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OBSERVAÇÕES OFERTA DE AÇÃO FORMATIVA BOA CONVIVÊNCIA

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OBSERVAÇÕES – OFERTA DE AÇÃO FORMATIVA – BOA CONVIVÊNCIA
José Ricardo Paiva
1 – Termo de Cooperação Técnica; 
É um diferencial a ideia deste termo. Pois o trabalho estruturado será articulado com os recursos do Instituto Geniantis alinhados aos objetivos da SEDUC e de todo o cenário educacional. Eu não tinha compreendido, mas li e reli, acabei entendendo. Achei respeitoso. 
2 – O nome Instituto Geniantis; 
Percebi que no escrito se adota esse nome – Instituto - como proponente do projeto formativo. Na página 2, no penúltimo paragrafo é encontrada a palavra “Fundação”. Instituto Geniantis e Fundação Geniantis terão especificidades de atuação diferentes ou Fundação passa a ser Instituto depois que esse projeto entrar em vigor?
3 – Abordagem de propósito do projeto; 
Eu gostei da abordagem que é feita, a contextualização, se for passada dessa forma aos professores - de uma forma mais visual - com essa perspectiva aprofundada, acredito que pode sensibilizá-los de alguma forma. 
4 – Etapa construtiva do projeto; 
Pela minha experiencia em trabalhos coletivos, ao trabalhar com pessoas de diferentes idades, diferentes linhas de raciocínio... percebi que uma etapa construtiva no projeto é essencial. Entregar o projeto fechado para as escolas pode ser um impeditivo depois, pois, elementos que são transmissivos pouco sensibilizam. Talvez seja interessante pensar na melhor forma de fazer isso. Não é sobre deixar a metodologia aberta, mas sim pensar em como que os professores, diretores, coordenadores podem contribuir com a metodologia e outros elementos do projeto. Identidade é importante nesse momento. 
5 – Imagem do professor coordenador; 
Eu imagino que é necessário olhares mais apurados para o PC das unidades. Acompanhamento, uma atenção especial e acolhimento. Ele (a) representa a prática dentro do ambiente – é quem lida com professor, alunos e pais. Se for entregue uma função ao PC que entre nesse fluxo de ação que ele já possui, é uma vantagem, até mesmo para os professores mentores. 
6 – Escola de pais; 
O desafio de trazer os pais para escola pode ser dado aos alunos já beneficiados pela ação formativa. O desafio de trazer seus responsáveis no sábado para escola – uma suposição otimista: no período manhã das 10h às 11h30, por ser um horário após do café e antes da feira/ almoço – para dialogar e de fato, criar um fórum de pais. Isto é riqueza para escola, qualquer gestor que vise uma educação de boa qualidade e presença de responsáveis na vida escolar do estudante ficaria encantado com isso. Conexão de escola e comunidade. 
Pensando no como, minha preocupação é isso acontecer semanalmente, pois, pode ser algo que desgaste os pais e responsáveis de alguma forma. O fim de semana também é dia de correria para as famílias – visitar a sogra, levar o cachorro no veterinário, consulta no dentista. Imaginei encontros de 15 em 15, com o mesmo número de dias e horas. Geralmente os responsáveis transformam essas reuniões de classe que acontecem nas escolas em espaços de diálogo aberto, dialogam entre si, falam sobre o filho e o cotidiano sem muita dificuldade, consigo visualizar mães participando disso, mas sobre os pais... nem tanto, as mães são mais presentes na vida escolar. Outro ponto é: existe uma ruptura na presença dos responsáveis, quando ainda crianças a presença de responsáveis é marcante, quando jovens de ensino médio mais distante. 
*Com atividades e desafios paralelos a estes encontros
* Ficar distante 15 dias sem pensar, assimilar, concluir e praticar o que é discutido pode não ser algo muito proveitoso.

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