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Linguagem química
I. Fenômenos: relacionados aos aspectos
macroscópicos da matéria que podem ser
medidos ou sentidos. Um exemplo é a
formação de gás quando um comprimido
efervescente é adicionado à água.
II. Teorias e modelos: criações elaboradas
por cientistas para explicar fenômenos
macroscópicos. A teoria atômica de
Dalton é um exemplo que pode ser usada
para explicar as leis ponderais.
III. Representações: relacionadas à
linguagem e fornecem meios para os
cientistas se comunicarem e trocarem
conhecimento usando símbolos e regras
específicos da Química.
As substâncias são formadas por
átomos de elementos químicos
representados por símbolos estabelecidos
pela União Internacional de Química Pura
e Aplicada (IUPAC). Esses símbolos
geralmente consistem na primeira letra
do nome do elemento (geralmente em
latim). Quando há dois ou mais
elementos que começam com a mesma
letra, uma segunda letra do nome é
usada, sendo esta uma letra minúscula.
Por exemplo, o elemento carbono é
representado pelo símbolo “C”, que vem
do latim “carbo” que significa “carvão”. Já
o elemento cobre é representado pelo
símbolo “Cu”, que vem do latim “cuprum” e
indica o local de mineração desse metal
na Roma antiga: na ilha de Chipre. Todos
os elementos conhecidos estão presentes
na tabela periódica com seus respectivos
símbolos e nomes.
A maioria das substâncias é formada
por dois ou mais átomos. Elas são
representadas por fórmulas químicas.
A fórmula química de uma substância
contém os símbolos dos elementos
químicos presentes e o número de
átomos de cada elemento. Esse número,
chamado de índice, aparece do lado direito
inferior do símbolo do elemento. O índice
1 não é representado. Veja alguns
exemplos:
Em muitos casos, a unidade estrutural é
chamada de molécula.
Quando há um número do lado esquerdo
(“na frente”) da fórmula, ele indica a
quantidade de moléculas representadas.
Observe os exemplos:
• 1 H2O – indica 1 molécula de água
• 2 H2O – indica 2 moléculas de água
• 6 C6H12O6 – indica 6 moléculas de
glicose
Entender o significado da quantidade de
unidades estruturais mostradas é
fundamental na representação de
fenômenos por meio de equações
químicas.
As substâncias podem ser classificadas
como simples ou compostas.
Substâncias simples: são formadas por
átomos de apenas um elemento químico,
como o gás hidrogênio (H2), o gás
oxigênio (O2) e o gás cloro (CL2).
Substâncias compostas: são formadas
por átomos de dois ou mais elementos
químicos diferentes, como a água (H2O) e
a glicose (C6H12O6).
Transformações físicas são aquelas em
que não são formadas novas
substâncias. Como
exemplos, pode-se citar todas as
mudanças de estado físico e a dissolução
de sal na água.
Transformações químicas são aquelas
em que são formadas novas substâncias;
por exemplo, a formação de ferrugem.
As transformações químicas são
chamadas de reações químicas.
Em uma reação química, as substâncias
iniciais são chamadas de reagentes e as
substâncias finais são chamadas de
produtos. A rapidez com que os
reagentes se transformam em produtos
é chamada de velocidade da reação. As
reações químicas podem ocorrer em
velocidades diferentes e a mesma reação
pode ter velocidades diferentes
dependendo das condições. O
conhecimento dos fatores que afetam a
velocidade das reações permitiu ao ser
humano desenvolver formas de
conservar alimentos por mais tempo ou
produzir substâncias mais rapidamente
em uma indústria.
O texto explica que em uma reação
química ocorre um rearranjo de átomos.
Para que isso aconteça, é necessário que
os reagentes entrem em contato uns
com os outros. Por exemplo, na reação
entre o gás oxigênio (O2) e o monóxido
de carbono (CO) para formar o gás
carbônico (CO2), o gás oxigênio colide com
o monóxido de carbono. A imagem
mencionada no texto ilustra uma dessas
colisões. Portanto, para que as reações
ocorram, é necessário que um reagente
colida com outro reagente.
Em uma reação química ocorre um
rearranjo de átomos. Para que isso
aconteça, é necessário que os reagentes
entrem em contato uns com os outros.
Por exemplo, na reação entre o gás
oxigênio (O2) e o monóxido de carbono
(CO) para formar o gás carbônico (CO2),
o gás oxigênio colide com o monóxido de
carbono. A imagem mencionada no texto
ilustra uma dessas colisões. Portanto,
para que as reações ocorram, é
necessário que um reagente colida com
outro reagente.
Sendo assim, é possível alterar a rapidez
de uma reação modificando a frequência
de colisões entre os reagentes (número
de colisões por unidade de tempo).
Quanto maior a frequência de colisões,
maior será a rapidez de uma reação.
A temperatura é um dos fatores que
pode alterar a velocidade de uma reação
química. A temperatura está relacionada
com a agitação das moléculas: quanto
maior a temperatura, maior a agitação
das moléculas e, consequentemente,
maior a frequência de colisões entre elas.
Como as reações químicas ocorrem
quando os reagentes colidem uns com os
outros, a alteração da frequência de
colisões pode afetar a velocidade da
reação.
Aumento da temperatura → Aumento
da agitação → Aumento da frequência de
colisões →Aumento da rapidez da reação
Diminuição da temperatura →
Diminuição da agitação → Diminuição da
frequência de
colisões → Diminuição da rapidez da
reação
II. Superfície de contato
Quando um dos reagentes está no
estado sólido, as reações ocorrem na
superfície dele, pois é lá que estão
ocorrendo as colisões entre reagentes.
Dessa forma, temos:
Aumento da superfície de contato →
Aumento da frequência de colisões →
Aumento da rapidez da reação
Diminuição da superfície de contato →
Diminuição da frequência de colisões →
Diminuição da rapidez da reação
A concentração é um dos fatores que
pode alterar a velocidade de uma reação
química. Ela indica a quantidade de
substância em um determinado volume.
Quanto maior a concentração dos
reagentes, maior será a rapidez da
reação. Isso acontece porque o aumento
da concentração aumenta a frequência
de colisões entre os reagentes, o que
aumenta a rapidez da reação. Por outro
lado, a diminuição da concentração
diminui a frequência de colisões e,
consequentemente, diminui a rapidez da
reação.

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