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35
UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA
UNIP EAD
Projeto Integrado Multidisciplinar PIM VI
Plano de Negócios
Crédito e Cobrança
Ética e Legislação: Trabalhista e Empresarial
UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA
UNIP EAD
Projeto Integrado Multidisciplinar PIM VI
Plano de Negócios
Crédito e Cobrança
Ética e Legislação: Trabalhista e Empresarial
Projeto Integrado Multidisciplinar VI apresentado à Universidade Paulista – UNIP EAD, como parte da avaliação para obtenção do título de Gestor Financeiro.
UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA
UNIP EAD
Projeto Integrado Multidisciplinar PIM V
Plano de Negócios
Crédito e Cobrança
Ética e Legislação: Trabalhista e Empresarial
Projeto Integrado Multidisciplinar VI apresentado à Universidade Paulista – UNIP EAD, como parte da avaliação para obtenção do título de Gestor Financeiro.
______________________________________
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RESUMO
O propósito desse Projeto Integrado Multidisciplinar VI (PIM VI), é de, por meio de um estudo de caso, descrever os principais aspectos . Assim como, objetiva descrever as técnicas da matemática financeira, aplicadas na empresa definida como objeto de estudo. Para desenvolver esse PIM VI, realizou-se uma pesquisa in loco numa empresa de comércio varejista de confecções, a Tok Final Modas e Uniformes Ltda., sediada em Itumbiara, Goiás, fundada em 2003. Esse PIM apresenta conceitos das disciplinas Plano de Negócios, Crédito e Cobrança, Ética e Legislação: Trabalhista e Empresarial, tendo como intuito demonstrar de forma clara e em linguagem de fácil alcance, o funcionamento da empresa objeto da pesquisa aplicando-se o conhecimento adquirido no decorrer do curso de graduação tecnológica em Gestão Comercial. Na pesquisa foram levantados e demonstrados dados sobre a aplicação das disciplinas estudadas no bimestre utilizando-se a metodologia de pesquisa qualitativa como levantamento bibliográfico e de dados colhidos na própria empresa (pesquisa de campo), fazendo-se então o cruzamento das informações, traçando um elo entre a teoria e a prática, para se alcançar o objetivo que é ao final da pesquisa tentar alcançar a coesão entre as ideias do autor e do leitor.
Palavras-chave: Plano de Negócios, Crédito e Cobrança, Ética e Legislação.
SUMÁRIO
	1. INTRODUÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
	5
	
	
	2. DESCRIÇÃO DA EMPRESA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
	6
	
	
	3. PLANO DE NEGÓCIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
	9
	
	
	4. CRÉDITO E COBRANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
	20
	
	
	5. ÉTICA E LEGISLAÇÃO: TRABALHISTA E EMPRESARIAL. . . . . . . . . . . . . . . .
	27
	
	
	6. CONSIDERAÇÕES FINAIS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
	32
	
	
	7. REFERÊNCIAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
	33
1. INTRODUÇÃO
As relações de consumo são das mais importantes da economia, pois geram a maioria dos empregos formais do Brasil e movimentam diversos níveis de cadeias produtivas e comerciais. Elas são as primeiras a responder às mudanças estruturais. No entanto, esta adaptação nem sempre é fácil.
O objetivo desse estudo científico é o desenvolvimento do Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM) VI que consiste em abordar teoricamente as disciplinas: Plano de Negócios, Crédito e Cobrança, Ética e Legislação: Trabalhista e Empresarial, para estabelecer um elo com as observações do ambiente da empresa escolhida, a Tok Final Modas e Uniformes Ltda., uma empresa que comercializa confecções no mercado de varejo. 
Nesse viés, qual é a viabilidade financeira do plano de negócios da expansão proposta para a Tok Final Modas e Uniformes Ltda.? Como é a gestão financeira em termos de política de crédito e cobrança e como o seu código de ética é capaz de influenciar sua conduta no mercado e na sociedade de modo geral?
O objetivo desse PIM foi por meio de um estudo de caso, de desenvolver um plano de negócios para a expansão das atividades, além de analisar as políticas de crédito e cobrança e descrever o código de ética da empresa, definida como objetos de estudo no PIM, e discutir suas implicações na conduta da empresa Tok Final Modas e Uniformes Ltda., no mercado e na sociedade.
A justificativa do estudo encontra-se no fato de que o profissional de hoje deve atuar como um agente facilitador de estratégias organizacionais. No entanto, para os futuros profissionais, essa habilidade somente será viável se houver uma conscientização do real papel do gestor, por meio da visão bem delineada da estrutura e dos processos organizacionais. Nessa direção, conforme Kotler (2014), a área financeira pode representar um papel importante na sociedade ao auxiliar, de modo eficiente, diversos processos de tomada de decisão constantes nas mais diversas organizações. Para tanto, o gestor financeiro deve se caracterizar como um profissional cujo conhecimento técnico seja sólido, atual e dinâmico.
O PIM VI consiste numa pesquisa do tipo qualitativa. Segundo Gil (2002), a pesquisa qualitativa visa proporcionar uma visão geral de um determinado fato e procura entrelaçar o conhecimento teórico, assim, a pesquisa referente ao presente estudo foi feita de forma a se coletar dados por meio de pesquisa de campo juntamente com informações colhidas bibliograficamente, na ampla literatura existente, tendo como método a pesquisa qualitativa, unida à teoria adquirida nas disciplinas do bimestre e aplicando-as à prática ao funcionamento da empresa.
2. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
A empresa escolhida para desenvolver esse PIM, a Tok Final Modas e Uniformes Ltda., encontra-se localizada no setor de comércio varejista de confecções, que são as empresas que comercializam produtos acabados.
Hoje, na segunda década do século XXI, há uma demanda excessiva por profissionalização no mercado de trabalho. Essa necessidade, por sua vez, é motivada pelos desafios impostos inerentes à competitividade presente nos diversos setores produtivos da economia brasileira.
Consequentemente, a área financeira pode representar um papel importante na sociedade ao auxiliar, de modo eficiente, diversos processos de tomada de decisão constantes nas mais diversas organizações. Para tanto, o gestor financeiro deve se caracterizar como um profissional cujo conhecimento técnico seja sólido, atual e dinâmico.
A empresa encontra-se classificada em microempresa, a qual segundo o BNDES, são as empresas com faturamento anual bruto igual ou inferior a R$360.000,00.
A organização descrita no projeto de implantação é a empresa familiar Tok Final Modas e Uniformes Ltda. Atua no ramo de venda a varejo de roupas masculinas, femininas, bebê, roupas íntimas e uniformes da rede municipal de ensino.
No ano de 2003, um casal (marido e mulher), percebeu que a cidade de Itumbiara, no Sul do Estado de Goiás, comportava mais uma loja de comércio varejista de roupas femininas e masculinas, porém, por desconhecerem a importância de um plano de negócios, ferramenta indispensável ao empreendedor de qualquer ramo de atuação, não elaboraram um. 
Esse casal decidiu pelo empreendimento e contratou quatro funcionários para iniciar as atividades. Dessa forma, inicialmente, a empresa contava com dois diretores – o casal empreendedor, e com quatro funcionários. A loja localiza-se na Rua Marechal Deodoro, n° 227, Setor Central da cidade. Tal localização se mostra estratégica do ponto de vista de captar clientes.
Quando colocados em ordem de prioridade os seguintes fatores: marca, preço, qualidade e rapidez na entrega; os consumidores buscam em primeiro lugar o preço; segundo, a marca; em terceiro lugar a qualidade; e em quarto, a rapidez na entrega. Com base nesses dados os empresáriosperceberam que ainda existia espaço e aceitação para novas lojas no mercado de vestuário na cidade de Itumbiara.
As mercadorias são adquiridas de diferentes localidades, das regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste. E no caso dos uniformes escolares da rede municipal de ensino, são adquiridos de indústrias de confecção do próprio município, movimentando também o mercado industrial. Visto que, o comércio de vestuário é dependente da indústria têxtil. Essa indústria é representativa para a economia do Brasil, porque abrange uma das indústrias mais tradicionais da economia brasileira.
No período compreendido entre os anos de 2005 e 2012, além da venda de roupas masculinas, femininas e íntimas, a loja também atuava como única representante de vendas dos uniformes escolares da rede municipal de ensino. Com isso seu faturamento era elevado comparado a outras lojas do ramo situadas na sua localidade.
Após esse período houve uma grande aumento de lojas no mesmo seguimento na localidade da sua loja, com isso foi necessário se reinventar. E em 2013 inseriu roupas de bebê a sua linha se tornando uma loja com maior quantidade de opções no ramo de vestimentas. Foram contratados mais quatro funcionários.
Entretanto, em 2018, devido ao fato de ser uma empresa familiar se deparava com retiradas em valores e em mercadorias pelos seus três filhos, que agora estavam na adolescência entre 14 e 18 anos. O faturamento de R$60.000,00 (Sessenta mil) a R$80.000,00 (Oitenta mil) por mês já não conseguia suprir as despesas e retiradas.
A empresa se enquadra como Tipo de Empresa de Pequeno Porte (EPP) – pessoa jurídica que obtém o faturamento bruto anual entre R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) e R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais) segundo a Lei Complementar n° 123 de 2006.
No entanto a referida empresa é optante do Simples Nacional, pois não exerce nenhuma atividade vedada pela LC 123/2006. De maneira informal, além do faturamento, as empresas de pequeno porte também podem ser caracterizadas de acordo com a quantidade de funcionários. Para a indústria, até 99 colaboradores. Já para o comércio e prestação de serviços, o número de funcionários fica entre 10 a 49 funcionários. A Tok Final Modas e Uniformes Ltda., possui hoje, oito funcionários.
Sendo que evidencia claramente o cumprimento das obrigações fiscais e tributárias. Contudo, uma das suas principais características é fazer parte da Lei Geral das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, instituída em 2006 no Brasil, contribuindo para o crescimento econômico do país.
A finalidade do empreendimento é ofertar aos clientes de Itumbiara e região, confecções de diversificadas e de qualidade, trazidas de diferentes regiões do Brasil, com preços acessíveis a todas as classes sociais, sendo que é voltada para as classes C e D.
A missão da empresa é prestar um bom atendimento. Oferecer um produto que satisfaça as necessidades de seus clientes. A empresa oferece segurança, objetivando sempre o bem-estar dos clientes em seu estabelecimento. 
A Tok Final Modas e Uniformes Ltda., tem como objetivo crescer e conquistar o mercado. Para isso acontecer, os empresários proprietários estão sempre a procura de melhorar a qualidade das mercadorias oferecidas para poder atender a clientela.
A proposta da Tok Final Modas e Uniformes Ltda., é justamente oferecer marcas diversificadas de vestuário, para ambos os sexos e de todas as idades, porém com qualidade, aliada a um preço competitivo.
Conforme afirmativa de Amaral (2019), “enfrentar os desafios que o mercado impõe aos empresários diariamente tem sido uma tarefa complexa, pois, acompanhar a evolução tecnológica exige investimento, tempo e inovação, e quem ficar parado, será, sem dúvida, engolido pela concorrência”.
Nesse ambiente econômico conturbado, a Tok Final Modas e Uniformes Ltda., entra com diferencial preço e marca, para competir com os concorrentes locais. Os principais concorrentes da região na qual a empresa encontra-se localizada, qual seja, o Setor Central da cidade, são: Cirandinha Moda Infantil, Lojas Maranata, O Leão dos Tecidos e Tubarão dos Tecidos. Todas essas empresas possuem um bom tempo de mercado, e consequentemente dominam o know-how de venda a varejo de vestuário. 
Por isso, fundamentado nesse histórico da empresa Tok Final Modas e Uniformes Ltda., e de que não existe monopólio na região, há espaço para essa empresa continuar atuando no segmento de venda a varejo de confecções. Sendo que para tanto, os empresários/proprietários devem desenvolver e implantar um plano de negócios na mesma.
3. PLANO DE NEGÓCIOS
A crise mundial de 2008 também impactou o comércio de vestuário. Outro fato impactante, foi o avanço tecnológico, pois esse avanço aumentou significativamente as vendas de vestuário pela internet, provocando queda de vendas.
Nos últimos anos, a inovação tem sido considerada um dos aspectos mais relevantes para a competitividade de empresas e nações. Como inovar e, principalmente, como inovar de forma sistêmica são questões fundamentais que universidades e empresas têm se esforçado para responder.
A acirrada competição pelo mercado consumidor e todos esses fatores, levaram os empresários a concluírem que tinham apenas duas opções, quais sejam, modificar todo o processo de gestão da empresa ou pedir falência. Diante dessa situação crítica, decidiram buscar informações junto a órgãos de apoio ao micro e pequeno empresário. Foram então, instruídos a iniciarem o processo de adesão a governança corporativa.
Em um cenário político e econômico altamente conturbado no qual a sociedade está inserida, com crise política e sem definição da estratégia econômica que será adotada para conter a queda do Produto Interno Bruto (PIB) e a alta da inflação, redução de custos tornou-se crucial para muitas empresas no Brasil. 
Num artigo sobre as razões da mortalidade das empresas, é apontado como erro do empreendedor novato o fato de não desenvolver um plano de negócios e de delegar ao contador ações que seriam de sua competência. Por deficiência gerencial ou desconhecimento do mercado, essas delegações redundam em fracasso, mesmo porque a atividade do contador é mais de retaguarda que de linha de frente. Por isso, grande parte dessas empresas morre no primeiro ano de vida, segundo o SEBRAE (2019). 
“O plano de negócios é ferramenta essencial para o sucesso financeiro de um novo empreendimento. É ele que vai ajudá-lo a definir quanto dinheiro será necessário, quando você terá de dispor dele e para que propósitos”, segundo o entendimento de Barrow (2001, p. 10).
Mas, o motivo, de acordo com a revista Você S/A (2003 apud MARION, 2004, p. 116), “é simplesmente a falta de informação e planejamento. O que muita gente está descobrindo agora é que é possível pensar melhor, estudar a planejar, antes de abrir um negócio”. 
Nesse sentido, Marion percebe e aponta três razões essenciais para o insucesso das empresas:
Entre as três principais razões de falências ou insucessos de empresa, uma delas é a falta de planejamento financeiro ou a ausência total de fluxo de caixa e a previsão de fluxo de caixa (projetar as receitas e as despesas da empresa), pois, sem fluxo de caixa fica quase impossível projetar, planejar financeiramente. Sem orçamento (planejamento financeiro) é impossível ter uma administração sadia (MARION, 2004, p. 110-111).
Dessa forma, pode-se dizer que os índices de mortalidade empresarial são passíveis até mesmo de indignação. Estatísticas, como as apresentadas pelo SEBRAE, mostram números realmente assustadores. Mais de 70% das empresas fecham antes mesmo de completarem cinco anos de atividade. 
Em países desenvolvidos esse número representa empresas que mantêm suas atividades continuadamente. Portanto, o empresário precisa, com urgência, reconhecer que o planejamento, aliado à contabilidade pode auxiliá-los para que os números desse processo sejam reduzidos. Esses são alguns desafios dos dias atuais, porque, novos caminhos precisam ser trilhados.
A utilização do plano de negócios no Brasil teveinício no setor de informática, segundo Dornelas:
No Brasil, foi justamente o setor de software que começou a popularizar o uso do plano de negócios junto aos empreendedores brasileiros, através do Programa Softex, de incentivo à exportação de software nacional, criado no início da década de 1990. A explosão da Internet, no final do ano de 1999 e início de 2000, e o Programa Brasil Empreendedor, do Governo Federal, propiciaram a disseminação do termo plano de negócios em todo país (IBIDEM, 2001, p. 91).
No entendimento de Barrow (2001), a elaboração do plano de negócios é um dos passos mais relevantes na gestão financeira de qualquer empreendimento novo ou na expansão de um negócio já existente. Ele deve ser preparado pelo empreendedor com a ajuda de especialistas e incluir os objetivos do negócio a curto e ao longo prazo, assim como a descrição dos produtos ou dos serviços a serem oferecidos e das oportunidades do mercado. Deve também detalhar os recursos financeiros ou de outra natureza, que deverão ser empregados para que você possa enfrentar a concorrência e alcançar suas metas.
Os gerentes dos bancos foram consultados a respeito do nível da taxa de inadimplência no setor de financiamento. Os gerentes dos bancos 1, 3 e 5, afirmaram que a taxa é baixa. Os gerentes dos bancos 2 e 4 não responderam a esta pergunta. 
Esse resultado aponta um ponto positivo para os pequenos e microempresários, ou seja, mostra que esse segmento procura efetuar seus pagamentos no prazo determinado, e assim, poderão conseguir novos financiamentos para seus empreendimentos.
“O que diferencia uma empresa qualquer, de outra com desempenho satisfatório, é a boa gestão. Cada vez mais, as empresas procuram aperfeiçoar sua administração, pois ela é essencial para a competitividade e o crescimento empresarial”, segundo Olivo (2003, p. 36). Para que esse desempenho se diferencie de empresa para empresa, é necessário, ainda de acordo com Olivo:
O planejamento do futuro é de vital importância para o sucesso empresarial, não precisa ser sofisticado, basta ser realista e prático. O plano de negócio já inicia o empreendedor neste fator importante para a existência empresarial. É necessário ter bem definida a razão da existência da empresa, para que vai servir o negócio e qual o público a ser atendido. Desta forma, estará definido o que ela vai ser, a sua missão, e isto precisa ser divulgado para a clientela, para a força de trabalho, para o mercado e para a comunidade (IBIDEM, 2003, p. 37).
Entretanto, é preciso ressaltar também que um plano de negócios não deve contemplar somente o aspecto financeiro, isto porque, “indicadores de mercado, de capacitação interna da empresa e operacionais são igualmente importantes, pois estes fatores mostram a capacidade da empresa em ‘alavancar’ os seus resultados financeiros no futuro” (IBIDEM, 2001, p. 96).
E quanto à utilização do plano de negócios, de acordo com Dolabela,
O principal usuário do plano de negócios é o próprio empreendedor, que está diante de uma ferramenta que o faz mergulhar profundamente na análise de seu negócio, diminuindo sua taxa de risco e subsidiando suas decisões, que podem até ser de não abrir uma empresa, ou de não lançar um novo produto (DOLABELA, 1999, p. 80).
Salim et al. (2003, p. 3) afirma que, “muitas empresas funcionaram sem um plano durante muito tempo, até com sucesso. No entanto, sem dúvida uma opção limitadora e bastante arriscada”. Na empresa como na própria vida da gente o planejamento é de fundamental importância para se chegar ao objetivo traçado. Em uma empresa, o planejamento é de fundamental importância, tendo em vista que muitas pessoas investem tudo que ganhou durante sua vida inteira, apostando no negócio que está abrindo. Por outro lado, empresas em funcionamento recebem investimento alto de investidores, além de famílias que dependem do sucesso daquela empresa. 
O planejamento vai permitir que a empresa saiba para onde vai e como vai chegar ao que se propôs. Portanto, o administrador para tomar uma decisão consciente no seu dia a dia, tem que estar respaldado em um planejamento bem elaborado, dentro de uma realidade e não pode se basear em ações impulsivas para tomar decisões. Por isso é importante elaborar um plano de negócios para a empresa, antes mesmo de tomar qualquer decisão.
	Para Barrow (2001), a elaboração do plano de negócios é um dos passos mais importantes na gestão financeira de qualquer empreendimento novo ou na expansão de um negócio já existente. Ele deve ser preparado pelo empreendedor com a ajuda de especialistas e incluir os objetivos do negócio a curto e ao longo prazo, assim como a descrição dos produtos ou dos serviços a serem oferecidos e das oportunidades do mercado. Deve também detalhar os recursos financeiros ou de outra natureza, que deverão ser empregados para que você possa enfrentar a concorrência e alcançar suas metas.
Uma das expressões mais polivalentes utilizadas por profissionais de contabilidade e finanças é a palavra custos. A expressão pode ser associada a diferentes adjetivos, como custos contábeis, custos fabris, custos plenos, custos integrais, custos variáveis, custos fixos, custos de oportunidade, custos irrecuperáveis e muitos outros. 
A melhor explicação para isto reside no fato de que o processo de registro e gestão de custos encontra-se na interseção de duas contabilidades: a contabilidade financeira – obrigatória, legal e com objetivos fiscais nitidamente claros – e a contabilidade gerencial – voltada para o fornecimento de informações relevantes ao processo de tomada de decisões.
As relações de consumo são das mais importantes da economia, pois geram a maioria dos empregos formais do Brasil e movimentam diversos níveis de cadeias produtivas e comerciais. Elas são as primeiras a responder às mudanças estruturais. No entanto, esta adaptação nem sempre é fácil.
Quanto ao meio ambiente, preocupação também relevante e atual, de acordo com Farinha (2016), a escalada do progresso técnico humano pode ser medida pelo seu poder de controlar e transformar a natureza. Quanto mais rápido o desenvolvimento tecnológico, maior o ritmo de alterações provocadas no meio ambiente. 
Farinha (2016), entende que, cada nova fonte de energia dominada pelo homem produz determinado tipo de desequilíbrio ecológico e de poluição. A invenção da máquina a vapor, por exemplo, aumenta a procura pelo carvão e acelera o ritmo de desmatamento. 
De acordo com Guerra (2014), a destilação do petróleo multiplica a emissão de gás carbônico e outros gases na atmosfera. Com a petroquímica, surgem novas matérias-primas e substâncias não-biodegradáveis, como alguns plásticos. 
Além disso, segundo afirmativa de Guerra (2014), o aumento da população mundial ao longo da história exige áreas cada vez maiores para a produção de alimentos e técnicas de cultivo que aumentem a produtividade da terra. Florestas cedem lugar a lavouras e criações, espécies animais e vegetais são domesticadas, muitas extintas e outras, ao perderem seus predadores naturais, multiplicam-se aceleradamente.
Principalmente depois da revolução industrial, quando, conforme entendimento de Canotilho (2015), o consumo dos recursos naturais se deu de maneira mais irracional e nefasta. Desse modo, esses recursos antes em abundância se tornaram escassos. Assim começou-se a perceber o grande problema ambiental gerado com o crescimento indiscriminado da aglomeração urbana e da industrialização desenfreada.
A proposta da Tok Final Modas e Uniformes Ltda., é ser parceira do Meio Ambiente, pois as mercadorias são adquiridas de indústrias de confecção que possuem programas ambientais para reduzir a geração de resíduos e poluição do ar. A única fonte de resíduo gerada pela Tok Final Modas e Uniformes Ltda., é o resíduo sólido, composto por papel, papelão e embalagens plásticas, que são 100% recicláveis ao final do processo. 
A cadeia de valor da Tok Final Modas e Uniformes Ltda., é baseada no mercado de venda de confecção no mercado varejista, oferecendo produtos com diferenciaçãodos concorrentes, proporcionando aos consumidores, uma nova opção no mercado.
O diferencial é baseado em oferecer qualidade. Qualidade numa loja de confecções pode significar que os produtos estão em boas condições; a loja é limpa e organizada; a decoração é adequada e atraente; as vitrines são bem dispostas e decoradas de acordo com a estação; os vendedores são corteses, amigáveis e solícitos, de acordo com Correia (2013). Conforme entendimento de Correia (2013), colocado dessa maneira, não é surpresa que todas as operações consideram qualidade um objetivo particularmente importante.
Objetivando o cumprimento das atividades da cadeia de valor acima mencionada, a Tok Final Modas e Uniformes Ltda., tem que atender os fatores críticos de sucesso, aplicando ferramentas de gestão financeira aliado ao conhecimento estratégico, objetivando a gestão dos resultados e controle de custos. 
Implantação de programas de qualidade, adotando ferramentas para controle de indicadores, garantindo assim qualidade e satisfação do cliente. Investir-se-á em treinamento dos colaboradores para qualificação da mão de obra, para que os mesmos possam realizar todas as etapas do processo com excelência. 
Por meio do mapeamento dos ambientes internos e externos, pode-se concluir que a Tok Final Modas e Uniformes Ltda., possui as seguintes fraquezas internas: marketing, vendas, Tecnologia e Informática (TI) e contabilidade/finanças. E as seguintes forças internas: logística, gestão de Recursos Humanos (RH) e infraestrutura. 
Após cruzamento das informações na Matriz de SWOT, pode-se diagnosticar que a Tok Final Modas e Uniformes Ltda., está enquadrada na Capacidade Ofensiva, na qual se tem o cruzamento das forças internas versus oportunidades externas, demonstrando que as capacidades e competências internas são suficientes para buscar as oportunidades no ambiente externo. 
Para projeção de cenários consideram-se os números estimados pela pesquisa de tamanho de mercado para elaboração de três cenários possíveis, sendo: pessimista, realista e otimista. 
O cenário que mais se aproxima dos dados coletados visando crescimento de mercado, escolhe-se o cenário realista como sendo o mais provável para acontecer, no qual se tem uma evolução de mercado de 2% ao ano, uma evolução de marketshare até 13,3% no quinto ano. 
O objetivo de uma empresa produtiva é a venda de produtos em escala que permita a operação contínua do empreendimento e o retorno do investimento. Isto é verdadeiro para grandes e pequenos empreendimentos. O empresário precisa saber exatamente o que os clientes esperam de sua empresa. Também deve deixar claro aos fornecedores o padrão de atendimento de que sua empresa necessita. O primeiro passo para se chegar a este acordo ideal é identificar a cadeia cliente-fornecedor, segundo afirmativa de Kotler (2011).
A estratégia da Tok Final Modas e Uniformes Ltda., é baseada na diferenciação das mercadorias ofertadas no mercado de vestuário, sendo que seu público-alvo pessoas de ambos os sexos, de todas as idades. As ações estratégicas para implementação do Plano de Negócios serão:
· Tecnologia da informação, com implantação de softwares de gerenciamento de produção e controle de estoque.
· Pessoal, realizando seleção, contratação e treinamento de colaboradores para todas as áreas da empresa. 
· Implantação de ferramentas e políticas de gestão, tais como gestão corporativa, de desempenho, por competências e da qualidade. 
· Plano de Marketing, envolvendo criação de site e perfil em redes sociais, divulgação em rádio local, confecção de catálogo de produtos.
· Plano de retenção de clientes, criando procedimento para contato com o cliente no pós-vendas, e criando programas para fidelizar os clientes. 
· Captação de Recursos, captando recursos dos sócios e dos bancos. 
O payback projetado para o projeto da empresa familiar Tok Final Modas e Uniformes Ltda., é de aproximadamente 2 anos com a Taxa Interna de Retorno de 43,5%, muito acima da Taxa Mínima de Atratividade considerada (18%). Para o Valor presente líquido (VPL) para cinco anos é de R$ 288.551,03 (positivo) com fluxo de caixa positivo. O índice de lucratividade é de 2,05. 
Para as projeções de rentabilidade tem-se um valor interessante e atrativo para o negócio, mesmo do ponto de vista do retorno sobre o investimento (ROI), 39,3% no quinto ano, tanto do retorno sobre patrimônio (ROE), 47,7% no quinto ano. 
O administrador financeiro de hoje está mais ativamente envolvido com o desenvolvimento e a implementação de estratégias empresariais que têm por objetivo o crescimento da empresa e a melhoria da sua posição competitiva. Por isso, muitos altos executivos vêm da área financeira, segundo Gitman (2010).
A expressão administração, segundo afirmativa de Santos, 
[...] consiste em tomar decisões relativas ao estabelecimento de objetivos estratégicos, táticos e operacionais, elaboração de estratégias de curto, médio e longo prazos e criação de sinergia entre as partes organizacionais, visando atingir os objetivos organizacionais. As estratégias consistem na alocação dos recursos necessários: recursos humanos, materiais e tecnológicos, que serão comandados por pessoas de forma a atingir a eficácia, alcance dos objetivos, por meio da eficiência, aplicação racional dos recursos (SANTOS, 2017, p. 13).
O administrador, por sua vez, no exercício da sua profissão, e em função dos diversos tipos de organização,
[...] definirá as estratégias, elaborará pareceres, relatórios, planos, projetos, arbitragens e laudos em que se exija a aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de organização. Além destes procedimentos, realizará pesquisas, estudos, análises, interpretação, planejamento, implantação, coordenação e controle dos trabalhos nos campos de administração geral, como: administração e seleção de pessoal, organização, análise, métodos e programas de trabalho, orçamento, administração de material e financeira, administração mercadológica, administração de produção, relações industriais, além de outros campos em que estes se desdobrem ou com os quais sejam conexos (SANTOS, 2017, p. 14).
Dentre as características vistas como fundamentais ao perfil de um bom administrador moderno encontram-se:
[...] Capacidade de identificar prioridades; Capacidade de operacionalizar ideias; Capacidade de delegar funções; Habilidade para identificar oportunidades; Capacidade de comunicação, redação e criatividade; Capacidade de trabalho em equipe; Capacidade de liderança; Disposição para correr riscos e responsabilidade; Facilidade de relacionamento interpessoal; Domínio de métodos e técnicas de trabalho; Capacidade de adaptar‑se a normas e procedimentos; Capacidade de estabelecer e consolidar relações; Capacidade de subordinar-se e obedecer à autoridade (SANTOS, 2017, p. 14-15).
Um dos objetivos das demonstrações financeiras é medir corretamente o ativo e passivo de uma empresa, para que ela possa ser comparada com outras empresas. Assim se um investidor queira comprar a ação de uma empresa, vai utilizar as informações contábeis de diferentes companhias que, quando comparadas, darão uma noção da melhor escolha entre muitas ações.
Pode-se definir demonstrações financeiras como o sistema de informação que controla o patrimônio de uma entidade. E Contabilidade é a ciência que estuda o patrimônio de uma entidade, registrando as variações por elas sofridas, apurando resultados e prestando informações aos usuários da informação contábil (FERREIRA, 2004, p. 15).
Para Gouveia (2015, p. 1), “Contabilidade é uma arte. É a arte de registrar todas as transações de uma companhia, que possam ser expressas em termos monetários”. E, é também a arte de informar os reflexos dessas transações na situação econômico financeira da companhia. A contabilidade estabelece em sua parte teórica, regras de conduta e princípios devem ser seguidas pelos profissionais da área contabilidade, então assim colocando um padrão nos procedimentos adotados. Para Ferreira (2004, p. 1), 
[...] a contabilidade em perspectiva teórica podeser definida como a ciência que estuda o patrimônio do ponto de vista econômico e financeiro, bem como os princípios e as técnicas necessárias ao controle, à exposição e à análise dos elementos patrimoniais e de suas modificações (FERREIRA, 2004, p. 1).
A contabilidade é a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e registro relativas à administração econômica, segundo pressupostos do Congresso Brasileiro de Contabilidade (1924 apud FERREIRA, 2004).
Orientação, que tem como objetivo o fornecimento de informações úteis, o controle que passa as informações corretas para a entidade e o registro para ter o controle e orientação é necessário que todos os acontecimentos econômicos e financeiros sejam registrados. Caso não tivesse essas funções, cada profissional teria a liberdade de realizar seu trabalho do jeito que quisesse, trazendo falta de sincronismo à contabilidade e tornando quase impossível aos seus usuários o entendimento sobre a evolução nos números das empresas.
A contabilidade tem como função controlar o patrimônio, e dizer se deu lucro ou prejuízo. Segundo Iudícibus, Martins e Gelbcke (2014, p. 60), “sua função principal é a mensuração do lucro e o reporte da posição patrimonial em determinados momentos”. Ela registra os fatos e atos ocorridos, organiza para posteriormente analisá-los através dos demonstrativos, e enfim obter a situação econômico-financeira da empresa.
A contabilidade vai dar informações de grande importância para a tomada de decisão se os documentos forem lançados corretamente e os registros dos atos e fatos forem feitos com sensatez. Conforme Atkinson et al. (2008, p. 37) “sistemas de contabilidade gerencial eficazes podem criar valor considerável pela informação a tempo e com precisão sobre as atividades exigidas para o sucesso das organizações de hoje.” 
Assim, a contabilidade é utilizada como uma ferramenta direcionada para a gestão das empresas, e ao utilizar estes conhecimentos com certeza trará mais visibilidade e eficácia nos processos jurídicos e financeiros. Utiliza as seguintes técnicas contábeis, para atingir sua finalidade: Escrituração Contábil; Demonstrações Contábeis (inventários, balanços e outras); Auditoria Contábil e Análise de Balanços. Essas técnicas são: 
A Escrituração Contábil é o registro dos fatos que ocorrem no patrimônio. Esse registro é feito em ordem cronológica, o que dá à Contabilidade característica de verdadeira história do patrimônio. Não se cinge a esse aspecto histórico, entretanto, sua função, pois os registros evidenciam a expressão monetária dos fatos e os selecionam de acordo com a natureza de cada um, proporcionando sua classificação em grupos homogêneos, que distinguem os diversos componentes do patrimônio e suas respectivas variações (FRANCO, 2010, p. 23).
As demonstrações financeiras, conforme Franco (2010, p. 56) “tem por finalidade a determinação dos componentes patrimoniais e suas variações, o que é realizado através de demonstrações contábeis”. 
Essas demonstrações evidenciam valores informativos que podem mostrar questões relevantes sobre seu patrimônio, por exemplo, impactos, sofridos em função de período sazonal, provocados no meio ambiente pela sua atividade. Assim, essas demonstrações têm sido uma das questões de discussão no que tange a evidenciação das informações contábeis.
O processo de tomada de decisões aumenta a complexidade interna e do ambiente em que as empresas atuam, tornado o processo mais complexo da necessidade de um sistema de informação eficiente, que também é tratado como qualquer outro produto disponível para consumo, pois, para ser necessária, também deve ser útil. 
De acordo com Iudícibus (2008, p. 132), “mesmo nas pequenas empresas, podem ocorrer, diariamente, inúmeras operações e seus registros contábeis contêm grande número de particularidades”, por isso, dados o volume e a heterogeneidade, apenas o registro e a classificação dos fatos, não são elementos suficientes para permitir que a Contabilidade atinja sua finalidade informativa e orientadora. 
Para Iudícibus (2008, p. 132), “Daí a necessidade de resumir e apresentar os dados de forma adequada, que permitam às pessoas interessadas conhecer a situação patrimonial da empresa e as variações ocorridas durante certo período de tempo”, ou melhor, assim, são necessários que esses fatos sejam condensados em demonstrações expositivas e também que recebem a denominação genérica de demonstrações contábeis. Dessa forma,
Quando essas demonstrações têm em vista a exposição dos componentes patrimoniais, recebem o nome de Balanço Patrimonial. Quando visam demonstrar as variações patrimoniais e o resultado econômico de um período administrativo, recebem a denominação de Demonstração do Resultado do Exercício (popularmente conhecida por Demonstração de Lucros e Perdas). Outros tipos de demonstrações existem, recebendo denominações específicas, tais como Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos, Demonstração de Lucros Acumulados, Demonstração das Variações do Patrimônio Líquido (FRANCO, 1996, p. 23).
Ao lado dos conhecimentos teóricos e práticos, o gestor precisa estar atento às alterações que frequentemente ocorrem na legislação tributária, trabalhista, previdenciária etc. para exercer com honestidade, perfeição e zelo a profissão, uma vez que a carga tributária no Brasil é muito elevada, tanto para a pessoa física quanto para a pessoa jurídica, e ela cresce constantemente. Todos podem constatar isso de modo frequente na hora de realizar suas compras.
E por isso, Raupp (2001, p. 34) afirma que “não é possível que as informações contábeis, com objetivos gerenciais, utilizem apenas índices e indicadores financeiros, estabelecendo-os como únicos parâmetros de comparação e medição do quanto a empresa foi boa ou rentável em determinado período”.
A Tok Final Modas e Uniformes Ltda., utiliza o Word na elaboração do trabalho escrito, o Excel na construção dos gráficos de matemática, assim como para as planilhas de contabilidade; e o PowerPoint na construção de transparências/slides em apresentações de treinamento e seminários. 
Porém, o principal sistema de informação gerencial, atualmente utilizado, é o ERP (Enterprise Resource Planning), responsável por gerenciar, centralizar e gerir o fluxo das informações dos processos operacionais, administrativos e gerenciais. 
Atualmente, existem vários serviços populares de gerenciamento de informações e sistemas. 
Um deles é o sistema ERP – Enterprise Resource Planning (traduzido como planejamento de recursos corporativos). Ele ajuda a coordenar vários departamentos da empresa, integrar o seu sistema de informação, além de adicionar outros módulos para satisfazer novos requisitos.
O sistema ERP é flexível, preciso e conveniente. A logística geralmente exige dispor de ordem, contrato, entrega e retorno de mercadorias. Deve contar com compartilhamento de dados em tempo real, integração do fluxo de parcela, fluxo de capital e fluxo de informação, controle remoto e várias estratégias de gerenciamento (GARCIA, 2018, p. 20).
De acordo com Araújo Neto (2014), o ERP é um modelo de gestão baseado em sistemas corporativos de informação que visam integrar os processos de negócio da empresa e apoiar decisões estratégicas. Esse sistema permite, por exemplo, otimizar processos; controlar as operações e reduzir custos e riscos da atividade. 
Para apoiar as decisões estratégicas, a organização deve utilizar recursos em BSC (Balance Scorecard), um sistema cuja finalidade é avaliar o desempenho organizacional sob as perspectivas financeira, do cliente, dos processos internos e do crescimento, permitindo administrar a estratégia de longo prazo e viabilizar a performance financeira, o monitoramento e ajustar tal estratégia.
Para o controle de estoque a empresa utiliza de um sistema computadorizado (ERP), associado às ações humanas. Os gestores da empresa têm uma grande preocupação com o controle de estoque, pois um estoque mal controlado é sinônimo de perda de dinheiro para a empresa.
Um esforço integradoexige que a empresa coordene suas atividades de marketing (produto, preço, promoção e distribuição) com o objetivo de atingir resultados sinérgicos onde o total se torna maior que a soma das partes. A chave da verdadeira integração é o “conceito de custo total”, que examina as compensações de custos que ocorrem entre e dentro das atividades de marketing e logística, segundo Pedreira (2006). 
Foi sugerida a criação de uma nova logomarca para a empresa (Figura 1).
Figura 1: Logomarca.
Fonte: DIAS (2020).
4. CRÉDITO E COBRANÇA
	
A análise das demonstrações financeiras visa fundamentalmente ao estudo do desempenho econômico-financeira de uma empresa em determinado período passado, para diagnosticar, em consequência, sua posição atual e produzir resultados que sirvam de base para a previsão de tendências, de acordo com Cavaleiro (2013).
O disponível pode ter crescido em valores absolutos, mas sua participação percentual sobre o ativo circulante ou total pode ter-se mantido constante ou até ter diminuído por causa do aumento do giro e das dimensões da empresa. Se o objetivo é manter o Disponível a um mínimo possível, é preciso tomar muito cuidado com a análise do seu crescimento. A análise horizontal e a análise vertical devem ser utilizadas conjuntamente. 
De acordo com Cavaleiro (2013), para o administrador interno da empresa, a análise visa basicamente a uma avaliação de seu desempenho geral, notadamente como forma de identificar os resultados retrospectivos e prospectivos das diversas decisões financeiras. O analista externo, por sua vez, apresenta objetivos mais específicos com relação à avaliação do desempenho da empresa, os quais visam segundo sua posição, de credor ou de investidor. Mas, é preciso ressaltar que o enfoque segundo o qual a análise das demonstrações financeiras é desenvolvida, pode variar conforme o interesse do analista.
Conhecer o Capital de Giro da empresa é elemento de suma importância na definição das estratégias negociais, pois facilita procurar o dimensionamento mais adequado do investimento em giro e, consequente, melhor exercer o seu controle. A premissa básica é buscar a maximização do retomo dos recursos e minimização dos custos, de acordo com Cavaleiro (2013).
O gerenciamento eficiente do Capital de Giro passa pela diminuição do volume de investimentos em ativos não lucrativos (contas a receber, estoques) e pelo aumento do uso de recursos não onerosos (pagamentos recebidos de clientes, salários provisionados, contas a pagar), conforme de acordo com Cavaleiro (2013). 
Dionísio (2010), afirma que a administração do Capital de Giro está ligada à administração dos Ativos e Passivos Circulantes e às inter-relações existentes entre eles. Assim, é necessário estudar o nível adequado de estoques, investimentos em créditos a clientes, forma de gerenciamento do caixa e a estrutura dos passivos correntes, com vistas à moldagem aos objetivos da empresa e ao nível de rentabilidade esperado. Há duas implicações em relação à administração do capital de giro que exigem maiores discussões. Em primeiro lugar, as decisões que afetam o nível do capital de giro são frequentes e repetitivas. 
Segundo Dionísio (2010), se o administrador ficar excessivamente envolvido com atribuições operacionais, terá pouco tempo para adquirir uma visão mais ampla para desenvolver uma gestão mais eficiente. A sua função será mais bem desempenhada se criar um conjunto de regras inequívocas para a tomada de decisões rotineiras desta natureza, compatíveis com um conjunto de objetivos, e para transmitir essas regras aos níveis administrativos inferiores. 
Ao mesmo tempo, o administrador deve instituir alguma forma de processo de feedback para garantir que essas regras sejam adequadamente obedecidas pela administração inferior, bem como para assegurar que a adequada utilização dessas regras leve aos resultados desejados, segundo Dionísio (2010). 
Este feedback pode ser conseguido graças a índices baseados em informações agregadas. A segunda implicação é a de que uma interação íntima dos componentes do capital de giro envolve a suposição de que a administração eficiente de uma forma de ativo não pode ocorrer sem a consideração simultânea dos outros componentes, conforme Dionísio (2010). Uma administração inadequada do capital de giro resulta normalmente em sérios problemas financeiros, contribuindo efetivamente para a formação de uma situação de insolvência (CAVALEIRO, 2013).
Conforme Cavaleiro (2013), o nível e a importância do capital de giro variam, evidentemente, em função das características de atuação de cada empresa, do desempenho da conjuntura econômica e da relação risco (liquidez) e rentabilidade desejadas. 
Para Dionísio (2010), o capital de giro corresponde ao ativo circulante de uma empresa. Em sentido amplo, o capital de giro representa o valor total dos recursos demandados pela empresa para financiar seu ciclo operacional, o qual engloba as necessidades circulantes identificadas desde a aquisição de matérias-primas até a venda e o recebimento dos produtos elaborados. Se a produção e a venda fossem sincronizadas entre si, não haveria necessidade de estoques. 
De maneira semelhante, conforme Dionísio (2010), quando todos os clientes pagam à vista, a administração de contas a receber toma-se desnecessária. Mesmo quando tais atividades não estão sincronizadas, a necessidade de estoques e contas a receber pode ser suprimida mediante a vinculação da produção aos pedidos de clientes e a aceitação apenas dos pedidos que estejam integralmente pagos antes da entrega das mercadorias. 
Entretanto, conforme Dionísio (2010), tais práticas não tendem a gerar um volume de operações suficientemente grande para permitir a sobrevivência de uma empresa numa economia em regime de concorrência. À medida que os componentes do capital de giro afetam e são afetados pelas atividades de produção, venda e cobrança, toma-se necessária a consideração simultânea dos componentes e das atividades. Conforme pesquisa realizada, os bancos e as instituições financeiras possuem algumas linhas de financiamentos direcionadas aos pequenos e microempresários (Tabela 1). 
Para elaborar essa tabela, pesquisou-se cinco instituições financeiras, designadas da seguinte forma na Tabela 1: banco 1 – Banco Bradesco; banco 2 – Banco do Brasil; banco 3 – Banco Itaú; banco 4 – Banco Real; banco 5 – Caixa Econômica Federal.
Tabela 1. Linhas de financiamentos que os bancos oferecem para os pequenos e microempresários, taxa de juros cobrada, prazo para pagamento e carência.
	Instituição
	Linha de financiamentos
	Taxa de juros
	Prazo de pagamento
	Carência
	Banco 1
	- Capital de giro
- Desconto de cheques e duplicatas
- Financiamento de veículos
- Financiamento de máquinas e equipamentos
	3,5%
2,8%
2,1%
3,0%
	até 24 meses
até 120 dias
até 72 meses
até 72 meses
	sem carência 
sem carência
até 62 dias
até 62 dias
	Banco 2
	- F.C.O. Fundo Desenvolvimento do Centro Oeste
- PROGER, COOPER, FAT
- Capital de giro: cartão de crédito, desconto de cheques e duplicatas, giro rápido, giro automático
- Cartão BNDES
- FINAME – máquinas e equipamentos novos
	8,75%
5,33%a.a. + TJLP 14,5%a.a.
variável
1,14% out*
tabela nacional
	12 anos
6 anos ou 
24 meses
variável
11 a 36 meses
60 meses
	até 3 anos
até 12 meses
sem carência
variável
sem carência
variável
	Banco 3
	- Limite LIS – cheque especial
- Hot Money – carteira comercial
- Desconto de cheques e duplicatas
- Capital de giro
- Leasing
- Caixa reserva
	3,6 a 8,5%
3,8 a 6,5%
2,1 a 4,9%
–
1,5 a 1,94%
–
	30 dias
7 a 35 dias
5 a 180 dias
até 12 meses
24 a 48 meses
	prazo de carência se limita ao vencimento das parcelas
	Banco 4
	- Capital de giro
- Real giro
- Caução de cheques e duplicatas
- Alienação de bens
- Rotativo
	1,9 a 3,5%
4,8%
1,99 a 3,6%
1,99 a 3,6%
2,0% a 3,6%
	3 a 36 meses
3 a 36 meses
3 a 36 meses
3 a 36 meses
3 a 36 meses
	até 3 meses
–
–
–
–
	Banco 5
	- GIROCAIXA Recursos
- Crédito Especial Empresa – Pré
- Crédito Especial Empresa – Pós
- PROGER Capital de Giro
- PROGEREN BNDE
- GIROCAIXAFácil
- PROGER
- BNDES Automático
- FINAME
- Cartão BNDES
- Desconto de Títulos
- Caução de Títulos
- Cheque Empresa
- Cartão Empresarial
	0,83 a 2,79%
2,75 a 4,75%
2,67 a 4,28%
6 a 12% a.a.
7,5% a.a.
2,74% a.m.
5% a.a.
9,5% a.a.
9,5% a.a.
7,5% a.a.
2,85% a.m.
2,70% a.m.
6,41% a.m.
	12 meses
12 meses
18 meses
18 meses
12 meses
12 meses
48 meses
60 meses
60 meses
36 meses
12 meses
12 meses
12 meses
36 meses
	–
–
–
–
3 meses
–
6 meses
12 meses
12 meses
–
–
–
–
–
* Segundo informações do banco 2, a taxa de juros é definida no 1º dia útil de cada mês.
	Os resultados da tabela 1 mostram que os bancos possuem uma linha de financiamentos diversificada e com taxas de juros também diversificadas, sendo que muitas atingem um índice alto. Quanto ao financiamento de empresas, de acordo com Salim et al.,
Nem sempre a empresa e seus sócios têm recursos para levar o negócio ao seu patamar ideal, mas com a ajuda de investidores é possível alcançar melhores resultados em menor tempo. O dinheiro emprestado pelos bancos custa muito caro e requer garantias reais dadas pessoalmente pelos sócios. Assim sendo, se houver interessados em entrar no negócio correndo riscos, isso será melhor para a empresa. Esses serão os “sócios capitalistas”: sócios que têm interesse em obter lucros do negócio, podendo investir dinheiro nele, mas que não têm interesse em administrar a empresa (SALIM et al., 2003, p. 22).
Numa pesquisa realizada pelo SEBRAE (2019), os empresários apontaram como causa mortis de suas empresas, a falta de capital de giro (42%). Conforme resultados apresentados no tabela 4, a taxa de juros do capital de giro cobrada pelo banco 1 é de 3,5%; do banco 2 é de 2,52%; do banco 4 varia de 1,9 a 3,5%; do banco 5 varia de 0,83 a 2,79% e o banco 3 não informou a taxa aplicada. 
O capital de giro de acordo com Assaf Neto e Silva:
Tem participação relevante no desempenho operacional das empresas, cobrindo geralmente mais da metade de seus ativos totais investidos. Uma administração inadequada do capital de giro resulta normalmente em sérios problemas financeiros, contribuindo efetivamente para a formação de uma situação de insolvência (ASSAF NETO; SILVA, 2002, p. 13). 
Nesse sentido, os autores afirmam que é importante que o empresário tenha:
Em conta que a administração do capital de giro trata dos ativos e passivos correntes como decisões interdependentes. Por exemplo, a perda da liquidez pela maior participação de estoques no ativo circulante deve ser compensada por um maior volume de caixa; a presença de passivos de prazos mais curtos exige, por seu lado, ativos correntes mais líquidos, e assim por diante. A presença de ativos correntes na estrutura financeira das empresas é importante para viabilizar financeiramente seus negócios e contribuir para a formação do retorno econômico do investimento realizado (ASSAF NETO; SILVA, 2002, p. 13).
Os resultados da tabela 1 evidenciam dois fatores, quais sejam, o empresário deve desenvolver um plano de negócios antes de iniciar seu empreendimento e pesquisar a respeito das taxas de juros cobradas pelos bancos, isto porque, conforme pode ser visto na tabela 4, a taxa de juros varia consideravelmente, de instituição financeira para outra. E isto fica bastante claro, considerando que o financiamento do capital de giro no Brasil é muito caro, devido às altas taxas de juros e a ausência de políticas públicas de crédito para as micros e pequenas empresas.
Este resultado vem de encontro ao pensamento de Dornelas (2001), quando ressalta a importância do plano de negócios e o cuidado que o empreendedor deve ter ao escrevê-lo:
O cuidado a ser tomado é o de escrever um plano de negócios com todo o conteúdo que se aplica a um plano de negócios e que não contenha números recheados de entusiasmo ou fora da realidade. Neste caso, pior que não planejar é fazê-lo erroneamente e, pior ainda, conscientemente. Essa ferramenta de gestão pode e deve ser usada por todo e qualquer empreendedor que queira transformar seu sonho em realidade, seguindo o caminho lógico e racional que se espera de um bom administrador (IBIDEM, 2001, p. 94-95).
Os gerentes foram questionados a respeito das garantias exigidas para os financiamentos disponibilizados pelos bancos (Quadro 1).
Quadro 1. Garantias exigidas para os financiamentos.
	Instituição
	Linha de financiamentos
	Garantias exigidas
	Banco 1
	- Capital de giro
- Desconto de cheques e duplicatas
- Financiamento de veículos
- Financiamento de máquinas e equipamentos
	- Alienação de bens móveis ou imóveis
- Os próprios cheques e duplicatas
- O próprio bem que está sendo financiado
- O próprio bem que está sendo financiado
	Banco 2
	- F.C.O. Fundo Desenvolvimento do Centro Oeste
- PROGER, COOPER, FAT
- Capital de giro: cartão de crédito, desconto de cheques e duplicatas, giro rápido, giro automático
- Cartão BNDES
- FINAME – máquinas e equipamentos novos
	- Hipotecas, penhor cedular, alienações e aval (fiduciárias)
- 50% até R$80,00 ou 80% do valor financiado
- Fiança dos sócios e/ou de terceiros
- Fiança dos sócios e/ou de terceiros
- O próprio bem que está sendo financiado
	Banco 3
	- Limite LIS – cheque especial
- Hot Money – carteira comercial
- Desconto de cheques e duplicatas
- Capital de giro
- Leasing
- Caixa reserva
	- Garantias diversificadas, podendo ser avalistas, garantia real (veículos), contratos com garantias de duplicatas, mercadorias e máquinas, inclusive garantia hipotecária, dependendo do estágio da negociação
	Banco 4
	- Capital de giro
- Real giro
- Caução de cheques e duplicatas
- Alienação de bens
- Rotativo
	- Depende da linha de crédito que irá ser contratada, podendo ser: alienação de bens, caução de duplicatas ou de cheques.
	Banco 5
	- GIROCAIXA Recursos
- Crédito Especial Empresa – Pré
- Crédito Especial Empresa – Pós
- PROGER Capital de Giro
- PROGEREN BNDE
- GIROCAIXA Fácil
- PROGER
- BNDES Automático
- FINAME
- Cartão BNDES
- Desconto de Títulos
- Caução de Títulos
- Cheque Empresa
- Cartão Empresarial
	- Depende da linha de financiamento, do histórico, do cadastro, da capacidade de pagamento, podendo ser avalista, alienação fiduciária, hipoteca.
	
Os resultados apresentados no quadro 1, mostram que os bancos exigem garantias reais dos financiamentos disponibilizados, por isso, o empreendedor deve preocupar-se ao contrair uma dívida ou fazer algum financiamento. De acordo com Barrow:
Os bancos exigem garantias seguras para os financiamentos empresariais, certificando-se de que terão seu dinheiro de volta mesmo que o negócio não tenha êxito. Basicamente, o que os bancos fazem é converter ativos não-líquidos, como bens imóveis e estoques, em ativos líquidos, como empréstimos ou crédito automático. Eles também fixam taxa de juros que reflete as condições de mercado e sua avaliação do nível de risco da proposta. Dependendo da natureza do negócio e do projeto no qual o dinheiro emprestado será aplicado, costumam firmar acordos com validade entre dois e cinco anos. Os gerentes normalmente esperam que, assim que o empréstimo for concedido, o negócio prospere, permitindo que o empreendedor honre seus compromissos, pagando tanto o montante principal quanto os juros do empréstimo, em parcelas mensais ou trimestrais. Em alguns casos, é negociada carência de até dois anos, durante os quais nenhum pagamento é exigido. Os juros costumam ser pesados na hora de efetuar o pagamento das parcelas, e você deve considerar isso quando fizer a previsão do fluxo de caixa (BARROW, 2001, p. 13).
Nesse sentido, Barrow (2001) aponta alguns fatores, certos e errados, ou seja, alguns cuidados que devem ser tomados pelo empreendedor e de como gerenciar as finanças no seu próprio negócio:
· Certo:
· Faça o empréstimo no valor indicado pelo plano de negócios;
· Consulte várias fontes de financiamento antes de se decidir por uma delas;
· Explique os riscos e as vantagens do negócio;
· Verifique se o prazo de pagamento é longo o suficiente para atingir o ponto de equilíbrio.
· Errado:
· Não tome empréstimo de quem não têm condições de fornecê-lo;· Não faça nenhum empréstimo até que seja inevitável: isso evita o pagamento de juros desnecessários;
· Não oculte informações sobre seus créditos ou seu balanço de um possível financiador;
· Não ignore auxílios oferecidos pelo setor público (IBIDEM, 2001, p. 13).
Portanto, o empreendedor deve preocupar-se com os financiamentos contraídos, procurando solicitar apenas o montante necessário para o seu empreendimento e pesquisando as taxas de juros de cada modalidade de financiamento, disponibilizados pelas instituições financeiras.
Por isso, o plano financeiro de um plano de negócios, deve conter informações precisas e segundo Dornelas:
A seção de finanças deve apresentar em números todas as ações planejadas para a empresa e as comprovações, através de projeções futuras (quanto necessita de capital, quando e com que propósito) de sucesso do negócio. Deve conter demonstrativo de fluxo de caixa com horizonte de, pelo menos, três anos; balanço patrimonial; análise do ponto de equilíbrio; necessidades de investimento; demonstrativos de resultados; análise de indicadores financeiros do negócio, como faturamento previsto, margem prevista, prazo de retorno sobre o investimento inicial (payback), taxa interna de retorno (TIR) etc. (DORNELAS, 2001, p. 101-102).
Dessa forma, pode-se afirmar, a partir de Dornelas, que “o plano de negócios é uma ferramenta dinâmica, que deve ser atualizada constantemente, pois o ato de planejar é dinâmico e corresponde a um processo cíclico” (IBIDEM, 2001, p. 96).
5. ÉTICA E LEGISLAÇÃO: TRABALHISTA E EMPRESARIAL
Em um mundo cada vez mais globalizado e com migrações acentuadas de pessoas, a ética ganha um destaque relevante na sociedade atual. Segundo Santana (2020), de origem grega e oriunda do vocábulo éthos, essa palavra helênica tem, na verdade, duas origens aceitáveis no mundo acadêmico e filosófico. Se for pronunciada com a letra “e” curta, é traduzida por “costume”. Na outra variação da pronúncia, com a letra “e” no som silábico mais longo, teremos a tradução para “caráter”.
Conforme afirmativa de Santana (2020), sabemos que no mundo inteiro existem várias sociedades agindo e convivendo de forma diferente, com seus próprios costumes, religiões, regras de sobrevivência e outros aspectos diversos. Avaliar o que é correto vai além da forma pela qual fomos educados: é necessário saber avaliar que cada sociedade está ligada as suas origens e história.
O homem é um ser que precisa viver em contato com outras pessoas, pois ele é um ser social que possui sentimentos e necessidades que o fazem depender dessa relação, sozinho o ser humano não consegue realizar suas necessidades, como por exemplo, a procriação de sua espécie. 
E para que se pudesse existir em um mundo de milhares de pessoas, de países, culturas e interesses diferentes, tornou-se fundamental para que o homem convivesse bem uns com outros, criar normas e regras de conduta em sociedade bem como uma ciência que os orientasse em suas relações (ASHLEY, 2005). 
A economia em sua grande maioria é regida pelo capitalismo, definido por Mattar (2004, p. 314) como “teoria econômica baseada no capital, na propriedade e na competição em um mercado livre”, o sistema capitalista que prega basicamente a concorrência para obtenção do lucro em benefício próprio, levanta questões éticas nas empresas como relata Mattar: 
Não haveria quase que uma razão inversa entre o comportamento e a maximização do lucro? Ou seja, quanto mais petiço um comportamento, menos lucro ele geraria e, e quanto maior a riqueza, menos ética ela envolveria? Outra questão ética levantada pelo sistema capitalista envolve a relação entre distribuição de riqueza e direito à propriedade (MATTAR, 2004, p. 314).
Conforme Ashley (2005), o objetivo principal das empresas é a obtenção cada vez maior do lucro, porém as empresas não são simples agregados de indivíduos, elas têm seu papel na sociedade, e conseqüentes responsabilidades para com esta. Este objetivo as vezes se choca com sua responsabilidade de ter que pensar também na sociedade.
Em razão disto, muitas empresas, na tentativa de demonstrar que tem cumprido com seu papel perante a sociedade, criam códigos de ética, a serem seguidos dentro de suas organizações, mas que muitas vezes são criados, porém não são utilizados. Esta questão é muito séria, pois a ética afeta, segundo Ashley (2005, p. 6) “desde os lucros a credibilidade das organizações até a sobrevivência da economia global”.
Os constantes esquemas de fraudes dentro das empresas que se toma conhecimento por meio da mídia comprovam a opinião de Ashley (2005) de que muitas empresas acabam por optar por caminhos, criminosos para burlar as leis fiscais, e entre outras, para conseguir atingir seu objetivo de maximizar os lucros, e aumentar seu poder de competitividade com as demais empresas. 
Conforme Ashley (2005), com o processo de globalização as empresas tiveram que buscar meios para conseguir diminuir seus custos de produção, seu organograma, implantar tecnologia para alcançar maior e melhor produção e contaminar no mercado, muitas dessas empresasse deixaram esquecidos seus códigos de ética, e buscaram alternativas nem sempre corretas para atingir seus interesses.
A ética é, segundo Sá (2004), uma criação e uma conquista da sociedade humana. Adotada em maior ou menor grau por todos os grupos, avaliada por legislações as mais diversas. Vai mais além quando o bem e o mal, são conceitos criados pelo ser humano e decorrem da consciência, esta fantástica criação coletiva, da qual cada pessoa é depositária de uma parcela e, ao mesmo tempo, artífice de uma transformação.
Em suas analogias, Sá (2004) afirma que o homem é o único animal capaz de transformar a natureza permanecendo nela, impondo mudanças decorrentes da vida associativa e não de disposições inatas, criando critérios de julgamentos éticos e morais visando valorar as suas atividades, inclusive as ações políticas (SÁ, 2004). 
Nesse sentido a ética é definida por Valls (2014) como a ciência do comportamento humano, que orienta a conduta que este deve ter em suas ações e para com os seus semelhantes, conduta esta, que deve sempre buscar o bem de seu próximo e da sociedade em que o indivíduo está inserido. 
Como demonstra Valls (2014, p. 7) “a ética é entendida como um estudo ou uma reflexão, científica ou filosófica, e eventualmente até teológica, sobre os costumes ou sobre as ações humanas”, encontram-se questões éticas na ciência, onde tem a polêmica questão da clonagem de seres humanos, que passa para a sociedade e os próprios cientistas se constitui em um dilema, com vários pontos de vista seja contra ou a favor desta, na filosofia os grandes filósofos debatem seus conceitos sobre ética, também as muitas religiões tem em seus ensinamentos condutas pautadas na ética. 
A definição do termo “ética” também é apresentada por Sá (2004, p. 17) como a “ciência da conduta humana perante o ser e seus semelhantes, que estuda a conduta dos seres humanos, analisando os meios que devem ser empregados para que a referida conduta se reverta sempre em favor do homem”. 
Para melhor entendimento do que vem a ser ética em Ferreira (apud PEREIRA, 2009, p. 848-849) “estudo dos juízos de apreciação referentes à conduta humana suscetível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente à determinada sociedade, seja de modo absoluto”. 
A partir daí pode-se entender que a ética sendo ela uma ciência que orienta a conduta humana ela pode servir para a criação de padrões de conduta, que podem trazer benefícios e também punições tanto para uma determinada sociedade, quanto para uma pessoa especificamente, de acordo com Ferreira (apud PEREIRA, 2009).
Diariamente as pessoas se deparam com situações que as refletir e ter a oportunidade de se comportar de forma ética ou não, e isso ocorre em situações corriqueiras do dia a dia, todavia quando se trata de comportamento ético no campo profissional a falta de ética pode trazer sérios riscos para as partes envolvidas, conforme Santana (2020).
Ocorre,segundo Santana (2012), que muitas vezes existem divergências de interesses nas sociedades, isso acontece muito na classe contábil, pois com a competitividade cada vez maior entre as empresas, a necessidade de abaixar os custos, sem logicamente reduzir o lucro, é o objetivo das empresas. 
E para se conseguir alcançar esse objetivo, muitas empresas pressionam seus contadores, para que estes possam criar meios de camuflar ou distorcer a realidade da empresa e assim conseguir diminuir os impostos a pagar.
As questões éticas são encontradas em diversas áreas, sendo que para uma melhor compreensão os problemas da ética são divididos de acordo com Valls (2014, p. 8) em dois campos “os problemas gerais e fundamentais (como liberdade, consciência, bem valor, lei e outros); os problemas específicos, de aplicação concreta como os problemas da ética profissional, de ética sexual, de idéia matrimonial, de bioética, etc.”.
Todas as profissões têm seu valor e importância perante a sociedade, pois cada uma foi criada para um determinado fim, como por exemplo, o médico para cuidar da saúde das pessoas, o professor ensinar, o advogado defender seus clientes, assim também ocorre com o contabilista, que foi criado para cuidar do patrimônio das entidades (SÁ, 2004). 
A ética profissional, também determinada de deontologia como informa Valls (2014, p. 66) “termo criado por Benthan em 1934 para designar sua moral utilitista, mas que passou a significar, posteriormente, o código moral das regras e procedimentos próprios a determinada categoria profissional”. 
É a ética voltada para a conduta que norteia cada profissão, dando diretrizes para o profissional seguir perante sua classe profissional, seu trabalho, seus clientes e a sociedade. Pois, no ambiente de trabalho o profissional se depara com situações em que ele deve tomar decisões que põe a prova seu caráter, sua moral, o que ele aprendeu durante sua vida e na formação.
Ética profissional é o conjunto de princípios que regem a conduta funcional e de comportamento daqueles que compõem determinada profissão. Assim, a ética profissional aplicada ao exercício da contabilidade é a parte da moral que trata das regras de comportamento do contabilista no exercício de suas atividades profissionais (ANDRADE, 1999 apud PEREIRA, 2009, p. 38). 
Para que um profissional seja ético é preciso que ele conheça e tenha domínio das atividades pela sua área de atuação profissional este deve ser não só técnico, mas também em relação a regras de conduta moral, para que através desse conhecimento de base sólida, o profissional, possa agir de forma ética, evitando assim participar de fraudes, que levaram ao denegrimento de sua classe profissional, de acordo com Valls (2014)
A empresa Tok Final Modas e Uniformes Ltda., não possui um código de ética. Os empresários possuem e seguem somente os seguintes Valores: - Ética; - Confiança e respeito mútuo; - Simplicidade e transparência no relacionamento; - Valorização e desenvolvimento de colaboradores; - Disciplina e profissionalismo; - Ousadia e criatividade; - Perseverança; - Respeito ao meio ambiente. Portanto, apesar de não ter um código de ética, a empresa desse estudo de caso segue valores que são importantes para a boa condução da empresa.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diversos conceitos das disciplinas Plano de Negócios, Crédito e Cobrança, Ética e Legislação: Trabalhista e Empresarial, aplicados pelos gestores da empresa observada, a Tok Final Modas e Uniformes Ltda., foram visualizados nesse PIM. No entanto, de acordo com os sócios-proprietários, até hoje não se preocuparam em elaborar um plano de negócios. Por meio deste estudo pôde-se perceber que o maior índice de causa mortis das empresas é a falta de um plano de negócios, ou seja, de um planejamento antes de dar início ao empreendimento. E numa pesquisa realizada pelo SEBRAE, os empresários relataram também que a falta do capital de giro é uma das causas de fracasso de qualquer empreendedor.
Hoje, vive-se em um mundo com mercados globalizado, tornando-o cada vez mais exigente. Satisfazer as necessidades e expectativas dos clientes é fundamental para a sobrevivência de qualquer negócio. É possível perceber que as empresas brasileiras despertaram, nos últimos anos, para a modernização de suas estruturas. Uma revolução não muito silenciosa vem ocorrendo e conceitos como qualidade total, tecnologia, atendimento personalizado, flexibilidade, modernização e humanização, estão na ordem do dia. Estes conceitos estão voltados para uma finalidade, levar as empresas à eficácia com o aumento da produtividade, melhoria do relacionamento interpessoal e incremento da competitividade no mercado.
Em uma empresa, o planejamento é de fundamental importância, tendo em vista que muitas pessoas investem tudo que ganhou durante sua vida inteira, apostando no negócio que está abrindo. Por isso, a elaboração do plano de negócios é um dos passos mais importantes na gestão financeira de qualquer empreendimento novo ou na expansão de um negócio já existente. Ele deve ser preparado pelo empresário com a ajuda de um especialista contábil, que por sua vez, tenha conhecimentos aprofundados a respeito do funcionamento de uma empresa. O plano deve incluir os objetivos do negócio a curto e ao longo prazo, assim como a descrição dos produtos ou dos serviços a serem oferecidos e das oportunidades do mercado. Deve também detalhar os recursos financeiros ou de outra natureza, que deverão ser empregados para que você possa enfrentar a concorrência e alcançar suas metas.
Em suma, esse estudo mostrou que, nenhuma empresa obtém êxito sem um plano de negócios revisto pelo menos a cada seis meses. O planejamento deve ser feito para um período mínimo de três anos, prazo necessário para implantar uma estratégia empresarial com eficiência. O primeiro ano do plano fornecerá os alicerces para a receita operacional. Esse é o estilo de descrição do resultado do exercício com o qual o micro ou o pequeno empresário irá por em prática sua estratégia empresarial.
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