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APOSTILA VIBRIA MAXX

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APOSTILA DE TREINAMENTO 
Vibria® MAXX 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HTM | www.htmeletronica.com.br 
 
19 3808-7741 | AV. RIO NILO, 209 – JD FIGUEIRA - AMPARO 
 
YAMADA, F.R.A.; DINANNI, L.R; BARROS, F.C; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T. Depto. De Consultoria 
Edição: YAMADA, F.R.A. Depto. De Consultoria Científica - HTM Eletrônica http://htmeletronica.com.br 
Av. Rio Nilo, 209. Jd. Figueira. CEP: 13904-380. Amparo. SP. Brasil. 2021. 
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SUMÁRIO 
1.0 INTRODUÇÃO .......................................................................................................................2 
1.2 DESEMPENHO ESSENCIAL ..............................................................................................................2 
2.0 CONSIDERAÇÕES SOBRE ENERGIA ...........................................................................................2 
3.0 CONSIDERAÇÕES SOBRE ULTRASSOM ......................................................................................5 
4.0 ULTRASSOM 40KHZ ..............................................................................................................10 
5.0 ULTRASSOM 1 E 3MHZ ...........................................................................................................16 
6.0 ULTRASSOM 5MHZ ...............................................................................................................24 
7.0 CONSIDERAÇÕES SOBRE A ELETROLIPÓLISE ...........................................................................32 
8.0 CONSIDERAÇÕES SOBRE AS CORRENTES DE MÉDIA FREQUÊNCIA ..............................................38 
9.0 CONSIDERAÇÕES SOBRE AS CORRENTES POLARIZADAS ...........................................................46 
10.0 CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MICROCORRENTES ......................................................................54 
11.0 INDICAÇÕES GERAIS .............................................................................................................71 
12.0 CONTRAINDICAÇÕES GERAIS ................................................................................................71 
13.0 ACESSÓRIOS QUE ACOMPANHAM O EQUIPAMENTO VIBRIA® MAXX ................................................73 
14.0 ACESSÓRIOS OPCIONAIS DO EQUIPAMENTO VIBRIA® MAXX (NÃO ACOMPANHAM O EQUIPAMENTO)
 75 
15.0 PARTE FRONTRAL DO EQUIPAMENTO VIBRIA® MAXX ......................................................................76 
15.1 DESCRIÇÃO DOS COMANDOS E INDICAÇÕES DO PAINEL FRONTAL DO EQUIPAMENTO VIBRIA® MAXX ..................76 
15.2 DESCRIÇÃO DOS COMANDOS E INDICAÇÕES DA PARTE POSTERIOR DO VIBRIA® MAXX ...................................77 
16.0 CONEXÃO DOS APLICADORES E CABOS VIBRIA® MAXX ....................................................................78 
16.1 CONEXÃO DAS PONTEIRAS DO APLICADOR FACIAL VIBRIA® MAXX .................................................79 
16.2 CONEXÃO DA CANETA PARA ESTIMULAÇÃO (ACESSÓRIO OPCIONAL) VIBRIA® MAXX ............................80 
16.3 CONEXÃO DOS ELETRODOS VIBRIA® MAXX .............................................................................80 
17.0 PROTOCOLOS PRÉ-PROGRAMADOS .......................................................................................83 
18.0 BIBLIOGRAFIA ......................................................................................................................94 
 
 
 
 
 
 
 
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YAMADA, F.R.A.; DINANNI, L.R; BARROS, F.C; ROCHA, A.M.P.; RODRIGUES, T. Depto. De Consultoria 
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1.0 INTRODUÇÃO 
 
O equipamento Vibria® MAXX é um equipamento de ultrassom de alta potência de última 
geração, com tecnologia “FloatingHead®”, para um perfeito acoplamento da superfície tratada, e 
emissão de correntes terapêuticas associadas ou não. Oferece uma Terapia Combinada exclusiva, 
dispondo de um completo arsenal de recursos e combinações que promovem tratamentos com 
alta eficácia em resultados e tempo. Os benefícios de duas modalidades, podem ser alcançados 
ao mesmo tempo, objetivando, assim, efeito amplificado de uma terapia sobre a outra, sendo mais 
eficaz do que cada uma isoladamente. Sua função Duo, permite ainda o uso de duas terapias 
isoladas, porém funcionando ao mesmo tempo. Possui as seguintes terapias isoladas: ultrassom, 
corrente polarizada, correntes excitomotoras, eletrolipólise, microcorrentes e drenagem eletrônica. 
E, as seguintes terapias combinadas: combinação do ultrassom com correntes excitomotoras; 
combinação do ultrassom com a corrente polarizada; combinação do ultrassom com a 
eletrolipólise e combinação do ultrassom com microcorrentes. 
 
1.2 DESEMPENHO ESSENCIAL 
Entende-se como desempenho essencial do equipamento Vibria® MAXX a geração e emissão 
de potência e intensidade de ultrassom livres da exibição de valores numéricos incorretos, livre da 
produção de saídas não intencionais e/ou excessivas de ultrassom e livre da produção de 
temperaturas não intencionais ou excessivas na superfície do transdutor, bem como geração e 
emissão de amplitude, duração e frequência dos pulsos de correntes excitomotoras e correntes 
polarizadas para fins estéticos e fisioterápicos. 
 
2.0 CONSIDERAÇÕES SOBRE ENERGIA 
DEFINIÇÃO 
A energia é definida como a capacidade de um sistema, seja ele o corpo humano, uma substância 
ou um sistema físico, trabalhar. Não é comum que a energia seja criada ou destruída, normalmente 
é submetida a uma transformação de uma forma para outra, como quando se fricciona as mãos 
no inverno, há presença da energia cinética, isto é, correspondente ao movimento de fricção 
realizado, esse trabalho de movimentação permite com que a energia cinética se transforme em 
energia térmica, permitindo a geração de calor e sua condução para a palma das mãos. 
A energia também pode ser transferida de um local para o outro, como quando se aquece água 
para ser colocada em uma bolsa térmica e a bolsa é posicionada sobre um local do corpo, a energia 
térmica proveniente da água quente é transferida por condução aos tecidos superficiais do local 
onde foi posicionada a bolsa. 
Existem diversas formas de energia relacionadas com as modalidades terapêuticas utilizadas no 
cotidiano, são elas: 
• Energia eletromagnética (radiofrequência, ondas curtas, micro-ondas, lâmpadas 
infravermelhas, luz ultravioleta, lasers de baixa e alta potência) 
• Energia térmica (crioterapia e termoterapia) 
• Energia elétrica (correntes elétricas como TENS, FES, Interferêncial, Russa, Australiana, 
Galvânica, Microgalvânica e MENS) 
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• Energia sonora (ultrassom de baixa e alta frequência, ondas de choque) 
• Energia mecânica (massagem manual, vacuoterapia) 
Mesmo que os efeitos produzidos no tecido aparentem alguma similaridade, é importante ressaltar 
que cada recurso realiza a transferência de energia aos tecidos biológicos de uma forma 
característica, possuindo mecanismos de ação diferentes. 
 
ENERGIA SONORA 
A energia sonora (som) é uma onda mecânica, que é formada devido a vibração mecânica das 
partículas. Esse tipo de onda precisa de um meio material para se propagar, elas não transportam 
o meio em si, apenas energia através dele. Sendo assim, mesma não é transmitida através do 
vácuo, como acontececom a energia eletromagnética, por exemplo. 
 
Figura 1: Correlação energia sonora. Disponível em: < https://blog.biologiatotal.com.br/ondas-luz-som/ >. Acesso em: 
21/01/2021. 
 
O transporte de energia via onda sonora pode ser comparado a onda do mar. Quando estamos no 
fundo, a onda pode nos levar para frente, isso que nos “transporta” é a energia mecânica da onda, 
neste caso, da onda do mar. 
Em relação ao meio de transmissão, sabe-se que quanto mais rígido, maior será a velocidade do 
som. Assim, trazendo para um exemplo de material do corpo humano, o som tem uma velocidade 
muito mais rápida de transmissão no tecido ósseo (3.500/s), por exemplo, do que no tecido 
adiposo (1.500m/s). 
As vibrações sonoras podem ser classificadas em audíveis e não audíveis. As audíveis consistem 
em perturbações mecânicas que possibilitam a vibração da membrana timpânica e para que isso 
ocorra a frequência dessa oscilação deve estar entre 20 e 20.000 hertz (Hz = oscilações por 
segundo). Assim, estando entre esses valores temos o termo som e definido como audível. Abaixo 
de 20 Hz temos a energia sonora classificada como infrassom, e acima de 20.000 Hz temos a 
energia classificada como ultrassom, ambas não audíveis pelo ouvido humano. 
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https://blog.biologiatotal.com.br/ondas-luz-som/
 
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Figura 2: Espectro eletromagnético. Disponível em: < https://blog.fornell.com.br/2020/01/14/sensor-ultrassonico-hc-sr04/ >. 
Acesso em: 21/01/2021. 
 
Embora as características físicas entre a energia sonora e a energia eletromagnética sejam 
diferentes, possuem a mesma correspondência no quesito de velocidade, comprimento de onda e 
frequência. Não podemos nos esquecer que a energia sonora viaja na velocidade do som, seu 
comprimento de onda é curto. O comprimento de onda é dado pela distância entre os picos de 
duas ondas. A frequência está relacionada com a quantidade de vezes que ocorrem as oscilações 
ou vibrações de onda, em um determinado período de tempo expresso em Hertz, ou seja, em uma 
frequência de 2Hz, ocorrem duas oscilações ou vibrações de onda dentro de um segundo. 
 
Figura 3: Correlação comprimento, amplitude e frequência de onda. Disponível em: < https://medium.com/ubntbr/como-o-sinal-wifi-
%C3%A9-propagado-na-natureza-d87daef39575 >. Acesso em: 06/04/2020. 
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https://blog.fornell.com.br/2020/01/14/sensor-ultrassonico-hc-sr04/
https://medium.com/ubntbr/como-o-sinal-wifi-%C3%A9-propagado-na-natureza-d87daef39575
https://medium.com/ubntbr/como-o-sinal-wifi-%C3%A9-propagado-na-natureza-d87daef39575
 
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O ultrassom é uma modalidade terapêutica muito utilizada pelos fisioterapeutas para recuperação 
de lesões em tecidos superficiais e profundos, também amplamente utilizado para resoluções de 
disfunções estéticas. As frequências clássicas utilizadas geram entre 700.000 a 5.000.000.000 
de ciclos por segundo, se encontrando dentro do espectro acústico inaudível. Na área estética 
ainda ocorre o uso das denominadas “baixas frequências”, com oscilações entre 40.000 ciclos por 
segundo, que embora não se enquadrem dentro do espectro audível podem ser percebidas 
durante a operação tanto pelo paciente quanto pelo terapeuta. 
Podem ser considerados componentes do espectro sonoro o ultrassom terapêutico de baixa e 
média frequência, ultrassom focalizado e as terapias por ondas de choque extracorpóreas (tanto 
para fontes de geração eletromagnética quanto para piezoelétrica). 
 
3.0 CONSIDERAÇÕES SOBRE ULTRASSOM 
DEFINIÇÃO 
O ultrassom é uma vibração mecânica, isto é, uma onda sonora, produzida e transformada a partir 
da energia elétrica de alta frequência, superior à frequência audível pelos seres humanos. O seu 
transdutor, também chamado de aplicador, é composto por uma cerâmica piezo elétrica que irá 
se deformar mecanicamente durante a passagem de uma corrente elétrica alternada, se 
comprimindo e se expandindo repetidamente e gerando por sua vez, efeitos fisiológicos que se 
dividem em térmicos ou não térmicos. Os efeitos térmicos são produzidos por ondas de ultrassom 
contínuas, ou pulsadas de alta intensidade e levam a uma alteração térmica dentro dos tecidos, 
como um resultado direto da elevação da temperatura tecidual. Os efeitos não térmicos causam 
alterações dentro dos tecidos, resultantes do efeito mecânico da energia do ultrassom. 
GRANDEZAS FÍSICAS 
É importante compreender algumas grandezas físicas que se relacionam com ULTRASSOM para 
poder entender certos fenômenos ligados a ele. 
 
Absorção 
É a capacidade que um determinado meio possui de reter a energia mecânica a ele submetida. 
Dessa forma, os meios que possuem elevado coeficiente de absorção retêm a maior parte de 
energia mecânica a que estão submetidos. É importante ressaltar que a absorção é diretamente 
proporcional a frequência da onda mecânica. Pode-se então concluir que um feixe ULTRASSÔNICO 
com frequência de 3MHz é absorvido 3 vezes mais que um feixe com frequência de 1MHz. 
Coeficientes de Absorção para frequências de 1MHz e 3MHz 
 
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Reflexão 
Fenômeno que ocorre com as ondas de ULTRASSOM na transição de um meio para outro. A 
reflexão do ULTRASSOM assemelha-se à reflexão da luz incidente numa superfície refletora. O 
ângulo de reflexão é o ângulo formado pela onda refletida e a superfície de incidência. Este ângulo 
é igual ao ângulo formado pela onda incidente e a superfície de incidência. As aplicações de 
ULTRASSOM são feitas de modo que as ondas longitudinais incidam perpendicularmente à 
superfície da pele. Com isso, as ondas refletidas retornam em sentido contrário as ondas 
incidentes. A interação entre a onda incidente e a onda refletida gera atenuação da onda incidente 
e desprendimento de calor na região de interface dos meios. Por isso, é importante diminuir a 
intensidade da onda refletida. Isso é possível, evitando a exposição do feixe ULTRASSÔNICO a 
interfaces de elevado índice de reflexão. Dentre as interfaces de maior índice de reflexão 
acessíveis durante as aplicações de ULTRASSOM, podemos citar as interfaces: 
 transdutor – ar; 
 tecido muscular – tecido ósseo. 
 
Atenuação 
O feixe ULTRASSÔNICO gerado pelo transdutor vai gradualmente perdendo sua intensidade até 
desaparecer. Esse processo gradual de diminuição de intensidade é chamado de atenuação e, 
muitos são os fatores responsáveis pela sua existência; dentre eles podemos citar: 
 Coeficiente de absorção; 
 Reflexão; 
 Inércia do movimento; 
 Divergência. 
Como o coeficiente de absorção é diretamente proporcional a frequência, conclui-se que a 
atenuação também é diretamente proporcional a frequência. Desta forma, um feixe de 
ULTRASSOM de 3MHz atenua 3 vezes mais rápido que um feixe de ULTRASSOM com frequência 
de 1MHz. 
 
 
Profundidade de Penetração 
Em função da magnitude das grandezas que definem o nívelda atenuação, o feixe ULTRASSÔNICO 
conseguirá atingir maior ou menor profundidade. 
Tabela de profundidade de penetração do feixe de ULTRASSOM, em diversos meios, em função da 
frequência. 
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Densidade de Massa 
É uma grandeza constante para os corpos homogêneos, que caracteriza o meio quanto a maior ou 
menor dificuldade de propagação de ondas mecânicas no mesmo. 
 
Velocidade de Propagação 
É a grandeza que expressa o tempo necessário para que a onda mecânica percorra uma distância 
no interior do meio. Esta variável é inversamente proporcional a capacidade de compressão do 
meio. Meios mais compressivos, onde as moléculas estão distantes umas das outras, o tempo 
gasto para que uma molécula venha a se chocar com outra é superior ao gasto em meios onde as 
moléculas estão próximas umas das outras. Os gases em geral são meios com elevada capacidade 
de compressão. Já os líquidos e sólidos apresentam baixa capacidade de compressão, por isso 
são melhores condutores de ULTRASSOM. 
 
Impedância Acústica 
Grandeza invariável nos meios homogêneos quantifica a resistência que o meio oferece a 
passagem da onda mecânica. É expressa pelo produto da densidade de massa e velocidade de 
propagação da onda mecânica no meio. Nas interfaces entre dois meios, a diferença entre suas 
impedâncias acústicas irá determinar a quantidade de ondas refletidas. Para que a quantidade de 
ondas refletidas seja mínima, é necessário que os meios tenham impedâncias acústicas próximas. 
Caso contrário, não ocorrerá um perfeito acoplamento entre os meios (casamento de impedâncias) 
e será necessário um terceiro meio para realizar o acoplamento. 
 
MODULAÇÃO DO ULTRASSOM (PULSADO) 
O modo pulsado do equipamento de ULTRASSOM é obtido através da modulação do modo 
contínuo. Esta modulação simula uma chave que liga e desliga o modo contínuo de modo que o 
resultado seja um feixe ULTRASSÔNICO com pequenos intervalos de tempo presente e pequenos 
intervalos de tempo ausente, conforme a seguir: 
 
 
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EFEITOS BIOFÍSICOS 
Os Efeitos Biofísicos gerados pelo ULTRASSOM são basicamente três: 
 Efeito Térmico; 
 Efeito Mecânico; 
 Efeito Químico. 
Estes efeitos têm como principal causa a geração dos Efeitos Fisiológicos, responsáveis pelas 
principais aplicações do ULTRASSOM. A seguir são descritos os Efeitos Biofísicos. 
 
Efeito Térmico 
A geração de calor é função do processo de fricção (atrito) gerado pelo ULTRASSOM. Fatores como 
intensidade do feixe de ULTRASSOM, tempo de aplicação, modo de operação do ULTRASSOM 
(cont./puls.), determinam a quantidade de calor resultante na aplicação. A quantidade de calor 
gerada aumenta nas interfaces entre meios com características físicas diferentes. Isso faz com 
que em meios não homogêneos, a geração de calor venha a se concentrar em certos pontos 
específicos. Para minimizar esta concentração de calor, o terapeuta deve executar movimentos 
continuamente durante as aplicações de ULTRASSOM. Experiências mostram que a variação de 
temperatura nos tecidos musculares é de 0,07ºC/seg. Utilizando ULTRASSOM com densidade de 
potência de 1W/cm2. 
Pode-se então concluir que o ULTRASSOM a este nível de intensidade pode levar a situações de 
completa isquemia. Outra experiência comprovou que a aplicação de ULTRASSOM posterior a 
aplicação de gelo gera pequenas quantidades de energia se comparado a uma aplicação sem ser 
precedida pela aplicação de gelo. O aumento da temperatura em função da aplicação de 
ULTRASSOM pode causar um aumento da capacidade de extensão dos tecidos colágenos, o que 
torna o ULTRASSOM aplicável ao tratamento de patologias oriundas da contração de tecidos tais 
como tendões, ligamentos, entre outros. Porém, quando o quadro evolutivo da doença já se 
encontrar em infecções agudas, onde o processo inflamatório já elevou a temperatura, é 
desaconselhável a aplicação de ULTRASSOM, pois este poderia aumentar a destruição das fibras 
colágenas, causar hemorragias e criar obstáculos à regeneração de vasos sanguíneos. 
Os principais efeitos resultantes da ação térmica do ULTRASSOM são: 
 Aumento da circulação; 
 Hiperemia; 
 Relaxamento; 
 Aumento da permeabilidade das membranas; 
 Aumento do metabolismo dos tecidos. 
 
 
 
 
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Efeito Mecânico 
Devido às vibrações mecânicas geradas pelo ULTRASSOM, o meio onde o feixe ULTRASSÔNICO 
está percorrendo é submetido a um micromassageamento, podendo este massageamento variar 
em intensidade e frequência, conforme a intensidade e a frequência do feixe ULTRASSÔNICO. 
Os principais resultados do Efeito Mecânico são: 
 Melhoramento do metabolismo celular; 
 Aceleração da difusão dos íons pelas membranas, aumentando assim a permeabilidade das 
membranas tissulares e células; 
 Troca no volume celular corporal em até 0,02%; 
 Formação de cavidades microscópicas durante o processo de descompressão do meio, 
sendo estas cavidades desfeitas durante a compressão. Este processo de cavitação pode ser 
responsável pela desagregação de complexos celulares fixos ou macromoléculas, podendo ainda 
ser responsável pelos danos nas células vermelhas do sangue, e pela mudança da estrutura no 
gel de fibrina, podendo contribuir na aceleração da fibrinólise. 
 
Efeito Químico 
A ação química que se dá durante a aplicação de ULTRASSOM é chamada de ação colóide-química. 
Esta ação permite a transformação de coloides em estado de géis para coloides em estados 
sólidos. Esta transformação é muito útil no tratamento de transtornos metabólicos, como por 
exemplo, nas mucinoses, fibro-edema gelóide e doenças que causam a perda da elasticidade 
causada por desgastes. Os outros efeitos químicos que se desenvolvem durante as aplicações de 
ULTRASSOM são produzidos pelo efeito térmico e mecânico. 
 
FONOFORESE 
Esta técnica consiste na utilização de substância com propriedades terapêuticas em forma de gel 
como meio de acoplamento, objetivando a introdução de substancia medicamentosa ou cosmética 
através da pele, mediante a energia ultrassônica. Compreende a técnica mais utilizada na prática 
Dermato-funcional, principalmente no tratamento da adiposidade localizada e FEG (fibro edema 
geloide), empregando produtos cosméticos principalmente com ação lipolítica e estimulante da 
circulação. Existem algumas vantagens da fonoforese entre elas, a ação local do produto a ser 
introduzido (medicamento/cosmético), com a minimização de possíveis efeitos colaterais 
decorrente de ações sistêmicas. Outra vantagem é a somatória dos efeitos do ultrassom associado 
aos da substancia terapêutica introduzida. O medicamento/cosmético não precisa ser polarizado, 
ou seja, ter alguma carga elétrica, pois o ultrassom não utiliza corrente elétrica para a sua 
permeação. 
 
 
 
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4.0 ULTRASSOM 40KHz 
DEFINIÇÃO 
O ultrassom terapêutico possui diferentes frequências de emissão, possibilitando ao operador 
determinar sua profundidade de penetração tecidual, bem como finalidade. Em frequências 
baixas, como 40KHz presente no Vibria® MAXX, as ondas mecânicas possuem maior 
amplitude e se apresentam em menor quantidade no espaço tempo, o que possibilita a 
propagação dessas ondas para tecidos mais profundos. 
 
Sendo assim, a frequência de 40kHz é amplamente utilizada na área estética em indivíduos com 
grandes pregas cutâneas (maior que 3cm) visando concentrar a energia principalmente no tecido 
adiposo, auxiliando principalmente nos tratamentos de gordura localizada em pacientes dentro de 
seu IMC e Fibro Edema Gelóide (FEG), que afeta o tecido subcutâneo, pele e microcirculação 
periférica. 
A frequência de 40 kHz está localizada muito próxima do espectro audível (som), por isso é comum 
ouvir um ruído proveniente do transdutor do ultrassom quando ligado, e é esperado também que 
o paciente/cliente refira um certo desconforto auditivo durante a terapia, devido ao ruído. Esse 
ruído tende a soar de forma aguda para o modo de emissão contínuo e de forma mais grave nos 
modos de emissão pulsados. 
 
 
EFEITOS FISIOLÓGICOS 
Os efeitos fisiológicos do ultrassom dependem de muitos fatores físicos e biológicos, tais como a 
intensidade, o tempo de exposição, a estrutura espacial e temporal do campo ultrassônico e o 
estado fisiológico do local a ser tratado. 
Tonucci et al (2014), estudaram os efeitos do ultrassom de baixa frequência, (37.2–42.2 kHz) ao 
induzir cavitações não invasivas através de estresse mecânico, reduzindo o tecido adiposo 
subcutâneo localizado de voluntárias. Os autores sugerem que a terapia seja acompanhada por 
mudanças do hábito de vida. 
O seu principal mecanismo de ação se dá devido à cavitação gerada pelo ultrassom de baixa 
frequência, chamada de cavitação instável ou ultracavitação. 
O efeito mecânico gerado pela cavitação, promove a ruptura da membrana celular do adipócito 
(célula de gordura). Após essa lesão, ocorre a liberação de adipocinas ou citocinas que induzem a 
chegada de macrófagos na área para sua posterior eliminação, via fagocitose. 
Esse conteúdo lipídico é então transportado por macrófagos para o fígado, onde é processado de 
modo semelhante ao dos ácidos graxos oriundos da dieta, pois o fígado não faz distinção entre os 
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ácidos graxos oriundos dos adipócitos destruídos pela ultracavitação, daqueles obtidos a partir do 
metabolismo fisiológico ou dos alimentos consumidos. Isso significa que os resíduos são 
eliminados naturalmente, resultando em redução do tecido adiposo em afetar o perfil lipídico do 
sangue. 
A literatura aponta que o ultrassom de baixa frequência é seletivo para os adipócitos ao estimular 
sua apoptose, embora o mecanismo exato para isso ainda seja desconhecido, essa tecnologia é 
altamente indicada, portanto, para a redução de gordura localizada. 
Ainda, a cavitação ajuda a desencadear a cascata lipolítica, promovendo a liquefação de 
triglicerídeos e sua “quebra” em ácidos graxos e glicerol. Vale ressaltar que estes substratos 
(ácidos graxos e glicerol) são importantes no processo de lipogênese, e por isso, durante o 
tratamento, o paciente/cliente pode ser orientado a praticar alguma atividade física que estimule 
a lipólise, o que acaba potencializando os resultados. 
 
TÉCNICAS DE APLICAÇÃO 
Os métodos de aplicação variam de acordo com o equipamento a ser utilizado, autor e região a ser 
tratada. 
- Aplicação dinâmica perpendicular à pele 
É empregado principalmente para ultrassom de alta frequência (MHz), entretanto, o uso desse 
método em equipamentos de baixa frequência é carregado de polêmica, pois alguns profissionais 
ditam que, em virtude das baixas frequências e pouca absorção, as ondas sonoras poderiam 
penetrar além do desejado, lesionando músculos e até órgãos. Por conta disso, verificamos que 
muitos profissionais utilizam empregando a técnica somente em regiões com camadas adiposas 
acima de 3 cm, para não trazer malefícios. 
- Pregueamento manual da pele 
Esse método é empregado com a finalidade de evitar uma possível penetração visceral das ondas. 
Realizando-se uma prega, feita manualmente (ou com o uso de objetos), aprisionando pele e 
gordura, afastando-as da camada muscular, criando uma superfície apropriada para o 
deslizamento do transdutor. 
 
Para aplicação destas operações deve ser utilizado o Aplicador de Ultrassom 
40kHz e a saída ULTRASOUND OUTPUT identificada abaixo. 
 
 
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TÉCNICAS DE APLICAÇÃO 
 
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ULTRASSOM ISOLADO 
 
 
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5.0 ULTRASSOM 1 e 3MHz 
DEFINIÇÃO 
O ultrassom terapêutico possui diferentes frequências de emissão, possibilitando ao operador 
determinar sua profundidade de penetração tecidual. Em frequências baixas como 1MHz, as 
ondas mecânicas possuem maior amplitude e se apresentam em menor quantidade, o que 
possibilita a propagação dessas ondas para tecidos mais profundos. 
 
Já em frequências altas como 3MHz, ocorre a emissão de ondas mecânicas de pequena amplitude 
e em maior quantidade, que tendem a se atenuar, concentrando-se em tecidos superficiais. 
 
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Sendo assim, a frequência de 1MHz é mais indicada para reabilitação, visando concentrar a 
energia em tecidos como músculos, tendões, ligamentos e ossos com algum tipo de disfunção 
(trigger points, lesões tendinosas, tendinites, lesões ligamentares e fraturas ósseas), que estão 
anatomicamente localizados em regiões mais profundas e demandam de uma maior profundidade 
de atuação. Por outro lado a frequência de 3MHz é mais indicada para tratamentos estéticos, 
visando concentrar a energia ultrassônica no intervalo entre a pele e o tecido adiposo, 
possibilitando o auxílio no tratamento da adiposidade localizada (indivíduos que possuem acúmulo 
regional de gordura e se encontram dentro de seu IMC), FEG (fibro edema gelóide, indivíduos do 
sexo feminino que apresentam irregularidades na pele em aspecto de casca de laranja, disfunção 
que afeta o tecido subcutâneo, a pele e a microcirculação periférica) fibroses e aderências (regiões 
onde ao ocorrer o processo de reparo tecidual houve muita deposição de colágeno e de forma 
desordenada, se muito extensos aderem a pele ao tecido cicatrizado), regeneração tecidual e pós-
operatório (tecidos lesionados eventualmente ou ocasionalmente apresentando sinais 
inflamatórios). 
 
 
EFEITOS FISIOLÓGICOS 
Os efeitos fisiológicos do US dependem de muitos fatores físicos e biológicos, tais como a 
intensidade, o tempo de exposição, a estrutura espacial e temporal do campo ultrassônico e o 
estado fisiológico do local a ser tratado. 
• Vasodilatação e Hiperemia: decorrente do aumento do fluxo sanguíneo, considerada como 
um fenômeno protetor, destinado a manter a temperatura corporal dentro dos limites da 
normalidade, 36 a 37ºC. Isso ocorre em função do desprendimento de estimulantes 
tissulares, estimulação das fibras nervosas aferentes e diminuição do tônus muscular; 
• Relaxamento: o aumento da irrigação sanguínea pode proporcionar um relaxamento 
muscular por remover os estimulantes tissulares; 
• Aumento da Permeabilidade das Membranas: em função dos efeitos mecânicos, o fluido 
tissular é pressionado através da membrana celular, permitindo as trocas de substratos 
celulares e a reabsorção de líquidos e resíduos metabólicos, responsáveis pelo efeito pró 
inflamatório e antiedematoso; 
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• Efeito Analgésico: são várias as teorias sobre a forma com que o ultrassom atua para o 
alívio da dor. Dentre elas podemos citar: melhoria da circulação, removendo os fluidos 
tissulares, redução da tensão tissular e diminuição do pH, normalização do tônus 
muscular, obstrução dos estímulos dolorosos pelas fibras nociceptivas receptoras, 
aumento da velocidade de condução das fibras aferentes largas; 
• Efeito sobre o Tecido Nervoso: atua nos nervos periféricos aumentando sua velocidade, e 
ainda possui a capacidade de despolarizar as fibras nervosas aferentes; 
• Efeito Regenerativo: estudos demonstraram que a ação do ultrassom em tecidos 
lesionados desenvolve uma maior dilatação do retículo endoplasmático rugoso e dos 
fibroblastos; 
• Efeito lipolítico: modulador exógeno do metabolismo no tecido adiposo branco, por meio 
da secreção de noradrenalina pelo sistema nervoso simpático, que consequentemente 
estimula os receptores beta adrenérgicos a iniciarem uma cascata lipolítica com a 
liberação de glicerol e ácidos graxos livres. 
Sobredosificação: A utilização, sem controle, de intensidades muito elevadas, a exposição por 
tempo prolongado e a realização de inúmeras aplicações de ultrassom em um curto intervalo de 
tempo, podem ocasionar uma sobredosificação. Os principais sinais e sintomas da 
sobredosificação são: dores somáticas abdominais; disparenia; hematúria; hemorragia retal; dor 
perióstica; redução do nível de glicose no sangue; fadiga; nervosismo; irritação; anorexia; redução 
dos glóbulos brancos e vermelhos do sangue. 
 
Antes de iniciar o tratamento o profissional deve seguir as seguintes orientações: 
1) O paciente deve estar posicionado confortavelmente segundo a orientação profissional 
(posição sentada ou deitada); 
2) O operador pode se posicionar em pé ou sentado ao lado do paciente para realizar a 
terapia; 
3) Remova quaisquer objetos metálicos (brincos, pulseiras, anéis e piercings) da área de 
tratamento; 
4) Respeitar a distância mínima de aproximadamente 70cm entre o paciente e o 
equipamento e de aproximadamente 40cm entre o operador e o equipamento ao longo 
do tratamento; 
5) Examinar e limpar a área de tratamento, com água e sabão neutro, clorexidina alcoólica 
a 0,5% ou álcool 70% de uso medicinal; 
6) Após a limpeza da pele, aguardar a ação do produto até que o mesmo evapore, de 
forma a evitar riscos ao paciente; 
7) Higienizar o aplicador e as ponteiras após cada aplicação utilizando algodão levemente 
umedecido com clorexidina alcóolica a 0,5% ou álcool a 70%; 
8) Ligue o equipamento; 
9) Conecte o aplicador de acordo com o objetivo terapêutico; 
10) Selecione a região a ser tratada e conte a quantidade de transdutores que cabem na 
região para programação automática do tempo de aplicação; 
11) Realize a adipometria da região a ser tratada e ajuste o parâmetro camada adiposa no 
equipamento, com a informação obtida ocorre o ajuste automático de frequência de 
emissão, modo de emissão, ciclo de trabalho, intensidade e potência; 
12) Com o paciente posicionado confortavelmente na maca e com a região previamente 
higienizada selecione os parâmetros adequados para o tratamento de acordo com a 
área tratada e objetivo da terapia; 
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13) Aplique uma camada gel glicerinado na região de tratamento; 
14) Pressione a função iniciar na tela do equipamento ou pressionando o botão do 
aplicador e inicie a sequência de movimentos lineares e rítmicos sem interrupção. O 
aplicador nunca deve ficar estacionado no local, havendo risco de queimadura; 
 
TÉCNICAS DE APLICAÇÃO 
ULTRASSOM ISOLADO 
 
 
 
 
 
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TERAPIA COMBINADA 
 
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Para aplicação destas operações deve ser utilizado o Aplicador de Ultrassom 3D e 
a saída ULTRASOUND OUTPUT identificada abaixo. 
 
 
6.0 ULTRASSOM 5MHz 
DEFINIÇÃO 
O ultrassom facial plano é um sistema inovador para o tratamento de rugas e flacidez da pele. É 
uma técnica não invasiva, não ablativa, segura e eficaz com finalidade de rejuvenescimento. A 
frequência do ultrassom determina a profundidade de penetração da energia por uma relação 
diretamente proporcional, na qual a energia é absorvida pelo tecido. O transdutor facial oferece 
uma frequência de 5MHz com uma profundidade de ação de aproximadamente 0,5 cm, atingindo 
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desta forma, a derme papilar, a derme reticular e o sistema músculo aponeurótico superficial 
(SMAS). 
 
Evidências clínicas e histológicas indicam que a aplicação de ultrassom de 1 e 3 MHz na pele 
geram efeitos liporedutores no tecido adiposo subcutâneo, principalmente atribuível à indução do 
fenômeno de cavitação na interface citoplasmática dos adipócitos. Por outro lado, o uso do 
ultrassom de 5 MHz não produz alterações significativas no tamanho dos vacúolos lipídicos dos 
adipócitos, sem risco de efeitos liporedutores indesejados nas bolsas subjacentes de gordura 
subcutânea. Isto é relevante na utilização do ultrassom sobre a pele facial, visto que a integridade 
do tecido adiposo subcutâneo é obrigatória nessa localização anatômica, para que os melhores 
resultados estéticos sejam obtidos. A temperatura intra dérmica, permanece abaixo de 50 °C, ou 
seja, abaixo do limiar de danos teciduais. Os fibroblastos dérmicos e os mastócitos perivasculares 
mantêm intactos, indicando que o tratamento não causa lesão celular, nem a ativação direta da 
liberação de grânulos de mastócitos, o que indica ausência de efeitos pró-inflamatórios diretos. 
Possibilita ainda a associação com microcorrentes através da emissão das ondas ultrassônicas e 
da corrente elétrica simultaneamente. 
 
EFEITOS FISIOLÓGICOS 
• Pressurização dos fluídos intersticiais e da reorganização tridimensional do tríplice hélice 
de colágeno, possibilitando uma melhora da flacidez da pele imediata; 
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• Aumento da densidade das fibras de colágeno na derme papilar e reticular e também de 
fibras elásticas, especialmente na derme reticular, possibilitando a melhora da flacidez da 
pele a longo prazo; 
• Facilitação da permeação transcutânea de bioativos através do estrato córneo para ação 
local (fonoforese), minimizando a ocorrência de ação sistêmica e posterior excreção renal. 
 
 
TÉCNICAS DE APLICAÇÃO 
- Aplicação Facial 
É indicada para as aplicações em áreas onde o transdutor fica totalmente em contato com a pele. 
1. Coloque gel na região destinada à aplicação de ultrassom, em quantidade suficiente para que 
o transdutor não fique exposto ao ar durante a aplicação; 
2. Informe ao paciente que a aplicação irá começar e que as sensações por ele sentidas devem 
ser relatadas com fidelidade a você; 
3. Programe todas as variáveis referentes ao ultrassom no equipamento; 
4. Coloque o transdutor em contato com a região destinada à aplicação; 
5. Inicie a aplicação apertando a tecla start/stop; 
6. Realize a aplicação com movimentos lentos e uniformes por toda área de tratamento; 
7. Após o tempo programado, o equipamento interrompe a dose automaticamente e um alarme 
soará para informar que a aplicação terminou. 
 
Para aplicação destas operações deve ser utilizado o Aplicador de Ultrassom 
Facial e a saída ULTRASOUND OUTPUT identificada abaixo. 
 
 
 
 
 
 
 
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ULTRASSOM ISOLADO 
 
 
 
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TERAPIA COMBINADA 
 
 
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7.0 CONSIDERAÇÕES SOBRE A ELETROLIPÓLISE 
 
DEFINIÇÃO 
A eletrolipólise é uma técnica destinada ao tratamento das adiposidades localizadas,através da 
aplicação de vários pares de agulhas de acupuntura no tecido subcutâneo, ligadas à uma corrente 
de baixa frequência. 
EFEITOS FISIOLÓGICOS 
A ação hidro-lipolítica da corrente se inicia com a estimulação do sistema nervoso simpático, 
provocando a liberação dos hormônios adrenalina e noradrenalina. Ambos se ligam aos receptores 
beta-adrenérgicos presentes na membrana celular dos adipócitos, provocando reações 
bioquímicas que vão culminar com a ativação da enzima triglicerídeo lípase sensível a hormônio, 
a qual hidrolisa os triacilgliceróis. Como resultado, há liberação de glicerol e ácidos graxos. 
Os ácidos graxos livres são transportados pela albumina no plasma até as células, onde são 
oxidados para a obtenção de energia. O glicerol, por sua vez, é transportado pelo sangue até o 
fígado e pode ser usado para formar triacilglicerol. 
TÉCNICAS DE APLICAÇÃO 
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Pode ser realizada através da técnica transcutânea ou percutânea. A técnica percutânea é 
considerada invasiva aliada a efeitos sistêmicos devido ao longo tempo de duração da terapia. A 
técnica consiste na colocação de pares de agulhas de acupuntura de forma paralela no tecido 
adiposo, de maneira que a área a tratar fique entre as agulhas. 
A técnica transcutânea (com placas) não é invasiva e foi criada na tentativa de ampliar a utilização 
da técnica para profissionais que não podem fazer uso de métodos invasivos. Essa técnica consiste 
na aplicação de pares de eletrodos de silicone que possuem formato especial (finos e compridos), 
imitando as agulhas, para que a área de tratamento seja totalmente abrangida. 
Para que o tratamento tenha maior resultado, deve ser somado ao tratamento uma dieta 
hipocalórica e hidrosalina, controlada para favorecer a saída de água intracelular, assim como 
atividade física com características aeróbicas. 
Para aplicações percutâneas devem ser utilizadas as agulhas e o cabo fino para 
eletrolipólise com garra jacaré e para aplicações transcutâneas devem ser utilizados os 
eletrodos para eletrolipólise e o cabo grosso para aplicação com pino banana nas cores 
respectivas ao canal e a saída identificada abaixo. 
 
Jamais reutilize as agulhas. As agulhas são de uso único e devem ser descartadas após 
utilização em recipiente específico (coletor de material perfurocortante). 
 
 
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8.0 CONSIDERAÇÕES SOBRE AS CORRENTES DE MÉDIA FREQUÊNCIA 
 
DEFINIÇÃO 
Nas últimas décadas, a eletroestimulação neuromuscular tem sido utilizada no fortalecimento 
muscular. As correntes excitomotoras são classificadas de acordo com a sua frequência, que 
significa, o número de oscilações de um movimento numa unidade de tempo. Nesse caso, utiliza-
se a unidade “Hz” (ciclos por segundo). O equipamento, permite o uso de correntes portadoras 
de 1.000 Hz, 2.000Hz, 2.500 Hz, 4.000 Hz e 8.000 Hz com possibilidade de modulações de 1 a 
200 Hz. Desta forma, surgiu mais recentemente o uso de uma nova nomenclatura, correntes 
alternadas moduladas em burst, a fim de caracterizá-las e diferenciá-las da eletroestimulação 
muscular realizada com corrente de baixa frequência. 
EFEITOS FISIOLÓGICOS 
As correntes elétricas de média frequência ocupam medidas entre 1000 Hz e 10.000 Hz, sendo 
múltiplas as vantagens da sua utilização, a principal delas, está relacionada à resistência interna, 
isto é, a resistência que os tecidos oferecem à condução da corrente elétrica. Como a impedância 
do corpo humano é capacitiva, e em sistemas capacitivos, quanto maior a frequência, menor será 
a resistência presente, as correntes de média frequência oferecem uma agradável sensação no 
estímulo. 
As correntes excitomotoras possuem os seguintes objetivos: reeducação muscular, redução de 
edemas, aumento da força muscular e prevenção/diminuição da flacidez muscular. A estimulação 
elétrica ativa de 30 a 40% mais fibras musculares comparada aos exercícios ativos, o que garante 
resultados em curto prazo de tempo. Além disso, realiza a estimulação das fibras do tipo II 
(brancas), geralmente pouco estimuladas no exercício ativo e onde geralmente se encontra a 
flacidez muscular estética visível. 
As correntes excitomotoras são classificadas de acordo com a frequência, que significa o número 
de oscilações de um movimento numa unidade de tempo. Nesse caso, utiliza-se a unidade “Hz” 
(ciclos por segundo). O equipamento permite o uso de correntes na faixa de 1.000 - 2.500 - 4.000 
Hz – 8.000 Hz. 
As correntes de 1.000 Hz, 2.500Hz e 4.000 Hz são as mais comumente utilizadas para o 
fortalecimento muscular, tanto com finalidade estética como de reabilitação. Em relação à terapia 
analgésica, a corrente de 8.000 Hz por possuir maior frequência, traz uma agradável sensação 
durante o estímulo. Pode ser utilizada para o tratamento de dores musculares agudas e crônicas 
ou para relaxamento muscular, inclusive em pós operatório. 
A corrente interferencial, com frequência portadora de 2.000 Hz ou 4.000 Hz, foi idealizada com a 
justificativa de reduzir as respostas sensoriais promovidas pelas correntes de baixa frequência. É 
gerada a partir da interferência entre correntes senoidais de média frequência e seu uso envolve 
a analgesia e reparo. 
 
 
 
 
 
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RAMPA DE CONTRAÇÃO 
 
 
 
Rise: Definido como “rise” ou rampa de subida, corresponde ao tempo em segundos, que a 
corrente atingirá a frequência modulada, geralmente de 1 a 3 (s); 
On: Definido como “on” ou tempo de contração, corresponde ao tempo em segundos, que a 
corrente manterá a frequência modulada, promovendo a contração muscular, geralmente de 5 a 
8 (s); 
Decay: Definido como “decay” ou rampa de descida, corresponde ao tempo em segundos, que a 
corrente diminuirá a frequência modulada, geralmente de 1 a 3 (s); 
Off: Definido como “off” ou tempo de relaxamento, corresponde ao tempo em segundos, que a 
corrente se manterá desligada, geralmente é igual ou maior que o tempo on, 5 a 10(s); 
 
TÉCNICAS DE APLICAÇÃO 
High Force, Russian, Medium Force e Soft Force 
Existem duas formas para realizar a eletroestimulação: a técnica bipolar e técnica ponto motor. 
1. A técnica bipolar consiste na colocação dos eletrodos nos dois extremos de um músculo, um na 
origem e um no ventre muscular; 
2. O ponto motor é o local onde o nervo penetra no epimísio e ramifica-se, onde cada fibra nervosa 
pode inervar 1 fibra muscular ou até mais de 150 fibras. O local do ponto motor é sempre menos 
sensível, logo, a estimulação através deles são melhores que em outras áreas por possibilitar o 
recrutamento de um maior número de fibras musculares. 
A contração muscular voluntária pode e deve ser adicionada a eletroestimulação para maximizar 
os resultados. 
A intensidade da corrente é ajustada respeitando a tolerância do paciente. 
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Para aplicação destas correntes deve ser utilizado os Cabos grossos para aplicação com 
pino banana nas cores respectivas ao canal desejado e utilizada a saída identificada 
abaixo. 
 
Caso o kit facial (acessório opcional) seja utilizado, deve-se utilizar o Cabo verde e azul 
com garra jacaré e aliviador vermelho (que é demonstrado abaixo e acompanha o kit) e a 
mesma saída identificada acima. 
 
 
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9.0 CONSIDERAÇÕES SOBRE AS CORRENTES POLARIZADAS 
 
DEFINIÇÃO 
A ionização, iontoforese ou desincruste, é o método de administração transdermal de substâncias 
que serão utilizadas com propósitos terapêuticos. A base do sucesso da transferência iônica está 
no princípio físico básico, polos semelhantes se repelem e polos opostos se atraem. 
A finalidade terapêutica da iontoporação depende das características das substâncias utilizadas. 
Elas se encontram na forma de soluções ionizáveis e, diante do campo elétrico da corrente 
polarizada, são movimentadas de acordo com sua polaridade e a do eletrodo ativo. Portanto, deve-
se observar a polaridade do produto a ser ionizado. 
 
EFEITOS FISIOLÓGICOS 
O uso de corrente ou diferença de potencial elétrico provê alternativas para aumentar a penetração 
transdermal de ativos hidrofílicos e ionizáveis. Os mecanismos envolvidos no aumento da 
permeação cutânea são: 
 
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• Eletrorrepulsão: a interação do ativo com o campo elétrico, gera uma força adicional para 
direcionar íons de polaridade semelhante à do eletrodo sob o qual são colocados; 
 
• Eletroosmose: movimento transdermal de parte do solvente juntamente com os 
componentes neutros e iônicos nele diluídos; 
 
 
• Aumento da permeabilidade intrínseca da pele pela aplicação do fluxo elétrico. 
 
TÉCNICA DE APLICAÇÃO 
Na aplicação fixa, os eletrodos são de alumínio, tipo placa, protegidos por esponja umedecia. O 
eletrodo ativo deve ser colocado sobre o local de aplicação desejado e o eletrodo passivo em um 
local próximo. Os eletrodos devem estar equidistantes entre si, isto é, a distância entre eles deve 
ser maior que a maior dimensão do eletrodo, evitando irritação e/ou queimadura química. 
Na aplicação móvel, o eletrodo ativo é o rolinho facial e o eletrodo passivo é o eletrodo de alumínio 
fixado próximo à região tratada. O cosmético é gotejado sobre a pele e o rolinho é deslizado sobre 
ele para viabilizar sua penetração. 
 
Desincruste 
Técnica que utiliza a corrente galvânica para facilitar a retirada do excesso de secreção sebácea 
da superfície da pele. Os Desincruste produtos realizam saponificação ou efeito detergente com 
os ácidos graxos na secreção sebácea, transformando-os em sabão. A função da corrente é facilitar 
a penetração do produto (polaridade do aparelho igual ao do produto) A caneta gancho deve ser 
envolvida com algodão e embebida em alguma substância desincrustante, sem que a parte 
metálica entre em contato com a pele, para que não haja queimadura. 
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- O eletrodo passivo é o eletrodo de alumínio, que deve ser colocado numa região próxima ao local 
de tratamento. 
O tempo de aplicação varia conforme o modo de aplicação: fixo ou móvel. Com eletrodos fixos o 
tempo deve ser menor, pois há maior concentração de corrente nos tecidos. Já com o eletrodo 
móvel, além da redução da concentração da corrente, deve-se levar em consideração a extensão 
da área a ser tratada. 
Para aplicação desta corrente devem ser utilizados os Cabos grossos para aplicação com 
garra jacaré e utilizada a saída Galvânica identifica abaixo. 
 
Caso o kit facial (acessório opcional) seja utilizado, deve-se utilizar o Cabo verde e azul 
com garra jacaré e aliviador vermelho (que é demonstrado abaixo e acompanha o kit) e a 
mesma saída identificada acima. 
 
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10.0 CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MICROCORRENTES 
 
MENS 
DEFINIÇÃO 
O termo MENS é uma abreviação em inglês, Microcurrent Electrical Neuromuscular Stimulation. 
Trata-se de um tipo de eletroestimulação que utiliza correntes de baixa frequência, com 
intensidade na faixa dos microamperes, podendo ser uma corrente contínua ou alternada. 
A MENS trabalha com a menor quantidade de corrente elétrica mensurável, sendo compatível com 
o campo eletromagnético do corpo. É um adjuvante extremamente eficaz em diversas patologias, 
com superiores vantagens quando pensamos em terapia minimamente invasiva, pois ela é 
sensorialmente menos invasiva que as correntes terapêuticas. 
EFEITOS FISIOLÓGICOS 
- Restabelecimento da bioeletricidade tecidual: a MENS trabalha a nível celular, criando um veículo 
de corrente elétrica para compensar a diminuição da corrente bioelétrica disponível para o tecido 
lesionado. A aplicação das microcorrentes em um local lesionado pode aumentar o fluxo de 
corrente endógena. Isto permite à área traumatizada, recuperar sua capacitância. A resistência 
deste tecido lesionado é então reduzida permitindo a bioeletricidade entrar nesta área para 
restabelecer a homeostasia. 
- Síntese de ATP (Adenosina Trifosfato): ATP é um fator essencial no processo de cura. Essa 
molécula é a principal fonte de energia celular e a grande responsável pela síntese proteica e 
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regeneração tecidual, devido a sua participação em todos os processos energéticos da célula. O 
uso de microcorrentes aumenta a produção de ATP em até 500%, que aumenta 
consequentemente, o transporte de aminoácidos. Estes dois fatores contribuem para um aumento 
da síntese de proteínas. Esse aumento resulta numa melhor cicatrização, mais rápida recuperação 
e minimização da sensação da dor. 
Como efeitos terapêuticos, podemos citar analgesia, aceleração do processo de reparação 
tecidual, efeito anti-inflamatório, bactericida, redução do edema e relaxamento muscular. 
 
TÉCNICAS DE APLICAÇÃO 
As técnicas de aplicações variam como na maioria das modalidades terapêuticas. Entretanto, as 
MENS podem ser utilizadas basicamente de duas formas: utilizando eletrodos convencionais 
(silicone, alumínio com esponja vegetal, etc) ou utilizando eletrodos tipo bastões ou caneta. Os 
eletrodos convencionais fixos são capazes de concentrar maior quantidade de corrente nos 
tecidos, promovendo maior eficácia terapêutica. Em tratamentos estéticos faciais, o uso de 
“estimulação dinâmica” é utilizado para associar os benefícios da corrente à movimentos que 
atuam sobre o tônus muscular, linhas de tensão da pele, circulação e nutrição da derme, drenagem 
linfática. 
Para aplicação desta corrente devem ser utilizados os Cabos grossos para aplicação com 
garra jacaré e utilizada a saída Galvânica identifica abaixo. 
 
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Caso o kit facial (acessório opcional) seja utilizado, deve-se utilizar o Cabo verde e azul 
com garra jacaré e aliviador vermelho (que é demonstrado abaixo e acompanha o kit) e a 
mesma saída identificada acima. 
 
 
 
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MODO DUO 
 
Consiste na realização de duas terapias diferentes de forma simultânea. 
1) Para terapias simultâneas acesse o ícone MODO DUO e escolha as duas terapias diferentes que 
deseja trabalhar simultaneamente; 
 
2) Escolha a primeira (1ª) terapia de interesse e selecione o protocolo desejado ou programe de 
acordo com seu objetivo terapêutico, realize o mesmo passo para a segunda (2ª) terapia; 
 
3) Para modificar a combinação realizada no modo DUO, acesse o ícone e clique na lixeira para 
excluir e selecione entre as opções liberadas para combinação; 
 
4) As configurações de parâmetros de cada terapia se encontram ordenadas na tela de resumo. 
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TÉCNICAS DE APLICAÇÃO 
 
 
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11.0 INDICAÇÕES GERAIS 
 Analgesia (conforto); 
 Adiposidade Localizada; 
 Celulite; 
 Drenagem venosa (retenção hídrica); 
 Estrias; 
 Permeação cutânea de ativos; 
 Reabilitação; 
 Rejuvenescimento; 
 Reparo Tecidual; 
 Terapia Combinada. 
 
OUTRAS INDICAÇÕES 
 Auxiliar no Fortalecimento Muscular (Flacidez Muscular). 
 
12.0 CONTRAINDICAÇÕES GERAIS 
 Insuficiência cardíaca congestiva; 
 Insuficiência Renal; 
 Portadores de Marca-Passo; 
 Implantes Metálicos; 
 Área Cardíaca; 
 Área Cerebral; 
 Doença Vascular Periférica; 
 Hipertensão ou Hipotensão; 
 Áreas de Infecção Ativa; 
 Sensibilidade alterada; 
 Gravidez; 
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 Epilepsia 
 Nervo Frênico; 
 Seio Carotídeo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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13.0 ACESSÓRIOS QUE ACOMPANHAM O EQUIPAMENTO Vibria® MAXX 
 
 
 
 
 
 
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