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NOTA:_____________
 
 (Valor 3,0)
 
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
Especialização em Enfermagem Obstétrica e Ginecológica
Estudo dirigido Obstetrícia Fisiológica
Gestação - 
1. Descreva a técnica para mensuração da altura uterina. 
2. Conceitue a regra de Nagele.
3. Qual a frequencia cardíaca fetal (FCF) ideal para um feto termo? 
4. Explique como deve ser a realização do mobilograma.
5. Descreva a técnica da palpação obstétrica.
Períodos clínicos e mecanicos do parto - 
6. Quais os períodos clínicos do parto? Defina sucintamente todos.
7. O que é período premonitório e cite os sinais e sintomas. 
8. Explique o que é fase de latência e fase ativa de TP.
9. Quais as etapas do mecanismo de parto? Defina sucintamente cada uma. 
Determinismo do nascimento (motor, trajeto e objeto) – 
10. Defina tríplice gradiente descendente (TGD).
11. Descreva a técnica de dinâmica uterina (DU).
12. Qual a bacia favorável para o parto normal? Cite suas características. 
13. Quais os pontos de referência materno na bacia obstétrica? Cite suas medidas. 
14. Quais são os pontos de referência fetal nas apresentações cefálica fletida, defletidas 1º, 2º e 3ºgraus, pélvico e córmico?
15. Defina situação, apresentação e variedade de posição fetal.
16. Quais as variedades de posição possíveis na apresentação cefálica fletida?
17. Cite as características das fontanelas bregmática e lambdóide.
18. Quais são os ossos e as suturas do crânio fetal?
19. O que é bossa serosanguínea? 
Toque Vaginal – 
23. Descreva a técnica para realização do toque vaginal. 
24. O que é Plano de De Lee? 
25. O que é Escala de Bishop e sua função? 
26. Na fase ativa do TP qual intervalo recomendado para o toque? 
27. O que é esvaecimento do colo?
 Anexos fetais – 
28. Quais as membranas que formam a bolsa amniótica? 
29. O que significa presença e ausência de grumos no líquido amniótico (LA) ? 
30. Quais as possíveis colorações do LA? Explique-as. 
31. Qual a função atribuida ao LA?
32. Conceitue amnioscopia e descreva sua técnica.
33. Conceitue amniotomia e descreva sua técnica.
34. Quanto a cronologia, como é denominada a rotura das membranas?
35. Quais as funções da placenta?
36. Descreva a face materna, face fetal e peso estimado na gestação a termo.
37. Explique sobre o grau de maturação placentária (Graus 0, 1, 2 e 3). 
38. Defina a manobra de Jacobs Dublin e sua função. 
39. Qual o local da inserção placentária adequada? Quais os demais existentes?
40. Na dequitação temos a conduta ativa (hands on) ou passiva (hands off) defina as duas.
41. O que é a manobra de Brandt Andrews? Quais os riscos?
42. Quais as manobras realizadas para verificar a dequitação? 
43. Qual tecido forma o cordão umbilical e quanto costuma medir?
 
Episiotomia, Episiorrafia e lacerações – 
44. Defina episiotomia, cite os tipos e aponte o mais recomendado quando o procedimento for realizado. 
45. Qual a taxa recomendada pela OMS para a realização da episiotomia? 
46. Quais os músculos seccionados na EMLD?
47. Quais as indicações apontadas na literatura para a realização da episiotomia seletiva?
48. Descreva os passos que devem ser seguidos para realização da episiorrafia.
49. Quais os fios mais usados na episiorrafia e qual tempo de absorção?
50. Defina lacerações de 1º e 2º graus e como enfermeiro deve proceder.
51. Conceitue o trauma perineal de 3º e 4º graus e a conduta a ser tomada. 
52. Qual o fio recomendado como de 1ª escolha? Qual tempo de absorção?
53. Como ocorre a absorção do fio de sutura?
54. Descreva a técnica da anestesia local no nervo pudendo.
55. A episiotomia é considerada violência obstétrica? Justifique.
56. O que é a manobra de Ritgen e qual a sua função? 
Métodos não farmacológicos e farmacológicos no TP e humanização – 
57. Quais os métodos não farmacológicos que podem ser usados no manejo da dor durante o TP?
58. Descreva a técnica de analgesia epidural e relacione as vantagens e desvantagens.
59. Descreva a técnica de analgesia inalatória e relacione as vantagens e desvantagens.
60. Qual é o decúbito recomendado para a parturiente no período de dilatação? Explique.
61. Qual a respiração recomendada para a parturiente durante o período de dilatação? 
62. Qual o papel do acompanhante no TP, parto e puerpério? E o papel da Doula?
63. Quais as posições em que a parturiente pode adotar? Cite vantagens e desvantagens.
64. Qual o conceito de salas de PPP e C.O.? Qual a indicada pelo MS?
65. Qual o conceito de humanização? Na sua opinião o que é um parto humanizado?
Condução, indução do parto e uterotônicos – 
66. Conceitue indução e condução de TP.
67. Qual a função da ocitocina na condução de TP? Explique o esquema de administração.
68. Quais os critérios que devem ser avaliados e quando usar ocitocina na condução de TP?
69. Quais os riscos materno-fetais com o uso da ocitocina de forma indiscrimada? 
70. Após a realização da amniotomia pode-se introduzir ocitocina após quanto tempo?
71. Após administrada a ocitocina em quanto tempo a mesma apresenta efeito?
72. Explique o uso do misoprostol na indução de TP e como deve ser administrado.
73. Em que momento o misoprostol deve ser suspenso? Qual período de tempo deve ser esperado para iniciar a ocitocina?
74. Quais outras situações o misoprostrol pode ser usado? Cite as dosagens.
75. Fale sobre a dinoprostona suas vantagens e desvantagens.
76. Cite a função do ergotrat®, via de administração e restrições de uso.
Assepsia, instrumentais, paramentação e procedimentos – 
77. O uso de EPIs é recomendado no parto? Cite-os.
78. Qual a sequência da assepsia para realização do parto normal e qual solução pode ser utilizada? 
79. Quais instrumentais devem conter em uma caixa de parto? 
80. O parto normal é um procedimento limpo ou estéril? Explique.
81. Defina a manobra de Valsalva e cite as consequências maternas e fetais associadas.
82. Defina a manobra de Kristeler e os riscos associados. 
83. Quanto tempo podemos esperar pelo período expulsivo? Defina período expulsivo prolongado. 
Parto operatório – 
84. Quais são as indicações maternas, fetais, gestacionais e emergenciais de uma cesárea?
85. Qual o risco de ruptura uterina em uma parturiente com cesárea anterior e qual o intervalo interpartal recomendado? 
86. Como é denominada a indicação da cesárea quando é por ter uma cesárea anterior?
87. Quando consideramos uma reestréia funcional?
88. Qual a técnica recomendada de indução TP para gestantes com cesárea anterior? Explique. 
Partograma e cardiotocografia - 
89. Defina o partograma. Cite a sua função e quando deve ser utilizado.
90. Quais as distócias verificadas em um partograma? Cite uma causa relacionada a cada uma delas. 
91. Conceitue a ausculta intermitente (AI). Qual intervalo para a realizar no 1º e 2º períodos?
92. Explique o que é monitoragem fetal ou cardiotocografia.
93. O Enfermeiro Obstetra tem respaldo para analisar e interpretar o traçado cardiotocografico e sua categorização?
Cuidados ao neonato – 
94. Descreva os cuidados imediatos prestados ao RN hígido em sala de parto. 
95. Qual a indicação da vitamina K (Kanakion) administrada no RN? Cite as vias de administração e as dosagens .
96. Qual a função do nitrato de prata? Quais as desvantagens e indique droga substituta.
97. Conceitue o clampeamento tardio de cordão. Cite as indicações, vantagens e desvantagens.
98. Quais as indicações maternas e fetais para a realização do clampeamento imediato?
99. Descreva como deve ser feita a ligadura de cordão umbilical e a higienização.
100. Defina recepção, estabilização e reanimação neonatal.
101. Conceitue o Índice de Apgar. Quais profissionais podem realizar?
102. Quando é indicado a realização da massagem cardíaca no neonato? Descreva a técnica.
103. O que é VPP na reanimação neonatal? Como se realiza?
104. Defina natimorto e neomorto.
105. Cite os exames de rotina solicitados para o RN e forneça uma breve definição.
106. Quais procedimentos não são mais indicados na assistência ao RN e podem ser considerados violência neonatal?Pós Parto – 
107. Conceitue Globo de segurança de Pinard.
108. Defina loquiação e a classificação de acordo com a evolução puerperal.
109. Conceitue o termo amamentação em livre demanda.
110. Descreva a técnica de amamentação (posicionamento, pega correta e sucção).
111. O que é “Blues puerperal” e por que ocorre?
112. Conceitue a depressão puerperal e a psicose puerperal.
113. Qual a avaliação que se deve realizada na puérpera entre a 1ª e 2ª hora pós-parto? 
114. O que é apojadura e quais os hormônios envolvidos? 
115. A puérpera soropositiva deve ser encorajada a amamentar? Explique.
116. A puérpera portadora de hepatite B pode amamentar? Explique. 
Sugestões de referências 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 4 v.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicas). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_saude_recem_nascido_v1.pdf
Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM), administrado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) – Ministério da Educação. Protocolo/Medidas de prevenção de infecções puerperais em parto vaginal e cirurgia cesariana – Unidade de Vigilância em Saúde e Qualidade Hospitalar do HC - UFTM, Uberaba, 2017. 11p. Disponivel em: <http://www2.ebserh.gov.br/documents/147715/0/preven%2B%C2%BA%2B%C3%BAo+de+infec%2B%C2%BA%2B%C3%BAo+puerperal+5.pdf/ae4e29b1-706f-415d-a5bf-40069a2fa3e0>
TRAPANI JA. Cuidados no Trabalho de Parto e Parto: Recomendações da OMS. 23 Julho 2018. Disponível em: <https://www.febrasgo.org.br/pt/noticias/item/556-cuidados-no-trabalho-de-parto-e-parto-recomendacoes-da-oms>
Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. Recomendações Febrasgo parte II - Cuidados Gerais na Assistência ao Parto (assistência ao nascimento baseado em evidências e no respeito). 10 Dezembro 2018. <https://www.febrasgo.org.br/pt/noticias/item/717-recomendacoes-febrasgo-parte-ii-cuidados-gerais-na-assistencia-ao-parto-assistencia-ao-nascimento-baseado-em-evidencias-e-no-respeito>
AYACH W, GOMES RS et. al. Fundação universidade federal de mato grosso do sul. Ministério da saúde. Protocolos de Obstetrícia HUMAP Protocolo de Antecipação Eletiva do Parto e Indicação de Cesariana (1ª ed.) Ano: 2018. Disponível: <http://www2.ebserh.gov.br/documents/17082/3273530/Antecipa%C3%A7%C3%A3o+Eletiva+do+Parto+e+Indica%C3%A7%C3%A3o+de+Cesariana.pdf/35d8bec5-96e0-42f9-b88c-18783d15a9b5>
OMS e OPAS. OMS emite recomendações para estabelecer padrão de cuidado para mulheres grávidas e reduzir intervenções médicas desnecessárias. 15 de fevereiro de 2018. Disponível em: <https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5596:oms-emite-recomendacoes-para-estabelecer-padrao-de-cuidado-para-mulheres-gravidas-e-reduzir-intervencoes-medicas-desnecessarias&Itemid=820>
ACOG. 31 de janeiro de 2017. Disponível em: <https://www.segurancadopaciente.com.br/protocolo-diretrizes/confira-as-novas-diretrizes-para-clampeamento-do-cordao-umbilical-do-acog/>
Brasil, Ministério da saúde. Principais questões sobre Parto Vaginal Após Cesariana (PVAC – VBAC). Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente. 5 jan 2019. disponivel em: < http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/atencao-mulher/principais-questoes-sobre-parto-vaginal-apos-cesariana-pvac-vbac/>
Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente. Principais questões sobre Cuidados Pós-Reanimação Neonatal. Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente. Atenção ao Recém-Nascido. Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), 2017. 1 abr 2019. Disponível em: <http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/atencao-recem-nascido/principais-questoes-cuidados-pos-reanimacao-neonatal/>
Departamento Científico de Aleitamento Materno. Doenças maternas infecciosas e amamentação. Guia Prático de Atualização Nº 2, Agosto de 2017 sociedade brasileira de pediatria disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/Aleitamento_-_DoencMat_Infec_e_Amam.pdf
Departamento Científico de Neonatologia. Documento Científico. Nascimento seguro. Departamento Científico de Neonatologia. Nº 3, Abril de 2018 SBP Soc Brás de ped. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/Neonatologia_-_20880b-DC_-_Nascimento_seguro__003_.pdf
Caderno de Atenção Básica ao Pré-Natal de baixo risco, MS 2014.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_32_prenatal.pdf
Who Recommendations – Intrapartum care for a positive childbirth experience – OMS 2018.
https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/260178/9789241550215-eng.pdf?sequence=1
Relatório de Recomendação – Diretriz Nacional de Assistência ao Parto Normal – CONITEC 2016/2017. 
http://conitec.gov.br/images/Consultas/2016/Relatorio_Diretriz-partoNormal_CP.pdf
Manual das Novas Diretrizes a Reanimação Neonatal da Sociedade Brasileira de Pediatria 2016.
https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/DiretrizesSBPReanimacaoRNMaior34semanas26jan2016.pdf
Mônica Bimbatti N. Cesar e Sonia Lara Godinho
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