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Profª.: Ana Beatriz Alves Mossoró – RN / 2022.2* Perspectivas UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS AMBIENTAIS DISCIPLINA: EXPRESSÃO GRÁFICA – MEA1824 Objetivos da aula: • Conceituar perspectivas; • Diferenciar os tipos de perspectivas: • Perspectivas cônicas; • Perspectivas isométricas; e, • Perspectivas cavaleiras. • Identificar um objeto através de suas vistas ortográficas principais e representá-lo em perspectivas. Perspectivas: Sistemas de Projeções • Os sistemas de projeções são classificados de acordo com a posição ocupada pelo Centro de Projeção. • Sistema Cônico de Projeção. • Distância finita do centro de projeção • Sistema Cilíndrico de Projeção • Distância infinita do centro de projeção Oblíquo: ≠ 90º Ortogonal: 90º Sistemas de Projeções • Estrutura Geral dos Sistemas Projetivos: Sistemas de Projeções • Estrutura Geral dos Sistemas Projetivos: VISTAS ORTOGRÁFICAS Esc.: 1 : 2 Sistemas de Projeções • Estrutura Geral dos Sistemas Projetivos: Todas as outras projeções são chamadas de Perspectivas Vistas Ortográficas x Perspectivas: Representação gráfica de um objeto em Desenho Técnico Vistas ortográficas Perspectivas - Projeções cilíndricas ortográficas (Sistema Mongeano de Gaspar Monge). - Imagens sobre um plano de projeção. - Representação dos objetos como são vistos (ilusão de profundidade). Perspectivas: • Definições: • Quando olhamos um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo. • O Desenho Técnico, para transmitir essa ideia, precisa recorrer a um modo especial de representação gráfica – Perspectiva. • A perspectiva é uma técnica do desenho técnico projetivo utilizada para representar graficamente as três dimensões de um objeto em um único plano (duas dimensões), de maneira a transmitir essa ideia de profundidade e relevo, facilitando a compreensão volumétrica/forma do objeto estudado. Perspectivas: • Definições: • É a forma de representação de um objeto em um plano, da maneira como ele é visto por um observador, ou seja, em três dimensões (largura, altura e profundidade). • Cada perspectiva mostra o objeto de um jeito e com determinada “deformação”. Perspectivas: • Definições: “Representação em um plano (duas dimensões) de algo que tem três dimensões.” Perspectivas: • Elementos da Perspectiva: Face Aresta visível Linha contínua e espessa/larga Aresta Não visível Linha tracejada e fina Somente se for necessário! Vértice Sistemas de Projeções • Estrutura Geral dos Sistemas Projetivos: Perspectivas Cônicas: • Definições: • É o resultado das projeções cônicas de um objeto sobre um plano, levando-se em consideração a distância e a altura do olho do observador (um, dois ou três pontos de fuga). 1 ponto de fuga 2 pontos de fuga 3 pontos de fuga A perspectiva cônica é mais utilizada em objetos de grandes dimensões, como projetos arquitetônicos e de interiores. Perspectivas Cônicas: • Definições: - Consegue representar de forma mais realista a forma final do objeto. - Todas as medidas do desenho se apresentam deformadas; nada em Verdadeira Grandeza. Geralmente utilizada em representações de perspectivas realistas. As arestas de um objeto convergem para determinados pontos, os quais são denominados “pontos de fuga”. Perspectivas Cônicas: • Exemplos: Perspectivas Cônicas: • Definições: Linha do Horizonte – LH: Representa o nível dos olhos do observador. A posição do objeto em relação à Linha do Horizonte é o que irá definir as faces do objeto que poderão ser observadas. Linhas de Fuga – LF: Linhas imaginárias que descrevem o efeito da perspectiva convergindo para o ponto de fuga. Ponto de Fuga – PF: Ponto localizado na linha do horizonte, para onde todas as linhas paralelas convergem, quando vistas em perspectivas. Perspectivas Cônicas: • Perspectiva Cônica com 1 ponto de fuga: Perspectivas Cônicas: • Perspectiva Cônica com 1 ponto de fuga: Geralmente utilizada em representações simplificadas de ambientes internos. Perspectivas Cônicas: • Perspectiva Cônica com 1 ponto de fuga: •Etapas para construção: • 1º passo – Desenha-se uma das faces do sólido geométrico paralelo ao observador. LH Perspectivas Cônicas: • Perspectiva Cônica com 1 ponto de fuga: •Etapas para construção: • 2º passo – Na linha de terra (linha do horizonte), determina-se a posição do ponto de fuga. LH PF Perspectivas Cônicas: • Perspectiva Cônica com 1 ponto de fuga: •Etapas para construção: • 3º passo – Liga-se os vértices das faces do objeto até o ponto de fuga. LH PF Perspectivas Cônicas: • Perspectiva Cônica com 1 ponto de fuga: •Etapas para construção: • 4º passo – Desenha-se linhas paralelas à face do objeto para determinar a profundidade do objeto estudado. LH PF Perspectivas Cônicas: • Perspectiva Cônica com 1 ponto de fuga: •Etapas para construção: • 5º passo – Liga-se os vértices, fechando a forma do objeto. LH PF Perspectivas Cônicas: • Perspectiva Cônica com 1 ponto de fuga: •Etapas para construção: • 6º passo – Apaga-se as linhas auxiliares de construção. LH PF Perspectivas Cônicas: • Perspectiva Cônica com 2 pontos de fuga: Perspectivas Cônicas: • Perspectiva Cônica com 2 pontos de fuga: Geralmente utilizada em representações mais elaboradas de ambientes internos e externos. Perspectivas Cônicas: • Perspectiva Cônica com 2 pontos de fuga: •Etapas para construção: • 1º passo – Desenha-se a linha de terra (linha do horizonte) e determina-se 2 pontos de fuga. LH PF1 PF2 Perspectivas Cônicas: • Perspectiva Cônica com 2 pontos de fuga: •Etapas para construção: • 2º passo – Desenha-se uma linha vertical, indicando a altura do objeto estudado. LH PF1 PF2 Perspectivas Cônicas: • Perspectiva Cônica com 2 pontos de fuga: •Etapas para construção: • 3º passo – Liga-se as extremidades da linha vertical do objeto com os pontos de fuga. LH PF1 PF2 Perspectivas Cônicas: • Perspectiva Cônica com 2 pontos de fuga: •Etapas para construção: • 4º passo – Desenha-se linhas paralelas, indicando o comprimento e largura do objeto. LH PF1 PF2 Perspectivas Cônicas: • Perspectiva Cônica com 2 pontos de fuga: •Etapas para construção: • 5º passo – Liga-se os vértices, fechando a forma do objeto. LH PF1 PF2 Perspectivas Cônicas: • Perspectiva Cônica com 2 pontos de fuga: •Etapas para construção: • 6º passo – Apaga-se as linhas auxiliares de construção. LH PF1 PF2 Perspectivas Cônicas: • Perspectiva Cônica com 2 pontos de fuga: •Etapas para construção: • 7º passo – Liga-se os demais vértices do objeto aos pontos de fuga para observar a posição das faces não visíveis do objeto. LH PF1 PF2 Perspectivas Cônicas: • Perspectiva Cônica com 2 pontos de fuga: •Etapas para construção: • 8º passo – Desenha-se linhas tracejadas, indicando as arestas não visíveis do objeto. LH PF1 PF2 Perspectivas Cônicas: • Perspectiva Cônica com 2 pontos de fuga: •Etapas para construção: • 9º passo – Apaga-se as linhas auxiliares de construção. LH PF1 PF2 Perspectivas Cônicas: • Perspectiva Cônica com 3 pontos de fuga: Perspectivas Cônicas: • Perspectiva Cônica com 3 pontos de fuga: Perspectivas Cônicas: • Perspectiva Cônica com 3 pontos de fuga: •Etapas para construção: • 1º passo – Desenha-se a linha de terra (linha do horizonte) e determina-se 3 pontos de fuga. LH PF1 PF2 PF3 Perspectivas Cônicas: • Perspectiva Cônica com 3 pontos de fuga: •Etapas para construção: • 2º passo – Desenha-se linhas auxiliares a partir dos pontos de fuga. LH PF1 PF2 PF3 Perspectivas Cônicas: • Perspectiva Cônica com 3 pontos de fuga: •Etapas para construção: • 3º passo – Liga-se os demais vértices do objeto aos pontos de fuga para observar a posição das faces não visíveis do objeto. LH PF1 PF2 PF3 Perspectivas Cônicas: • Perspectiva Cônica com 3 pontos de fuga: •Etapas para construção: • 4º passo –Apaga-se as linhas auxiliares de construção. LH PF1 PF2 PF3 Sistemas de Projeções • Estrutura Geral dos Sistemas Projetivos: Perspectivas Axonométricas: • Definições: • É a forma de representação de um objeto em um plano, com uma aresta frontal, havendo duas direções para representação de profundidade/ comprimento e largura. Aresta de Profundidade (Comprimento do objeto) Aresta Frontal / Vertical perpendicular à linha de terra Aresta de Profundidade (Largura do objeto) Perspectivas Axonométricas: • Definições: • É a forma de representação de um objeto em um plano, com uma aresta frontal, havendo duas direções para representação de profundidade/ comprimento e largura. • Construída a partir de 3 eixos; • Podem ter ângulos diferenciados. Perspectiva Isométrica Perspectiva Dimétrica Perspectiva Trimétrica 120º 120º 120º 110º140º 110º 110º120º 130º Perspectivas Axonométricas: • Definições: • É a forma de representação de um objeto em um plano, com uma aresta frontal, havendo duas direções para representação de profundidade/ comprimento e largura. Perspectiva Isométrica Perspectiva Dimétrica Perspectiva Trimétrica 120º 120º 120º 110º140º 110º 110º120º 130º Para cada ângulo há uma redução a ser aplicada. Perspectivas Axonométricas: • Definições: • É a forma de representação de um objeto em um plano, com uma aresta frontal, havendo duas direções para representação de profundidade/ comprimento e largura. Perspectiva Isométrica Perspectiva Dimétrica Perspectiva Trimétrica 120º 120º 120º 110º140º 110º 110º120º 130º Mesmos ângulos = mesmas medidas – SEM reduções Opção mais utilizada! Perspectivas Axonométricas: • PERSPECTIVA ISOMÉTRICA: • Definições: • Representação decorrente da projeção cilíndrica ortogonal, onde três eixos (largura, altura e profundidade) formam entre si ângulos iguais a 120º - eixo isométrico. Todas as medidas de x, y e z são iguais às do objeto. Perspectivas Axonométricas: • PERSPECTIVA ISOMÉTRICA: • Definições: • Por razões práticas, utilizam-se os eixos (X) e (Y) prolongados acima de um eixo horizontal; • Esses eixos formam com a horizontal ângulos de 30º, e o eixo (Z) permanece inalterado formando um ângulo de 90º com a horizontal. Perspectivas Axonométricas: • PERSPECTIVA ISOMÉTRICA: • Definições: Linhas isométricas ↓ Linhas paralelas aos eixos isométricos ↓ Linhas em Verdadeira Grandeza (podem ser medidas com régua) Perspectivas Axonométricas: • PERSPECTIVA ISOMÉTRICA: • Definições: Fácil elaboração do desenho e leitura da forma do objeto (sem redução). Linhas isométricas em Verdadeira Grandeza (podem ser medidas com régua) Linhas oblíquas aos eixos isométricos se apresentam “deformadas”. Perspectivas Axonométricas: • PERSPECTIVA ISOMÉTRICA: • Exemplo: A perspectiva isométrica é bastante utilizada em desenhos mecânicos. Perspectivas Axonométricas: • PERSPECTIVA ISOMÉTRICA: • Exemplo: Utilizada ainda para representação de edificações. Perspectivas Axonométricas: • PERSPECTIVA ISOMÉTRICA: • Exemplo: Utilizada para representação de ocupação de ambientes em edificações. Perspectivas Axonométricas: • PERSPECTIVA ISOMÉTRICA: • Exemplo: Utilizada ainda para representação de tubulações em projetos hidrossanitários, sistemas de distribuição, entre outros. Perspectivas Axonométricas: • PERSPECTIVA ISOMÉTRICA: • Etapas para construção: • 1º passo – Traça-se um segmento de reta horizontal; Escolhe-se um ponto “O” que será a origem dos dois eixos de recuo; Traça-se, a partir do “O”, dois eixos isométricos, que formam ângulos de 30º com a reta horizontal. (a) (b) 0 (c) 0 30° 30° (d) 0 y (x) 30° x (y) z 30° Perspectivas Axonométricas: • PERSPECTIVA ISOMÉTRICA: • Etapas para construção: • 2º passo – Análise das vistas ortográficas do objeto. Perspectivas Axonométricas: • PERSPECTIVA ISOMÉTRICA: • Etapas para construção: • 3º passo – Construção de um sólido que envolve a peça, com as principais dimensões (largura, altura e profundidade). Perspectivas Axonométricas: • PERSPECTIVA ISOMÉTRICA: • Etapas para construção: • 4º passo – Desenhar as faces do objeto que coincidem com as faces do sólido envolvente (faces 1, 3 e 5). Observação: as linhas isométricas são desenhadas em Verdadeira Grandeza (VG). Perspectivas Axonométricas: • PERSPECTIVA ISOMÉTRICA: • Etapas para construção: • 5º passo – Desenhar as demais faces do objeto (faces 2, 4 e 6). Perspectivas Axonométricas: • PERSPECTIVA ISOMÉTRICA: • Etapas para construção: • 6º passo – Acabamento do desenho final: Apagar os excessos e identificar o desenho e a escala utilizada. Perspectiva Isométrica Esc.: 1:1 Perspectivas Axonométricas: • PERSPECTIVA ISOMÉTRICA: Perspectivas Axonométricas: • PERSPECTIVA ISOMÉTRICA: • Posicionamento espacial das faces: Sistemas de Projeções • Estrutura Geral dos Sistemas Projetivos: Perspectivas Cavaleiras: • Definições: • Desenha-se uma das faces no mesmo plano de trabalho e as outras duas oblíquas ao plano em 30º, 45º ou 60º, havendo apenas uma direção para representação da profundidade. Aresta de Profundidade (Comprimento do objeto) Face Frontal / Vertical perpendicular à linha de terra e paralela ao observador Demais faces se apresentam inclinadas, indicando Profundidade. Perspectivas Cavaleiras: • Definições: • Resulta da projeção cilíndrica oblíqua de um objeto sobre um plano, estando o objeto numa posição tal que os eixos da largura e altura formam entre si um ângulo de 90º, e este com o eixo da profundidade formam um ângulo de 120º, 135º ou 150º. Perspectivas Cavaleiras: • Definições: Fácil elaboração do desenho e leitura da forma do objeto (somente um lado de profundidade). Apresenta a forma do objeto. Tem que calcular a redução para as arestas de profunidade (profundidade deformada). Perspectivas Cavaleiras: • Exemplo: Utilizada ainda para representação de tubulações em projetos hidrossanitários, sistemas de distribuição, entre outros. A perspectiva cavaleira é bastante utilizada em desenhos mecânicos. Perspectivas Cavaleiras: • Definições: Perspectiva cavaleira desenhada com ângulos da face frontal em 30º, 45º e 60º. Perspectivas Cavaleiras: • Definições: • Como a projeção de um objeto oblíquo a um plano não apresenta V.G., faz-se necessário o uso de um fator de redução no eixo da profundidade, que varia de acordo com o ângulo de inclinação. Sem redução Com redução Perspectivas Cavaleiras: • Fator de Redução: 0,75 0,500,6666 Perspectivas Cavaleiras: • Etapas para construção: • 1º passo – Desenhar os eixos. X – largura Y – comprimento/profundidade Z – altura X (y) Y (x) Z Perspectivas Cavaleiras: • Etapas para construção: • 2º passo – Análise das vistas ortográficas do objeto. Perspectivas Cavaleiras: • Etapas para construção: • 3º passo – Construção de um sólido que envolve a peça (lembrar de aplicar o fator de redução). Perspectivas Cavaleiras: • Etapas para construção: • 4º passo – Desenhar as faces do objeto que coincidem com as faces do sólido envolvente (faces 1, 3 e 5). Perspectivas Cavaleiras: • Etapas para construção: • 5º passo – Desenhar as demais faces do objeto (faces 2, 4 e 6). Perspectivas Cavaleiras: • Etapas para construção: • 6º passo – Acabamento do desenho final: Apagar os excessos e identificar o desenho e a escala utilizada. Perspectiva Cavaleira Esc.: 1:1 Perspectivas Cavaleiras: Perspectivas Cavaleiras: • Posicionamento espacial das faces: Perspectivas: • Exercícios: • Com base nas Vistas Ortográficas apresentadas a seguir, construir os respectivos objetos em Perspectivas Isométrica (30º) e Cavaleira (30º). Figura 1: (dimensões em cm) Esc.: 1:1 Perspectivas: • Exercícios: • Com base nas Vistas Ortográficas apresentadas a seguir, construir os respectivos objetos em Perspectivas Isométrica (30º) e Cavaleira (30º). Figura 2: (dimensões emcm) Esc.: 1:1 Dúvidas?! “NINGUÉM É TÃO SÁBIO QUE NADA TENHA PARA APRENDER, NEM TÃO TOLO QUE NADA TENHA PARA ENSINAR.” (BLAISE PASCAL) Ana Beatriz Alves de Araújo beatrizufersa@gmail.com / beatriz.alves@ufersa.edu.br Slide 1 Slide 2: Objetivos da aula: Slide 3: Perspectivas: Slide 4: Sistemas de Projeções Slide 5: Sistemas de Projeções Slide 6: Sistemas de Projeções Slide 7: Sistemas de Projeções Slide 8: Vistas Ortográficas x Perspectivas: Slide 9: Perspectivas: Slide 10: Perspectivas: Slide 11: Perspectivas: Slide 12: Perspectivas: Slide 13: Sistemas de Projeções Slide 14: Perspectivas Cônicas: Slide 15: Perspectivas Cônicas: Slide 16: Perspectivas Cônicas: Slide 17: Perspectivas Cônicas: Slide 18: Perspectivas Cônicas: Slide 19: Perspectivas Cônicas: Slide 20: Perspectivas Cônicas: Slide 21: Perspectivas Cônicas: Slide 22: Perspectivas Cônicas: Slide 23: Perspectivas Cônicas: Slide 24: Perspectivas Cônicas: Slide 25: Perspectivas Cônicas: Slide 26: Perspectivas Cônicas: Slide 27: Perspectivas Cônicas: Slide 28: Perspectivas Cônicas: Slide 29: Perspectivas Cônicas: Slide 30: Perspectivas Cônicas: Slide 31: Perspectivas Cônicas: Slide 32: Perspectivas Cônicas: Slide 33: Perspectivas Cônicas: Slide 34: Perspectivas Cônicas: Slide 35: Perspectivas Cônicas: Slide 36: Perspectivas Cônicas: Slide 37: Perspectivas Cônicas: Slide 38: Perspectivas Cônicas: Slide 39: Perspectivas Cônicas: Slide 40: Perspectivas Cônicas: Slide 41: Perspectivas Cônicas: Slide 42: Perspectivas Cônicas: Slide 43: Sistemas de Projeções Slide 44: Perspectivas Axonométricas: Slide 45: Perspectivas Axonométricas: Slide 46: Perspectivas Axonométricas: Slide 47: Perspectivas Axonométricas: Slide 48: Perspectivas Axonométricas: Slide 49: Perspectivas Axonométricas: Slide 50: Perspectivas Axonométricas: Slide 51: Perspectivas Axonométricas: Slide 52: Perspectivas Axonométricas: Slide 53: Perspectivas Axonométricas: Slide 54: Perspectivas Axonométricas: Slide 55: Perspectivas Axonométricas: Slide 56: Perspectivas Axonométricas: Slide 57: Perspectivas Axonométricas: Slide 58: Perspectivas Axonométricas: Slide 59: Perspectivas Axonométricas: Slide 60: Perspectivas Axonométricas: Slide 61: Perspectivas Axonométricas: Slide 62: Perspectivas Axonométricas: Slide 63: Perspectivas Axonométricas: Slide 64: Sistemas de Projeções Slide 65: Perspectivas Cavaleiras: Slide 66: Perspectivas Cavaleiras: Slide 67: Perspectivas Cavaleiras: Slide 68: Perspectivas Cavaleiras: Slide 69: Perspectivas Cavaleiras: Slide 70: Perspectivas Cavaleiras: Slide 71: Perspectivas Cavaleiras: Slide 72: Perspectivas Cavaleiras: Slide 73: Perspectivas Cavaleiras: Slide 74: Perspectivas Cavaleiras: Slide 75: Perspectivas Cavaleiras: Slide 76: Perspectivas Cavaleiras: Slide 77: Perspectivas Cavaleiras: Slide 78: Perspectivas Cavaleiras: Slide 79: Perspectivas Cavaleiras: Slide 80: Perspectivas: Slide 81: Perspectivas: Slide 82 Slide 83: “Ninguém é tão sábio que nada tenha para aprender, nem tão tolo que nada tenha para ensinar.” (Blaise Pascal)
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