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Mecanismo e Fases Clínicas do Parto

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Gustavo Moreno T19
AULA 04: Mecanismo e Fases Clínicas do Parto:
Fases clínica do parto:
1. Primeiro período – dilatação
2. Segundo período – expulsão
3. Terceiro período – dequitação ou secundamento (P)
4. Quarto período – primeira hora pós parto- trombotamponagem
Primeiro período - de dilatação:
Intervalo desde o início do TP até a dilatação completa
Compreende fase latente e fase ativa do TP
Divisão Funcional do trabalho de parto até o parto:
1º Trabalho de parto ativo (início) → Fase Latente → Fase Ativa (6 cm de aceleração da dilatação); (Dilatação completa) → 2º → Expulsão do produto → 3º → 4º → Expulsão da placenta e útero contraído
Fase latente – sem padrão de evolução linearmente (Tempo → 0 a 8 horas) // (Dilatação - 1 a 2)
Fase ativa – evolução do trabalho de parto linearmente (Tempo → 8 a 13 horas) – Fase aceleração; Fase inclinação máxima; Fase desaceleração // (Dilatação - 2 a 10)
Período de Expulsivo (Tempo → 14 Hora) // (Dilatação - 10)
Fase ativa:
ACOG: 4 a 6 cm + contrações efetivas *** (P)
Semelhantes em primíparas e multíparas
+ Lenta que o descrito por friedman
A inclinação máxima da dilatação não ocorre antes dos 6 cm
Segundo período - de expulsão:
Descida da apresentação e expulsão do feto
Período entre a dilatação completa e a expulsão do concepto
1. Fase inicial ou passiva - sem puxos
2. Fase ativa – com puxos
Terceiro Período - secundamento:
Inicia imediatamente à expulsão do feto
Termina com a liberação da placenta e membranas ovulares
Contrações 
Média 30 min
Schultze - Placenta que se implantou central 
Duncan - Placenta que se implantou Lateral – (demora mais ao nascimento)
Quarto Período – 1 hora pós parto:
Conhecido também como período de greenberg
Globo de segurança de pinard: ocorre imediatamente após o parto - o útero contrai e é palpável
Miotamponamento: retração e laqueadura dos vasos uterinos
Trombotamponamento: formação de trombos nos grandes vasos úteros placentários conferindo hematoma intra uterino que recobre a ferida aberta do sítio placentário
Mecanismo do Parto:
Conceito:
Denominado os “sete movimentos cardeais do trabalho do parto”
Modificação na posição fetal durante sua passagem pelo canal do parto
A apresentação de Vértice é o mais comum – 95% de todos os partos a termo
Fatores materno e fetal:
Dimensão e configuração de pelve materna
Resistência das partes do canal do parto - colo uterino e partes moles
Dimensões do feto
Eficiência das contrações uterinas
Fases ou tempos do mecanismo do parto:
Encaixamento
Flexão
Descida
Rotação interna
Deflexão
Rotação externa
Desprendimento das espáduas
Encaixamento / insinuação:
Passagem do diâmetro biparietal do polo cefálico fetal pelo estreito superior da pelve materna “conjugadas”
Nulíparas → 50% antes do início do TP (trabalho de parto)
Multíparas → fase ativa do TP (trabalho de parto)
Encaixamento antes do início do TP → bom prognóstico para PN / boa proporção cefalopélvica. Contrário não é verdadeiro
Dx clínico do encaixamento: Plano 0 de DeLee ou abaixo dele
Pelve materna vai impactar
Flexão:
Movimento passivo da cabeça fetal em direção ao tórax
Menor diâmetro da cabeça fetal x pelve materna
Essencial tanto para o encaixamento quanto para descida
Dificuldade a depender do tipo de pelve materna – deflexão
Determinada pelo toque vaginal – fontanela??
Fontanela posterior – referencial!!! 
Descida:
Fator mais importante do TP - bom prognóstico
Começa no encaixamento e só termina com a expulsão do feto
Avaliada por toque
Fatores: contrações uterina, resistência de partes moles, configuração pélvica, dimensões e posição da cabeça fetal
Rotação Interna:
Início: osso occipital em contato com assoalho pélvico
Circunferência máxima da cabeça fetal → plano 0 DeLee
Amplitude da rotação: menor nas posições anteriores e maior nas posições posteriores
Suturas sagital no sentido anteroposterior da pelve materna
Simultaneamente: penetração das espáduas ao estreito superior
Avaliação clínica → toque baginal / definidor de conduta
Obs - vai depender de como foi o encaixamento!
Deflexão:
Inicio: cabeça fetal ao nível do períneo
Fontanela posterior sob a sínfise púbica
Sutura sagital no sentido anteroposterior
Desprendimento da cabeça fetal se processa por deflexão “báscula” - canal do parto formato de anzol
Rotação externa:
Acontece após a saída da cabeça fetal
Assume a posição em que estava no encaixamento
Diâmetro biacromial do feto assume o sentido AP do canal do parto
Não requer intervenção obstétrica***
Desprendimento das Espáduas:
Pode ser natural
Pode requerer “tração” por parte do obstetra
Cuidar – Distócia de Ombros
Apresentação Céfalo pélvica .. (P)
Facial Droop:
Avaliação da paralisia Facial
Fala:
Pedir para falar: O céu é azul

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