1 Filme Bullying- provocacoes sem limites

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Filme Bullying: provocações sem limites
O filme Bullying provoca sem limites, ao contrário dos americanos, já que essa ação é praticada de forma violenta há muito tempo em escolas públicas dos Estados Unidos, entre outras coisas devido às intrigas entre gangues e à facilidade de uso das armas. 
Este filme é espanhol, o que nos mostra que este tipo de violência está em ascensão na União Europeia, com estatísticas que colocam a Inglaterra na vanguarda deste tipo de violência.
No filme o protagonista é Jordi, que se muda para Barcelona com a mãe depois de passar por dificuldades na cidade anterior. 
Jordi se destaca em matemática no primeiro dia da nova escola, atraindo a atenção de um grupo de crianças zombeteiras. Nacho é um daqueles homens que mora no mesmo andar que Jordi. Nacho é o cara que articula as ações de bullying. Atos degradantes, muito feios e tristes passam por Jordi, que não conta a ninguém sobre sua situação, nem mesmo a sua mãe, talvez por estar sendo tratado por um psiquiatra.
O sofrimento de Jordi, por exemplo, aumenta porque ele não tem ninguém, mas muda quando ele conhece uma garota que também é assediada. 
Os dois se conhecem pessoalmente e começam a gostar um do outro. 
Em uma cena do filme, a menina acaba no hospital e sofre uma parada respiratória após ser espancada por um grupo de meninas na escola. 
Neste ponto, Jordi, que havia visitado a menina no hospital, foge e passa alguns dias longe de casa. 
No final do filme, depois que sua mãe e seu vizinho "Fred" procuraram Jordi em todos os lugares, Jordi comete suicídio pulando do telhado de seu apartamento. O caixão do menino é colocado no pátio da escola e os alunos da classe colocam flores nele. 
Na cena final, na sala de aula, sem Jordi e sem o grupo de crianças zombeteiras que foram expulsas da escola, a professora diz que sente falta de Jordi e começa a aula. O filme termina com a voz de um narrador falando sobre as estatísticas de casos de bullying na União Europeia.
A Constituição Federal garante o art. 5º, inciso X, de que todas as pessoas são iguais perante a lei, não se pode violar o sigilo, a confidencialidade, a honra e a reputação das pessoas e o direito à indenização pelos danos materiais ou morais decorrentes de suas lesões. 
O bullying é caracterizado por uma violação verbal ou física dos direitos das crianças e dos jovens. Portanto, nosso ordenamento jurídico proíbe a prática de bullying, pois gera grande vergonha para a vítima, que pode persistir até a idade adulta. Portanto, a Constituição brasileira atribui ao Estado e à sociedade o dever de garantir o respeito aos direitos humanos por meio de medidas para prevenir e fazer cumprir essas práticas discriminatórias.