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MAQ-4

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PARTE B: SUMÁRIO 
CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAL DE MÁQUINAS DA MARINHA MERCANTE - 
FOMQ 
DISCIPLINA: OPERAÇÃO DOS SISTEMAS DE MÁQUINAS 
PRÉ-REQUISITO: TER-1, MCI-1, MCI-2, MAQ-1, MAQ-2 
CARGA HORÁRIA TOTAL: 70 HORAS-AULA (53 HORAS) 
SIGLA: MAQ-4 MAI/2015 
1. PROPÓSITO GERAL DA DISCIPLINA 
Proporcionar ao aluno, por meio de um simulador de máquinas, conhecimentos, entendimentos 
e proficiências para operar grupos geradores de energia elétrica, caldeiras, máquinas e 
equipamentos dos sistemas auxiliares e motor propulsor e seus sistemas associados, dentro dos 
padrões de segurança recomendados, para desempenhar de uma maneira consciente e segura, a 
Capacidade de Oficial de Serviço de Quarto de Máquinas, conforme definido na Convenção 
STCW-78, como emendada, Regras III/1, VIII/1 e VIII/2 e respectivo Código Seções A-III/1, A-
VIII/1 e A-VIII/2, e Tabela A-III/1. 
2. UNIDADES DE ENSINO E CONTEÚDOS 
C a r g a 
H o r á r i a 
E1 P1 T1 
 1 - Operação de grupos geradores e distribuição de energia - - - - - - - - - - - - - 
1.1 - procedimentos necessários para a operação de recebimento de energia 
de terra; 
1.2 - sistemas de geração e distribuição de energia elétrica; 
1.3 - circuitos elétricos para acionamento e conexão de equipamentos 
elétricos; 
1.4 - inspeções mais freqüentes nos grupos geradores de navio mercante; 
1.5 - gerador de emergência (DGE), conforme o exigido nas Regras SOLAS; 
1.6 - barramento principal e o de emergência; 
1.7 - grupos geradores; 
1.8 - operação de pôr “em barra” no quadro elétrico principal (QEP) os 
grupos geradores; 
1.9 - produção de energia em função da demanda e dos requisitos de 
segurança da instalação; 
1.10 - testes dos dispositivos de segurança nos diversos equipamentos e 
quadros elétricos da praça de máquinas e do DGE, inclusive os 
procedimentos mais comuns requeridos pelos inspetores navais; 
1.11 - problemas operacionais, ocorridos no sistema de geração e distribuição 
de energia elétrica; e 
1.12 - causas dos problemas operacionais, ocorridos no sistema de geração e 
distribuição de energia elétrica. 
0 24 24 
 2 - Sistema de produção e distribuição de vapor - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 
2.1 - equipamentos, acessórios; 
2.2 - instrumentos de controle; 
2.3 - caldeira, as normas de segurança, e os procedimentos corretos; 
2.4 - operações para cambar de óleo diesel marítimo (MDO) para o óleo 
combustível pesado (HFO) o consumo da caldeira; 
2.5 - caldeira em operação automática; 
2.6 - operações inerentes ao serviço de quarto de máquinas; 
2.7 - problemas operacionais; 
0 6 6 
 
E (aula expositiva); P (aulas práticas); T (total de aulas) 
 - 2 de 8 - 
2. UNIDADES DE ENSINO E CONTEÚDOS 
C a r g a 
H o r á r i a 
E1 P1 T1 
2.8 - causas dos problemas operacionais; e 
2.9 - caldeira de recuperação em linha de substituição da caldeira auxiliar. 
 3 - Operações dos sistemas auxiliares - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 
3.1 - principais acessórios; 
3.2 - instrumentos de controle; 
3.3 - equipamentos dos sistemas auxiliares da Praça de Máquinas; 
3.4 - operações manuais e automática com segurança e com economia, dos 
seguintes sistemas auxiliares; 
- água de circulação/refrigeração; 
- água de lastro; 
- recebimento, transferência, purificação e clarificação de óleo 
lubrificante; 
- hidróforos (hidropneumáticos); 
- ar comprimido; 
- aquecimento de fluido por vapor; 
- aquecimento de fluido por óleo térmico; 
- água destilada e osmose reversa; 
- recebimento, transferência, purificação e clarificação de óleo 
combustível; 
- gás inerte; 
- esgoto e separação de água e óleo; 
- águas servidas; e 
- governo. 
0 12 12 
4 - Operação com o motor propulsor (MCP)- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 
4.1 - preparação para partida do MCP; 
4.2 - comunicação entre centro de controle da máquina (CCM) e o passadiço; 
4.3 - partida no MCP; 
4.4 - efeito “Slow turn”; 
4.5 - cambar (trocar) de óleo marine diesel (MDO) para óleo combustível 
pesado (HFO),; 
4.6 - inspeções realizadas no motor propulsor durante o Serviço de Quarto de 
Máquinas; 
4.7 - alarmes e as providências cabíveis às situações; 
4.8 - problemas operacionais ocorridos durante o funcionamento do MCP; 
4.9 - causas das avarias operacionais ocorridas durante o funcionamento do 
MCP, enfatizando prioridades e procedimentos seguros na solução das 
mesmas; e 
4.10 - seqüência de eventos necessários para parada do MCP. 
0 26 26 
AVALIAÇÃO 2 0 2 
CARGA HORÁRIA TOTAL EM HORAS-AULAS 2 68 70 
 
 
 
 
 
 
 - 3 de 8 - 
PARTE C: PROGRAMA DETALHADO DA DISCIPLINA 
 
1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS RE2 RB2 RI2 
1 - Geração e distribuição de energia (24 horas-aula) - - - - - - - - - - - - - - - - 
1.1 - executar a operação de recebimento de energia de terra; 
1.2 - analisar os sistemas de geração e distribuição de energia elétrica, 
verificando as possíveis baixas de isolamento em equipamentos 
conforme SOLAS (Capítulo II Regra 45.4.2); 
1.3 - executar os procedimentos para acionamento e conexão de 
equipamentos elétricos; 
1.4 - executar inspeções nos grupos geradores de navio mercante; 
1.5 - operar o diesel-gerador de emergência (DGE) conforme SOLAS 
(Capítulo II-1 Regra 41.4); 
1.6 - testar o barramento principal e o de emergência conforme SOLAS 
(Capítulo II-1 Regra 29); 
1.7 - avaliar o funcionamento do DGE, conforme o exigido nas regras 
SOLAS (Capítulo II-1 Regra 29); 
1.8 - colocar em funcionamento um dos grupos geradores; 
1.9 - executar a operação de pôr “em barra” no quadro elétrico principal 
(QEP) um grupo gerador; 
1.10 - colocar em funcionamento um segundo grupo gerador; 
1.11 - executar a operação de pôr “em barra” no QEP um segundo gerador 
principal em paralelo com o primeiro, manualmente e pelo sistema 
de automação; 
1.12 - analisar a geração de energia em função da demanda e dos 
requisitos de segurança da instalação; 
1.13 - aplicar os testes dos dispositivos de segurança nos diversos 
equipamentos e quadros elétricos da praça de máquinas e do DGE, 
inclusive os procedimentos mais comuns requeridos pelos 
inspetores navais; 
1.14 - solucionar os problemas operacionais, ocorridos no sistema de 
geração e distribuição de energia elétrica; e 
1.15 - analisar as causas dos problemas operacionais, ocorridos no sistema 
de geração e distribuição de energia elétrica. 
RE1 
a 
RE24 
 
 
 
RB1 
RB2 
RB3 
 
LT1 
RI1 
RI2 
RI3 
2 - Sistema de produção e distribuição de vapor (6 horas-aula) - - - - - - - - - 
2.1 - operar os equipamentos; 
2.2 - utilizar os acessórios e os instrumentos de controle na operação do 
sistema; 
2.3 - executar os procedimentos para acendimento da caldeira nos modos 
manual e automático. 
2.4 - operar a caldeira, observando as normas de segurança e; 
2.5 - executar com segurança os procedimentos para cambar de óleo 
diesel marítimo (MDO) para o óleo combustível pesado (HFO) o 
consumo da caldeira; 
2.6 - operar a caldeira na condição automática; 
2.7 - executar as operações, inerentes ao serviço de quarto de máquinas, 
relativas ao sistema de produção e distribuição de vapor; 
2.8 - corrigir os problemas operacionais, ocorridos no sistema de 
produção e distribuição de vapor; 
2.9 - eliminar as causas dos problemas operacionais, ocorridos no 
sistema de produção e distribuição de vapor; e 
RE1 
a 
RE24 
 
RB1 
RB2 
RB3 
 
LT1 
RI1 
RI2 
RI3 
 
2 RE (Referências especiais); RB (Referências bibliográficas); RI (Recursos instrucionais) 
 - 4 de 8 - 
2.10 - pôr a caldeira de recuperação em linha em substituição da caldeira 
auxiliar. 
3 - Operações dos sistemas auxiliares (12 horas-aula) - - - - - - - - - - - - - - - 
3.1 - vistoriar os principais acessóriosdos sistemas auxiliares; 
3.2 - operar com segurança os instrumentos de controle dos sistemas 
auxiliares; 
3.3 - colocar em operação os equipamentos dos sistemas auxiliares da 
Praça de Máquinas; 
3.4 - pôr em funcionamento, com segurança e com economia, na 
condição manual e automática, os seguintes sistemas auxiliares: 
- água de circulação/refrigeração; 
- água de lastro; 
- recebimento, transferência, purificação e clarificação de óleo 
lubrificante; 
- hidróforos (hidropneumáticos); 
- ar comprimido; 
- aquecimento de fluído por vapor; 
- aquecimento de fluído por óleo térmico; 
- água destilada e osmose reversa; 
- recebimento, transferência, purificação e clarificação de óleo 
combustível; 
- gás inerte; 
- esgoto e separação de água e óleo; 
- águas servidas; e 
- governo. 
3.5 - operar, na condição manual e automática os sistemas auxiliares, 
listados acima, com o navio na condição de “regime de viagem”; e 
3.6 - regular os parâmetros de controle automático (automação) dos 
equipamentos dos sistemas auxiliares. 
RE1 
a 
RE24 
 
RB1 
RB2 
RB3 
 
LT1 
RI1 
RI2 
RI3 
4 - Operação com o motor propulsor (MCP) (28 horas-aula) - - - - - - - - - - 
4.1 - executar a seqüência de eventos necessários à partida do MCP; 
4.2 - colocar em funcionamento o MCP, observando a comunicação 
entre sala de controle da máquina e o passadiço; 
4.3 - executar o efeito “slow turn”; 
4.4 - executar de acordo com as normas de segurança os procedimentos 
para cambar (trocar) de óleo diesel marítimo (MDO) para o óleo 
combustível pesado (HFO) o consumo do MCP; 
4.5 - executar as inspeções mais freqüentes realizadas no motor 
propulsor durante o serviço de quarto; 
4.6 - analisar os alarmes e tomar as providências cabíveis às situações; 
4.7 - corrigir os problemas operacionais ocorridos durante o 
funcionamento do MCP; 
4.8 - eliminar as causas das avarias operacionais ocorridas durante o 
funcionamento do MCP, de acordo com as prioridades exigidas; e 
4.9 - executar a seqüência de eventos necessários para parada do motor 
propulsor (MCP). 
RE1 
a 
RE24 
 
 
RB1 
RB2 
RB3 
 
LT1 
RI1 
RI2 
RI3 
2. DIRETRIZES ESPECÍFICAS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 
a) Critérios para a aplicação da disciplina: 
I) os conhecimentos, entendimentos e proficiências propostas para alcançar as 
competências necessárias à capacidade de Oficial Encarregado de Serviço de Quarto de 
Máquinas, assim como as avaliações, foram definidas de forma a atender o que está 
estabelecido na Convenção STCW-78, como emendada, Regra III/1, Seção A-III/1, Tabela A-
III/1; 
 - 5 de 8 - 
II) antes de começar as aulas propriamente ditas, os docentes deverão ter uma 
conversa inicial com os alunos, explicando como as mesmas se desenvolverão e mostrando 
como funciona o simulador; 
III) com o objetivo de aprofundar o conhecimento dos conteúdos propostos para 
estudo, deve ser estimulado o trabalho de pesquisa por parte dos alunos, preferencialmente de, 
no máximo, dois alunos por trabalho; 
IV) as aulas deverão ser desenvolvidas com grupos de, no máximo, seis alunos. 
V) deverá haver estações repetidoras, de forma que todos os alunos participe 
integralmente das aulas; e 
VI) ao final das aulas os docentes deverão fazer uma autoavaliação, em conjunto com 
os alunos. 
b) Limite máximo de alunos por turma: trinta; 
c) Pessoal necessário: um docente e um auxiliar de laboratório; 
d) Perfil dos docentes: os docentes designados para ministrarem os assuntos propostos devem 
atender às exigências especificadas no item seis da Parte A e em conformidade aos 
conteúdos poderão ser: 
I) Aquaviário: Oficial de Máquinas; ou 
II) Militar da MB: Oficial, com especialidade em máquinas. 
e) Locais das Aulas: sala de aula; e 
f) Segurança Recomendada: para as aulas práticas os alunos e docentes deverão utilizar os 
E.P.I. (Equipamento de Proteção Individual) determinados pelo sistema de segurança. 
3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 
 Será realizada através da análise do desempenho do aluno, na execução das folhas-tarefas no. 
decorrer das aulas, conforme os parâmetros a seguir: 
 
NOTA EXECUÇÃO DA TAREFA (%) 
 0 0 
1 a 3 até 30 
4 a 5 entre 31 e 50 
6 a 7 entre 51 e 70 
 8 a 10 entre 71 e 100 
4. RECURSOS INSTRUCIONAIS (RI) 
RI1 - quadro branco; 
RI2 - conjunto multimídia; 
RI3 - simulador de máquinas; 
RI4 - folhas de informações; e 
RI5 - outros a critério do instrutor. 
5. REFERÊNCIAS ESPECIAIS (RE) 
RE1 - BRASIL. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação 
Nacional (LDB). Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, 
Brasília, DF, 21 dezembro de 1996. 
RE2 - ________. Lei nº 007573 de 23 de dezembro de 1986. Lei do Ensino Profissional Marítimo. 
Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 
30/12/1986, Pag. 019930 COL 2. 
 - 6 de 8 - 
RE3 - ________. Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1997. LESTA. Dispõe sobre a segurança do 
tráfego aquaviário em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências. Diário Oficial 
da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 12 dez. 1997. 
RE4 - ________. Decreto nº 2596, de 18 de maio de 1998. RLESTA. Regulamenta a Lei nº 9.537, 
de 11 de dezembro de 1977, que dispõe sobre a segurança do tráfego aquaviário em águas 
sob jurisdição nacional. 
RE5 - ________. Ministério da Defesa. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Normas 
da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação em mar Aberto 
(NORMAM-01). Rio de Janeiro, 2011. 
RE6 - ________. Ministério da Defesa. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Normas 
da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação Interior (NORMAM-
02). Rio de Janeiro, 2011. 
RE7 - ________. Ministério da Defesa. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Normas 
da Autoridade Marítima para Inspeções Navais (NORMAM-07). Rio de Janeiro, 2011. 
RE8 - ________. Ministério da Defesa. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Normas 
da Autoridade Marítima para Aquaviários (NORMAM-13/DPC). Rio de Janeiro, 2011. 
RE9 - ________. Ministério da Defesa. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Normas 
da Autoridade Marítima para o Ensino Profissional Marítimo Vol. 1 – Aquaviários 
(NORMAM 30/DPC Vol. 1 - Aquaviários). Rio de Janeiro, 2012. 
RE10 - ________. Convenção Internacional sobre Padrões de Instrução, Certificação e Serviço de 
Quarto para Marítimos – STCW-78, como emendada. Edição em Português: Rio de Janeiro: 
DPC, 2012. 
RE11 - ________. Convenção Internacional sobre Padrões de Formação, Certificação e Serviço de 
Quarto para Tripulantes de Embarcações de Pesca 1995 – STCW-F. Edição em português: 
Brasil, Rio de Janeiro: Marinha do Brasil – DPC, 1998. 
RE12 - ________. Convenção Internacional para Prevenção da Poluição por Navios 1973 - 
(MARPOL, 1973, consolidada 2011). Edição em português: Brasil, Rio de Janeiro: Marinha 
do Brasil – DPC, 2012. 
RE13 - International Maritime Organization - FAO/OIT/IMO - Documento Guía para la Formación 
y Titulación del Personal del Buque Pesquero. London: IMO, 2001. 
RE14 - ________. Resolución A.484(12): Princípios básicos a observar durante la guardia en la 
navegación a bordo de embarcaciones pesqueiras. 
RE15 - ________. Articles, protocol, annexes unified interpretations of International Convention for 
Prevention of Pollution from Ships, 1973, as modified by protocol of 1978. Consolidated 
Edition 2011. MARPOL – 73/78, London: IMO, 2011. 
RE16 - __________. International Convention for the Safety of Life at Sea, 1974 (SOLAS 1974). 
Consolidated Edition 2009, London: IMO, 2009. 
RE17 - __________. Manual on Chemical Pollution - Section 1 – Problem Assessment and 
Response Arrangements (1999 Edition) STW 43/3/5 Annex, page 146 - IMO Sales No. 
IA630E ISBN 978-92-801-60963. 
RE18 - __________. Manual on Chemical Pollution - Section 2 – Search and Recoveryof Packaged 
Goods Lost at Sea (2007 Edition) - IMO Sales No. IA633E ISBN 978-92-801-42228. 
RE19 - __________. IMO/UNEP Guidelines on Oil Spill Dispersant Application Including 
Environmental Considerations (1995 Edition) - IMO Sales No. IA575E ISBN 978-92-801-
13327. 
RE20 - __________. Manual on Oil Spill Risk Evaluation and Assessment of Response 
Preparedness (2010 Edition) - IMO Sales No. I579E ISBN 978-92-801-15123. 
 - 7 de 8 - 
RE21 - __________. Guidelines for the Development of Shipboard Marine Pollution Emergency 
Plans (2010 Edition) - IMO Sales No. IB586E ISBN 978-92-801-15185. 
RE22 - __________. International Convention on the Control of Harmful Antifouling Systems 
(AFS) ON SHIPS, 2001 (2005 Edition) IMO Sales No. IA680E - ISBN 978-92-801-41955 
RE23 - ____________. Convention on the International Regulations for Preventing Collisions at 
Sea, 1972 (COLREG 1972) – Consolidated Edition 2003. 
RE24 - ____________. IMO Standard Marine Communication Phrases – (IMO SMCP) – Edition 
2002, London: IMO, 2002. 
RE25 - ____________. Model Course 7.04 – Officer in Charge of an Engineering Watch - Edition 
2013, London: IMO, STW 44/WP.6/Add.2/Rev.1 16 July 2013. 
RE26 - ____________. Model Course 6.10 – Train the Simulator Trainer and Assessor - Edition 
2012, London: IMO. 
RE27 - ____________. Model Course 2.07 – Engine-Room Simulator - Edition 2014, London: 
IMO:HTW2/3/5, 31 October 2014 
6. LIVRO TEXTO (LT) 
LT1 - BRASIL. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas – DPC, Apostila de Operação 
dos Sistemas de Máquinas (MAQ-4). Elaborada por RODRIGUES, Gelmeires Ribeiro 
- 1ª ed. Belém-PA – CIABA 2011. 
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA (RB) 
RB1 - COUTINHO, Sérgio Luiz, Anotações de Um Oficial de Máquinas, FEMAR, Rio de 
Janeiro, 2013. 
RB2 - Practical Troubleshooting Of Electrical Equipment And Control Circuits. M. Brown 
2005 Edition Newnes - ISBN 0-7506-6278-6 
RB3 - Diesel Engines For Ship Propulsion And Power Plants Volume I & Ii. K. Kuiken 
Target Global Energy Isbn 978-90-79104-02-4 
RB4 - SMITH, D. W. Marine Auxiliary Machinery. 6th edition. Butterworths, London, 1983. 
 
 
PARTE D: MANUAL DO DOCENTE 
 
1 - Introdução 
 
O presente manual tem por objetivo propiciar uma orientação de como se desenvolverá o curso, 
em especial como serão utilizados os recursos instrucionais, o livro texto e as referências 
bibliográficas. 
Cabe ao docente saber que essa disciplina visa a agregar conhecimentos, entendimentos e 
proficiências para formar Aquaviários do 1º Grupo – 2º Oficial de Máquinas, no nível operacional 
(Oficial Encarregado do Serviço de Quarto de Máquinas), com as competências compatíveis ao 
exercício das capacidades previstas nas Normas da Autoridade Marítima (NORMAM-13/DPC) para 
embarcações, com potência propulsora igual ou maior que 750 kW, empregadas na navegação 
costeira e em mar aberto, de acordo com os padrões exigidos pela Convenção Internacional sobre 
Padrões de Instrução, Certificação e Serviço de Quarto para Marítimos, 1978 (STCW-78, como 
emendado) e definido no seu respectivo Código, Seção A-III/1, Tabela A-III/1. 
2 - Orientações Importantes 
 - 8 de 8 - 
O Docente deve destacar os assuntos de maior importância contidos no Livro Texto e 
relacioná-los com as referências bibliográficas, inclusive anotando as páginas onde podem ser 
encontrados. 
Deverão ser aplicados os métodos de ensino por competência, ou seja, ensinar “fazer 
fazendo” e discutir estudos de casos, enfatizando os assuntos listados a seguir: 
 
- Operação de grupos geradores e distribuição de energia 
 
 A unidade será desenvolvida por meio da utilização dos recursos RI1 a RI6. 
 
- Sistema de produção e distribuição de vapor 
 
 A unidade será desenvolvida por meio da utilização dos recursos RI1 a RI6. 
 
- Operações de equipamentos dos sistemas auxiliares 
 
 A unidade será desenvolvida por meio da utilização dos recursos RI1 a RI6. 
 
- Operação com o motor propulsor 
 
 A unidade será desenvolvida por meio da utilização dos recursos RI1 a RI6. 
 
 
 
 
 
	PARTE B: SUMÁRIO
	PARTE C: PROGRAMA DETALHADO DA DISCIPLINA
	1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
	PARTE D: MANUAL DO DOCENTE

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