Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
20/04/2023, 17:16 Ead.br https://ambienteacademico.com.br/mod/url/view.php?id=776782 1/24 SEMIÓTICA ESEMIÓTICA E PERCEPÇÃO VISUALPERCEPÇÃO VISUAL Me. Luís Gustavo Luz IN IC IAR 20/04/2023, 17:16 Ead.br https://ambienteacademico.com.br/mod/url/view.php?id=776782 2/24 introdução Introdução Sem dúvidas, foi Charles Sanders Peirce o precursor da semiótica contemporânea, no entanto, outros desenvolvimentos foram essenciais à área, inclusive para que a obra do próprio Peirce pudesse vir a ser reconhecida. Estudaremos algumas vertentes que deram origem a outras teorias semióticas e que foram importantes para o desenvolvimento de diversas áreas das ciências no século XX. As chamadas escolas francesa e russa de semiótica foram linhas que partiam de perspectivas diferentes da peirceana, mas que investigavam um objeto em comum, a linguagem, a partir de seus signos. Examinaremos alguns desses desenvolvimentos, dando atenção especial à corrente francesa, ou estruturalista, por meio do estudo dos trabalhos de Ferdinand de Saussure, Louis Trolle Hjelmslev e Algirdas Julius Greimas. 20/04/2023, 17:16 Ead.br https://ambienteacademico.com.br/mod/url/view.php?id=776782 3/24 São três as principais vertentes que deram origem às semióticas na concepção contemporânea, uma de origem americana, iniciada por Charles Sanders Peirce, outra de origem europeia, desenvolvida a partir da obra do linguista suíço Ferdinand de Saussure, e uma terceira, de origem russa, cujo principal nome é Yuri Lotman. Semiótica da cultura A semiótica da cultura, ou simplesmente semiótica russa, associa-se aos estudos iniciados na Universidade de Tartu, na União Soviética (atualmente, Estônia), na década de 1960, in�uenciados pelo formalismo russo e pelos estudos dos �lólogos Potiebniá e Viesselovski (SANTAELLA, 1984). Essa vertente, desenvolvida por Yuri Mikhailovich Lotman, entendia a cultura como um sistema organizado de informações, com alto grau de complexidade, que poderia ser compreendido à luz da semiótica. Outras correntes daOutras correntes da semióticasemiótica 20/04/2023, 17:16 Ead.br https://ambienteacademico.com.br/mod/url/view.php?id=776782 4/24 Figura 4.1 - Holi: festival das cores, manifestação cultural indiana Fonte: murtaza_ali / Pixabay Semiótica estruturalista Teve origem no Curso de Linguística Geral obra póstuma organizada pelos alunos de Ferdinand de Saussure a partir das aulas ministradas por ele - uma vez que Saussure relutou a escrevê-la em vida. O Curso de Linguística Geral in�uenciou gerações, dando origem a uma vertente de pensamento que �cou conhecida por estruturalismo. Essa corrente, que partiu da premissa de que todos os signos são de natureza linguística (BLACKBURN, 1997), foi muito in�uente no mundo ocidental em meados do século XX, modi�cando o modo de ver de inúmeros campos das ciências sociais. Dentre os semioticistas (ou semiólogos) da corrente estruturalista, que se basearam nos trabalhos de Saussure, estão o lituano Algirdas Julius Greimas e o dinamarquês Louis Trolle Hjelmslev. Diferenças em relação à semiótica peirceana 20/04/2023, 17:16 Ead.br https://ambienteacademico.com.br/mod/url/view.php?id=776782 5/24 Enquanto as semióticas russa e estruturalista se aproximam da linguística e são voltadas à análise da comunicação, como uma disciplina especializada, a semiótica de Peirce fazia parte da sua sistematização das ciências, tendo por �m uma aplicação mais ampla, sendo entendida por ele como sinônimo da lógica - uma dentre aquelas que ele classi�ca como ciências normativas. Assim, a interpretação dos sistemas de signos, tanto na vertente russa quanto na estruturalista, era baseadas sobretudo nos estudos da linguagem verbal, o que acarreta algumas limitações. A semiótica peirceana, por sua vez, foi sistematizada para contemplar todo o tipo de signo. Além disso, a semiótica de Peirce fundia-se à sua fenomenologia, ao passo que os estruturalistas visavam uma disciplina que isolasse o fenômeno da linguagem, ignorando os aspectos psíquicos envolvidos no processo. Por �m, as semióticas russa e francesa dão destaque para o conceito de texto, o que é ótimo quando o intuito é a interpretação de narrativas, ou mesmo da cultura, a partir dessas narrativas. praticar Vamos Praticar Charles Sanders Peirce pode ser considerado o pai da semiótica contemporânea, contudo, existem outros desenvolvimentos paralelos à semiótica de Peirce que merecem destaque. A partir dessa a�rmação, analise as assertivas a seguir: I - A semiótica peirceana se difere das demais por possuir bases na linguística, de modo que sua compreensão original de signo refere-se à palavra. 20/04/2023, 17:16 Ead.br https://ambienteacademico.com.br/mod/url/view.php?id=776782 6/24 II - A obra derivada das aulas ministradas por Ferdinand de Saussure deu origem a uma corrente de pensamento que �cou conhecida como estruturalismo. III - Os estudos da semiótica russa, também conhecida como semiótica da cultura, foram in�uenciados pelo formalismo russo. IV - A semiótica peirceana constituía-se em uma teoria geral dos signos, que, na compreensão de seu criador, equivalia à ciência normativa da lógica. A partir das a�rmativas apresentadas, assinale a alternativa que contém as assertivas corretas: a) I e II. b) II e IV. c) I, II e III. d) I, II e IV. e) II, III e IV. 20/04/2023, 17:16 Ead.br https://ambienteacademico.com.br/mod/url/view.php?id=776782 7/24 O linguista e �lósofo Ferdinand de Saussure nasceu em Genebra, na Suíça, no ano de 1857, em uma família famosa por suas realizações cientí�cas (LECHTE, 2002). Saussure relutava muito para escrever suas ideias, e foi somente após a sua morte que Charles Bally e Albert Sechehaye compilaram anotações de seus alunos para compor a obra Curso de Linguística Geral, que viria a ser o marco do estruturalismo. Saussure apontou a necessidade de estudos do que ele chamou de semiologia, ainda que tenha feito seus principais desenvolvimentos voltados à linguística. Essa semiologia, assim como a semiótica, refere-se ao estudo geral dos signos. Hoje, o termo foi uni�cado e convencionou-se usar apenas semiótica, ainda que existam diferenças importantes entre as várias semióticas existentes. Ferdinand de SaussureFerdinand de Saussure 20/04/2023, 17:16 Ead.br https://ambienteacademico.com.br/mod/url/view.php?id=776782 8/24 Alguns conceitos saussurianos Para Saussure, signo não é o som ou a coisa à qual ele se refere, mas uma imagem mental. No caso do som, uma imagem acústica, que é a representação desse som na mente do ouvinte. Segundo o autor, “o caráter psíquico de nossas imagens acústicas aparece claramente quando observamos nossa própria linguagem” (SAUSSURE, 1995, p. 80), referindo-se ao falar interno, ou pensar com palavras. A imagem acústica é esse “ouvir” que ocorre na mente, mesmo na ausência de um estímulo sonoro externo. Decorre dessa de�nição a distinção entre signi�cante e signi�cado. Temos o conceito, compreendido como signi�cado, e a imagem acústica na mente do sujeito, compreendida como signi�cante. Figura 4.2 - Ferdinand de Saussure Foto: Frank-Henri Jullien / Wikimedia Commons. 20/04/2023, 17:16 Ead.br https://ambienteacademico.com.br/mod/url/view.php?id=776782 9/24 Outra observação importante feita por Ferdinand de Saussure refere-se à natureza arbitrária do signo. Para Saussure, a relação entre signi�cante e signi�cado é arbitrária, isto é, não há nada que ligue uma palavra ao objeto ao qual ela se refere que não uma convenção. Segundo Saussure (1995, p. 81), [...] a ideia de “mar” não está ligada por relação alguma interior à sequência de sons m-a-r que lhe serve de signi�cante; poderia ser representada igualmente bem por outra sequência, não importa qual; como prova, temos as diferenças entre as línguas e a própria existência de línguas diferentes: o signi�cado da palavra francesa boeuf (“boi”) tem por signi�cante b-ö-f de um lado da fronteira franco-germânica, e o-k-s(Ochs) do outro. Assim ele demonstra que o que liga um som (signi�cante) a um conceito (signi�cado) é somente uma convenção arbitrária. Outra distinção que Saussure fez foi entre langue e parole , na qual langue pode ser entendida por língua e parole , por fala. Assim, langue seria toda a linguagem verbal, excluindo a fala. Essa distinção visa demarcar o objeto de estudo do autor: a língua. Isso porque o autor vê a fala como um ato individual e a língua como o código comum aos falantes. Figura 4.3 - Signi�cante x signi�cado Fonte: Adaptada de Saussure (1995, p. 80). 20/04/2023, 17:16 Ead.br https://ambienteacademico.com.br/mod/url/view.php?id=776782 10/24 praticar Vamos Praticar O linguista genebrino Ferdinand de Saussure foi o precursor do estruturalismo a partir de seu Curso de Linguística Geral, organizado por Charles Bally e Albert Sechehaye a partir de anotações dos alunos de Saussure. Sobre as concepções de Saussure, assinale (V) para as a�rmações verdadeiras e (F) para as falsas. i. ( ) Signi�cante pode ser entendido como a imagem acústica projetada na mente do sujeito. ii. ( ) Para Saussure, o signo possui uma relação não arbitrária com o seu signi�cado, assim, a palavra emerge naturalmente do conceito. saiba mais Saiba mais Ao estudar autores estrangeiros, é comum que nos deparemos com nomes diferentes daqueles a que estamos habituados, e que não façamos a menor ideia da pronúncia correta. Você pode estar sentindo essa di�culdade nesta disciplina, então, segue um link que contém a pronúncia do nome de um dos autores estudados. Aproveite e pesquise também a pronúncia dos nomes de Charles Sanders Peirce, Louis Hjelmslev e Algirdas Julius Gremais. ACESSAR https://pt.forvo.com/word/ferdinand_de_saussure/ 20/04/2023, 17:16 Ead.br https://ambienteacademico.com.br/mod/url/view.php?id=776782 11/24 iii. ( ) Saussure faz a distinção entre langue e parole, dando igual importância para os dois conceitos, no que concerne aos estudos da linguística. iv. ( ) Saussure se refere ao pensamento verbal como um exemplo que facilita a compreensão do conceito de imagem acústica. A partir das a�rmativas apresentadas anteriormente, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: a) V, V, V, V. b) V, V, F, V. c) V, F, F, V. d) F, F, V, V. e) F, V, V, V. 20/04/2023, 17:16 Ead.br https://ambienteacademico.com.br/mod/url/view.php?id=776782 12/24 Louis Trolle Hjelmslev nasceu em Copenhage, na Dinamarca, em 1899. De orientação estruturalista, “tentou tornar mais rigorosa e clara a teoria geral da linguagem e semiótica de Saussure” (LECHTE, 2002, p. 157) e, como ele, parte da premissa que a linguagem é “uma instituição supra-individual que deve ser estudada e analisada por si só, e não ser vista como o veículo, ou instrumento, de conhecimento, pensamento, emoção” (LECHTE, 2002, p. 157). Alguns desenvolvimentos de Hjelmslev Hjelmslev notabilizou-se, dentre outros feitos, pelo desenvolvimento da Glossemática, um conjunto de teorias e métodos que pretendia ter validade universal, para examinar a relação entre os signos e demais elementos envolvidos na cadeia linguística, sendo capaz de compreender a estrutura comum às línguas naturais. Era uma concepção que pretendia sistematizar a linguística como uma espécie de álgebra, reduzindo o escopo da disciplina às relações formais entre os elementos. Louis Trolle HjelmslevLouis Trolle Hjelmslev 20/04/2023, 17:16 Ead.br https://ambienteacademico.com.br/mod/url/view.php?id=776782 13/24 O linguista dinamarquês classi�cou como �guras os elementos que constituem o signo, mas que não são signos, o que se aplica às letras que compõem uma palavra, por exemplo. Isoladamente, elas não têm sentido, mas são unidades básicas que, quando agrupadas de forma ordenada, constituem um signo linguístico. A reformulação glossemática [...] culminou num modelo de língua que se afasta num ponto crucial do modelo saussuriano. Assim, enquanto para Saussure, a langue era um sistema de signos, para Hjelmslev, a língua é um sistema de �guras (não-signos), que, ao se combinarem, produzem signos (CAÑIZAL; LOPES, 1975, p. IX). In�uenciado pela matemática, Hjelmslev se apropriou do conceito de função como uma relação de dependência entre dois termos, e chamou cada um desses termos de functivo. A partir dessa elaboração, ele propôs a ampliação dos conceitos de signi�cante e signi�cado de Saussure, substituindo-os pelos functivos “plano de conteúdo” (referente às ideias) e “plano de expressão” (referente aos sons), de modo que o plano de conteúdo conteria a forma do conteúdo e a substância do conteúdo, e o plano de expressão conteria a forma da expressão e a substância da expressão (HJELMSLEV, 1975). A função semiótica é, em si mesma, uma solidariedade: expressão e conteúdo são solidários e um pressupõe necessariamente o outro. Uma expressão só é expressão porque é a expressão de um conteúdo, e um conteúdo só é conteúdo porque é conteúdo de uma expressão (HJELMSLEV, 1975, p. 54). 20/04/2023, 17:16 Ead.br https://ambienteacademico.com.br/mod/url/view.php?id=776782 14/24 praticar Vamos Praticar O trabalho de Louis Trolle Hjelmslev recebe forte in�uência dos escritos de Ferdinand de Saussure, o pai do estruturalismo. Hjelmslev aprimorou alguns conceitos de Saussure, de modo que eles se adequassem à sua glossemática. Sobre a relação das teorias de Saussure e Hjelmslev, analise as a�rmativas a seguir: i. Plano de conteúdo, em Hjelmslev, corresponde ao signi�cado, na de�nição de Ferdinand de Saussure. ii. Plano de expressão, em Hjelmslev, corresponde ao signi�cante, na de�nição de Ferdinand de Saussure. iii. Plano de expressão, em Hjelmslev, corresponde ao signi�cado, na de�nição de Ferdinand de Saussure. Figura 4.4 - Planos de conteúdo e expressão Fonte: Adaptada de Hjelmslev (1975). 20/04/2023, 17:16 Ead.br https://ambienteacademico.com.br/mod/url/view.php?id=776782 15/24 iv. Plano de conteúdo, em Saussure, corresponde ao plano de expressão no trabalho de Hjelmslev. A partir das a�rmativas apresentadas anteriormente, assinale a alternativa correta: a) Apenas as a�rmativas I e II estão corretas. b) Apenas as a�rmativas II e IV estão corretas. c) Apenas as a�rmativas I, II e III estão corretas. d) Apenas as a�rmativas I, II e IV estão corretas. e) Apenas as a�rmativas II, III e IV estão corretas. 20/04/2023, 17:16 Ead.br https://ambienteacademico.com.br/mod/url/view.php?id=776782 16/24 Nascido na Lituânia, Algirdas Julius Greimas mudou-se para França para estudar direito na Universidade de Grenoble e, mais tarde, para fazer seu doutoramento, cujo tema era a moda na década de 1830. Na década de 1960, fundou um jornal sobre semântica estrutural, junto a Roland Barthes, e participou do grupo de pesquisas de semiótica de Lévi-Strauss, junto a semioticistas como Todorov, Kristeva, Genette e Metz (LECHTE, 2002). Algirdas Julius GreimasAlgirdas Julius Greimas 20/04/2023, 17:16 Ead.br https://ambienteacademico.com.br/mod/url/view.php?id=776782 17/24 Estruturalista da tradição de Saussure e Hjelmslev, Greimas modi�ca alguns conceitos desenvolvidos por esses dois para adequar tais conceitos ao seu pensamento. O quadrado semiótico Com o quadrado semiótico, Greimas organiza a relação semântica entre os termos estudados. Segundo o autor, compreende-se por quadrado semiótico a representação visual da articulação lógica de uma categoria semântica qualquer. A estrutura elementar da signi�cação, quando de�nida - num primeiro momento - como uma relação entre ao menos dois termos, repousa apenas sobre uma distinção de oposição que caracteriza o eixo paradigmático da linguagem (GREIMAS; COURTES, 2008, p. 364). Assim, temos, nas diagonais, uma relação de contradição, nas setas ascendentes laterais, uma relação de complementaridade, e na seta tracejada, uma relação de contrariedade. Figura 4.5 - Algirdas Julius Greimas Fonte: Viktoras Kapočius / Wikimedia Commons. 20/04/2023, 17:16 Ead.br https://ambienteacademico.com.br/mod/url/view.php?id=77678218/24 Aplicando essa estrutura na análise do par de contrários “vida” e “morte”, temos: Propomos que se chame de eixo semântico esse denominador comum dos dois termos, esse fundo sobre o qual se salienta a articulação da signi�cação. Vemos que o eixo semântico tem por função englobar, totalizar as articulações que lhe são inerentes (GREIMAS, 1966, p. 31). Note que vida e morte (Figura 4.7) são contrários, mas a noção de morte requer a noção de vida, portanto, os termos compõem um mesmo eixo semântico, ainda que situados em polos extremos. Já a noção de não morte é contraditória à noção de morte, assim como a noção de não vida é contraditória à noção de vida. Figura 4.6 - Quadrado semiótico Fonte: Adaptada de Greimas e Courtes (2008). Figura 4.7 - Quadrado semiótico Fonte: Adaptada de Greimas e Courtes (2008). 20/04/2023, 17:16 Ead.br https://ambienteacademico.com.br/mod/url/view.php?id=776782 19/24 praticar Vamos Praticar A elaboração do quadrado semiótico propicia a organização visual da articulação lógica entre dois termos em oposição, dentro de um mesmo campo semântico. Analise o quadro semiótico a seguir: Sobre o quadrado semiótico apresentado, assinale (V) para as a�rmações verdadeiras e (F) para as falsas. i. ( ) A seta tracejada entre S1 e S2 indica uma relação de contrariedade. ii. ( ) A seta ascendente que liga NÃO S2 a S1 indica complementaridade. iii. ( ) A seta na diagonal ligando NÃO S1 a S1 indica contradição. iv. ( ) S1 e S2 pertencem a um mesmo campo semântico. a) V, V, V, V. b) V, V, F, V. Fonte: Elaborado pelo autor a partir de Greimas e Courtes (2008). 20/04/2023, 17:16 Ead.br https://ambienteacademico.com.br/mod/url/view.php?id=776782 20/24 c) V, V, F, F. d) F, F, V, V. e) F, V, V, V. 20/04/2023, 17:16 Ead.br https://ambienteacademico.com.br/mod/url/view.php?id=776782 21/24 indicações Material Complementar LIVRO Curso de Linguística Geral Ferdinand de Saussure Editora: Cultrix ISBN: 9788531601026 Comentário: O livro póstumo de Ferdinand de Saussure contém noções elementares do que viria a ser a corrente do estruturalismo, essencial para o desenvolvimento do pensamento nas ciências sociais da década de 1960, servindo de base para uma série de outros autores da semiótica europeia. 20/04/2023, 17:16 Ead.br https://ambienteacademico.com.br/mod/url/view.php?id=776782 22/24 WEB Ferdinand de Saussure (2015) Tipo: Canal do YouTube Comentário: Assista ao documentário de curta metragem que apresenta o linguista e semiólogo suíço Ferdinand de Saussure e conheça um pouco mais da vida e da obra desse pensador essencial para o desenvolvimento do estruturalismo e das teorias semióticas contemporâneas. ACESSAR https://www.youtube.com/watch?v=JCZHz9n8JBU 20/04/2023, 17:16 Ead.br https://ambienteacademico.com.br/mod/url/view.php?id=776782 23/24 conclusão Conclusão O presente material propunha-se a levantar de forma super�cial alguns conceitos essenciais à compreensão dos autores trabalhados, de modo que o estudante pudesse ter uma noção acerca de suas linhas de pensamento. É claro que os desenvolvimentos propostos por esses autores são muito mais ricos do que o que pode ser apresentado, de maneira breve, em uma disciplina. Assim, os alunos que tiverem interesse devem buscar aprofundar seus estudos sobre as perspectivas que lhe despertaram interesse. A prática do design requer bases sólidas para distingui-la como disciplina dos trabalhos que se limitam ao uso de técnicas de execução de um software ou de qualquer outra tecnologia. A valorização do design passa pela compreensão da práxis, o que permite ao pro�ssional transcender o papel de realizador de ideias alheias para se tornar um produtor de signos visuais consciente de sua atuação. Assim, é necessário dialogar com as áreas que servem de base para a disciplina para compreender como se dá essa produção. referências Referências Bibliográ�cas 20/04/2023, 17:16 Ead.br https://ambienteacademico.com.br/mod/url/view.php?id=776782 24/24 BLACKBURN, S. Dicionário Oxford de �loso�a. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997. CAÑIZAL, E. P.; LOPES, E. Prefácio. In: HJELMSLEV, L. T. Prolegômenos a uma teoria da linguagem. São Paulo: Perspectiva, 1975. p. VII - X. GREIMAS, A. Semântica estrutural: pesquisa de método. São Paulo: Cultrix, 1966. GREIMAS, A.; COURTES, J. Dicionário de Semiótica. São Paulo: Cultrix, 2008. HJELMSLEV, L. T. Prolegômenos a uma teoria da linguagem. São Paulo: Perspectiva, 1975. LECHTE, J. Cinquenta pensadores contemporâneos essenciais: do estruturalismo à pós-modernidade. Rio de Janeiro: DIFEL, 2002. SANTAELLA, L. O que é semiótica? São Paulo: Brasiliense, 1984. SAUSSURE, F. de. Curso de linguística geral. 20. ed. São Paulo: Cultrix, 1995. IMPRIMIR
Compartilhar