pupila;
ag) 1 Tesoura ponta romba para resgate;
ah) 3 Frasco 600ml cor branco leitoso (tipo novalgina);
ai) 1 Seringa 5ml com agulha;
aj) 1 Seringa 10ml com agulha;
ak) 1 Seringa 20ml com agulha;
al) 1 Atadura de rayon 7,5cm x 5m não estéril (rolo);
am) 1 Cobertor térmico aluminizado 2,10  x 1,40m;
an) 10 Abaixador de língua individual;
ao) 5 Álcool swab sachê individual;
ap) 1 Aparelho de pressão arterial (esfig+esteto) adulto;
aq) 1 Bisturi descartável lâmina 20.
378
PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4
Geralmente este kit vem acondicionado em uma bolsa que é mais prático de 
carregar e transportar. Algumas vezes, este material é dividido em várias bolsas 
para que os brigadistas possam se dividir em áreas de atendimento diferentes e 
se especializar em sua modalidade, conforme mostra a figura, a seguir:
M
ed
ic
 B
ag
 ([
20
--
?]
)
Figura 6 - bolsa
Algumas empresas trabalham com a maca acoplada no material de atendi-
mento, argumentando que facilita o processo de trabalho. Observe a figura a se-
guir, para entender este fato.
M
ac
as
 M
el
lo
 ([
20
--
?]
)
Figura 7 - Modelo Maca
 FIQUE 
 ALERTA
O uso destes equipamentos é exclusivo de pessoas quali-
ficadas e que tenham habilidade em usá-los. Leigos e 
despreparados não podem dispor destes materiais, pois 
podem causar acidentes e lesões irreversíveis.
4 AFERIR
Avaliar, comparar.
8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 2 379
9.1.4 esfignimanômetro e medidor de Pressão arterial
Equipamento usado pelos profissionais da área médica para aferir4 a pres-
são arterial. Técnicos em segurança do trabalho não podem utilizar estes 
equipamentos. 
iS
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ck
ph
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([2
0-
-?
])
iS
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([2
0-
-?
])
Figura 8 - Medidor de pressão
380
PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4
9.1.5 materiais de segurança do trabalho
Outro sistema que merece destaque são os equipamentos destinados ao com-
bate a incêndios. Alguns equipamentos são obrigatórios, como relatam a NBR 
12693 e a NBR13714. Existem ainda outros equipamentos que são opcionais, 
mas, que na visão de especialistas em combate a incêndios, são o diferencial no 
controle de uma situação de sinistro5. Dentre estes equipamentos destacam-se 
alguns que são de suma importância: 
esguicho jato sólido
Este equipamento é utilizado para combate direto ao fogo. É utilizando para 
atacar diretamente o foco do incêndio, geralmente quando se está sozinho em 
uma linha de ataque. 
H
em
er
a 
([2
0-
-?
])
Figura 9 - Esguicho jato sólido
esguicho regulável
Este equipamento é utilizado para a aproximação no local do sinistro que tem 
o objetivo de proteger equipes que estão se deslocando em direção ao foco do 
incêndio. Como é um equipamento regulável pode perfeitamente ser utilizado 
na posição suicida.
5 SINISTRO
Desastre (p. ex., incêndio), 
acontecimento trágico que 
acarreta grandes perdas 
materiais: as vítimas do 
sinistro. Dano, prejuízo.
6 BITOLAS
Medida.
8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 2 381
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])
Figura 10 - Esguicho regulável
mangueiras de incêndio
Este é utilizado para conduzir a água das bombas até o local do combate do 
sinistro. Pode ser com duas bitolas6 distintas de uma e meia polegada e de duas 
e meia polegada. A norma que regulamenta este assunto é a NBR 11861 que esti-
pula algumas diferenças entre as mangueiras. São elas:
Tipo 1 - Destina-se a edifícios de ocupação residencial, com pressão máxima 
de trabalho de 980kPa (10kgf/cm²).
Tipo 2 - Destina-se a edifícios comerciais e industriais ou corpo de bombeiros, 
com pressão máxima de trabalho de 1370kPa (14kgf/cm²).
Tipo 3 - Destina-se à área naval e industrial ou corpo de bombeiros, onde é 
desejável uma maior resistência à abrasão e com pressão máxima de trabalho de 
1470kPa (15kgf/cm²).
Tipo 4 - Destina-se à área industrial, onde é desejável uma maior resistência à 
abrasão e pressão máxima de trabalho de 1370kPa (14kgf/cm²).
Tipo 5 - Destina-se a área industrial, onde é desejável uma maior resistência 
a abrasão e a superfícies quentes, com pressão máxima de trabalho de 1370kPa 
(14kgf/cm²).
382
PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4
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0-
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])
Figura 11 - Mangueiras
 SAIBA 
 MAIS
Para conhecer mais sobre mangueiras de incêndio explore 
a norma NBR 11861. Você pode ler a norma no endereço 
eletrônico a seguir: <http://www.abnt.org.br/m3_preview.
asp?cod_pagina=1221&cod_idm=1>.
rouPa de aProximação 
Este equipamento é utilizado por combatentes para se aproximar de um in-
cêndio. Ele protege a integridade de quem está próximo ao foco de incêndio e, 
geralmente, é utilizado pelas pontas das linhas de combate a incêndios, por ter 
um valor elevado no momento da compra.
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])
Figura 12 - Roupa de aproximação
8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 2 383
9.1.6 luvas
As luvas permitem que o combatente encoste e, até mesmo, retire entulhos 
ou objetos que estejam impedindo a aproximação de uma equipe no local do 
incêndio. Elas impedem que as mãos entrem em contato direto com altas tempe-
raturas, evitando um possível acidente. São inúmeros os materiais empregados 
na fabricação deste equipamento, mas os mais famosos e eficientes são a para-
-aramida e a meta-aramida por terem uma característica: isolante térmico e resis-
tência a abrasivos de alto desempenho. 
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([2
0-
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])
caPacete de bombeiro
Permite que o combatente proteja a face contra as altas temperaturas e a ca-
beça e a face contra a projeção de partículas quentes que possam provocar quei-
maduras ao mesmo.
Ju
pi
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rim
ag
es
 ([
20
--
?]
)
384
PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4
botina Para atendimentos
Este equipamento protege a planta do pé e a canela do combatente contra 
possíveis agentes agressivos com altas temperaturas. 
iS
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([2
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-?
])
Estes equipamentos devem ser utilizados por pessoas devidamente treinadas. 
Ainda há a CIPA que também precisa de alguns equipamentos relativos à área 
de segurança. 
Anualmente é feita uma eleição de novos colaboradores para ingressar na 
CIPA e, para isto, é necessário ter uma urna para depositar os votos de forma se-
creta e sem manipulações. 
Cl
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si
fic
ad
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 R
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Ja
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 ([
20
--
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)
8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 2 385
Esta urna é dotada de um local para cadeado visando garantir a confiabilidade 
do processo eleitoral. Também é possível a utilização de um lacre numeradoque 
deve ser colocado, momentos antes da eleição, na presença dos participantes. O 
número do lacre deve ser guardado pelo presidente da comissão eleitoral até o 
dia da abertura da urna, para atestar que a mesma não foi aberta e que nenhuma 
fraude ocorreu.
Acompanhe, a seguir, um exemplo bem sucedido de uma eleição da CIPA.
CaSoS e relaToS
Suspeitas desfeitas
A empresa Jumbo S.A. não tinha a cultura de se ter uma urna para fazer 
a eleição da CIPA e também não apoiava essa ideia. A eleição era feita 
no setor de desenvolvimento de pessoas da empresa e os votos eram 
depositados em uma caixa velha de sapato. Nas últimas cinco eleições, 
os candidatos participantes não tiveram permissão para acompanhar a 
contagem dos votos.
Todos os anos os colaboradores reclamavam de fraude nas eleições, pois 
afirmavam que os votos eram forjados pela empresa.
Como o gerente sabia que uma eleição com suspeita de fraude pode 
denegrir a imagem da empresa, junto ao Ministério do Trabalho, tratou 
de solicitar a compra de uma urna eleitoral com o símbolo da CIPA.
Na primeira eleição que se seguiu à compra da urna, o gerente verificou 
que o ganho foi realmente significativo. Com o sistema de numeração do 
lacre ficou impossível a adulteração do processo.
Após o término da eleição, o setor de segurança do trabalho foi muito 
elogiado e pela primeira vez, pôde-se dizer que ela foi à prova de fraudes.
Você pôde observar que nem só de equipamentos de medição e controle de 
riscos vive o setor de segurança do trabalho. É importante ter um suporte muito 
bom dos demais setores, pois sempre há a necessidade de adquirir novos equi-
pamentos para a realização das atividades. Também é importante lembrar que 
todos os equipamentos têm alto valor e, por isso, é necessário um bom planeja-
mento para que a empresa possa adquiri-los.
386
PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4
Você acabou de conhecer uma série de equipamentos muito importantes para 
a segurança do trabalho. Cada um com seu uso específico oferece muita seguran-
ça, porém deve ser utilizado pelas pessoas certas e na hora certa. 
Agora prepare-se para um novo assunto. Novas tecnologias é o seu foco.
Que tal? Podemos seguir em frente? Com entusiasmo e atenção o processo 
será bem mais produtivo.
9.2 noVaS TeCnologiaS
Para facilitar a vida dos colaboradores, as empresas estão investindo, cada vez 
mais, em novas tecnologias visando minimizar os impactos negativos que o pro-
cesso de trabalho impõe. Reduzir o peso, a temperatura, as chances de contami-
nação por vírus e preservar a condição visual, por exemplo, pode ser obtido por 
meio do emprego das novas tecnologias. Conheça a seguir alguns equipamentos 
ideais para cada tipo de situação.
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([2
0-
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])
cortina e grades de luz
Cortinas e grades de luz são dispositivos de segurança optoeletrônicos que 
impedem os trabalhadores de entrarem em contato com áreas de risco das má-
quinas. Normalmente são utilizados para a proteção de zonas em sistemas auto-
matizados evitando que os trabalhadores mexam na máquina enquanto ela está 
em movimento.
O caso a seguir, mostra como a tecnologia pode influenciar no dia a dia da 
empresa, tanto negativa como positivamente. Veja.
7 BURLADOS
Enganados, logrados, 
fraudados.
8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 2 387
CaSoS e relaToS
Só a tecnologia não é suficiente
Uma empresa da área metal mecânica, muito preocupada com os aci-
dentes ocorridos e com a integridade física dos seus colaboradores, re-
solveu contratar o SENAI para realizar uma consultoria com o objetivo 
de listar quais modificações as máquinas deveriam conter para reduzir 
os sinistros.
Após a análise no local de trabalho, os consultores do SENAI chegaram 
à conclusão de que algumas máquinas deveriam, de acordo com as nor-
mas vigentes, ter cortinas de luz e bi-manuais instaladas para garantir a 
segurança dos trabalhadores. Porém ressaltaram que somente o inves-
timento em dispositivos não seria o suficiente e que a empresa deveria 
oferecer um treinamento específico da NR-12 para estes operadores.
A empresa, após reunião, decidiu que os investimentos em dispositivos 
de segurança eram o suficiente para a redução dos acidentes. Mas isso 
não aconteceu! Os acidentes continuaram a ocorrer na empresa, mesmo 
após a instalação dos dispositivos nas máquinas. A área de segurança da 
empresa, após vistoria nos setores, observou que os dispositivos instala-
dos estavam burlados7. Ao questionarem os funcionários eles confessar-
am a burla explicando que os dispositivos ficavam travando as máquinas 
o tempo todo e não sabiam porque tinham sido instalados.
Após o ocorrido a empresa contratou o SENAI para ministrar os treina-
mentos que resultaram na aceitação das mudanças de forma imediata 
por parte dos funcionários, reduzindo de forma significativa a quanti-
dade de acidentes na fábrica.
 VOCÊ 
 SABIA?
Este tipo de proteção pode ser instalado em qualquer 
máquina ou equipamento desde que sua indicação seja 
feita por uma empresa especializada, após uma visita 
para avaliação.
388
PlaneJaMenTo de açÕeS eM SaÚde e Segurança do Trabalho - VoluMe 4
disPositivo bi - manual
Segundo a SIEMENS (2011), os consoles de comando bi-manual são utilizados 
em operações que necessitem que o operador mantenha as duas mãos longe da 
área de risco de modo a assegurar sua integridade física. Este é o caso das pren-
sas, por exemplo.
W
ag
ne
r N
as
ci
m
en
to
 ([
20
--
?]
)
 FIQUE 
 ALERTA
Dispositivos bi-manuais são utilizados em equipamentos 
onde existem riscos eminentes de morte e mutilação8 de 
colaboradores. Não permita que máquinas e equipamen-
tos sejam operados sem este sistema de proteção.
scanner de área
Proteção de acesso e de zona de risco em máquinas de processamento, robôs, 
estações guiadas automaticamente. 
O
m
ro
n 
([2
0-
-?
])
Figura 13 - Scanner
8 MUTILAÇÃO
Cortar um membro ou 
outra parte do corpo.
8 Viabilidade TéCniCa e FinanCeira de aPliCaçÃo de ProJeToS de SaÚde e Segurança do Trabalho - ParTe 2 389
taPete de segurança
São dispositivos eletromecânicos de contato acionado por peso incidente em 
sua superfície. Utilizado para proteção humana em áreas de risco, como células 
robotizadas, cabines de pintura, etc. 
Ch
oi
ce
 G
ro
up
 ([
20
--
?]
)
Figura 14 - Tapete de segurança
Estes foram alguns exemplos de novas tecnologias. Como elas sofrem melho-
rias constantes, faz-se necessário manter-se atualizado para poder sugerir a sua 
implantação e assegurar a integridade dos trabalhadores. 
 VOCÊ 
 SABIA?
Para maiores informações sobre equipamentos de pro-
teção de máquinas e equipamentos, visite o site da em-
presa SIEMENS e tire suas dúvidas. Acesse: <http://www.
siemens.com/entry/br/pt/>.
reCaPiTulando
Neste capítulo, você aprendeu como ter argumentos para justificar os in-
vestimentos que são necessários no setor de segurança do trabalho das 
empresas. Também teve a oportunidade de conhecer os custos de um 
acidente de trabalho, como calculá-los e, como selecionar as pessoas que 
farão parte do setor de segurança do trabalho.
Pôde também conhecer e os materiais mais utilizados pela área da se-
gurança do trabalho e quais são as novas tecnologias que estão sendo 
empregadas na prevenção de acidentes e doenças do trabalho. 
reFerÊnCiaS
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constituicao-da-republica-federativa-do-brasil-1988>. Acesso em: 13 jul. 2011.
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%28atualizada%202011%29.pdf>. Acesso em: 13 jul. 2011.
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Aprovada pela Portaria nº 33, de 27 de outubro de 1983. Alterada pela Portaria MTE n.° 17, de 1 de 
agosto de 2007. DOU, 2 de agosto de 2007. Disponível em: <http://www010.dataprev.gov.br/sislex/
paginas/05/mtb/4.htm>. Acesso em: 26 set. 2011.
_______. NR-4 - Serviços especializados em engenharia de segurança e em medicina do trabalho. 
Atualizada pela Portaria SIT n.º 128, de 11 de dezembro de 2009. Disponível em < http://carep.mte.
gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_04.pdf>. Acesso em 23 nov. 2011.
______. NR 9 - Programa de prevenção de riscos ambientais. Portaria GM nº 3.214, de 8 de junho de 
1978. Portaria SSST nº 25, de 29 de dezembro de 1994. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/
data/files/FF8080812BE914E6012BEF1CA0393B27/nr_09_at.pdf>. Acesso em: 22 set. 2011.
______. NR 12 - Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos. Portaria GM nº 3.214, de 8 
de junho de 1978. Portaria SIT nº 197, de 17 de dezembro de 2010. Disponível em: <http://portal.
mte.gov.br/data/files/FF8080812DDC2FF4012DE27B8E752912/NR-12%20%28atualizada%20
2010%29.pdf>. Acesso em: 22 set. 2011.
______. NR 13 - Caldeiras e vasos de pressão. Portaria SIT nº 57, de 19 de junho de 2008. Disponível 
em: <http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812BE914E6012BEF2695817E43/nr_13.pdf>. 
Acesso em: 22 set. 2011.
______. NR 16 - Atividades e operações perigosas. Portaria GM nº 3.214, de 8 de junho de 1978. 
Portaria GM nº 518, de 4 de abril de 2003. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/data/files/
FF8080812BE914E6012BEFB97B33463E/nr_16.pdf>. Acesso em: 26 set. 2011.
______. NR 34 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção e reparação 
naval. Portaria SIT nº 200, de 20 de janeiro de 2011. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/data/
files/FF8080812DC10511012DC26BBE6F7D87/NR-34%20%28Atualizada%202011%29.pdf>. Acesso 
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______. Presidência da República. Lei Nº 8.213, de 24 de julho de 1991. Disponível em: <http://
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trabalhador. 2008. Disponível em: <http://www.smabc.org.br/smabc/materia.asp?id_CON=10786>. 
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VIEIRA, Sebastião Ivone. Manual de saúde e segurança do trabalho. 2. ed. São Paulo: LTR, 2008.
VIEIRA, Sebastião Ivone; PEREIRA JR., Casimiro. Guia prático do perito trabalhista – aspectos 
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ZANLUCA, Júlio César. A Consolidação das Leis do Trabalho – CLT. Disponível em: <http://www.
guiatrabalhista.com.br/tematicas/clt.htm>. Acesso em: 12 jul. 2011.
MiniCurríCulo doS auToreS
VOLUME 1
Leonardo Sobreira teve sua formação técnica na área de segurança do trabalho, no ano de 2000, 
na unidade do SENAI, em Itajaí. Desde então, já atuou em empresas como o SESI de Itajaí e Blume-
nau, na Rigesa Papel e Celulose de Blumenau e, atualmente, exerce suas atividades como Gestor 
Técnico de Segurança na empresa Klabin S.A. Atua, ainda, como docente nos cursos técnicos de 
segurança do trabalho e construção naval na unidade do SENAI de Itajaí. Possui graduação na 
área de Administração e pós-Graduação em Gestão Organizacional, pela Univali. 
VOLUME 2
Rodrigo Willemann atua no SENAI, em Jaraguá do Sul, desde 2001, tendo participado de comitês 
técnico-setoriais e de cursos da área de informática. Atualmente, é coordenador da Academia 
Local da Cisco no Programa CCNA e desenvolve projetos em parceria com empresas de diversos 
segmentos da região, atuando como consultor do SENAI em Jaraguá do Sul. Possui formação em 
Ciências da Computação e coordena projetos integradores para o Curso Técnico em Informática 
e Redes de Computadores. Atua como docente de unidades curriculares relacionadas a planeja-
mento, projetos e implantação de infraestruturas de redes e desenvolvimento de softwares.
VOLUME 3
Juliano Marcelino é especialista em Gestão de Projetos e bacharel em Sistemas de Informação. 
Atuou como gerente de projetos de implantação de sistemas de informação para cadeia de su-
primentos, sistemas de gerenciamento corporativo, sincronização e integração de sistemas co-
laborativos, além de ser consultor empresarial, com experiência em nível internacional, em ge-
renciamento de projetos, análise, mapeamento e gerenciamento de processos e planejamento 
estratégico.
Ainda no segmento corporativo, teve a oportunidade de proferir inúmeras apresentações, pales-
tras, cursos on-line e presenciais, abertos e in company, sobre gerenciamento de projetos, gestão 
de riscos, planejamento de auditoria, gestão de alta performance, gestão do conhecimento e 
desenvolvimento de equipes de alta performance.
Na área acadêmica, atualmente é instrutor da Cisco Networking Academy, onde coordena as ativi-
dades dos trabalhos de conclusão de cursos e também é professor de cursos de pós-graduação, 
técnicos e aprendizagem industrial no SENAI/SC em Jaraguá do Sul. Além disso, conta com expe-
riência nos segmentos de pós-graduação, graduação, técnico e profissionalizante e orientação de 
trabalhos acadêmicos em outras instituições da região.
Lilian Elci Claas é graduada em Pedagogia com habilitação em Supervisão Escolar, pós-graduada 
em Administração de Recursos Humanos (FAE/UNERJ) e em Consultoria Empresarial (UFSC/SE-
NAI). Participou de mais de 1100h/aula de capacitações e treinamentos empresariais em diversas 
áreas de formação técnica profissional e de relacionamento interpessoal. Atua, desde 1988, com 
a formação e o desenvolvimento de lideranças, melhoria das relações humanas, resolução de 
conflitos, melhoria nos métodos de trabalho e no ensino correto de um trabalho. Atualmente é 
instrutora no SENAIsc, na unidade de Jaraguá do Sul, ministrando as disciplinas de Comunicação 
Oral e Escrita, Metodologia Científica, Metodologia da Pesquisa e Gestão de Processos. Também 
desenvolve trabalho de Consultoria Empresarial na área de gestão de pessoas e treinamento, e 
orienta TCCs nos cursos Técnicos e Tecnólogos.
VOLUME 4
Ricardo Rodrigues Misumoto é formado na área de Segurança do Trabalho pela Instituição 
SENAC de Campinas SP. Atuou como profissional de segurança nos últimos 12 anos em di-
versos segmentos da indústria, como construção civil, montagem mecânica, tecelagem, plás-
ticos, metalurgia, comunicação. Realizou inúmeras apresentações, palestras e cursos volta-
dos ao segmento de saúde e segurança, meio ambiente e gestão de pessoas. Atualmente 
leciona no SENAI de Joinville nas disciplinas de saúde e segurança do trabalho, ética cidadania e 
meio ambiente, organização e preparação para o trabalho, gestão de processos industriais, ges-
tão da qualidade, gestão de pessoas e gestão ambiental. 
VOLUME 5
Fábio Luiz dos Passos advogado, especialista em direito previdenciário. Tem especialização em 
Direito do Trabalho e Previdência Social pela Univali, em Processo Civil pela PUC-PR e cursou es-
pecialização em Economia Empresarial na UNOCHAPECÓ. Atualmente, é mestrando em Direito 
pela Univali. Formou-se como técnico em segurança do trabalho no ano de 1996 na UNOESC, 
em Chapecó/SC. Atuou como Técnico em Segurança no Trabalho, durante dois anos, na empresa 
Laboro Assessoria e Consultoria em Segurança no Trabalho e, durante três anos, na Cooperativa 
Central Oeste Catarinense – Aurora em Chapecó. É professor de legislação aplicada à segurança 
no trabalho no Curso Técnico em Segurança no Trabalho do SENAI Chapecó, desde 2002. Leciona 
disciplinas relacionadas à segurança no trabalho e ao direito previdenciário em diversas institui-
ções de ensino superior.
Moacir José Cerigueli é formado em Engenharia de Segurança do Trabalho e atua há mais de 25 
anos na área em empresa de grande porte do setor de alimentação. Foi comandante do Corpo de 
Bombeiros Voluntários da Cidade de Videira/SC por sete anos. Como professor, atuou em diversas 
escalas e universidades de Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, na formação de Técnicos em 
Segurança do Trabalho, Técnicos (Auxiliares) de Enfermagem do Trabalho e Engenheiros de Segu-
rança do Trabalho. Atualmente, participa do GET (Grupo de Estudos Tripartite) do Ministério do 
Trabalho e Emprego na construção da futura NR do Setor Frigorífico.
Morgana Machado Tezza é graduada em Administração em Marketing pelo Centro Universitário 
de Jaraguá do Sul (2005), em Ciências da computação pela Universidade do Sul de Santa Cata-
rina (1999) e em Formação Pedagógica para Formadores de pela Universidade do Sul de Santa 
Catarina (2005). Possui especialização em Gerenciamento de Marketing pelo Instituto Nacional 
de Pós-Graduação (2003). Atuou como docente nos cursos superiores de tecnologia, técnicos e 
aprendizagem no SENAI/SC em Jaraguá do Sul. Atualmente é mestranda em Administração na 
UNIVALI, e coordena a área de educação a distância do SENAIsc.
índiCe
VOLUME 1
A
Abscissas 44
Arcabouço 69
H
Holística 28
M
Microambiente 20, 21
P
Planejamento 12
S
Subsistemas 22
VOLUME 2
A
Artesão 118
C
Capitalismo 118, 119
Certificação 127, 136, 137
Ciclo de vida 128, 165
Contingência 121, 168
D
Demanda 118, 149, 159, 160,161, 162, 169
Diagrama 129, 130, 144
Disseminação 138, 139
E
Engajadas 163
Escopo 162, 163
L
Linha de produção 118, 119, 120, 133, 143, 154, 155
N
Não-conformidade 136, 137, 139
Norteadores 146
P
Paradigma 134
Perspectiva 134, 135, 136
S
Sistema de gestão 126, 127, 131, 132, 136, 137, 147, 154, 167
Subsídios 117, 136, 149
T
Tabulação 150
U
Uniforme 136, 137
V
Valor agregado 156
Viabilidade 117, 149, 160, 161, 162, 169
VOLUME 3
A
Ações corretivas 214, 216, 232, 253
Ações preventivas 213, 311
Amortizar 216
C
Certificação 210, 211, 212, 214, 215, 216, 217, 221, 228, 234, 249
Clero 262, 263
Cromatografia 212
D
Densidade demográfica 272, 280
Dínamo 264, 265
E
Escandinavos 262, 263
I
Ideologias 263
ISO 209, 210, 211, 212, 213, 214, 215, 216, 217, 218, 219, 221, 226, 228, 229, 230, 234, 306
Isométrico 217
L
Lençóis freáticos 274, 288
M
Manufatura 212
Marketing 300, 310
P
Políticas públicas 268, 269, 270, 290, 300, 311
R
Regiões metropolitanas 280
Requisitos 212, 214, 221, 227, 229, 230, 231, 232, 234, 243, 252, 254, 255
Ritos religiosos 262, 263
S
Sinergia 222, 223
Sociedade escravagista 262, 263
Status 216, 217
Subjacente 232
Supérfluos 294
VOLUME 4
A
Admissional 354
Advém 358, 359
Aferir 378, 379
B
Binômio 352
Bitolas 380, 381
Burlados 386, 387
C
Concerne 358, 359
Curandeirismo 372, 373
E
Ergonomista 366, 367
I
Idôneas 354, 355
M
Mensurar 362, 372
Mutilação 388
O
Oriundos 351, 354
P
Periódico 354, 368
Precificação 362
R
Remoção 376
Requeridos 356
S
Semânticas 350
Sinistro 361, 380, 381, 387
VOLUME 5
A
Andaime 478, 521, 534
E
Escopo 470, 503
Escrutínio 486
P
Pormenorizar 462
Primazia 447, 448
SENAI - DN
UNIDADE DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLóGICA – UNIEP
Rolando Vargas Vallejos
Gerente Executivo
Felipe Esteves Morgado
Gerente Executivo Adjunto
Diana Neri
Coordenação Geral do Desenvolvimento dos Livros
SENAI - DEPARTAMENTO REGIONAL DE SANTA CATARINA
Simone Moraes Raszl 
Coordenação do Desenvolvimento dos Livros no Departamento Regional
Caroline Batista Nunes Silva
Morgana Machado Tezza
Coordenação do Projeto
Leonardo Sobreira
Elaboração VOLUME 1
Rodrigo Willemann
Elaboração VOLUME 2
Juliano Marcelino 
Lilian Elci Claas 
Elaboração VOLUME 3
Ricardo Rodrigues Misumoto
Elaboração VOLUME 4
Fabio Luiz Dos Passos
Moacir José Cerigueli
Morgana Machado Tezza
Elaboração VOLUME 5
Guilherme Augusto Girardi
Revisão Técnica
Beth Schirmer
Coordenação do Núcleo de Desenvolvimento
Gisele Umbelino
Coordenação de Desenvolvimento de Recursos Didáticos
Michele Antunes Corrêa
Design Educacional VOLUME 1
Adriana Ferreira dos Santos
Design Educacional VOLUME 2
Daiana Silva
Design Educacional VOLUME 3
Rozangela Aparecida Valle
Design Educacional VOLUME 4
Michele Antunes Corrêa
Design Educacional VOLUME 5
D’imitre Camargo Martins 
Diego Fernandes
Luiz Eduardo Meneghel
Waleska Knecht Ruschel
Ilustrações, Tratamento de Imagens
Felipe da Silva Machado
Diagramação
Daniela de Oliveira Costa
Juliana Vieira de Lima
Revisão e Fechamento de Arquivos
Patrícia Correa Ciciliano - CRB-14/752
Bibliotecária - Ficha Catalográfica
DNA Tecnologia Ltda.
Sidiane Kayser dos Santos Schwinzer
Revisão Ortográfica e Gramatical
DNA Tecnologia Ltda.
Sidiane Kayser dos Santos Schwinzer
Normalização
i-Comunicação
Projeto Gráfico

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