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Anterior; O avaliador posiciona uma marcação na tuberosidade da tíbia do membro inferior testado e outra sobre a borda anterior do step de 20 cm de altura; Posiciona-se o paciente em pé sobre o step com o segundo dedo do pé alinhado à marcação da borda anterior do step; O avaliador se coloca a uma distância de três metros do step e posiciona a câmera de vídeo a uma altura de aproximadamente um metro e meio (1,5 m); Posicionar as mãos sobre a pelve com os dedos indicadores sobre as EIAS; Solicita-se ao paciente realizar seis tentativas de descida em direção anterior ou lateral do step (tocar o calcanhar no chão sem descarga de peso), de modo que atinja uma ADM de flexão de joelho em torno de 60º; A primeira tentativa é de familiarização e as cinco restantes são filmadas Em seguida, repete se o mesmo procedimento com o outro membro inferior Procedimentos: Step DownStep Down Joelho (valgo); Pelve (desnível pélvico acentuado); Compensações do tronco (rotação e flexão lateral). Articulação: Tem como objetivo avaliar de forma global a estabilidade dinâmica dos membros inferiores e tronco; LATERAL.; Análise; 0 a 1: boa qualidade do movimento; 2 a 3: moderada qualidade do movimento; 4 a 5: pobre qualidade do movimento. Paciente está de frente para a parede com cerca de 10 cm entre os pés e a mesma; Desloca posteriormente a perna contralateral ao lado que será avaliado; Dobrar o joelho da perna que ficou à frente até tocar na parede (mantendo o calcanhar no chão); Se o paciente não conseguir tocar o joelho na parede sem o calcanhar sair do solo, mova o pé mais perto da parede e em seguida repita o movimento; Se o joelho tocar facilmente a parede sem o calcanhar sair do solo, mova o pé mais para longe da parede e em seguida repita o movimento; Repita o passo 5 até o paciente conseguir tocar de forma simples o joelho na parede sem tirar o calcanhar do solo. Procedimentos: 1. 2. 3. 4. 5. 6. Lunge TestLunge Test Tem como objetivo avaliar a mobilidade do tornozelo; Validado para tendionopatia do tendão patelar. Pode ser realizado em CCF, alguns trabalhos já mostraram que o teste Lunge tem uma maior confiabilidade intra e inter-examinador quando comparado com a goniometria. Análise; Distância entre a parede e o hálux < 9 - 10 cm é considerado restrito, diminuição da ADM de tornozelo; Deve se avaliar ambos tornozelos; O ideal é ter simetria. Teste da EstrelaTeste da Estrela Esse teste foi substituído (2006) pelo Y-Teste por apresentar a mesma validade, sendo mais prático e aplicado em menos tempo; As direções anterior, póstero lateral e póstero medial são as de maior acurácia para predizer lesões de membros inferiores. Necessário realizar a mensuração dos MsIs (distância da EIAS até o maléolo medial); O atleta permanece em ortostatismo e posiciona o hálux do membro inferior avaliado na intersecção formada pelas fitas de demarcação entre as três direções do teste; O atleta é orientado a executar seis tentativas para familiarização, iniciando pela direção anterior, seguida de mais três tentativas válidas, isto é, as quais serão registradas as distâncias do alcance obtido (em centímetros); Inicia o teste com o lado não dominante; Manter o calcâneo do membro inferior em contado com o solo para todas as tentativas, em todas as direções Realizar o maior alcance possível, tocando levemente a fita demarcada no solo como hálux do membro inferior em suspensão, retornando a posição inicial do teste NÃO É PERMITIDO tocar o pé fora da linha, descarregar seu peso no pé que toca a linha, desequilibrar e tocar o pé suspenso no solo Nessas situações invalidar o teste; Para a direção póstero lateral, não é permitido ao atleta realizar a rotação lateral de quadril do membro inferior testado, mantendo a pelve sempre direcionada à frente. Procedimentos: Y-TesteY-Teste Esse teste avalia a estabilidade postural dinâmica ou equilíbrio dinâmico; Além da estabilidade dinâmica de joelho e tornozelo; Validado para entorse de tornozelo, lesões de LCA, síndrome da dor fêmuro patelar; Esse teste possui reprodutibilidade intra e inte examinadores boa à ótima. Anterior; Póstero-medial; póstero-lateral; Análise; Média de cada direção no teste ANT, PL e Pm. Soma das médias das direções, valores em centímetros. Y-Test tota= (ANT+PM+PL) ÷ (3X CR do MI) X 100. Valores em porcentagem %. Parâmetro: <94% maior probabilidade de lesões; Assimetria ≥4cm entre os MsIs demostra instabilidade do tornozelo. ant: anterior; Pm: póstero-medial; Pl: póstero-lateral; cr:distância da EIAS até o maléolo medial. Hop TestHop Test Avalia forma e potência muscular de joelho (quadríceps) e estabilidade dinâmica de joelho e tornozelo; Valido apenas para LCA e entorse de tornozelo; São testes de saltos unipodais realizados para avaliar o funcionamento do joelho. O avaliador realiza duas demarcações no chão, com fita adesiva, de seis metros cada, com uma distância de quinze centímetros entre elas; A sequência de realização dos testes seguem uma ordem pré estabelecida single Hop for distance 6 m timed Hop, Triple Hop e Cross over Hop; Posiciona se o atleta atrás do início das demarcações, com o pé a ser testado atrás da linha inicial. Procedimentos: Para cada Hop test o atleta realiza uma tentativa de familiarização, seguida de duas tentativas válidas. Anotar a média dos dois saltos válidos; Os valores registrado compreendem a distância entre a marca zero e o hálux do avaliado após os saltos (single hop, triple hop e cross over) ou o tempo gasto para cruzar o final da demarcação timed hop), para cada membro inferior testado; É considerado tentativa inválida se o atleta tocar o membro inferior contralateral no solo, tocar um dos membros superiores no chão, perder o equilíbrio na posição final ou se necessitar executar um salto adicional na aterrissagem; Geralmente duas tentativas adicionais válidas são permitidas. Instruções: SALTO UNIPODAL DISTÂNCIA; SALTOS CONSECUTIVOS MAIS RÁPIDO POSSÍVEL TEMPO; 3 SALTOS CONSECUTIVOS, ÚLTIMO MANTÉM 2 SEGUNDOS DISTÂNCIA; 3 SALTOS CRUZANDO MEDIAL PRIMEIRO DISTÂNCIA. Test CkcuestTest Ckcuest Avalia estabilidade dinâmica de membros superiores em cadeia cinética fechada Potência muscular de membros superiores; Validado para síndrome do impacto do ombro e índice preditivo de lesões de membros superiores; Esse teste possui reprodutibilidade intra e inter examinadores excelente. O avaliador realiza duas marcações no chão, com fita adesiva, com uma distância padronizada de 91, 4 cm ou de acordo com a medida da distância bi-acromial; O atleta adota a posição de push up (flexão de braços) com as mãos ao lado das demarcações e alinhadas aos ombros e os membros inferiores em extensão, alinhadas aos quadris. Para as mulheres é permitido realizar o apoio de joelhos flexionados no solo. Procedimentos: Após adotada a posição inicial, solicita se ao atleta que realize o máximo número de toques alternados entre as mãos, por 15 segundos, registrando o valor total final; O atleta não pode tocar na fita demarcada no solo. Caso toque, esse toque específico não é contado. Instruções: VALORES MENORES QUE OS DE REFERÊNCIA SÃO PREDITIVOS DE LESÃO DE MEMBROS SUPERIORES. Teste de Rigidez da Cápsula Posterior Teste de Rigidez da Cápsula Posterior Translação antero-superior da cabeça umeral, diminuindo o espaço subacromial; Impacto subacromial e lesão antero-superior do lábio superior; Diminuição de ADM de RI de ombro. DL, estabilização da escápula em retração; Adução horizontal passiva de ombro por um examinador; Outro examinador mede a distância do epicôndilo medial do úmero até a maca com uma fita métrica; Quanto maior a distância maior a rigidez posterior. Procedimentos:
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