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Slide 08_Interação Humano-Computador

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08Aula
Interação Humano-Computador
Prototipação
Prof. Me. Júlia S. B. Ortiz
Prototipação
Protótipos
“artefatos que simulam ou animam algumas (não todas) 
características e funcionalidades de um sistema”
“se diferenciam de versões completas de sistemas em termos de 
performance, funcionalidade, robustez, completude, entre outros”
Características
• São baratos.
• Não requerem muito tempo para serem desenvolvidos.
• Servem para diferentes propósitos.
• Não são definitivos.
Protótipos de Baixa Fidelidade
• Etapa de pré-design.
• Geralmente feitos em papel e caneta.
• Utilizado para concretizar ideias.
• Fase iterativa de entendimento de
problema.
Protótipos de Alta Fidelidade
• Servem para ideias mais avançadas.
• É possível já utilizar algumas técnicas para avaliar a interface, 
comunicabilidade, acessibilidade, entre outros.
• Já se assemelham com uma versão “pronta” do software.
• Podem ser funcionais.
Baixa Fidelidade
• Baixo Custo.
• Instrumento de comunicação.
• Útil para identificação de 
requisitos.
• Verificação limitada de erros.
• Utilidade limitada para testes.
Alta Fidelidade
• Funcionalidade pode ser completa.
• É passível de testes e avaliações.
• Mesmo “look and feel” da versão 
pronta.
• É mais caro de fazer.
• Criação demanda tempo.
• Erros encontrados podem ser mais 
caros.
StoryBoard
• Ilustrações que demonstram a progressão de uma 
tarefa no sistema.
• Pode ser utilizado para representar os cenários
de uso, ou as interfaces a serem desenvolvidas para tal 
processo.
• Podem ser de baixa ou alta fidelidade.
StoryBoard
• Auxilia na visão “completa” do sistema, etapa por etapa,
tela por tela.
• Usuários e projetistas podem ver propósitos diferentes para o 
StoryBoard.
Protótipos Funcionais
• Permitem interação e navegação.
• Aparência bem semelhante à de produtos finais.
• Podem ser horizontais ou verticais.
• Horizontais: que fornecem uma ampla gama de funções, 
porém com poucos detalhes.
• Verticais: fornecem riqueza de detalhes para poucas 
funções.
Protótipos
•Podem, após várias iterações, evoluir para um produto 
final.
•Só não podem ser adotados “temporariamente” para 
fins de testes.
•Avaliação: tópico das próximas unidades.
Referências
• BARBOSA, Simone; SILVA, Bruno. Interação Humano-Computador. Elsevier Brasil, 2010.
• BENYON, David. Interação Humano-Computador. 1ª Edição. Editora Pearson, 2011.
• PREECE, Jenny; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen. Design de Interação. Bookmark, 2005.
• PREECE, Jenny; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen; BENYON, David; HOLLAND, Simon; CAREY, 
Tom. Human-Computer Interaction. Addison Wesley, 1999.
• ROCHA, Heloísa; BARANAUSKAS, Cecília. Design e avaliação de interfaces 
humano-computador. Unicamp, 2003.
Imagens: Freepik e Unsplash.
Bons Estudos!

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