Buscar

FRV-AULA-4

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 173 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 173 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 173 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Auxinas 
 
 
 Rejuvenescimento 
 
 Formas de Aplicação 
 
Substratos 
 
Condições do ambiente de enraizamento 
 
Casa de vegetação 
 
Katia Christina Zuffellato-Ribas 
 
 
AULA 4 
REJUVENESCIMENTO 
JUVENILIDADE 
(REVERSÃO DA MATURIDADE PARA JUVENILIDADE) 
 
 
 CONSECUTIVAS SUBCULTURAS DE MERISTEMAS APICAIS NA 
 MICROPROPAGAÇÃO 
 
 
 ESTAQUIA DE RAIZ 
 
 
 
 ENXERTIAS SUCESSIVAS 
 
 
 
 PODAS SUCESSIVAS (REBROTA – BROTAÇÕES EPICÓRMICAS) 
 
 
 APLICAÇÃO DE GIBERELINAS (INDUÇÃO DA JUVENILIDADE) 
 
REJUVENESCIMENTO 
ESTAQUIA DE RAIZ 
Paulownia fortunei (Seem.) Helms. var. mikado (quiri) 
REJUVENESCIMENTO 
MUDAS EM MINIJARDIM PARA MINIESTAQUIA 
Paulownia fortunei (quiri) 
PLANTA MATRIZ CRESCIMENTO DO 
ENXERTO E 
FORMAÇÃO DE 
BROTOS 
ENXERTIA 1a. ENXERTIA 
2a. ENXERTIA 
6a. ENXERTIA 
SUCESSO NO 
ENRAIZAMENTO 
PLANTA MATRIZ 
CLONAGEM 
ENRAIZAMENTO 
FRACASSADO 
ENRAIZAMENTO 
FRACASSADO 
BROTAÇÃO DE 
1a. ENXERTIA 
BROTAÇÃO DE 
2a. ENXERTIA 
REJUVENESCIMENTO 
ENXERTIA SUCESSIVA 
ENXERTIA 
Araucaria cunninghami 
REJUVENESCIMENTO 
PODA 
REBROTA 
(BROTAÇÕES EPICÓRMICAS) 
REBROTA - PÊSSEGO 
REJUVENESCIMENTO 
PODA 
A) DECEPA DE PLANTAS MATRIZES DE Vochysia bifalcata A ALTURA DE 1,5 m 
DO SOLO; B) BROTAÇÕES REJUVENESCIDAS DE Vochysia bifalcata ORIUNDAS 
DE DECEPA, COLETADAS EM FEVEREIRO DE 2011 
REJUVENESCIMENTO 
DECEPA 
A) ENVERGADURA DO CAULE DE PLANTAS MATRIZES DE Vochysia bifalcata. 
B) BROTAÇÕES REJUVENESCIDAS DE Vochysia bifalcata ORIUNDAS DE 
ENVERGADURA DO CAULE, COLETADAS EM FEVEREIRO DE 2011 
REJUVENESCIMENTO 
ENVERGADURA 
BROTAÇÕES EPICÓRMICAS 
Parte madura da 
árvore 
Junção 
juvenil 
raiz/parte 
aérea 
Árvore 
podada 
Esferoblasto 
Brotação de Raiz 
 
Brotação epicórmica 
 
Brotação 
de Cepa 
BROTAÇÕES EPICÓRMICAS: 
 
Brotações que emergem de uma gema 
latente na base da árvore 
 
 
ESFEROBLASTOS: 
 
Massa de gemas adventícias localizadas na porção basal do tronco da árvore 
 
Ex: Sequóia (Sequoiadendron), red-wood (Sequoia), marmeleiro (Cydonia), macieira (Mallus) 
 
Teoria do Cone = Cone de Juvenilidade 
O potencial de enraizamento de estacas semi-lenhosas / lenhosas é influenciado pela 
sua posição com relação ao sistema radicular da planta matriz 
IDADE CRONOLÓGICA: 
Tempo decorrido desde a germinação da semente até a data de 
observação da planta 
É o tempo de vida da planta ou propágulo 
 
 
IDADE ONTOGENÉTICA: 
Passagem da planta por sucessivas fases de desenvolvimento 
(embriogênese, germinação, crescimento vegetativo e reprodutivo) 
É a maturação da planta, passando pela fases juvenil, de transição e 
adulta 
 
 
IDADE FISIOLÓGICA: 
Aspecto de vigor fisiológico da planta (sanidade, status nutricional e 
hídrico) 
É a que define os aspectos negativos da idade (perda de vigor, 
aumento da susceptibilidade às condições adversas) 
IDADE CRONOLÓGICA: 
 
 
Plântula/Planta tem: 45 dias / 8 anos / 2 anos / 3 anos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IDADE ONTOGENÉTICA: 
 
(= CRONOLÓGICA) 
 
Plântula/Planta tem: 20 dias / 9 meses / 12 anos 
IDADE FISIOLÓGICA: 
 
 
Brotações epicórmicas tem 60 dias Árvore tem 70 anos 
 Brotações epicórmicas tem 1 ano 
TEORIA DO CONE 
Parte madura da árvore 
 
Junção 
juvenil 
raiz/parte 
aérea 
Árvore 
podada 
Esferoblasto 
Brotação de Raiz 
 
Brotação epicórmica 
 
Brotação 
de Cepa 
M
A
D
U
R
A 
. 
. 
. 
. 
J
U
V
E
N
I
L 
MAIOR 
ENRAIZAMENTO 
MENOR 
ENRAIZAMENTO 
MAIS JOVEM ONTOGENETICAMENTE E 
FISIOLOGICAMENTE 
(MESMO QUE CRONOLOGICAMENTE SEJA 
MAIS VELHO) 
REJUVENESCIMENTO 
Eucalyptus sp. 
Eucalyptus sp. 
REJUVENESCIMENTO 
REJUVENESCIMENTO 
Erva-Mate 
(árvore com mais de 80 anos) 
Anelamento em Erva-Mate 
São Mateus do Sul - PR (inverno – 2006) 
REJUVENESCIMENTO 
REJUVENESCIMENTO 
Anelamento em Erva-Mate São Mateus do Sul - PR (inverno – 2006) 
Avaliação de rebrota do anelamento em Erva-Mate (1 ano – inverno 2007) 
REJUVENESCIMENTO 
Avaliação da rebrota de decepa 
após 6 meses (verão – 2007) 
 São Mateus do Sul - PR 
REJUVENESCIMENTO 
Estacas de brotação do ano de Erva-Mate – 90 dias 
Estacas de rebrota de anelamento de Erva-Mate – 90 dias 
Erva-Mate 
REJUVENESCIMENTO 
Minijardim Clonal 
MINIJARDIM CLONAL 
MINIJARDIM CLONAL 
EUCALIPTO 
MINIJARDIM CLONAL 
MINIJARDIM CLONAL 
EUCALIPTO 
MINIJARDIM CLONAL 
MINIESTACAS DE EUCALIPTO 
MINIJARDIM CLONAL 
MINIESTACA DE EUCALIPTO 
CONFECÇÃO DE MINIESTACAS DE EUCALIPTO 
MINIJARDIM CLONAL 
MINIESTACAS DE EUCALIPTO 
TRATAMENTOS COM REGULADORES VEGETAIS 
MINIJARDIM CLONAL 
MINIESTACAS DE EUCALIPTO 
Rejuvenescimento x Revigoramento 
REJUVENESCIMENTO: 
 
 
Reversão do estádio adulto para o juvenil, recuperando a competência 
da totipotência 
 
Ex: 
Propagação vegetativa seriada (estaquia seriada, enxertia seriada e 
micropropagação) 
 
Poda drástica 
Poda de gemas apicais 
Indução de ramos adventícios em estacas de raiz 
Aplicação de GA 
 
 
 
 
REVIGORAMENTO: 
 
 
Adoção de práticas culturais que propiciem maior vigor fisiológico 
à planta, originando propágulos vegetativos com melhor 
desempenho na propagação vegetativa 
 
(Termo usado quando as gemas já existem) 
 
 
Ex: 
Manejo nutricional e hídrico das plantas matrizes 
Poda drástica para indução de gemas dormentes em regiões mais 
juvenis 
Podas sucessivas 
Anelamento / Envergadura 
EFEITO “C” (EFEITO DA CLONAGEM) 
 
 
 
Efeitos não genéticos decorrentes das interações de ações no 
processo de produção de mudas, interações com o meio ambiente, 
interações nutricionais e fisiológicas, modificando a resposta esperada 
na clonagem 
 
Causam desempenho diferencial no comportamento das plantas 
dentro de um mesmo clone 
 
 
ESTAQUIA x MINIESTAQUIA x MICROESTAQUIA 
MACROESTAQUIA = estaquia convencional 
 
 
 
MINIESTAQUIA = rejuvenescimento / revigoramento 
 
 
 
MICROESTAQUIA = in vitro 
 
ESTAQUIA x MINIESTAQUIA x MICROESTAQUIA 
ESTAQUIA CONVENCIONAL = planta matriz a campo 
 
 
 
MINIESTAQUIA = minijardim clonal / minicepas 
 
 
 
MICROESTAQUIA = microjardim em laboratório / microcepas 
 
ESTAQUIA x MINIESTAQUIA x MICROESTAQUIA 
 ESTAQUIA MINIESTAQUIA MICROESTAQUIA 
 
TAMANHO DAS CEPAS 20-40 cm 6-10 cm 6-10 cm 
 
TAMANHO DAS ESTACAS 8-12 cm 4-8 cm 2-4 cm 
 
FREQUÊNCIA DE COLETAS 40-60 dias 7-21 dias 7-21 dias 
 
ENRAIZAMENTO 20-45 dias 15-30 dias 15-30 dias 
 
USO DE IBA 1.000-6.000 mgL-1 0-2.000 mgL-1 0 mgL-1 
Ginkgo biloba 
PLANTA MATRIZ A CAMPO 
Ginkgo biloba 
PLANTA MATRIZ A CAMPO 
ESTAQUIA 
Ginkgo biloba 
MINIJARDIM CLONAL 
MINIESTAQUIA 
Ginkgo biloba 
MINIJARDIM CLONAL 
MINIESTAQUIA 
MINIJARDIM CLONAL 
MINIESTAQUIA 
MICROJARDIM CLONAL 
MICROESTAQUIA 
Estiolamento 
REJUVENESCIMENTO 
REJUVENESCIMENTO 
Bandagem 
 TALCO 
 
 
 
 
 
 
 SOLUÇÃO 
 
 
FORMAS DE APLICAÇÃO DE AUXINAS 
 TALCO 
 
 
FORMAS DE APLICAÇÃO DE AUXINAS 
 
APLICAÇÃO EM TALCO 
 
MODO DE PREPARO: 
 
 
 
 
 AUXINA + TALCO 
 
 HOMOGENEIZAÇÃO EM ACETONA 
 
 SECAGEM EM ESTUFA A 40ºC 
 TALCO DE 1.500 mg Kg-1 IBA 
 
 1.500 mg IBA -------------1Kg talco inerte 
 
 1,5 g IBA ------------- 1000 g talco inerte 
 x g IBA ------------- 100 g talco inerte 
 
 x = 0,15 g IBA / 99,85g talco inerte 
 
 
APLICAÇÃO EM TALCO 
 
APLICAÇÃO EM TALCO 
 
APLICAÇÃO EM TALCO 
 
APLICAÇÃO EM TALCO 
 
APLICAÇÃO EM TALCO 
 
APLICAÇÃO EM TALCO 
 
APLICAÇÃO EM TALCO 
 
 SOLUÇÃODILUÍDA [10 A 500 ppm (mg L-1) 
 16 a 24 horas 
 
 SOLUÇÃO CONCENTRADA [ 500 A 10.000 ppm (mg L-1) 
 5 a 15 segundos 
 
 
FORMAS DE APLICAÇÃO DE AUXINAS 
 
MODO DE PREPARO: 
 
 
 
 
 AUXINA 
 
 DILUIÇÃO EM SOLUÇÃO 50% HIDROALCOÓLICA 
 
APLICAÇÃO EM SOLUÇÃO 
 
 SOLUÇÃO DE 1.500 mg L-1 IBA 
 
 1.500 mg IBA -------------1L 
 
 1,5 g IBA ------------- 1000 ml 
 x g IBA ------------- 30 ml 
 
 x = 0,045 g IBA / 30 ml (50% alcoólica) 
 15 ml álcool + 15 ml água 
 
 
APLICAÇÃO EM SOLUÇÃO 
 
 MÉTODO RÁPIDO 
 
IMERSÃO DAS BASES DAS 
ESTACAS POR 10 SEGUNDOS 
NA SOLUÇÃO 
 PLANTIO 
SOLUÇÃO CONCENTRADA 
 
 MÉTODO LENTO 
 
 
IMERSÃO DAS BASES DAS 
ESTACAS POR 16 A 24 HORAS 
NA SOLUÇÃO 
SOLUÇÃO DILUÍDA 
 
 POSTERIOR PLANTIO 
SOLUÇÃO DILUÍDA 
 
AERAÇÃO NOS RECIPIENTES COM UM COMPRESSOR 
PASTA DE VASELINA E/OU 
LANOLINA 
CONFECÇÃO DAS ESTACAS 
MAÇÃ 
MAÇÃ - TRATAMENTO COM IBA 
TRATAMENTO DAS ESTACAS 
TRATAMENTO DAS ESTACAS 
TRATAMENTO COM IBA 
MAÇÃ - ESTACAS NA SERRAGEM EM CÂMARA FRIA 
MAÇÃ – CASA DE VEGETAÇÃO 
PLANTIO DAS ESTACAS 
 
 
 
 SUBSTRATO 
 
 CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE ENRAIZAMENTO 
 
 CASA DE VEGETAÇÃO 
 
 TEMPO DE ENRAIZAMENTO 
 
 
 
 
Intervalo... 
2016 
SUBSTRATO 
PLANTIO DAS ESTACAS 
SUBSTRATO 
 MEIO DE FIXAÇÃO E SUSTENTAÇÃO DAS ESTACAS 
 
 BOA RETENÇÃO DE UMIDADE 
 
 BEM DRENADO 
 
 LIVRE DE PATÓGENOS 
SUBSTRATO 
 VERMICULITA 
 
 PLANTMAX (TROPSTRATO) 
 
 PERLITE 
 
 CASCA DE ARROZ CARBONIZADA 
 
 FIBRA DE CASCA DE COCO 
 
 ESPUMA DE RESINA FENÓLICA 
 
 AREIA 
 
 XAXIM 
 
 COXIM 
 
 ESFAGNO 
SUBSTRATO 
SUBSTRATO 
SUBSTRATO 
SUBSTRATO 
MISTURADOR DE SUBSTRATO 
SUBSTRATO 
SUBSTRATO 
SUBSTRATO 
SUBSTRATO 
SUBSTRATO 
SISTEMA DE CULTIVO HIDROPÔNICO 
SISTEMA DE CULTIVO AEROPÔNICO 
HIDROPONIA 
HIDROPONIA 
HIDROPONIA 
FÓRMULA DE SOLUÇÃO NUTRITIVA SEGUNDO HOAGLAND & ARNON 
KNO3 
 
NITRATO DE POTÁSSIO 
 
5,0 ml/L 
 KH2PO4 
 
FOSFATO DE POTÁSSIO 
 
1,0 ml/L 
 Ca(NO3)2 . 4 H2O 
 
NITRATO DE CÁLCIO 
 
5,0 ml/L 
 MgSO4 . 7 H2O 
 
SULFATO DE MAGNÉSIO 
 
2,0 ml/L 
 H3BO3 
 
ÁCIDO BÓRICO 
 
2,86 ml/L 
 ZnSO4 . 7 H2O 
 
SULFATO DE ZINCO 
 
0,22 ml/L 
 CuSO4 . 5 H2O 
 
SULFATO DE COBRE 
 
0,08 ml/L 
 MnCl2 . 4 H2O 
 
CLORETO DE MANGANÊS 
 
1,81 ml/L 
 Na(H2MoO4 . H2O)2 
 
MOLIBIDATO DE SÓDIO 
 
0,02 ml/L 
Fe-EDTA 
 
 
 
1,0 ml/L 
 
GOTEJAMENTO 
GOTEJAMENTO 
GOTEJAMENTO 
CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE ENRAIZAMENTO 
PLANTIO DAS ESTACAS 
CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE ENRAIZAMENTO 
 TEMPERATURA DA CASA DE VEGETAÇÃO: 
 21 A 27ºC DIURNAS 
 15 A 21ºC NOTURNAS 
 
 NO SUBSTRATO: 
 ENTRE 18 E 24ºC 
 (DIFERENÇA DE 6ºC A MAIS NO SUBSTRATO) 
 24ºC NO SUBSTRATO / 18ºC NA CASA DE VEGETAÇÃO 
 
 UMIDADE RELATIVA DO AR: 90-95% 
CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE ENRAIZAMENTO 
Dipartimento di Coltivazione e Difesa delle Specie Legnose 
Università di Pisa – Itália 
CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE ENRAIZAMENTO 
Dipartimento di Coltivazione e Difesa delle Specie Legnose 
Università di Pisa – Itália 
CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE ENRAIZAMENTO 
Estacas sem folhas: SEM NEBULIZAÇÃO, t°: 20°C no substrato (resistência) 
 t° basal: 18-20°C; t° apical: 16-18°C 
 UMIDADE: 1 REGA MANUAL DIÁRIA 
CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE ENRAIZAMENTO 
Estacas com folhas: COM NEBULIZAÇÃO, t°: 20°C no substrato (resistência) 
 t° basal: 18-20°C; t° apical: 16-18°C 
 UMIDADE: 15 SEGUNDOS A CADA 40 MINUTOS 
CASA DE VEGETAÇÃO 
PLANTIO DAS ESTACAS 
CASA DE VEGETAÇÃO 
CASA DE VEGETAÇÃO 
CTInfra-I 
2003 
Setor de Ciências Biológicas 
Setor de Ciências Biológicas 
CASA DE VEGETAÇÃO 
2003 
CASA DE VEGETAÇÃO 
2003 
CASA DE VEGETAÇÃO 
PAD 
(SISTEMA AUTOMÁTICO DE RESFRIAMENTO) 
CASA DE VEGETAÇÃO 
FAN 
(SISTEMA DE VENTILAÇÃO/EXAUSTÃO) 
CASA DE VEGETAÇÃO 
SISTEMA DE 
AQUECIMENTO 
SISTEMA DE 
VENTILAÇÃO/EXAUSTÃO 
CASA DE VEGETAÇÃO 
SOMBREAMENTO INTERNO COM 
ALUMINET 50% 
CASA DE VEGETAÇÃO 
FOTOPERÍODO 
CASA DE VEGETAÇÃO 
CASA DE VEGETAÇÃO 
CASA DE VEGETAÇÃO 
CTInfra-I 
2018 
15 anos depois... 
CASA DE VEGETAÇÃO 
CTInfra-I 
2018 
15 anos depois... 
CASA DE VEGETAÇÃO 
2018 
CASA DE VEGETAÇÃO 
CASA DE VEGETAÇÃO 
CASA DE VEGETAÇÃO 
CASA DE VEGETAÇÃO 
CASA DE VEGETAÇÃO 
CASA DE VEGETAÇÃO 
CASA DE VEGETAÇÃO 
CASA DE SOMBRA 
CASA DE SOMBRA 
2013 
CASA DE SOMBRA 
2013 
2013 
CASA DE SOMBRA 
CASA DE SOMBRA 
2013 
CASA DE SOMBRA 
2014 
CASA DE SOMBRA 
2014 
VIVEIRO A PLENO SOL 
2014 
VIVEIRO A PLENO SOL 
2014 
VIVEIRO A PLENO SOL 
CASA DE VEGETAÇÃO 
CASA DE VEGETAÇÃO 
PLANTIO ADENSADO 
DE PINGO-DE-OURO 
PLANTIO INCORRETO! 
ENOVELAMENTO DE RAÍZES 
CASA DE VEGETAÇÃO 
PLANTIO EM TUBETES 
SISTEMA RADICIAL SEM 
COMPROMETIMENTO POR 
ENOVELAMENTO DE RAÍZES 
CASA DE VEGETAÇÃO 
PLANTIO EM TUBETES 
8 RANHURAS INTERNAS 
NO TUBETE 
CASA DE VEGETAÇÃO 
PODA AÉREA DE RAIZ 
CASA DE VEGETAÇÃO 
PODA AÉREA DE RAIZ 
CASA DE VEGETAÇÃO 
SISTEMA DE GOTEJAMENTO 
CASA DE VEGETAÇÃO 
SISTEMA DE GOTEJAMENTO EM ENXERTIA 
CASA DE VEGETAÇÃO 
CASA DE VEGETAÇÃO 
CASA DE VEGETAÇÃO 
BICO DE NEBULIZAÇÃO 
CASA DE VEGETAÇÃO 
EFEITO GUARDA-CHUVA 
 
(DIFICULDADE DE PENETRAÇÃO DA NEBULIZAÇÃO) 
CASA DE VEGETAÇÃO 
EFEITO GUARDA-CHUVA 
EFEITO GUARDA-CHUVA 
EFEITO GUARDA-CHUVA 
CASA DE VEGETAÇÃO 
CASA DE VEGETAÇÃO 
CASA DE VEGETAÇÃO 
AVALIAÇÃO DE EXPERIMENTO 
AVALIAÇÃO DE EXPERIMENTO 
AVALIAÇÃO DE EXPERIMENTO 
AVALIAÇÃO DE EXPERIMENTO 
AVALIAÇÃO DE EXPERIMENTO 
TEMPO DE ENRAIZAMENTO 
PLANTIO DAS ESTACAS 
O tempo é relativo... 
 Cataratas do Iguaçú - PR 
FIM!

Continue navegando