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Mapas Mentais - Nutricao Clinica

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Enfatiza o
consumo de:
Frutas
DIETA DASH
Hortaliças
Laticínios com baixo
teor de gordura
Inclui a ingestão de:
Cereais integrais
Frango
Peixe
Frutas oleaginosas
É rica em:
e fibras
Contém
quantidades
reduzidas
de:
Colesterol
Gord. total
Gord. saturada
de carne
vermelha, doces
e bebidas com
açúcar.
HIPERTENSÃO
ARTERIAL
SBC, 2016.
Perda de peso (se necessário).
Evitar alimentos gordurosos 
(CCK pressão do EEI).
 a pressão
do EEI:
 secreção ácida:
 volume;
 roupas apertadas.
Evitar
alimentos
que:
REFLUXO GASTRO-
ESOFÁGICO
Tratamento não-farmacológico
VET
Para manter o peso ideal.
Lipídeos
Hipolipídica (<20%).
irritam a mucosa:
Alto teor de purinas (consomês).
Outras
recomenda-
ções:
6 a 8 refeições;
Dormir 1h após comer;
Comer em posição ereta;
Manter cabeceira elevada;
CUPPARI, 2014.
Nível 1
Nível 3
LEVE
Glicemia 54 a 70
mg/dL
Tratamento: 15g de CHO
(monossacarídeos)
Paciente
consciente:
30g de CHO,
podendo ser
mel, açúcar ou
CHO em gel
Paciente
inconsciente:
Aplicação de
glucagon
(evitar qualquer
tipo de líquido)
Evento grave caracterizado por
alteração física ou mental que
precise de assistência
HIPOGLICEMIA
Nível 2
Que equivale a: 
150 ml de suco
comum/refrigerante
1 colher de sopa de
açúcar
< 54 mg/dL
Tratamento
Intervenção de emergência
médica
DIABETES
SBD, 2019-2020.
RECOMENDAÇÕES
NUTRICIONAIS
Preferindo ác. graxos
mono e poliinsaturados.
Saturados em até 10%.
Isenta de trans.
Sendo possível
usar menor teor
para DM2.
DIABETES
SBD, 2019-2020.
CHO:
45 a 60%
Sacarose:
5 a 10%
Frutose:
Não se recomenda a adição
nos alimentos.
PTN:
15 a 20%
LIP:
20 a 35%
Fibra aimentar
Mínimo 14g/1000 Kcal;
DM2: 20g/1000 Kcal
SÍNDROME DE DUMPING
1. Evitar consumo de
açúcar, doces e
alimentos gordurosos;
2. Refeições fracionadas
(6 refeições) e em
pequenos volumes;
3. Não ingerir líquidos
durante as refeições (1h
antes e 1h depois);
OBESIDADE
ALBERT EINSTEIN, 2020.
Conduta nutricional
Modificações dos hábitos alimentares
4. Aumentar o consumo
de alimentos ricos em
fibras;
5. Associar fontes
proteicas no consumo
de CHO.
6. Podem ser
suplementodos
módulos de fibras.
Doença Renal Crônica
Terapia nutricional
Potássio
A doença renal
prejudica sua
excreção urinária
Excesso: Hipercalemia
(hiperpotassemia)
Gera: Arritmia cardíaca
Recomendação: < 5,5 mEq/L
Em pacientes em
Hemodiálise, a restrição
deve ser mais rigorosa
Processos que diminuem
a quantidade de K dos
alimentos:
Remolho;
Cozimento (aprox. 60%)
DOENÇAS
RENAIS
CUPPARI, 2014.
1,2 a 1,3 g/Kg
 
Necessário para
promover balanço
nitrogenado neutro ou
positivo
TN fase dialítica
PROTEÍNAS
DOENÇAS
RENAIS
CUPPARI, 2014.
Hemodiálise (HD)
1,1 a 1,2 g/Kg
 
Diálise peritonial (DP)
Fator adicional da
perda diária de
proteínas (entre 5 e
15g).
Pelo menos 50% de proteínas de AVB.
Evitar ingestão de proteínas < 1g/Kg.
PTN elevada proteinúria
e danos renais.
Organismo capaz de
adaptar-se pra
manter balanço
nitrogenado e
estado nutricional.
A restrição protege contra
progressão da doença.
Desde que as
necessidades de
ENERGIA sejam
alcançadas.
TN fase não dialítica
PROTEÍNAS
CUPPARI, 2014.
Recomendação
Estágios 1 e 2 - 0.8 a 1 g/kg;
Estágio 3 - 0.6 a 0.75 g/kg;
Estágios 4 e 5 - 0,6 a 0,75 g/Kg ou 0,3
+ suplementação de AEE e cetoácidos;
Diabetes descompensado - 0,8 g/Kg;
Proteinúria - 0,6 a 0,8 g/Kg.
DOENÇAS
RENAIS
Alimentos ricos em potássio
Mamão
Banana
Água de coco
Aveia
Batata
Abacate
BeterrabaAmêndoa
Molho de
tomate
Laranja
Uva-passa Couve
Lentilha
Peixe
DOENÇAS
RENAIS
CUPPARI, 2014.
Necessidades energéticas no paciente adulto e
idoso oncológico:
Adulto e idoso, em tratamento
antineoplásico
Semelhantes a indivíduos saudáveis
25 a 30 Kcal/Kg
Idoso com câncer com IMC <
18,5 Kg/m² 32 a 38 Kcal/Kg
Paciente com câncer em
tratamento paliativo
25 a 30 Kcal/Kg - Na impossibilidade
de atingir, considerar o conforto.
Sobreviventes do câncer 25 a 30 Kcal/Kg em eutróficos
Paciente com câncer e
obesidade
20 a 25 Kcal/Kg
Paciente com câncer e
caquexia ou desnutrido
30 a 35 Kcal/Kg
CÂNCER
BRASPEN, 2019.
Necessidades proteicas no paciente adulto e
idoso oncológico:
Adulto e idoso, em tratamento
antineoplásico
> 1 g/Kg (Desnutrição: 1,2 a 1,5 g/ Kg;
Inflamação sistêmica: 1,2 a 2 g/Kg).
Paciente com câncer em
tratamento paliativo
Mesma anterior (mas priorizar o
conforto do paciente).
Sobreviventes do câncer
Semelhante a indivíduos saudáveis:
0,8 a 1 g/Kg
CÂNCER
BRASPEN, 2019.
DIETA LÍQUIDA COMPLETA
Composta de alimentos líquidos ou
que podem se transformar em líquidos.
INDICAÇÃO
Pós-operatório de cirurgias
de cabeça e pescoço;
Transição para a dieta leve;
Mínimo esforço digestivo;
Risco de broncoaspiração na
disfagia (usar espessantes).
CARACTERÍSTICAS
Reduzido valor nutricional;
Fracionamento: A cada 2h
ou menos;
Volume: 200 a 300 ml;
Kcal: 750 a 1500 Kcal;
Baixo teor de fibras.
ALIMENTOS RECOMENDADOS Leites e derivados, sopas coadas
e liquidificadas, mingau ralo, chá,
sucos de frutas.
Obs: Não utilizar condimentos
picantes.
NUTRIÇÃO
ORAL
DAN, 2009.
DIETA LÍQUIDA RESTRITA
Constituída de líquidos translúcidos.
INDICAÇÃO
Pré-operatório de cirurgias
do cólon;
Pós-operatório imediato;
Redução da nutrição
parenteral e introdução da
via oral.
CARACTERÍSTICAS
Reduzido valor nutricional;
Fracionamento: A cada 2h
ou menos;
Volume: 200 a 300 ml;
Kcal: 375-600 Kcal;
Isenta de fibras.
ALIMENTOS RECOMENDADOS Chá, água de coco, caldos e
sucos translúcidos, bebidas
isotônicas.
Obs: Não utilizar leite, café,
chá preto, condimentos.
Geralmente usada por 2 a 3 dias.
Finalidade de manter hidratação,
função renal e repouso gástrico
NUTRIÇÃO
ORAL
DAN, 2009.
DIETA LEVE OU SEMILÍQUIDA
Preparações de consistência
espessada.
Constituída de líquidos e alimentos
semissólidos em emulsão ou suspensão.
INDICAÇÃO
Função do TGI limitada;
Evolução do pós-operatório;
Intolerância a alimentos
sólidos/
Transição entre dieta
´líquida e pastosa.
CARACTERÍSTICAS
Reduzido valor nutricional;
Fracionamento: 5 a 6 ref.;
Kcal: 1300-1500 kcal;
Baixo teor de fibras.
ALIMENTOS RECOMENDADOS Sopas liquidificadas e/ou
espessadas; iogurtes, etc.
NUTRIÇÃO
ORAL
DAN, 2009.
DIETA PASTOSA
Alimentos em forma de purês, cremes,
papas, batidos ou triturados.
Exigem pouca mastigação e facilitam a
deglutição.
INDICAÇÃO
Função GI moderadamente
reduzida;
Disfagia;
Evolução de pós-operatório;
Doenças neurológicos;
Repouso digestivo.
CARACTERÍSTICAS
Normal em macronutrientes;
Fracionamento: 5 a 6 ref.;
Kcal: 1800-2200 Kcal;
Valor nutricional reduzido;
Baixo teor de fibras.
ALIMENTOS RECOMENDADOS Leites e derivados; carne moida
desfiada; frutas cozidas; arroz papa;
caldo de leguminosas.
Biscoito sem recheio, óleos,
cremes de frutas.
NUTRIÇÃO
ORAL
DAN, 2009.
DIETA BRANDA
Dieta com atenuação da textura através
da cocção.
Restrita em frituras e alimentos crus, exceto
os de textura macia.
INDICAÇÃO
Dificuldade de mastigação;
Afecções gástricas;
Pré e pós-operatório;
Transição pra dieta normal;
Facilita mastigação,
deglutição e digestão.
CARACTERÍSTICAS
Normal em macronutrientes;
Fracionamento: 5 a 6 ref.;
Duração: indeterminada;
Baixo teor de fibras.
Kcal: 1800-2200 Kcal.
ALIMENTOS RECOMENDADOS Salada cozida; caldo de
leguminosas; frutas bem maduras e
sem casca; biscoitos, pães.
Carnes cozidas, óleos
vegetais, margarinas.
NUTRIÇÃO
ORAL
DAN, 2009.
DIETA NORMAL OU GERAL
Dieta de consistência normal
Apresenta quantidade suficiente de
energia e nutrientes 
INDICAÇÃO
Pacientes sem alterações
metabólicas importantes ou
que não apresentem risco
nutricional e que apresentem
TGI funcionante.
CARACTERÍSTICAS
Normal em macronutrientes;
Fracionamento: 5 a 6
refeições;
Duração: indeterminada;
Fibras normais.
Kcal: 2000-2200 Kcal.
ALIMENTOS RECOMENDADOS Todos os alimentos utilizados
em uma alimentação saudável
NUTRIÇÃO
ORAL
DAN,2009.
 
 
Encefalopatia hepática
Condição levada
por uma
hepatopatia
avançada
FISIOPATOLOGIA
 da função hepática (diminui
destoxificação da amônia)
Amônia na circulação (tóxica)
Atravessa a barreira
hematoencefálica e chega no
cérebro
Anormalidades no SNCFatores que elevam amônia:
Ingestão alta de PTN;
Constipação;
Sangue proveniente de sangramento do
TGI;
Infecção.
ESTÁGIOS
AACR diminuidos + AACA
aumentados --> produção de
falsos neurotransmissores -->
Anormalidades no SNC
I - Confusão leve,
agitação, irritabilidade;
II - Letargia,
desorientação, sonolência;
III - Sonolento, porém
responsivo, fala
incompreensível;
IV - Coma.
DOENÇAS
HEPÁTICAS
CUPPARI, 2014.
Evolução da esteatose não
alcóolica
Associada a lesão dos
hepatócitso
Acúmulo de lipídios
(esteatose)
Cirrose
Carcinoma
TNF-alfa, IL-1, IL-6
Esteato-hepatite não alcoólica 
O que é
Fisiopatologia
Acentuada produção
de radicais livres
(estresse oxidativo)
Dano hepático
Inflamação
Fibrose
Pode levar a:
Causam ou pioram a
resistência à
insulina
Sobrecarga de AGL
DOENÇAS
HEPÁTICAS
CUPPARI, 2014.
Esteatose Hepática não alcoólica 
O que é
Acúmulo de gordura no
citoplasma dos hepatócitos.
Causas
Obesidade (50% dos
pacientes com IMC > 40);
Dislipidemia;
Caquexia;
Diabetes;
Resistência à insulina
Diagnosticada quando excede 5%
do peso do fígado.
Tratamento
Mudanças no estilo de vida
(dieta e exercício físico);
do peso (evitar perda
rápida).
 
Evolução da doença hepática
Fígado normal
Cirrose
Esteato-
hepatiteEsteatose
Insuficiência
hepática
Transplante Óbito
DOENÇAS
HEPÁTICAS
CUPPARI, 2014.
Cirrose hepática
Alterações metabólicas
PTN
PTN hepáticas e
plasmáticas;
fatores de coagulação;
captação e
metabolização de AACA;
síntese de colágeno e
auto-anticorpos.
CHO
Armazenamento de
glicogênio prejudicado;
Intolerância à glicose;
resistência ao jejum;
Hiperglicemia;
Hipoglicemia.
LIP
oxidação hepática de
AGL;
lipólise periférica;
corpos cetônicos;
síntese de lipoproteinas;
Síntese e eliminação de
colesterol.
Manifestações clínicas
Magreza;
Hepatomegalia;
Anorexia;
Ascite;
Hipertensão portal;
Hiponatremia;
Icterícia.
Causas
Álcool;
Hepatites;
Medicamentos;
Obstrução biliar;
Hemocromatose;
Doença de Wilson
Exames bioquímicos
Albumina
Transferrina
Bilirrubina
Fosfatase alcalina
TGO e TGP
Tempo de protrobina
DOENÇAS
HEPÁTICAS
CUPPARI, 2014.

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