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ORIENTAÇÕES CLÍNICA 
 
Serviços oferecidos: 
1. Consulta médica na especialidade de oftalmologia 
2. Emissão de laudos médicos oftalmológicos para concursos públicos, seleções de 
emprego e exames admissionais. 
3. Exames complementares na área de oftalmologia 
4. Realização de cirurgias 
 
Público atendido: 
 Pessoas de todas as idades – bebês, crianças, adolescentes, adultos e idodos. 
 
Horário de atendimento: 
Segunda a sexta-feira, de 8 às 17:30 horas; 
Sábado de 8 às 12 horas. 
 
Especialidades da oftalmologia atendidas: 
1. Catarata; 
2. Doenças da retina; 
3. Câncer de olho; 
4. Inflamações oculares – uveítes; 
5. Doenças da córnea; 
6. Plástica ocular. 
 
Doenças mais comuns atendidas: 
1. Coceira/irritação nos olhos; 
2. Problemas de visão corrigidos com óculos – miopia, astigmatismo, 
hipermetropia e presbiopia; 
3. Catarata; 
4. Glaucoma; 
5. Carne crescida – pterígio; 
6. Terçol, hordéolo ou calázio; 
7. Doenças da retina; 
8. Descolamento da retina; 
9. Derrame ocular; 
10. Conjuntivite; 
11. Irritação ocular; 
12. Degeneração na mácula; 
13. Retinoblastoma; 
14. Câncer no olho. 
 
 
Exames complementares: 
1. Tonometria: 
Medida da pressão do olho; 
 
Quem precisa fazer? 
É realizada, principalmente, em pacientes com mais de 40 anos, suspeita de 
glaucoma, acompanhamento de pacientes com glaucoma e em casos de doenças 
específicas; 
 
2. Teste do olhinho: 
Teste realizado em bebês para descartar algumas doenças dentro dos olhos, 
principalmente catarata e retinoblastoma, que é um tipo de câncer de olho que 
atinge crianças muito jovens e coloca a sua vida em risco; 
 
3. Fundo de olho: 
Exame para avaliar a porção posterior da parte interna do olho, principalmente 
o nervo óptico e a retina. 
 
Quem precisa fazer? 
É realizado, principalmente, em pacientes com mais de 40 anos, suspeita de 
glaucoma, pacientes diabéticos, pacientes com pressão alta no sangue e em 
casos de doenças específicas; 
 
4. Mapeamento de retina: 
É uma das técnicas de exame de fundo de olho. Para realizar o mapeamento de 
retina é obrigatória a dilatação dos olhos dos pacientes. Ele é feito para avaliar a 
porção posterior da parte interna do olho (nervo óptico e a retina), 
principalmente, a periferia da retina. 
 
Quem precisa fazer? 
É realizado, principalmente, em pacientes suspeita de descolamento de retina, 
pacientes diabéticos, pacientes com pressão alta no sangue e em casos de 
doenças específicas; 
 
5. Retinografia: 
É uma das técnicas de exame de fundo de olho. Neste exame é realizada uma 
foto a porção posterior da parte interna do olho, principalmente o nervo óptico 
e a região central da retina. 
 
Quem precisa fazer? 
É realizada, principalmente, em pacientes com mais de 40 anos, suspeita de 
glaucoma, acompanhamento de pacientes com glaucoma, pacientes diabéticos, 
pacientes com pressão alta no sangue e em casos de doenças específicas; 
 
6. Tomografia da retina, tomografia de coerência óptica ou OCT: 
É um exame de alta tecnologia, em que é realizada um tipo de fotografia com 
resolução muito alta, quase a nível microscópico, da porção central da retina. Na 
imagem formada são exibidas as camadas microscópicas da retina. 
 
Quem precisa fazer? 
É realizada, principalmente, em pacientes com mais de 40 anos, suspeita de 
glaucoma, acompanhamento de pacientes com glaucoma, pacientes diabéticos, 
pacientes com pressão alta no sangue e em casos de doenças específicas; 
 
7. Ultrassonografia ocular; 
É um exame de ultrassonografia, semelhante ao realizado em outras partes do 
corpo. Porém, neste o aparelho é posicionado em cima da pálpebra fechada. É 
realizado para avaliar a estrutura interna do olho e da região atrás do olho. 
 
Quem precisa fazer? 
É realizada, principalmente, em pacientes com suspeita de descolamento de 
retina, suspeita de sangramento dentro do olho, suspeita ou acompanhamento 
de câncer dentro do olho e em casos de doenças específicas. 
 
 
Procedimentos realizados: 
1. Cirurgia de catarata; 
Cirurgia na qual a catarata é retirada com a tecnologia de ultrassom e é colocada 
uma lente sintética dentro do olho. Existem vários modelos de lentes disponíveis 
que podem melhorar a visão apenas para longe ou a mesma lente corrige o grau 
para longe, perto e intermediário; 
 
Quem precisa fazer? 
 
2. LASER para limpeza da lente colocada na cirurgia de catarata; 
Aplicação de LASER para limpar uma “sujeira” que surge atrás da lente da 
catarata alguns anos após a cirurgia; 
 
3. Cirurgia a LASER para diminuir o grau e, se possível, deixar de usar óculos; 
 
4. Cirurgia para retirada de carne crescida (pterígio); 
Durante a cirurgia, é retirada a carne avermelhada que cresce na frente do olho. 
Esta cirurgia pode ser realizada sem a necessidade de pontos. 
 
5. Aplicação de toxina botulínica na região próxima aos olhos; 
Aplicação de botox na região da testa e próximo aos olhos para diminuir as rugas. 
 
6. Cirurgia para retirar lesões da pálpebra; 
Cirurgia para retirar cisto, terçol, calázio ou verruga. 
 
7. LASER na retina para tratar rasgos na retina; 
O LASER é aplicado na retina cicatrizar o rasgo na retina e evitar que aconteça o 
descolamento de retina. 
 
8. LASER na retina para tratar alterações da diabetes; 
O LASER é aplicado na retina para evitar sangramentos dentro do olho 
provocados pela diabetes; 
 
9. Injeção de medicação para secar retina inchada; 
Algumas doenças provocam o acúmulo de líquido na retina que causa diminuição 
da visão. Para tratamento é necessário a injeção de remédio dentro dos olhos. 
 
10. Cirurgia para corrigir pálpebra caída; 
Durante a cirurgia, a pálpebra caída é levantada. 
 
11. Cirurgia para corrigir excesso de pele nas pálpebras; 
Durante a cirurgia, é retirado o excesso de pele das pálpebras. 
 
12. Cirurgia para retirar as bolsas de gordura embaixo dos olhos; 
Durante a cirurgia, são retiradas as bolsas de gordura que ficam nas pálpebras 
inferiores. 
Informações sobre a consulta médica na especialidade de oftalmologia 
 
 As consultas são realizadas por médicos e médicas com especialização na área 
de oftalmologia. Todos os nossos médicos tem a sua especialização aprovada e 
reconhecida pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia e tem a sua especialização 
registrada no Conselho regional de medicina. Estes registros indicam que o médico foi 
devidamente formado e capacitado para atender e tratar os pacientes com doenças 
relacionadas aos olhos e à visão. 
 Durante a consulta, será avaliada a queixa principal do paciente. Se a queixa do 
paciente não impedir, será realizada a avaliação da capacidade visual do paciente. 
Caso seja identificada a diminuição da capacidade de visão do paciente, serão 
avaliadas as possíveis causas. Se a causa da dificuldade visual for a falta de óculos, serão 
receitados os óculos. 
Durante a consulta, também serão pesquisadas alterações sugestivas de outras 
doenças oculares, como pressão alta no olho, catarata e doenças da retina. Se o paciente 
for diagnosticado com alguma doença nos olhos, ela será explicada ao paciente e, 
também, serão esclarecidas as melhores opções de tratamento disponíveis. 
Às vezes, pode ser necessário realizar exames complementares para a melhor 
avaliação do quadro do paciente. Nesta situação, os exames serão explicados o paciente. 
 Observação: É importante orientar sobre a necessidade de realizar dilatação da 
pupila e que ela deixa a visão embaçada por algumas horas. Por isso, recomendamos 
trazer acompanhante para a consulta. 
 
 
Etapas, mais comuns, de uma consulta oftalmológica 
1. Triagem: Medida no autorefrator: 
O paciente é posicionado no autorefrator (queixo e testa em contato com os pontos de 
apoio correspondentes do aparelho) e são realizadas 3 medidas dos olhos do paciente. 
Estas medidas servem para estimar o grau do paciente. Esta etapa pode ser realizada 
pela equipe devidamente treinada (recepção, enfermagem ou auxiliar de oftalmologia). 
 
2. Perguntas sobre as queixas do paciente e a sua duração:Início da consulta com médico. 
 
3. Avaliação da capacidade visual do paciente: 
É verificado se o paciente enxerga normal. Caso ele tenha dificuldade para ver, são 
testados diferentes graus de óculos para avaliar se a visão melhora e chega ao valor 
normal. Também é confirmado com que valor de grau o paciente enxerga melhor. 
Dependendo do tipo de grau do paciente e se ele tiver até 35 anos de idade, pode ser 
necessário dilatar os olhos para confirmar o melhor grau para o paciente. 
 
4. Avaliação dos olhos com o microcópio: 
É realizada a análise da região externa dos olhos (cílios e pálpebras), da porção 
anterior do olho e da porção média. 
 
5. Medida da pressão do olho: 
 
6. Dilatação dos olhos: 
É aplicado colírio dilatador pela equipe médica, enfermagem ou auxiliar de oftalmologia. 
A quantidade de gotas pingadas varia conforme a medicação, o motivo da dilatação e a 
resposta do organismo do paciente à medicação. Geralmente, os colírios demoram de 
25 a 45 minutos para fazer efeito. 
 
7. Confirmação do grau: 
Caso o paciente precise, é repito os testes para confirmação do grau de óculos. 
 
8. Avaliação do fundo de olho: 
Exame para avaliar a porção posterior da parte interna do olho, principalmente o nervo 
óptico e a retina.

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