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INTRODUÇÃO
No contexto de Moçambique o Turismo possui uma dimensão económica diferente, já que este surge, no panorama internacional, com características e condições para promover vários tipos de segmentos deste setor.
Moçambique apresenta potencialidades diversificadas e únicas, ao nível dos ecossistemas naturais (fauna e área florestal), história, gastronomia e culturas locais. Pelo contexto geográfico e pela história nacional, entre outros fatores, Moçambique tem sido muitas vezes considerado um exemplo, bem como, no que respeita ao investimento no setor do turismo, na capacidade de mobilização de recursos e na aptidão para centrar toda a atividade na promoção de desenvolvimento. Quanto à atualidade e pertinência do tema, considera-se que o Turismo, sendo um fenómeno social, tem capacidade para mobilizar e dinamizar recursos humanos e materiais, assim como, atuar na preservação e proteção ambiental assumindo-se como um setor estratégico de desenvolvimento para Moçambique.
Para o turismo os produtos turísticos e a oferta turística são importantes vetores para reforçar a economia local com benefícios para os diferentes intervenientes (stakeholders) que atuam no turismo
A diferenca entre Produtos turísticos e a oferta turística e que oferta turística é constituída por um conjunto de elementos que formam o produto turístico. 
Para Balanzá (2003, p. 68) o produto turístico pode ser conceituado como a combinação de bens e serviços, de recursos e infra-estruturas, ordenados de forma que ofereçam vantagens ao cliente, que consigam satisfazer suas motivações e expectativas, e que estejam disponíveis para serem consumidos pelos turistas. 
Ainda, seguindo a linha de pensamento dos referidos autores, a oferta turística pode ser classificada em três categorias: Atrativos turísticos, equipamentos e serviços e infra-estrutura de apoio ao turismo. 
 Características da oferta turística
A oferta no turismo engloba tudo o que está presente no local de destino e que pode ser oferecido aos turistas. Entretanto, a oferta turística apresenta algumas peculiaridades que merecem destaque.
Exmplos da oferta de urismo 
a) Impossibilidade de estocagem
A maioria dos serviços turísticos não pode ser estocada, ou seja, não pode ser guardada para posterior consumo. Exemplo: assento de avião ou leito de hotel.
b) Competitividade
Por não ser considerada necessidade básica e primária do homem, a oferta turística está fortemente sujeita à concorrência de outros bens e serviços. Exemplo: realizar um cruzeiro marítimo ou comprar um carro novo.
Importância económica do turismo com benefícios a nível local
Cadeia produtiva do turismo
cadeia produtiva do turismo é definida pelo Sebrae como a articulação de um conjunto de atores capazes de oferecerem produtos e serviços com o objetivo de atender a demanda do público final e conquistar novos mercados, aumentando o fluxo de passagem e visitação de pessoas em um determinado destino. 
Acontece que essa cadeia em questão possui uma característica que se difere de outras. Dentro desse grande e complexo ecossistema, existem diferentes agentes que dependem direta e indiretamente uns dos outros para essa “roda girar”. Dessa forma, a atividade turística e a produção associada ao turismo demandam uma codependência ainda maior de todos os elos que a constituem. (Kotler, P., Bowen, J. e Makens, J. 2010).
Entre outras palavras, são atividades com operações mais “complexas”, que abrangem uma série de fatores como deslocamento, visitação, transporte, estadia, alimentação, experiências, atrações e produtos associados. Estas atividades atuam juntas, interagem entre si, e formam a grande cadeia produtiva do turismo. Geração de renda e empregos
Geração de renda e Empregos O turismo é um sector de trabalho intensivo que integra todos os graus de habilidade, do mais complexo ao mais simples, envolvendo todas as camadas sociais. Dada a sua característica transversal, estimula o mercado de emprego nos outros sectores da economia. ( McMurray, A. 20080).
sazonalidade turística
Com maior ou menor intensidade, são declaradamente conhecidas as oscilações do mercado turístico ao longo do ano, a partir das quais se definem diferentes temporadas para um empreendimento turístico – épocas alta, baixa e média. É precisamente a estes padrões bem estabelecidos de variação da procura que se refere o conceito de sazonalidade, habitualmente expressa pelo número de visitantes ou turistas e pela receita resultante da sua atividade. (Jang, 2004; Lee et al., 2008)
Ora, muito embora a revisão literária realizada venha confirmar a antiguidade esperada no estudo deste fenómeno, percorre-se ainda um longo caminho para a gestão sustentável do sector turístico
conclusão
O turismo é um sector global e, portanto, um sector extremamente volátil e frágil, perante todo o desenvolvimento económico e social dos últimos tempos. Independentemente do enquadramento ou foco do negócio, o fenómeno da sazonalidade é continuadamente apontado como uma das principais ameaças à atividade do sector, provocando drásticas mudanças na economia local e nacional. Entres outros aspetos, denota-se uma forte redução de trabalhadores (desemprego) e, por vezes, até o encerramento de espaços nas alturas de menor procura turística. O desafio situa-se precisamente na capacidade de estabilizar o desempenho turístico, num desenvolvimento sustentável, de modo a garantir a sua continuidade e competitividade.
A globalização é perspetivada como desenvolvimento das sociedades, não só do ponto de vista económico, como político e social.
 
Bibliográfia
Kuusik, A., Tiru, M., Ahas, R. e Varblane, U. 2011. Innovation in destination marketing: The use of passive mobile positioning for the segmentation of repeat visitors in Estonia. Baltic Journal of Management, vol. 6 Iss: 3: 378-399.
 Lee, C., Bergin-Seers, S., Galloway, G., O’Mahony, B., e McMurray, A. 2008. Seasonality in tourism industry: Impacts and strategies. Australia: CRC – Sustainable Tourism Pty Ltd.
Marcussen, C. 2011. Seasonality in tourism – Separating the natural and institutional causes. Apresentado na 2ª conferência internacional de gestão de turismo sustentável, Tailândia.
Silva, M. 2012. Os resultados do turismo, Lisboa: Turismo de Portugal, IP.
Kotler, P., Bowen, J. e Makens, J. 2010. Marketing for Hospitality and Tourism (5ª Ed.). New Jersey: Pearson.

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