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Emylle Pereira – M2 UNDB Farmacodinâmica Palavra-Chave: Interação Fármaco – Receptor Aspectos Quantitativos Teoria de ocupação dos receptores: - “Os modos de ações das drogas nas células” - Para agir precisa ligar (receptor farmacológico) Afinidade - A interação depende de ligações covalentes, eletrostáticas e hidrofóbicas. - Ex.: Ligação covalente: aspirina, ciclooxigenase, alquilantes e DNA. Ligação eletrostática: mais comuns e mais fracas Ligações iônicas, pontes de hidrogênio e dipolo tipo van der Waals. Ligações hidrofóbicas: são fracas; envolvem moléculas mais lipossolúveis que interage com lipídios da membrana celular - Fármacos com centros assimétrico forma 4 diastereoisômeros, por ex. a adrenalina. Nesses casos há diferença de afinidade entre os isômeros. Tendencia de um fármaco de ligar-se ao receptor – ocupação. Propriedade dos agonistas e antagonistas: - Carvedilol é um bloqueador não seletivo beta1/alfa1 adrenérgico, utilizado principalmente no tratamento da insuficiência cardíaca congestiva severa, e hipertensão arterial para as quais foi aprovado pela FDA. Emylle Pereira – M2 UNDB COMO MEDIR A AFINIDADE? COMO MEDIR A EFICÁCIA? Emylle Pereira – M2 UNDB E OS ANTAGONISTAS? COMO PODEMOS QUANTIFICAR O ENTAGONISMO? Emylle Pereira – M2 UNDB - Para avaliar afinidade (mesmo raciocínio antagonistas) - Mas para avaliar o que a presença do antagonista faz no funcionamento do sistema biológico (precisamos avaliar o efeito do agonista na presença do antagonista). - Lembre-se: ANTAGONISTA TEM EFICACIA ZERO
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