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4-Adulto com rinossinusite aguda

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Você já respondeu todas as 5 questões deste caso. 
Sua média de acertos final foi de 100,00%.
Caso
 
Anamnese
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 Voltar para Unidade 2
Adulto com rinossinusite aguda
Publicado em 20 de Fevereiro de 2017
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Autores: Mariangela Uhlmann Soares, Deisi Cardoso Soares
Editores: Anaclaudia Fassa e Luiz Augusto Facchini
Editores Associados: Everton José Fantinel, Maria Laura Vidal Carrett, Rogério da Silva Linhares, Samanta Bastos
Maagh
 J.L.M.
45 anos
Marceneiro
Queixa principal
Corrimento e obstrução nasal, dor facial e cefaléia.
Histórico do problema atual
Iniciou com sintomas de resfriado comum há 7 dias e dificuldade para respirar por obstrução
nasal há aproximadamente 3 dias e há dois dias refere forte dor facial do lado esquerdo. Em
alguns momentos sente pressão retro-orbitária esquerda e cefaléia frontal. Secreção nasal
espessa e esverdeada. Está em uso de descongestionante nasal (automedicação) para aliviar
sintomas.
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Histórico
Exame Físico
Sinais Vitais e Medidas Antropométricas:
História social
J.L.M.,marceneiro há 20 anos (empresa em casa), não faz uso de EPI, fumante. Casado
(esposa tem 40 anos, ajuda na marcenaria), 2 filhos (12 e 10 anos), casa de alvenaria, renda
mensal familiar de 4 salários mínimos.
Antecedentes pessoais
Fuma há 25 anos, em média de 15 cigarros ao dia. É comum ter resfriado nos anos anteriores.
Relata apresentar crises de rinite alérgica, mas nunca realizou tratamento.
Medicações em uso
Descongestionante nasal a base de Cloridrato de oximetazolina 0,5mg, utiliza várias vezes ao
dia.
Antecedentes familiares
Pai faleceu aos 68 anos de câncer de pulmão. Mãe tem 72 anos é diabética e hipertensa.
Estado geral: ativo, lúcido, orientado, deambulando
Pele: pele levemente ressequida com sinais de exposição permanente ao sol.
Face: mucosa oral hidratada e corada. Dor à palpação em seios paranasais esquerdos (maxilar,
etmoidal e esfenoidal).
Tórax: simétrico, ausculta cardíaca com ritmo regular, bulhas normofonéticas, 2 tempos. Ausculta
pulmonar sem presença ruídos, sem esforço respiratório.
Abdômen: abdômen plano, pele sem lesões, ruídos peristálticos regulares.
Membros: ausência de lesões na pele, unhas amareladas em dedos indicadores dos membros
superiores (MMSS).
Pulsos arteriais periféricos simétricos.
Pressão arterial: 124 x 82 mmHg
Frequência cardíaca: 70 bpm
Frequência respiratória: 20 mrpm
Temperatura = 37,2ºC
Peso: 62 kg
Altura: 1,73m
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Escolha múltiplaQuestão 1
Considerando que o diagnóstico da rinossinusite ocorre
mediante a presença de dois ou mais sintomas maiores,
assinale abaixo os principais sinais e sintomas que possam
indicar a presença de uma rinossinusite aguda:
100 / 100 acerto
O início súbito de dois ou mais dos seguintes sintomas é a principal característica da
rinossinusite aguda: obstrução ou congestão nasal; descarga nasal (rinorreia hialina no
início da infecção e tende a ficar com aspecto mucoide esverdeado em decorrência da
destruição de células epiteliais e de neutrófilos); pressão ou dor facial; e redução ou perda
do olfato (hiposmia ou anosmia) (BRASIL, 2012).
Saiba mais
IMC: 20,7 kg/m2
 Comprometimento do olfato (hiposmia ou anosmia)
 Dor ao respirar
 Obstrução ou congestão nasal
 Ausculta pulmonar com presença ruídos de estertores
 Pressão ou dor facial
 Febre >38,5°C com duração de 24 horas
 Descarga nasal - rinorreia hialina ou mucoide

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Escolha simplesQuestão 2
De acordo com a evolução dos sintomas e frequência de seu
aparecimento, a rinossinusite de J.L.M., neste momento,
pode ser classificada como:
Conceito de rinossinusite
A rinossinusite é uma inflamação da mucosa que reveste a cavidade nasal e os seios
paranasais, decorrente de processos infecciosos virais, bacterianos ou fúngicos, podendo estar
associada à alergia, polipose nasossinusal e disfunção vasomotora da mucosa. Este termo é
utilizado para doenças com sintomas predominantemente nasais (resfriado comum, sinusite e
rinofaringite). Tem sido utilizado termo rinossinusite em substituição à sinusite, pois é rara a
inflamação dos seios paranasais sem o acometimento da mucosa nasal, ou seja, a rinite pode
existir isoladamente, mas a sinusite sem rinite é infrequente (DIRETRIZES BRASILEIRAS DE
RINOSSINUSITES, 2008).
Sinais e sintomas
A rinossinusite está entre as três infecções das vias aéreas superiores mais comuns em
adultos e crianças (faringite e otite média), sendo que adultos tem em média de dois a cinco
episódios anuais destas infecções, frequentemente são episódios brandos e autolimitados,
eventualmente evolui com complicações (BRASIL, 2012).
Quadros agudos de afecções das vias aéreas superiores são muito frequentes no acolhimento
à demanda espontânea na Unidade Básica de Saúde, sendo o tratamento e encaminhamento
adequados o diferencial para evitar complicações. Frequentemente, o diagnóstico da
rinossinusite é clínico, não sendo necessária a solicitação de exames de imagens (BRASIL,
2012).
No geral os sintomas mais frequentes são rinorreia e obstrução nasal. A tosse não é padrão,
sendo resultante da irritação da orofaringe devido à drenagem posterior dos seios da face ou
da infecção direta das grandes vias aéreas. A febre não é um sintoma predominante, se ocorrer
costuma ser baixa. O nariz, a orofaringe e as membranas timpânicas podem ficar
hiperemiados. Depois dos primeiros dias, é comum a secreção nasal ficar mais espessa e
esverdeada, em decorrência da destruição de células epiteliais e de neutrófilos. Também
podem ocorrer espirros e irritação na garganta (BRASIL, 2012).
A cefaleia ocorre nas sinusopatias com características diversas, dependendo do seio
sinusoidal acometido. A mais comum é a sinusopatia frontal, caracterizada por dor intensa
frontal e retro-orbitária, com sensação de pressão ou latejante que piora com a movimentação
da cabeça (BRASIL, 2012).
Rinossinusite crônica com períodos de agudização
Rinossinusite subaguda
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Escolha simples
Acertou
Considera-se a Rinossinusite Aguda de J.L.M., por apresentar sintomas há uma semana,
se evoluir para mais de quatro semanas e menos que 12 semanas será considerada
Subaguda. Se a duração for maior que 12 semanas é classificada como Crônica. A
recorrente refere-se a quatro ou mais episódios num intervalo de um ano, com resolução
completa dos sintomas entre os períodos e a Crônica com períodos de agudização tem
de mais de duas semanas, com sintomas leves e períodos mais intensos (BRASIL, 2012).
Saiba mais
Questão 3
Podemos afirmar que o quadro apresentado pelo Sr. J.L.M.
trata-se de uma infecção:
Rinossinusite aguda
Rinossinusite crônica
Rinossinusite recorrente

Avaliação dos seios nasais - exame físico
Na maioria das vezes a rinossinusite, acomete mais de um seio nasal, envolvendo
primariamente o complexo óstio-meatal, sendo classificadas em aguda, subaguda, aguda
recorrente e crônica (CAMPOS, 2014).
Ao exame físico frequentemente encontra-se secreção purulenta na região do meato médio e a
mucosa está difusamente congesta. Os seios paranasais podem ser sensíveis à palpação.
Viral
Bacteriana
Alérgica
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Acertou
Os sintomas da rinossinusite viral atingem o pico de dois a três dias após o início, e
declinam a partir do quinto dia, podendo durar entre dez e 14 dias, com redução
significativa dos sintomas. Portanto, se a sintomatologia persistir por mais de 7 dias ou
piorar a partir do quinto dia, deve-se suspeitar de rinossinusite bacteriana (BRASIL, 2012).
Saiba mais
Saiba mais
Fúngica

Cerca de 80% dos casos de rinossinusite aguda são de etiologia viral, e ocorrem após uma
infecção viral das vias aéreas superiores. Destaca-se o rinovírus como agente principal, mas
também coronavírus, vírus sincicial respiratório e metapneumovírus, entre outros (BRASIL,
2012) e cerca de 0,5 a 5% das infecções das vias aéreas superiores evoluem para
rinossinusites bacterianas (DUNCAN, p.1642).A rinossinusite de etiologia bacteriana deve ser considerada em dois momentos: 1) o quadro
sintomático persiste após 10-14 dias, período em que se esperava uma regressão dos
sintomas se a etiologia fosse viral; 2) os sintomas pioram após o quinto dia de evolução da
infecção. Nas infecções bacterianas os agentes mais comuns são o Streptococcus
pneumoniae e o Haemophilus influenzae. Em menor frequência Moraxella catarrhalis,
Staphylococcus aureus em Streptococcus beta hemolítico do grupo A (BRASIL, 2012).
Uma das dificuldades mais comuns, na prática clínica, é a diferenciação entre rinossinusite
viral, rinite alérgica aguda e rinossinusite bacteriana. Dados clínicos sugestivos de atopia,
quadros semelhantes anteriores, história familiar e fatores precipitantes podem ajudar a pensar
na etiologia alérgica. O tempo de evolução e a gravidade do quadro são dados importantes na
diferenciação entre quadros virais de bacterianos. O diagnóstico habitualmente é clínico, sem
necessidade de exames complementares, estudos de imagem dos seios não estão indicados,
exceto quando se objetiva avaliar a possibilidade de complicações ou quando a pessoa
apresenta persistência dos sintomas após o tratamento medicamentoso. São sinais de alerta
para complicações das rinossinusites: piora dos sintomas após 72 horas do início do
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Escolha múltiplaQuestão 4
Quais são fatores predisponentes para o desenvolvimento da
rinossinusite apresentados por J.L.M.?
100 / 100 acerto
Ainda, que existam evidências controversas com relação ao papel do tabaco na
predisposição à rinossinusite, sabe-se que o cigarro interfere negativamente sobre o
transporte mucociliar, seja ela diminuindo o batimento ciliar ou o de regeneração epitelial
(DIRETRIZES BRASILEIRAS DE RINOSSINUSITES, 2008; TAMASHIRO et al., 2009).
Estudos têm mostrado a influência da exposição ambiental quando na presença de
ambientes úmidos (mas não na presença de fungos), variações sazonais (principalmente
nos meses de inverno); exposição à poluição do ar; irritantes utilizados na produção de
fármacos e fotocopiadoras; fumaça de incêndios florestais. Na situação de J.L.M. pode-
se cogitar como fator predisponente a exposição ao pó de madeira em decorrência do
seu trabalho (ANSELMO-LIMA et al., 2015).
tratamento antibiótico, surgimento de edema periorbitário com ou sem hiperemia, cefaleia
intensa com irritabilidade, alterações visuais, sinais de toxemia ou irritação meníngea (BRASIL,
2012).
 Anormalidades anatômicas das vias aéreas superiores
 Barotrauma
 Rinite alérgica
 Exposição ao tabaco
 Risco ambiental
 Corpo estranho
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Escolha múltipla
Saiba mais
Questão 5
Diante do quadro de J.L.M., quais as condutas a serem
indicadas pelo enfermeiro(a)?
Estudo demonstra que o tabagismo, tanto ativo quanto passivo, tende a alterar a flora
bacteriana normal na rinofaringe, permitindo um maior potencial de colonização de patógenos
do que em não fumantes. Ao cessar o tabagismo, a flora bacteriana volta a se equiparar à dos
não tabagistas (ANSELMO-LIMA et al., 2015).
A rinite alérgica é um fator predisponente por causar edema da mucosa nasal, principalmente
ao redor dos óstios de drenagem, o que provocaria hipoventilação sinusal e retenção de
secreções, favorecendo a colonização da mucosa nasossinusal por vírus e bactérias
(DIRETRIZES BRASILEIRAS DE RINOSSINUSITES, 2008).
Algumas alterações anatômicas das vias aéreas superiores, embora faltem estudos, também
foram identificadas na literatura como fator associado à predisposição de rinossinusite aguda,
dentre elas: células de Haller, concha média bolhosa, desvio de septo nasal, atresia coanal,
presença de pólipos nasais, origem odontogênica de infecções, corpo estranho e barotrauma
(CAMPOS, 2014; DIRETRIZES BRASILEIRAS DE RINOSSINUSITES, 2008).
 Uso de corticóide sistêmico
 Antitérmico e analgésico (p.ex. paracetamol e dipirona).
 Antiinflamatório não esteroidal (p.ex. aspirina e ibuprofeno) efeitos colaterais
 Lavagem nasal com solução salina isotônica
 Orientações para o uso de EPI
 Ingestão hídrica adequada
 Inalação de vapor
 Redução/suspensão do tabagismo
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100 / 100 acerto
A prescrição de antitérmicos e analgésicos pelo enfermeiro deve ser verificada em
protocolos municipais do exercício da profissão. Estas medicações aliviam a febre e a
dor, fornecendo um tratamento de suporte aos sintomas (BRASIL, 2012).
A ingestão hídrica adequada, inalação de vapor e a lavagem nasal com solução salina
também facilitam o tratamento auxiliar da grande maioria das doenças das vias aéreas,
não oferecem riscos potenciais pela utilização de fármacos e são de baixo custo.
Soluções salinas isotônicas (0,9%) de uso tópico são seguras e auxiliam na desobstrução
nasal (BRASIL, 2012).
O uso de corticoide sistêmico é prescrito na presença de atopia e edema importante na
mucosa nasal (BRASIL, 2012), não referido pelo Sr. J.L.M., sendo assim, o enfermeiro não
precisa se preocupar com as orientações em relação ao seu uso.
Embora ainda sejam incipientes os estudos, pesquisas apontam que o fator ambiental e
o uso do tabaco têm relevância no desenvolvimento da rinossinusite, portanto, é
importante orientar e estimular o uso correto de EPI (equipamento de proteção
individual) para o trabalho de J.L.M..
Saiba mais

A qualidade de vida é importante na avaliação da gravidade da rinossinusite, na eficácia clínica
e qualidade do atendimento. Para avaliação da qualidade de vida, utilizam-se questionários
validados, que verificam o impacto da doença, do tratamento ou do ambiente sobre a vida do
ser humano. Esses questionários são importantes no desenvolvimento de políticas de saúde
nas áreas de profilaxia e/ou tratamento de doenças (DIRETRIZES BRASILEIRAS DE
RINOSSINUSITES, 2008).
Existem questionários específicos para análise de qualidade de vida em doenças
nasossinusais.. Além dos sintomas específicos nasossinusais, inclui-se avaliação de aspectos
físicos, funcionais, emocionais e sociais. Alguns analisam a duração dos sintomas, outros, sua
gravidade. Estes questionários verificam o impacto da rinossinusite na qualidade de vida e a
eficácia dos tratamentos clínico e cirúrgico. No Brasil, utiliza-se questionários traduzidos, pois
ainda não foram validados, em português, questionários sobre qualidade de vida em pacientes
com rinossinusite (consistência, aplicabilidade e confiabilidade) (DIRETRIZES BRASILEIRAS DE
RINOSSINUSITES, 2008).
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Objetivos do Caso
Referências
1. ANSELMO-LIMA, W. T. et al. Rhinosinusitis: evidence and experience. A summary. Brazilian Journal of
Otorhinolaryngology, São Paulo, v. 81, n. 1, p. 8-18, 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/bjor
l/v81n1/pt_1808-8694-bjorl-81-01-00008.pdf> (http://www.scielo.br/pdf/bjorl/v81n1/pt_1808-8694-bjorl-
81-01-00008.pdf#). Cópia local (/static/bib/pt_1808-8694-bjorl-81-01-00008.pdf) Acesso em nov.
2016.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Acolhimento à demanda espontânea: queixas mais comuns na Atenção Básica. Brasília, DF:
Ministério da Saúde, 2012. (Cadernos de Atenção Básica n. 28, Volume II). Disponível em: <http://dab.s
aude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/ca...> (http://dab.saude.gov.br/portaldab/b
iblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab28_vol2#). Cópia local (/static/bib/biblioteca.php) Acesso
em dez. 2016.
3. CAMPOS, H. S. Gripe ou resfriado? Sinusite ou rinite? JBM, v. 102, n.1, 2014. Disponível em: <http://file
s.bvs.br/upload/S/0047-2077/2014/v102n1/a4024.pdf> (http://files.bvs.br/upload/S/0047-2077/2014/v
102n1/a4024.pdf#). Cópia local (/static/bib/a4024.pdf) Acesso em dez. 2016.
4. DIRETRIZES BRASILEIRAS DE RINOSSINUSITES. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, São
Paulo, v. 74, n. 2, p. 6-59, 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=
S0034-72992008000...> (http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72992008000700002&lng=en&nrm=iso#). Cópia local (/static/bib/scielo.php) Acesso em dez. 2016.
5. DUNCAN, B. B. et al. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências.
4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
�. ROSSO, J. A.; MAURICI, R. Acurácia do exame clínico no diagnóstico da rinossinusite aguda em
adultos: estudo comparativo com raio x de seios da face e tomografia computadorizada. Revista da
Sociedade Brasileira de Clínica Médica, v. 13, n. 3, p. 169-174, 2015. Disponível em: <http://files.bvs.b
r/upload/S/1679-1010/2015/v13n3/a5387.pdf> (http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2015/v13n3/a5
387.pdf#). Cópia local (/static/bib/a5387.pdf) Acesso em dez. 2016.
7. TAMASHIRO, E. et al. Efeitos do cigarro sobre o epitélio respiratório e sua participação na rinossinusite
crônica. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology (Impresso), v. 75, n. 6, p. 903-907, 2009. Disponível
em: <http://www.scielo.br/pdf/bjorl/v75n6/v75n6a22.pdf> (http://www.scielo.br/pdf/bjorl/v75n6/v75n6a
22.pdf#). Cópia local (/static/bib/v75n6a22.pdf) Acesso em dez. 2016..
Proporcionar conhecimento sobre sinais e sintomas e classificação das rinossinusite; identificar os fatores
de risco e o manejo terapêutico.
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http://www.scielo.br/pdf/bjorl/v81n1/pt_1808-8694-bjorl-81-01-00008.pdf#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/pt_1808-8694-bjorl-81-01-00008.pdf
http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab28_vol2#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/biblioteca.php
http://files.bvs.br/upload/S/0047-2077/2014/v102n1/a4024.pdf#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/a4024.pdf
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72992008000700002&lng=en&nrm=iso#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/scielo.php
http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2015/v13n3/a5387.pdf#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/a5387.pdf
http://www.scielo.br/pdf/bjorl/v75n6/v75n6a22.pdf#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/v75n6a22.pdf
 
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