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RELATA_RIO FINAL ESTA_GIO ATUALIZADO

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Universidade Pitágoras Unopar Anhanguera
MAYARA NABAS ZANELA 
RELATÓRIO DO ESTÁGIO: 
LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO MÉDIO
Salto
2022
mayara nabas zanela
RELATÓRIO DO ESTÁGIO:
LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO MÉDIO
Relatório apresentado à Anhanguera Educacional, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de relatório do estágio Língua Portuguesa no Ensino Médio, curso de Letras – Português – Inglês
Tutora: Profa. Idelma Maria Nunes Porto
Salto
2022
SUMÁRIO
1	RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS
2	RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE
3	RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA
4	ELABORAÇÃO DE ATIVIDADE UTILIZANDO RECURSO DIDÁTICO DE APOIO ESPECIFÍCO PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIR CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS
5	RELATO DA ANÁLISE DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC
6	RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR
7	RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA
9	PLANOS DE AULA
10	RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR
11	RELATO DA REGÊNCIA
12	VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
Como futuros docentes, é de suma importância que os estudantes dos cursos de Licenciatura tenham contato com a vida escolar antes de ingressar na carreira. Durante o estágio, pode-se notar os diferentes aspectos da profissão, as dificuldades enfrentadas, as surpresas agradáveis, a miscelânea de personalidades distintas encontradas em uma sala de aula, e se alegrar em cooperar para evoluir a mente e auxiliar a dar um rumo para a vida de tantos jovens discentes que serão o futuro de nosso país. Neste trabalho, será apresentado o relatório completo do desenvolvimento das etapas do Estágio em Língua Portuguesa do Ensino Médio, como requisito para a aprovação do 6º semestre do curso de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua inglesa. O acompanhamento foi realizado durante os dias 25/08/2022 a 21/10/2022, na Escola Estadual Leonor Fernandes da Silva.
1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS
De acordo com o texto indicado para leitura ‘A LÍNGUA MATERNA NO ENSINO MÉDIO’ que tem como autora Maria Leticia Cautela de Almeida Machado, visa a importância da língua materna desde o começo do ensino, isto é, na infância, quando começa a ser introduzida a alfabetização na vida da criança.
O domínio da língua portuguesa ajuda para que todas as outras matérias sejam aprendidas de maneira excelente, contribuindo com um bom desempenho e sendo assim, um ótimo resultado.
A linguagem segundo alguns autores, é uma função que permite ao aluno interpretar seus próprios pensamentos e os dos demais se forem compartilhados.
A linguagem é fator essencial para o desenvolvimento do ser humano, principalmente quando esse escolhe passar pela formação de educador, seja nos anos iniciais, ou médio.
Segundo defendem as teorias de Noam Chomsky e de outros linguistas, a língua materna pode ser aprendida até aos doze anos de idade. Uma vez superada essa etapa, as habilidades linguísticas do falante são distintas e qualquer língua aprendida passará a ser considerada como uma segunda língua.
A língua materna pode ser visa como uma importante ferramenta de trabalhado para todo e qualquer profissional, afinal de contas é a partir dela que conseguimos nos comunicar uns com os outros, realizar vendas, fazer descrições das características de produtos e serviços, entre outros.
As escolas são as responsáveis pelo desenvolvimento desse saber linguístico, e cabe a ela, por meio de seus orientadores, auxiliar para que o indivíduo consiga fazer bom uso dela: através de reflexões, por meio de atividades, por meio de explicações da gramática, entre outros.
O desenvolvimento da língua materna, assim como para qualquer outra língua, requer a leitura de diversos textos de forma a compreendê-los e também uma leitura crítica, com fins de análise. Mas também é necessário realizar a produção de textos (escrita), a percepção dos diferentes tipos de textos e linguagens (visual, literária, entre outras), entre outras.
2 RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE
É o documento elaborado por cada professor e, portanto, individual, pois ainda que os conteúdos da PPC sejam os mesmos para os professores da mesma disciplina e da mesma escola, cada professor possui uma maneira de trabalhar. Assim, é no PTD que o professor vai definir a abordagem que fará de determinado conteúdo, como fará, com quais recursos, quando fará e como se dará a verificação da aprendizagem por parte dos alunos. É nele que se registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer. Nesse sentido, pode-se dizer que o PTD é a sistematização das decisões tomadas pelo professor.
A professora elabora o PTD seguindo as DCEs, a proposta curricular da escola e o perfil da turma. Embora nem sempre seja possível colocar em prática o que foi planejado, pois a escola apresenta vários imprevistos em relação às faltas dos alunos, falta dos professores para capacitação, licenças médicas e motivos particulares. Com a utilização dos materiais pedagógicos e do uso das tecnologias, o professor vem sendo cada vez mais preparado, porém o verdadeiro conhecimento ocorre na interação entre professor e aluno e o conjunto dessa dinâmica é a produção do conhecimento.
3 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA
A presença de materiais didáticos nas aulas de Língua Portuguesa vem sendo incentivada e é raro que se discuta o ensino sem citar esse recurso de ensino. Entretanto, não basta a utilização de materiais didáticos se esses ficarem restritos apenas à manipulação dos alunos de forma lúdica e sem função educativa. É necessário que seu uso esteja atrelado a objetivos bem definidos quanto ao aspecto de promover a aprendizagem da matemática, ou seja, a um cuidadoso planejamento da ação.
Embora saibamos que os materiais didáticos por si só não irão ensinar Língua Portuguesa, pois é necessário, na maioria das vezes, que o professor intervenha, e para isto é preciso que esse professor, que se dispõe a fazer uso dessas tendências de ensino, faça um estudo dos materiais didáticos que esteja pretendendo utilizar. Somente a presença dos materiais didáticos não é capaz de transformar positivamente o processo de ensino-aprendizagem. É de suma importância que o professor saiba utilizá-lo, saiba incorporá-lo em sua prática cotidiana, de acordo com as condições estruturais de sua escola e as necessidades de seus alunos.
Os materiais didáticos da escola E.E Leonor Fernandes da Silva são completos, eles possuem estrutura para todos os alunos aprenderam de forma correta e lúdica. 
Possuem livros, notebooks, sala com materiais físicos, além de televisores para que possam assistir vídeos que facilitam o aprendizado.
4 ELABORAÇÃO DE ATIVIDADE UTILIZANDO RECURSO DIDÁTICO DE APOIO ESPECIFÍCO PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIR CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS
	ASPECTOS
	ESPECIFICAÇÕES
	Tema contemporâneo transversal a ser abordado
	Meio Ambiente – Educação Ambiental e Educação para consumo
	A quem será destinado
	3º ano do Ensino Médio
	Tempo de Duração
	6 Aulas
	Objetivos
	Debater o assunto, trocar ideias, levantar informações para formação de opinião e argumentação sobre o assunto
	Encaminhamento Metodológico
	1 e 2 aulas – Apresentação do documentário `Lixo extraordinário’, um filme que retrata om sensibilidade o descarte de lixo na sociedade e sua relação com o meio ambiente.
3 e 4 aulas – Debate em forma de roda de conversa sobre as percepções dos alunos sobre o filme. Troca de ideias e informações. Apresentação das experiências pessoais em relação ao descarte de lixo, reciclagem e consumo no dia –a dia.
5 e 6 aulas – Produção de texto dissertativo argumentativo sobre o tema: Sustentabilidade e Consumo Consciente.
	Recursos a serem utilizados
	Vídeo e Quadro Branco
	Avaliação
	Produção de Texto.
5 RELATO DA ANÁLISE DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC
Aentrevista com a equipe gestora foi feita no formato de reunião e transcritas imediatamente após sua realização. Foram entrevistadas duas professoras, uma coordenadora e uma cie-diretora, as quais serão identificados pelas letras A B, C e D. Todas atuam na rede pública, e na mesma escola.
Em relação ao processo de implementação nas escolas e à formação para os professores a respeito da BNCC, percebemos que é algo que ainda está sendo iniciado. A professora A, por exemplo, não teve nenhuma formação, enquanto as demais afirmam ter tido cerca de duas formações, com o intuito de conhecer e estudar esse documento, mas de um modo superficial. A professora B, por exemplo, destaca que as duas formações tiveram como foco principal a estrutura do documento. Porém, aspectos referentes as habilidades que deveriam ser desenvolvidas e a estrutura necessária para tal implementação e eficácia do momento não foram pautas das formações. No que diz respeito a esse processo de implementação, é interessante destacar o comentário realizado pela diretora D, que recebeu formações, mas destacou o fato de não participar do processo de construção do documento, ela relata que se os professores tivessem participado da construção, seria bem mais adequado a nossa realidade e nossas necessidades. Até porque a diferença do nível de aprendizagem e turma, dificulta a aplicabilidade de tudo que é proposto na BNCC. Até mesmo porque outros projetos já tiveram dificuldades de serem aplicados na escola. (Diretora - D).
Dessa forma, tomando como base os comentários realizados pelas quatro profissionais entrevistadas, podemos observar que nenhuma acredita estar totalmente preparada para o que vem sendo proposto ou até mesmo pelo que está sendo já desenvolvido. Então, um novo documento e uma nova política educacional acaba por salientar ainda mais a necessidade de uma formação para esses profissionais, assim como foi comentado pelas entrevistadas.
No decorrer desta conversa com elas, pude observar que o processo de construção da Base Nacional Comum Curricular foi realizado sem a participação efetiva dos professores, os quais são responsáveis por colocar o documento em prática. Então, embora ocorra o processo de implementação de um novo documento como diretriz para todas as escolas, este foi construído de modo “externo” a elas, isto é, sem a devida apropriação da realidade em que ele será posto em prática. Tal ideia já estava sendo apresentado por alguns autores que estudam sobre esse processo da implementação da BNCC e reforçada nas entrevistas realizadas. Além disso, observei, pelas entrevistas realizadas com as professoras, que há uma necessidade de formação e adequação do ambiente escolar para a implementação desse documento. Uma formação tanto do ponto de vista de apresentar e debater sobre essa base, quanto uma atualização acadêmica para as professoras que afirmam que a formação que as habilitam para lecionar nos anos iniciais da educação básica, não é suficiente para prepará-las para os conteúdos descritos na base, ou até mesmo em outros documentos.
6 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR
Os instrumentos utilizados pela professora são diferenciados e individuais, agindo de acordo com a dificuldade de cada aluno.
Sendo muito importante, pois possibilita a professora conhecer a aprendizagem, a dificuldade e a tomar decisões referente a cada aluno. Ao longo do processo avaliativo deve ser considerado a produção, demonstração do aluno em cada momento da construção do conhecimento, por isso, utiliza-se vários instrumentos, elaborado e que demostre o resultado do seu trabalho.
• Conselho de classe: instrumento que visa traçar o perfil de cada aluno e do grupo.
 • Pré-teste: teste aplicado para averiguar pré-requisitos para aquisição de novos conhecimentos;
 • Auto avaliação: Instrumento capaz de conduzir o aluno a uma modalidade de autoconhecimento que se põe em pratica a vida inteira; 
• Avaliação cooperativa: Instrumento que oportuniza uma avaliação compreensiva, onde cada um contribui com os dados que possui, para o crescimento individual e grupal. 
Todos esses instrumentos citados acima são utilizados no dia a dia, exceto o Conselho de Classe, que ocorre a cada fim de bimestre.
7 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA
Percebe-se que o acompanhamento pedagógico docente é um grande desafio, essencialmente, diante de tantas mudanças que ocorreram impostas pelo período pandêmico, com a suspensão das atividades escolares presenciais, que precisaram ser repensadas e adaptadas ao ensino não presencial. Essa readaptação, na maioria dos casos só foi possível com o auxílio das tecnologias, como a internet, computador, celular. Com a introdução de uma nova forma de dar continuidade as atividades educacionais, foi necessário, preparar e orientar o docente para desenvolver novas práticas incorporando as ferramentas digitais às aulas ministradas de forma online. Nesse contexto, a proposição de ações formativas e acompanhamento pedagógico destacam-se como elos importantes capazes de qualificar o fazer docente. Para Freire (1996, p. 43), “[...] na formação permanente dos professores, o momento fundamental é a reflexão crítica sobre a prática. É pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima prática”. Nesse sentido, o acompanhamento pedagógico e a orientação assumem papel fundamental no pensar a readaptação da prática docente para o novo momento. Sabe-se que ainda são necessários muitos passos para qualificar as práticas educacionais pedagógicas utilizadas em atividades remotas e o acompanhamento pedagógico. Entretanto, de acordo com Porto (2006, p. 44) “A escola defronta-se com o desafio de trazer para o contexto as informações presentes nas tecnologias e as próprias ferramentas tecnológicas, articulando-as com os conhecimentos escolares e propiciando a interlocução entre os indivíduos”. Como coordenadora pedagógica trabalha com a orientação dos profissionais de todas as turmas e cursos. Com esse intuito, a seguir destaca-se a importância do acompanhamento pedagógico docente como estratégia essencial à prática educacional, sua relação com o novo cenário educativo, bem como necessidade da participação efetiva da equipe pedagógica no desenvolvimento de ações didáticas coerentes ao novo ambiente de readaptação de processos avaliativos, materiais didáticos e utilização das tecnologias a favor do desenvolvimento de habilidades e competências envolvidas na formação integral do aluno como parte relevante no processo de formação docente
8 RELATO DA OBSERVAÇÃO
O presente relatório consta o resultado da observação realizada na Escola Estadual Leonor Fernandes da Silva. A escola conta com o diretor: Ronaldo Ereda.
O Estágio de observação iniciou-se no dia 25 de agosto de 2022 e terminou no dia 21 de outubro de 2022. Durante esse período, tive a oportunidade de observar as aulas de Língua Portuguesa nas turmas dos anos 2/3 do Ensino médio, da referida escola citada acima. As séries escolhidas contam com um número parecido de alunos, cerca de 44 por sala. Fui muito bem recepcionada pela professora e alunos, em seguida me apresentei aos alunos e esclareci o motivo de minha da minha permanência constante com eles. A partir de então, a professora Mariana Celia de Moraes Pinto passou a me supervisionar durante o estágio de observação, com a pretensão de entender os procedimentos realizados por ela nas aulas de Língua Portuguesa que já no primeiro dia de observação pude perceber e refletir sobre a importância do exercício da docência para a educação nos dias atuais. E assim entender que é preciso ter compromisso e dedicação para desenvolver uma metodologia de ensino que envolva o aluno no processo ensino-aprendizagem que tenha significado para sua vida. Também pude observar que a professora nessa primeira aula trabalhou atividades relacionadas à leitura e a escrita, com o tema: Linguagem formal e informal, e utilizou atividades impressas elaboradaspor ela com a finalidade de enriquecer ensino- aprendizagem dos alunos. A professora usa o quadro para dar instruções sobre o que está sendo ensinado no livro didático e usa exercícios complementares em forma de testes avaliativos seguidos da correção dos cadernos no final de cada aula. 
Nesse período observei que, alguns alunos ainda apresentam dificuldades relacionadas à leitura e a escrita. Mas, achei interessante a atenção da professora em relação a esses alunos com dificuldades, para os quais ela usa estratégias diferenciadas como, conduzi-los à sala de leitura com intuito de motivá-los a ler diferentes livros como: literatura, contos e poesias, e com isso despertar o interesse pela leitura que segundo ela, tem dado certo. O aluno são assíduos e só faltam quando acontecem algo com o transporte escolar, percebi também que a relação entre aluno e professor é bastante amigável. Na sala de aula, a professora se mostrava bastante comprometida com o ensino, demonstrando empenho para desenvolver as atividades de acordo com a realidade dos mesmos.
Segundo a professora, as aulas são ministradas de acordo com o planejamento que serve como guia de orientação em consonância com conteúdo sugeridos pelos PCNS, que atenda alunos na faixa etária entre 15 - 16 e 18 anos de idade. Como estagiária, pude observar e analisar o conteúdo programático das aulas, a postura da professora, o estímulo dos alunos, as avaliações críticas referentes aos métodos utilizados. Na aplicação das atividades, boa parte dos alunos demonstrou interesse na realização das atividades, mas há também como sempre situações de muita distração conversas paralelas, uso de celulares e brincadeiras em sala de aula. 
Na minha observação entendi que no momento do ensino da gramática é que ocorrem as distrações, mas segundo ela, há um planejamento anual a ser cumprido que ainda apresente um pouco de tradicionalismo, mas que ela procura trabalhar também a leitura, produção textual, com o intuito de contribuir com aprendizado dos alunos. Contudo, tive a oportunidade de vivenciar a realidade do cotidiano escolar bem como conhecer a estrutura física, administrativa e os desafios que todos os envolvidos nessa tarefa de educar encontram no seu dia a dia.
Nº de horas aula: 45 Minutos
Assunto da Aula: Frase, oração e período.
A professora fez a chamada e colocou no quadro o assunto, colocando exemplos para facilitar o entendimento da matéria. Após todos os alunos copiarem o que estava no quadro, ela começou a explicação, de forma que os alunos foram entendendo e conseguindo inclusive dar exemplos e tirar dúvidas.
Nº de horas aula: 90 Minutos
Assunto da Aula: Principais características do Realismo
A professora sempre começa sua aula fazendo a chamada, e após isso dá início a matéria.
Após os alunos copiarem o que está escrito, a professora começa a explicação e com isso surgem dúvidas. Os alunos trazem isso para o momento em que vivemos, exemplificando relações atuais, e histórias já vividas por eles.
Nº de horas aula: 90 Minutos
Assunto da Aula: O 	que é texto?
Iniciamos a aula com a chamada dos alunos, e após foi passado matéria no quadro.
Os alunos ficaram bem empolgados com essa aula, pois utilizamos os textos no nosso dia a dia, independentemente da forma que ele chega até nós, sendo formal ou informal.
Com isso, os alunos puderam discutir sobre as gírias faladas por eles, algumas abreviações usadas inclusive nas redes sociais e muitas vezes em rodas de conversas.
Nº de horas aula: 90 Minutos
Assunto da Aula: Linguagem Informal e Formal
Neste dia, após a chamada, demos continuidade a aula dada no dia anterior.
Como o assunto já era sobre a linguagem formal vs. Linguagem informal, foi colocado no quadro de forma clara suas características, dando exemplos e criando mais uma vez diálogo entre alunos e professora.
Nº de horas aula: 45 Minutos
Assunto da Aula: Exercício – Diga se é frase ou oração.
Após chamada, a professora passou um exercício no quadro, com uma sequência de 10 frases, pedindo aos alunos que avaliassem se era apenas uma frase ou uma oração.
Alguns alunos ficaram nervosos com medo de errar a atividade, porém com calma e orientação, a professora conseguiu com que eles entendessem que a atividade era justamente para sanar as dúvidas sobre aquele assunto, e não uma forma de avalia-los no momento.
Nº de horas aula: 90 Minutos
Assunto da Aula: Exercício – Escreva abaixo se a frase está escrita em linguagem formal ou informal.
Neste dia, a professora passou cerca de 10 frases, após os alunos copiarem, ela informou que seria uma atividade para que eles pudessem tirar dúvidas, e para que ela pudesse avaliar se estava sendo de fácil aprendizagem ou não.
A chamada foi realizada marcando os nomes dos alunos, pois o sistema integrado estava fora do ar.
Nº de horas aula: 90 Minutos
Assunto da Aula: Classificação do Período Composto.
Professora relembra a aula anterior, e em seguida realiza a chamada.
Passando a matéria no quadro, os alunos começaram a conversar bastante e ela teve que intervir, pois alguns neste dia, a minoria, estava incomodada com o barulho, causando um desconforto entre eles.
Após terminarem de copiar, a professora passou uma atividade em folha separada, no qual não deu tempo de terminar na mesma aula, ficando para a próxima.
9 PLANOS DE AULA
	Plano de aula 01
	 
 
Identificação 
	Escola 
	  E.E Leonor Fernandes da Silva
	
	Professor regente 
	  Mariana Celia de Moraes Pinto
	
	Professor estagiário 
	  Mayara Nabas Zanela
	
	Disciplina 
	  Língua Portuguesa
	
	Série 
	  3º ano
	
	Turma 
	  E
	
	Período 
	 Noturno
	 
Conteúdo 
 
	
· A estrutura do conto;
· Tipos de contos;
· Características do conto;
· O que é conto?;
· História sobre como surgiu o conto;
· Atividade em Grupo: Pesquisa sobre os tipos de contos e suas características.
	 
 
 
 
Objetivos 
	
· Estudar a respeito do que é o conto;
· Compreender as características do conto;
· Reconhecer os diferentes tipos de contos;
· Explorar o campo linguístico do conto e um pouco de sua história.
	 
 
 
Metodologia 
	 O professor (a) irá iniciar a aula falando sobre o conto e sua linguagem escrita e quais as formas existentes de linguagens usadas no conto para transmitir ideias em forma de arte escrita.
Para tornar a aula mais interessante o professor (a) pode mostrar vídeos e imagens que retratem os tipos de contos e suas características e quais as influências de cada período histórico, abordando de forma breve um pouco sobre a história da do conto, sobre sua linguagem e os autores mais conhecidos.
Para finalizar este plano de aula, o professor (a) irá propor que os alunos façam uma pesquisa a respeito dos tipos de contos e suas características, o professor (a) irá propor aos alunos, que montem grupos. Cada grupo fará uma pesquisa sobre o tema proposto para entregar ao professor (a) na data combinada.
· 
	Plano de aula 02
	 
 
Identificação 
	Escola 
	  E.E Leonor Fernandes da Silva
	
	Professor regente 
	  Mariana Celia de Moraes Pinto
	
	Professor estagiário 
	  Mayara Nabas Zanela
	
	Disciplina 
	  Língua Portuguesa
	
	Série 
	  3º ano
	
	Turma 
	  E
	
	Período 
	 Noturno
	 
Conteúdo 
 
	
· Sinais de Pontuação
	 
 
 
 
Objetivos 
	
· - Ler e interpretar textos; - Conhecer, de modo geral, o uso dos sinais de pontuação que serão abordados nesta oficina; - Aproximar os discentes do jornal; - Exercitar o uso dos sinais de pontuação (ponto final, vírgula, ponto e vírgula, ponto de exclamação e ponto de interrogação) através da produção de frases a partir de diferentes expressões faciais.
	 
 
 
Metodologia 
	 - Primeiramente, iremos introduzir o tema “sinais de pontuação” através da leitura e posterior atividade em cartolinas com o texto “A Herança”. Os alunos deverão, juntamente com as professoras estagiárias, pontuar os textos de acordo com os interesses das pessoas que poderiam ser beneficiárias da herança. - Adiante, a proposta é que os alunos (re) conheçam os nomes dos sinais de pontuação através do recurso “Caixa Surpresa”.Esta é um recurso que pode ser utilizado para testar sensações, neste caso, através do tato. Dentro desta caixa estarão desenhados, em alto relevo, todos os sinais de pontuação, na tentativa de permitir que os alunos procurem reconhecê-los primeiramente, apenas, pelo tato. Cada aluno experimentará essa sensação de “adivinhar” os sinais sem visualizá-los e posteriormente, junto com as professoras estagiárias, deverão acompanhar a escrita do nome desses sinais de pontuação no quadro da sala. - Logo em seguida será feita a leitura do texto “O Bazar da pontuação” de Monteiro Lobato, que aborda, de modo geral, as características de todos os sinais de pontuação. Após a leitura do texto, será a feita a explicação, de forma geral, das características e usos dos sinais de pontuação abordados nesta oficina. - Adiante, os discentes deverão exercitar o uso dos sinais de pontuação por meio do reconhecimento de diferentes expressões faciais (dúvida, medo, saudade, amor, etc), através de imagens coladas no quadro da sala. A idéia é tentar perceber o que, possivelmente, essas expressões significam e no caso, como poderíamos representá-las através de sinais de pontuação. A “correção” será feita oralmente. - Posteriormente proporemos à turma, que em grupos, pesquisem nos jornais e recortem imagens de pessoas com diferentes expressões faciais. Aquelas expressões escolhidas deverão ser coladas em uma cartolina. Ao lado de cada uma, deverá ser construída uma frase que a justifique, utilizando é claro, a pontuação adequada. - Finalizando a oficina, os grupos lerão para a turma suas produções
	Plano de aula 03
	 
 
Identificação 
	Escola 
	  E.E Leonor Fernandes da Silva
	
	Professor regente 
	  Mariana Celia de Moraes Pinto
	
	Professor estagiário 
	  Mayara Nabas Zanela
	
	Disciplina 
	  Língua Portuguesa
	
	Série 
	  3º ano
	
	Turma 
	  E
	
	Período 
	 Noturno
	 
Conteúdo 
 
	
· A estrutura da palavra e sua origem;
· Classificação: Lexicais e Gramaticais;
· Afixos ou Morfemas Derivacionais;
· Desinências ou Morfemas Flexionais;
· Vogais ou Consoantes de Ligação.
· Atividade em Grupo: Pesquisa sobre a origem de algumas palavras (morfemas), exemplos no Grego e Latim.
	 
 
 
 
Objetivos 
	
· Estudar a respeito do que é Morfema;
· Compreender a estrutura das palavras;
· Reconhecer os elementos estruturais da palavra;
· Explorar o campo linguístico da escrita;
· Compreender a respeito dos afixos da língua portuguesa e sua origem.
	 
 
 
Metodologia 
	 O professor (a) ira iniciar a aula falando sobre a estrutura da palavra e sua origem. Também ira abordar a respeito da Classificagâo: Lexicais e Gramaticais, Afixos ou Morfemas Derivacionais (prefixos e sufixos), Desinéncias ou Morfemas Flexionais e Vogais ou Consoantes de Ligagâo.
Para tornar a aula mais interessante o professor (a) pode mostrar videos, textos e imagens que demonstre de forma pratica, exemplos da construgâo da Iingua portuguesa e sua estrutura explicando um pouco sobre sua origem tendo como influéncia o grego e o latim.
Para finalizar este piano de aula, o professor (a) ira propor que os alunos fagam uma pesquisa a respeito da a origem de algumas palavras (morfemas), exemplos no Grego e Latim, o professor (a) ira propor aos alunos, que montem grupos. Cada grupo fara uma pesquisa sobre o tema proposto para entregar ao professor (a) na data combinada.
	Plano de aula 04
	 
 
Identificação 
	Escola 
	  E.E Leonor Fernandes da Silva
	
	Professor regente 
	  Mariana Celia de Moraes Pinto
	
	Professor estagiário 
	  Mayara Nabas Zanela
	
	Disciplina 
	  Língua Portuguesa
	
	Série 
	  3º ano
	
	Turma 
	  D
	
	Período 
	 Noturno
	 
Conteúdo 
 
	
· Grupo nominal;
· Estrutura da oração;
· Sujeito e Predicado;
· Pronome Pessoal, Obliquo e Possessivo;
· Objeto Direto e Indireto;
· Adjunto Adverbial;
· Grupo Verbal;
· Sintagma nominal;
· Adjunto adnominal e complemento nominal;
· Atividade no caderno: Responder as questões Grupo nominal e grupo verbal.
	 
 
 
 
Objetivos 
	
· Estudar a respeito do grupo nominal;
· Compreender a respeito dos sintagmas nominais;
· Reconhecer o que é adjunto adnominal e complemento nominal;
· Aprender sobre o Grupo Verbal.
	 
 
 
Metodologia 
	 0 professor (a) ira iniciar a aula falando sobre a estrutura da frase explicando e contribuindo para que os alunos compreendam a respeito de: Sujeito e Predicado, Pronome Pessoal, Obliquo e Possessivo. Objeto Direto e Indireto. Adjunto Adverbial, Grupo Verbal. Sintagma nominal, Adjunto adnominal e complemento nominal.
Para tornar a aula mais interessante o professor (a) pode mostrar videos, textos e imagens que demonstre de forma pratica, exemplos da construgâo da lingua portuguesa e sua estrutura nas oragoes, analisando-as de forma pratica juntamente com os alunos.
Para finalizar este piano de aula, o professor (a) ira propor que os alunos fagam uma atividade no caderno “Grupo Nominal e grupo verbal”, o professor (a) ira propor aos alunos respondam as atividades no caderno. O professor (a) ira corrigir depois as atividades juntamente com toda a sala de aula.
	Plano de aula 05
	 
 
Identificação 
	Escola 
	  E.E Leonor Fernandes da Silva
	
	Professor regente 
	  Mariana Celia de Moraes Pinto
	
	Professor estagiário 
	  Mayara Nabas Zanela
	
	Disciplina 
	  Língua Portuguesa
	
	Série 
	  3º ano
	
	Turma 
	  D
	
	Período 
	 Noturno
	 
Conteúdo 
 
	
· Pontuação
	 
 
 
 
Objetivos 
	
· Produzir efeitos de sentido desejados a textos de diferentes gêneros pelo uso de sinais de pontuação;
 Selecionar sinais de pontuação para estabelecer a coesão textual.
	 
 
 
Metodologia 
	 Analisar elementos e aspectos da sintaxe do português, como a ordem dos constituintes da sentença (e os efeito que causam sua inversão), a estrutura dos sintagmas, as categorias sintáticas, os processos de coordenação e subordinação (e os efeitos de seus usos) e a sintaxe de concordância e de regência, de modo a potencializar os processos de compreensão e produção de textos e a possibilitar escolhas adequadas à situação comunicativa; 
Comparar o tratamento dado pela gramática tradicional e pelas gramáticas de uso contemporâneas em relação a diferentes tópicos gramaticais, de forma a perceber as diferenças de abordagem e o fenômeno da variação linguística e analisar motivações que levam ao predomínio do ensino da norma -padrão na escola ) Estabelecer relações entre as partes do texto, tanto na produção como na leitura/escuta, considerando a construção composicional e o estilo do gênero, usando/reconhecendo adequadamente elementos e recursos coesivos diversos que contribuam para a coerência, a continuidade do texto e sua progressão temática, e organizando informações, tendo em vista as condições de produção e as relações lógico -discursivas envolvidas (causa/efeito ou consequência; tese/argumentos;
	Plano de aula 06
	 
 
Identificação 
	Escola 
	  E.E Leonor Fernandes da Silva
	
	Professor regente 
	  Mariana Celia de Moraes Pinto
	
	Professor estagiário 
	  Mayara Nabas Zanela
	
	Disciplina 
	  Língua Portuguesa
	
	Série 
	  3º ano
	
	Turma 
	  D
	
	Período 
	 Noturno
	 
Conteúdo 
 
	
· Relação Semântica – Antonímia, Sinonímia – Paronímia – Homonímia – Hiperonímia - Hiponímia
	 
 
  
Objetivos 
	
· Conceituar e classificar as variações linguísticas.
· Identificar as características dos gêneros textuais opinativos. 
· Caracterizar as tipologias textuais Debate e Júri Simulado. 
· Analisar as modalidades de discurso requisitados em Debates e Júris simulados.
	  
 
Metodologia 
	Compreender, analisar processos de produção e circulação de discursos, nas diferentes linguagens, para fazer escolhas fundamentadas em função de interesses pessoais e coletivos.
	Plano de aula 07
	 
 
Identificação 
	Escola 
	  E.E Leonor Fernandes da Silva
	
	Professor regente 
	  Mariana Celia de Moraes Pinto
	
	Professor estagiário 
	  Mayara Nabas Zanela
	
	Disciplina 
	  Língua Portuguesa
	
	Série 
	  3º ano
	
	Turma 
	  D
	
	Período 
	 Noturno
	 
Conteúdo 
 
	
· Dissertação escolar
	 
 
Objetivos· Elaborar títulos adequados às especificidades do gênero;
· Produzir textos a partir da proposição de um tema.
· Usar recursos de construção do texto adequados à situação de interação, ao suporte no qual o texto circulará e ao destinatário previsto para o texto
	 
 
 
Metodologia 
	- Analisar, discutir, produzir e socializar, tendo em vista temas e acontecimentos de interesse local ou global, notícias, fotodenúncias, fotorreportagens, reportagens multimidiáticas, documentários, infográficos, podcasts noticiosos, artigos de opinião, críticas da mídia, vlogs de opinião, textos de apresentação e apreciação de produções culturais (resenhas, ensaios etc.) e outros gêneros próprios das formas de expressão das culturas juvenis (vlogs e podcasts culturais, gameplay etc.), em várias mídias, vivenciando de forma significativa o papel de repórter, analista, crítico, editorialista ou articulista, leitor, vlogueiro e booktuber, entre outros.
	Plano de aula 08
	 
 
Identificação 
	Escola 
	  E.E Leonor Fernandes da Silva
	
	Professor regente 
	  Mariana Celia de Moraes Pinto
	
	Professor estagiário 
	  Mayara Nabas Zanela
	
	Disciplina 
	  Língua Portuguesa
	
	Série 
	  3º ano
	
	Turma 
	  D
	
	Período 
	 Noturno
	 
Conteúdo 
 
	
· As figuras de linguagem em textos naturalista e realistas: metáfora, comparação, metonímia;
	 
 
 
 
Objetivos 
	
· Compreender a relevância e abrangência da literatura como patrimônio histórico, social e cultural.
	 
 
 
Metodologia 
	
Identificar, em textos literários, marcas discursivas e ideológicas, dos estilos de época, e seus efeitos de sentido
	 Plano de aula 09
	 
 
Identificação 
	Escola 
	  E.E Leonor Fernandes da Silva
	
	Professor regente 
	  Mariana Celia de Moraes Pinto
	
	Professor estagiário 
	  Mayara Nabas Zanela
	
	Disciplina 
	  Língua Portuguesa
	
	Série 
	  3º ano
	
	Turma 
	  D
	
	Período 
	 Noturno
	 
Conteúdo 
 
	
· Literatura Brasileira do Modernismo – A geração de 45: Ficção Psicológica e Intimista de Clarice Lispector.
	 
 
 
 
Objetivos 
	
· Destacar a importância da ficção urbana psicológica, intimista e metafísica de Clarice Lispector;
 Conhecer aspectos da linguagem renovada e temas do cotidiano urbano em textos ficcionais da autora mais destacada da nossa Literatura Contemporânea.
	 
 
 
Metodologia 
	
Analisar relações intertextuais e interdiscursivas entre obras de diferentes autores e gêneros literários de um mesmo momento histórico e de momentos históricos diversos, explorando os modos como a literatura e as artes em geral se constituem, dialogam e se retroalimentam; 
	Plano de aula 10
	 
 
Identificação 
	Escola 
	  E.E Leonor Fernandes da Silva
	
	Professor regente 
	  Mariana Celia de Moraes Pinto
	
	Professor estagiário 
	  Mayara Nabas Zanela
	
	Disciplina 
	  Língua Portuguesa
	
	Série 
	  3º ano
	
	Turma 
	  D
	
	Período 
	 Noturno
	 
Conteúdo 
 
	
· Dissertação escolar
	 
 
 
 
Objetivos 
	
· Elaborar títulos adequados às especificidades do gênero; 
 Produzir textos a partir da proposição de um tema.
 Usar recursos de construção do texto adequados à situação de interação, ao suporte no qual o texto circulará e ao destinatário previsto para o texto
	 
 
 
Metodologia 
	- Analisar, discutir, produzir e socializar, tendo em vista temas e acontecimentos de interesse local ou global, notícias, fotodenúncias, fotorreportagens, reportagens multimidiáticas, documentários, infográficos, podcasts noticiosos, artigos de opinião, críticas da mídia, vlogs de opinião, textos de apresentação e apreciação de produções culturais (resenhas, ensaios etc.) e outros gêneros próprios das formas de expressão das culturas juvenis (vlogs e podcasts culturais, gameplay etc.), em várias mídias, vivenciando de forma significativa o papel de repórter, analista, crítico, editorialista ou articulista, leitor, vlogueiro e booktuber, entre outros.
10 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR
Os planos de aula foram feitos de acordo com o conteúdo e orientação da professora.
Em ambas as turmas escrevia o conteúdo que estava sendo passado, e fazia os planos de aula.
Após realizar os planos de aula, a professora revisou e pontuou que alguns deles precisava de mudanças, e assim fomos trabalhando juntas.
A professora me ajudou me mostrando os temas da próxima aulas, e como os alunos se comportam diante do assunto.
11 RELATO DA REGÊNCIA
Durante o estágio de Regência realizei atividades concernentes ao estudo da Língua Portuguesa, nas turmas do 3º ano D e 3º ano E, na escola Leonor Fernandes da Silva a partir do dia 25/08/22 a 21/10/22. A prática da docência foi realizada da seguinte forma: as aulas 3º ano D, iniciam às 19:00h e termina às 20:30h, e em seguida as aulas do 3º ano E iniciam às 20:30h e termina às 22:15h, nos dias de (segunda, terça e quarta-feira), ou seja, (2 aulas seguidas na segunda, 2 na terça e 2 na quarta), com duração de 45mins cada aula, na qual a professora supervisora deu-me total liberdade para aplicar o assunto de acordo com o livro didático.
Como tema das aulas usamos um dos temas transversais ‘O MEIO AMBIENTE – EDUCAÇÃO AMBIENTAL E EDUCAÇÃO PARA CONSUMO’ 
Durante as aulas debatemos o assunto com clareza e conversa, onde cada aluno relatou sua experiência.
Alguns inclusive disseram que existe um sistema de separação de reciclagem dentro de suas casas, que outros fazem uso de restos de alimentos para adubo de plantações.
Com essa roda de conversa, pude notar que a maioria dos alunos não se importavam com essa questão de descarte de lixo em locais apropriados e o uso consciente dos mesmos.
Com isso, além de aprendermos mais sobre a importância de preservar o meio ambiente, conscientizamos aqueles que não sabiam ou não se importavam com o assunto.
Após 4 aulas debatendo sobre o assunto, na 5 e 6 aulas foi possível passar uma atividade de produção de texto para os alunos.
Foram duas aulas dedicadas para essa atividade, onde os alunos tiveram tempo para dissertar e falar sobre as aulas anteriores, seus pensamentos e conclusões sobre o assunto.
A maioria dos alunos entregou a produção de texto com um sorriso e conscientizado sobre o tema debatido em sala de aula.
Sensação de dever cumprido, tanto na questão da regência, onde os alunos me acolheram de forma amável e educada, e também na questão do ensino mesmo, pois na prática é diferente lidar com uma sala com 44 alunos, alguns dele no começo da aula não tão interessados assim, e vê-los no final discutindo e conversando sobre o tema abordado.
12 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Durante o decorrer das atividades de regência permitiu a reflexão em auto avaliação sobre a construção do conhecimento pelo professor através dos estudos sequentes das aulas a lecionar, onde no planejar de sua aula, o docente estagiário revisa todo conteúdo teórico estudado durante as aulas in loco da graduação na universidade, tornando um conhecimento lapidado e enriquecido, com criativas 983 metodologias de ensino, na busca de ensinar o melhor aos alunos, preocupado entendimento por inteiro do conteúdo a ser explanado.
REFERÊNCIAS
Conceito de Língua Materna. SP: Conceito, 2012.
BRASIL. Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 dez 1996. Disponível em : < http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1996/lei-9394-20-dezembro1996-362578-norma-pl.html>.
KULCSAR, R. O estágio supervisionado como atividade integradora. In: FAZENDA et al. A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas, São Paulo, Papirus, 1991.
Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 04 mar 2002b. Disponível em: .
DOLZ, Joaquim; Schnewly, Bernard. Gêneros orais e escritos. Tradução e organização: Roxane Rojo eGlaís Sales Cordeiro. Campinas. Mercado das Letras, 2004.
FILHO, A. P. O. Estágio Supervisionado e sua importância na formação docente. Revista P@rtes. 2010. Disponível http://www.partes.com.br/educacao/estagiosupervisionado.asp. Acesso em: 16/1O/2016.
KAUFMAN, Ana Maria; RODRIGUEZ, Maria Elena. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

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