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SIMULADO DE HISTÓRIA DO AMAPÁ

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(FCC/TJ-AP/ANALISTA JUDICIÁRIO/2014) Uma das estratégias da Coroa Portuguesa, para a administração de sua 
colônia na América, foi a instituição das capitanias hereditárias, cada qual a cargo de um donatário. Eram atribuições 
do donatário 
a) representar o rei, administrar a justiça, distribuir sesmarias. 
b) negociar livremente e vender pelo melhor preço a capitania recebida, cobrar impostos, criar regras locais. 
c) defender o território, estabelecer comércio internacional, viabilizar o tráfico indígena para outras colônias 
portuguesas. 
d) conquistar capitanias vizinhas, fundar vilas, apoiar as missões jesuíticas. 
e) arrendar sesmarias, barrar as entradas e bandeiras, erguer igrejas e colégios. 
Letra a. 
Caro(a) aluno(a), a alternativa “b” está errada porque o donatário não poderia negociar a capitania recebida. A 
alternativa “c” está errada porque o donatário também não poderia estabelecer comércio internacional a não ser que 
exclusivamente com Portugal. Além disso, a colônia portuguesa não realizava o tráfico de indígenas. 
A alternativa “d” está errada porque o donatário não poderia conquistar capitanias vizinhas já que eram doadas pela 
Coroa. Por fim, a alternativa “e” também está errada porque o donatário não podia barrar as entradas e bandeiras. 
 
(FCC/PC-AP/DELEGADO DE POLÍCIA/2017) A fronteira entre a Guiana Francesa e o Brasil foi alvo de constantes 
divergências e conflitos entre os dois países. A chamada “Questão do Amapá” só foi legalmente solucionada 
a) após a atuação da diplomacia brasileira, quando o Barão do Rio Branco obteve posicionamento favorável da 
arbitragem internacional do governo da Suíça, que reconheceu que o Brasil tinha direito às terras localizadas ao sul do 
rio Oiapoque, antes pertencentes ao Império Português. 
b) depois da derrota das tropas francesas que haviam invadido parte do território do Amapá, avançando até o rio 
Araguari, e foram vencidas pelo Exército Brasileiro, com a colaboração de milícias armadas enviadas pela Guiana e 
pelo Suriname. 
c) mediante um acordo pacífico entre a França e o Brasil, que estabeleceu os limites fronteiriços definitivos, em troca 
de favorecimentos comerciais envolvendo as cidades de Caiena e Macapá, bem como a livre navegação dos rios de 
ambos os territórios envolvidos. 
d) durante a Segunda Guerra Mundial, quando França e Brasil apoiaram conjuntamente os Aliados, e cessaram suas 
disputas por fronteira em nome do Tratado Interamericano de Assistência Recíproca, firmado no Rio de Janeiro por 
diversos países sul-americanos. 
e) por pressão do governo dos Estados Unidos, interessado na exploração de minério de ferro e manganês na região, 
a qual estava sendo prejudicada pelos conflitos territoriais, solucionados com a vinda de peritos que deram ganho de 
causa ao Brasil. 
 
Letra b. 
Querido(a), a alternativa “a” está errada, pois a Holanda não estendeu seus domínios até o Amapá. A alternativa “c” 
está muito errada, pois fala em embarcações russas, o que nunca aconteceu. A alternativa “d” está errada, porque o 
Tratado de Tordesilhas fora realizado antes mesmo de que os primeiros navegadores europeus passassem pelo litoral 
do Amapá. A alternativa “e” também está errada porque a Guerra da Lagosta aconteceu apenas em 1960. 
 
 
EXERCICIO 
1. (FCC/TJ-AP/ANALISTA JUDICIÁRIO/2014) A criação do Território Federal do Amapá 
a) ocorreu após a Guerra da Lagosta, conflito militar entre Brasil e França, que terminou com a vitória brasileira e foi 
motivado pela disputa desses países pelo direito à pesca na região. 
b) concretizou-se após a arbitragem internacional realizada pelo governo da Suíça, depois de o Barão do Rio Branco 
ter apresentado documento que reivindicava a posse brasileira da região disputada pela França. 
c) recebeu o aval da França e o reconhecimento internacional durante a Segunda Guerra Mundial, período em que a 
região foi considerada geograficamente estratégica pelos aliados. 
d) resultou da compra, pelo Estado do Pará, da região que até então era parte da Guiana Francesa, mas que possuía 
maioria de população brasileira e vivia da exploração da cana-de-açúcar. 
e) efetivou-se com o Tratado de Utrecht, assinado pelos governos do Brasil e da França, que reconhecia o rio Oiapoque 
como fronteira entre os domínios territoriais 
dos dois países. 
 
2. (FCC/TCE-AP/TÉCNICO DE CONTROLE EXTERNO/2012) Na disputa final pela posse do território que mais tarde 
comporia o estado do Amapá, em 1899, teve grande importância a argumentação apresentada 
a) por Francisco Xavier da Veiga Cabral. 
b) pelo senador Candido Mendes Ferreira. 
c) por Joaquim Caetano da Silva. 
d) pelo Barão do Rio Branco. 
e) por João Severiano Maciel. 
3. (FCC/SEDU-ES/PROFESSOR DE HISTÓRIA/2016) As reformas pombalinas, no período colonial, foram um conjunto 
de medidas decretadas pelo governo português, que, entre outras mudanças, acarretaram a 
a) fundação das companhias de comércio como a Companhia das Índias Ocidentais, para incrementar a exploração 
colonial e as trocas comerciais. 
b) proibição da instalação de manufaturas, a fim de revitalizar o Pacto Colonial e reforçar o poder português sobre a 
colônia, em plena atividade mineradora. 
c) expulsão da Companhia de Jesus do território colonial brasileiro sob acusações de conspiração, e o confisco de seus 
bens pelo Estado. 
d) centralização do poder sobre a colônia pela Coroa portuguesa mediante a extinção de órgãos administrativos e de 
cargos importantes, como o de vice-rei. 
e) flexibilização da cobrança de impostos em troca de maior apoio político da elite colonial, a fim de evitar o 
contrabando e a sonegação fiscal. 
4. (FCC/TJ-AP/ANALISTA JUDICIÁRIO/ÁREA APOIO ESPECIALIZADO/2014) No século XVIII, tiveram grande impacto 
na administração colonial as chamadas reformas pombalinas, que resultaram, entre outras consequências, na 
a) criação de um governo geral como forma de centralizar a defesa e a administração em Salvador, capital da colônia. 
b) concentração de poderes nas mãos do marquês de Pombal, que passa de ministro a rei em virtude do êxito político 
e econômico de suas medidas. 
c) opção pela monocultura da cana como carro-chefe da economia colonial, sendo 
o engenho transformado em unidade administrativa autônoma. 
d) abertura dos portos para nações amigas, levando à flexibilização do comércio, 
ao surgimento de arraiais e ao desenvolvimento da vida urbana. 
e) expulsão dos jesuítas de Portugal e de suas colônias, acompanhada do confisco 
de seus bens e da dispersão dos índios abrigados nas missões. 
5. (FGV/FISCAL DA RECEITA FEDERAL/2010) No final do século XIX, o Brasil e a França envolveram-se numa disputa 
com relação a demarcação dos limites entre o Amapá e a Guiana Francesa – a chamada Questão do Amapá. A 
argumentação brasileira estava centralizada na localização de um rio e no texto de um tratado. O rio e o tratado 
são, respectivamente: 
a) Calçoene e Westfália. 
b) Oiapoque e Utrecht. 
c) Araguari e Madrid. 
d) Oiapoque e Santo Ildefonso. 
e) Caciporé e Westfália. 
6. (FCC/AL-PB/ASSISTENTE LEGISLATIVO/2013) Assumindo os ideais iluministas no reino, o Marquês de Pombal 
expulsou os jesuítas de Portugal e colônias. Na Paraíba, os jesuítas foram expulsos por Pombal, em 1759. A 
consequência dessa expulsão para a capitania foi a 
a) criação de uma cultura formada por valores Indígenas Católicos. 
b) expansão da pecuária sobre as terras dos indígenas no Sertão da Paraíba. 
c) introdução de novos conhecimentos espirituais e científicos vindos da Europa. 
d) intensificação dos conflitos que ocorriam entre colonos e os Tupis-Guaranis. 
e) desarticulação do sistema de ensino mantido por essa Ordem Religiosa. 
7. (FCC/MPE-RN/ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO/2010) Durante a União Ibérica, a Capitania do Rio 
Grande do Norte passou a fazer parte do interesse expansionista de Filipe II da Espanha, tendo em vista 
a) o sucesso da economia de subsistência praticadapelos índios potiguares no interior da capitania, cuja produção 
poderia fornecer altos lucros no mercado consumidor de produtos tropicais. 
b) a constante invasão de povos estrangeiros na capitania, particularmente de holandeses, que estabeleciam fortes 
laços de aliança com os indígenas da tribo potiguar no sertão nordestino. 
c) a posição geográfica da capitania, que possibilitava acesso estratégico à colônia e exploração de todas as terras da 
costa brasileira, especificamente da região nordestina. 
d) a necessidade de expansão da colonização e a implantação de núcleos de povoamento, a organização e a criação 
de órgãos administrativos capazes de promover a expulsão dos franceses da capitania. 
e) o fracasso do sistema de capitanias hereditárias que favorecia incursões estrangeiras, principalmente francesas, na 
capitania que colocavam em risco o domínio espanhol em terras brasileiras. 
8. (FGV/DPE-RO/TÉCNICO DA DEFENSORIA PÚBLICA/2015) Durante o processo de União Ibérica (1580/1640), 
Portugal avançou o seu território na América, resultando na transformação do espaço físico brasileiro que passou a 
ser continental. Assim foi possível a ocupação da região norte e, especificamente, a área do atual Estado de 
Rondônia. Tal processo de ocupação de Rondônia se deu pela presença dos jesuítas na região, buscando a 
catequização dos indígenas. Acerca da conquista territorial de Rondônia entre os séculos XVII e XVIII, um outro 
grupo responsável por esse processo foi: 
a) a elite açucareira interessada na ampliação dos engenhos de açúcar na região norte; 
b) a elite pecuarista que avançou da região sul em busca de melhores pastagens; 
c) os bandeirantes que buscavam a exploração econômica da região; 
d) os produtores de borracha interessados na riqueza oferecida pelo produto no exterior; 
e) os produtores de soja que tinham o interesse de ampliar a sua produção. 
 
9. (FCC/PM-AP/SOLDADO/2017) A formação de vilas de colonização portuguesa na região do Amapá aconteceu 
quando foram: 
a) descobertas jazidas de ouro nas encostas do rio Amazonas, próximas a sua foz, por colonos aventureiros 
remanescentes da tripulação de Pedro Álvares Cabral, em 1621. 
b) enviadas diversas tropas reais portuguesas para combater as tribos indígenas da região, que foram completamente 
dizimadas nesses combates, em meados do século XVI. 
c) distribuídas as capitanias hereditárias, pela Coroa Portuguesa, em 1534, sendo a capitania do Amapá a mais isolada 
e a de maior extensão territorial em toda a colônia. 
d) empreendidas ações de povoamento, no século XVIII, por Francisco Xavier de Mendonça Furtado, quando este foi 
governador do Estado do Grão Pará e Maranhão. 
e) erguidas várias casas e uma praça central, no século XVII, pelo colonizador português Francisco de Orellana que 
batizou esse lugar de Adelantado de Nueva Andaluzia. 
10. (FGV/SEAD-AP/FISCAL DA RECEITA ESTADUAL/2010) “A conquista e ocupação da Amazônia, no período colonial, 
foram empreendimentos conduzidos pelo Estado, planejados e executados com prioridade política pelo governo 
metropolitano”. (Freitas Rezende, Tadeu Valdir. In: A conquista e a ocupação da Amazônia brasileira no período 
colonial: a definição das fronteiras). A partir do texto, analise as afirmativas a seguir. 
I – Em 1621, a administração do Estado do Maranhão e Grão-Pará, entidade política autônoma e independente do 
Estado do Brasil, passou a ser diretamente subordinada ao governo de Lisboa, iniciando-se um processo irreversível 
de exploração e penetração territorial pela vasta rede hidrográfica amazônica. 
II – Na primeira metade do século XVIII, Portugal passou a priorizar a definição de suas fronteiras coloniais com o 
propósito de revisar os acordos anteriores de limites e abolir o Tratado de Tordesilhas. 
III – A aproximação das Coroas Ibéricas favoreceu as negociações diplomáticas que resultaram na assinatura, em 1750, 
do Tratado de Madri, que legalizou, pelo argumento de posse da terra (uti possidetis) e pela busca de fronteiras 
naturais, a ocupação da Amazônia. 
Assinale: 
a) se somente a afirmativa I estiver correta. 
b) se somente a afirmativa II estiver correta. 
c) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. 
d) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. 
e) se todas as afirmativas estiverem corretas. 
 
11. (CESPE/TJ-RO/ANALISTA JUDICIÁRIO/2012) O recrutamento de colonos para povoar regiões consideradas 
estratégicas por Portugal em sua colônia americana foi uma das medidas políticas empreendidas pelo Marquês de 
Pombal, por meio de uma política colonial claramente mercantilista, com o objetivo de fortalecer o poder da realeza 
e reduzir históricos privilégios concedidos a comerciantes ingleses. Nesse sentido, a decisão tomada pelo governo 
de Lisboa de enviar colonos provenientes dos Açores e de Mazagão, no norte da África, para a região Norte brasileira 
foi motivada: 
a) pelo comprovado sucesso do emprego de mão de obra imigrante nas lavouras de café no centro-sul da colônia, fato 
que indicava bons prognósticos para sua utilização na Amazônia. 
b) pela urgente necessidade de povoar o Norte do Brasil, uma vez que, em face da crescente pressão exercida por 
Inglaterra, França e Holanda, era preciso integrar a área às demais regiões da colônia. 
c) pela expansão da produção aurífera ao longo do século XVIII, cujo andamento das atividades dependia do 
fornecimento de gêneros alimentícios produzidos nos mais diversos pontos da colônia. 
d) pela necessidade de controle do território do Norte, que permitiria ao governo de Portugal ampliar seus domínios 
americanos e, a partir do mapeamento hidrográfico da Amazônia, controlar a estratégica bacia platina. 
e) pelo fato de as correntes migratórias externas poderem substituir, com vantagem, as populações nativas que, nesse 
contexto, haviam sido dizimadas em larga medida. 
 
12. (ESPCEX/2016) As relações entre a metrópole e a colônia foram regidas pelo chamado pacto colonial, sendo este 
aspecto uma das principais características do estabelecimento de um sistema de exploração mercantil 
implementado pelas nações europeias com relação à América. Com relação ao Brasil, do que constava este pacto? 
a) As colônias só poderiam produzir artigos manufaturados. 
b) A produção agrícola seria destinada, exclusivamente, à subsistência da colônia. 
c) A produção da colônia seria restrita ao que a metrópole não tivesse condições de produzir. 
d) A colônia poderia comercializar a produção que excedesse às necessidades da metrópole. 
e) Portugal permitiria a produção de artigos manufaturados pela colônia, desde de que a matéria-prima fosse 
adquirida da metrópole. 
 
13. (ESPCEX/2006) O sistema de Capitanias Hereditárias era regulamentado por dois documentos jurídicos, que 
definiram os direitos e os deveres dos donatários. Um desses documentos cedia ao donatário uma ou mais 
capitanias, a administração sobre ela, as suas rendas e o poder legal para interpretar e ministrar a lei. O outro 
estabelecia os direitos e deveres dos donatários, como promover a prosperidade da capitania, conceder sesmarias, 
receber a redizima das rendas da metrópole e a vintena da comercialização do pau-brasil e do pescado. Esses 
documentos eram, respectivamente: 
a) Carta de Doação e Foral 
b) Foral e Regimento de Tomé de Souza 
c) Carta de Doação e Regimento de Tomé de Souza 
d) Foral e Carta de Doação 
e) Regimento de Tomé de Souza e Foral 
 
14. (UNAERP/SP) Em 1534, o governo português concluiu que a única forma de ocupação do Brasil seria através da 
colonização. Era necessário colonizar, simultaneamente, todo o extenso território brasileiro. Essa colonização 
dirigida pelo governo português se deu através da: 
a) criação da Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil. 
b) criação do sistema de governo-geral e câmaras municipais. 
c) criação das capitanias hereditárias. 
d) montagem do sistema colonial. 
15. (CFSD/PM-PA) O ano de 1570marca a publicação da primeira lei da Coroa Portuguesa proibindo a escravização 
indígena na colônia estabelecida no Novo Mundo. O efeito concreto dessa legislação foi: 
a) a disputa acirrada com outras potências europeias pelo controle dos nativos do novo continente recém descoberto. 
b) a escalada da luta das elites coloniais pela revogação da proibição de exploração compulsória da mão de obra 
africana. 
c) alianças e conflitos com diferentes grupos indígenas, através dos quais foi negociada a expansão colonialista 
portuguesa. 
d) a escolha pela escravização de africanos, pela completa impossibilidade de exploração do trabalho indígena. 
e) o aumento de conflitos entre missionários de ordens religiosas, colonos portugueses e autoridades coloniais pela 
exploração da mão de obra indígena. 
16. (FUVEST) Os indígenas foram também utilizados em determinados momentos, e sobretudo na fase inicial [da 
colonização do Brasil]; nem se podia colocar problema nenhum de maior ou melhor “aptidão” ao trabalho escravo 
(...). O que talvez tenha importado é a rarefação demográfica dos aborígines, e as dificuldades de seu apresamento, 
transporte etc. Mas na “preferência” pelo africano revela-se, mais uma vez, a engrenagem do sistema mercantilista 
de colonização; esta se processa num sistema de relações tendentes a promover a acumulação primitiva de capitais 
na metrópole; ora, o tráfico negreiro, isto é, o abastecimento das colônias com escravos, abria um novo e 
importante setor do comércio colonial, enquanto o apresamento dos indígenas era um negócio interno da colônia. 
Assim, os ganhos comerciais resultantes da preação dos aborígines mantinham-se na colônia, com os colonos 
empenhados nesse “gênero de vida”; a acumulação gerada no comércio de africanos, entretanto, fluía para a 
metrópole; realizavam-na os mercadores metropolitanos, engajados no abastecimento dessa “mercadoria”. Esse 
talvez seja o segredo da melhor “adaptação” do negro à lavoura ... escravista. Paradoxalmente, é a partir do tráfico 
negreiro que se pode entender a escravidão africana colonial, e não o contrário. (Fernando Novais. Portugal e Brasil 
na crise do Antigo Sistema Colonial. São Paulo: Hucitec, 1979. p; 105. Adaptado). Nesse trecho, o autor afirma que, 
na América portuguesa: 
a) os escravos indígenas eram de mais fácil obtenção do que os de origem africana, e por isso a metrópole optou pelo 
uso dos primeiros, já que eram mais produtivos e mais rentáveis. 
b) os escravos africanos aceitavam melhor o trabalho duro dos canaviais do que os indígenas, o que justificava o 
empenho de comerciantes metropolitanos em gastar mais para a obtenção, na África, daqueles trabalhadores. 
 
c) o comércio negreiro só pôde prosperar porque alguns mercadores metropolitanos preocupavam-se com as 
condições de vida dos trabalhadores africanos, enquanto outros os consideravam uma “mercadoria”. 
d) a rentabilidade propiciada pelo emprego da mão de obra indígena contribuiu decisivamente para que, a partir de 
certo momento, também escravos africanos fossem empregados na lavoura, o que resultou em um lucrativo comércio 
de pessoas. 
e) o principal motivo da adoção da mão de obra de origem africana era o fato de que esta precisava ser transportada 
de outro continente, o que implicava a abertura de um rentável comércio para a metrópole, que se articulava 
perfeitamente às estruturas do sistema de colonização. 
17. (PUC-RIO/2009) Sobre as características da sociedade escravista colonial da América portuguesa estão corretas 
as afirmações abaixo, À EXCEÇÃO de uma. Indique-a. 
a) O início do processo de colonização na América portuguesa foi marcado pela utilização dos índios – denominados 
“negros da terra” – como mão de obra. 
b) Na América portuguesa, ocorreu o predomínio da utilização da mão de obra escrava africana seja em áreas ligadas 
à agroexportação, como o nordeste açucareiro a partir do final do século XVI, seja na região mineradora a partir do 
século XVIII. 
c) A partir do século XVI, com a introdução da mão de obra escrava africana, a escravidão indígena acabou por 
completo em todas as regiões da América portuguesa. 
d) Em algumas regiões da América portuguesa, os senhores permitiram que alguns de seus escravos pudessem realizar 
uma lavoura de subsistência dentro dos latifúndios agroexportadores, o que os historiadores denominam de “brecha 
camponesa”. 
e) Nas cidades coloniais da América portuguesa, escravos e escravas trabalharam vendendo mercadorias como doces, 
legumes e frutas, sendo conhecidos como “escravos de ganho”. 
18. (IPAD/IPAD/PC-AC/2012) Durante os embates relacionados à disputa entre Brasil e Bolívia pelo controle da 
região do atual estado do Acre, destacou-se a atuação do Barão de Rio Branco e de Assis Brasil, que, em novembro 
de 1903 conseguiram, por meio da diplomacia, aprovar a assinatura de um acordo entre as duas nações, o qual ficou 
conhecido como: 
a) Tratado de Madri. 
b) Tratado de Santo lldefonso. 
c) Tratado de Petrópolis. 
d) Tratado Badajoz. 
e) Tratado de Utrecht. 
19. (FCC/TCE-AP/TÉCNICO DE CONTROLE EXTERNO/2012) Considere as seguintes afirmações sobre a agropecuária 
do Amapá. 
I – O rebanho bovino do estado é o maior da região amazônica. 
II – Os bubalinos são mais numerosos que os bovinos. 
III – A área destinada a pastagens é mais extensa que a destinada aos cultivos. 
Está correto o que se afirmar APENAS em 
a) I. 
b) I e II. 
c) I e III. 
d) II. 
e) II e III. 
20. (FGV/SEAD-AP/FISCAL DA RECEITA ESTADUAL/2010) Na segunda metade do século XIX, as terras do sul do 
Amapá foram incorporadas à economia da borracha. Alguns fatores responsáveis pela expansão da economia da 
borracha pelo vale do Amazonas estão relacionados a seguir, à exceção de um. Assinale-o. 
a) O aumento da demanda externa. 
b) As inovações tecnológicas. 
c) A ocorrência de espécies gomíferas. 
d) O crescimento do consumo regional. 
e) A disponibilidade de mão de obra barata. 
GABARITO 
1. b 
2. d 
3. c 
4. e 
5. b 
6. d 
7. c 
8. c 
9. e 
10. e 
11. b 
12. c 
13. d 
14. c 
15. d 
16. e 
17. c 
18. c 
19. e 
20. d

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