ENIAC - Ciência dos materiais - Assunto 5

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24/04/2023, 08:37 Propriedades mecânicas: resistência, ductilidade, elasticidade, dureza, fadiga, fluência, tenacidade :: Plataforma A
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Exercícios
Respostas enviadas em: 23/04/2023 20:15
1. Dentre as propriedades a seguir, qual é aquela que se refere à capacidade de um material absorver energia
antes de se fraturar? Quais materiais são caracterizados por ter tal propriedade em exiguidade?
Resposta incorreta.
A. Fluência. Materiais metálicos.
A tenacidade é a capacidade que um material apresenta de absorver energia antes de se fraturar, sendo
que os materiais cerâmicos apresentam baixa tenacidade. Já a fluência é a capacidade de um material
deformar-se lentamente quando há tensões menores que o limite de escoamento, sendo que no caso dos
metais, são necessárias temperaturas elevadas para que seja possível a sua ocorrência, diferentemente de
alguns polímeros que são sensíveis a essa propriedade. Por fim, a duc�lidade é a propriedade em que os
materiais, sob a ação de uma força, podem es�rar-se sem se romper, podendo transformar-se em um fio,
sendo o ouro, o cobre e o alumínio exemplos de materiais bastante dúcteis.
Você acertou!
B. Tenacidade. Materiais cerâmicos.
A tenacidade é a capacidade que um material apresenta de absorver energia antes de se fraturar, sendo
que os materiais cerâmicos apresentam baixa tenacidade. Já a fluência é a capacidade de um material
deformar-se lentamente quando há tensões menores que o limite de escoamento, sendo que no caso dos
metais, são necessárias temperaturas elevadas para que seja possível a sua ocorrência, diferentemente de
alguns polímeros que são sensíveis a essa propriedade. Por fim, a duc�lidade é a propriedade em que os
materiais, sob a ação de uma força, podem es�rar-se sem se romper, podendo transformar-se em um fio,
sendo o ouro, o cobre e o alumínio exemplos de materiais bastante dúcteis.
Resposta incorreta.
C. Duc�lidade. Materiais poliméricos.
A tenacidade é a capacidade que um material apresenta de absorver energia antes de se fraturar, sendo
que os materiais cerâmicos apresentam baixa tenacidade. Já a fluência é a capacidade de um material
deformar-se lentamente quando há tensões menores que o limite de escoamento, sendo que no caso dos
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metais, são necessárias temperaturas elevadas para que seja possível a sua ocorrência, diferentemente de
alguns polímeros que são sensíveis a essa propriedade. Por fim, a duc�lidade é a propriedade em que os
materiais, sob a ação de uma força, podem es�rar-se sem se romper, podendo transformar-se em um fio,
sendo o ouro, o cobre e o alumínio exemplos de materiais bastante dúcteis.
Resposta incorreta.
D. Tenacidade. Materiais metálicos.
A tenacidade é a capacidade que um material apresenta de absorver energia antes de se fraturar, sendo
que os materiais cerâmicos apresentam baixa tenacidade. Já a fluência é a capacidade de um material
deformar-se lentamente quando há tensões menores que o limite de escoamento, sendo que no caso dos
metais, são necessárias temperaturas elevadas para que seja possível a sua ocorrência, diferentemente de
alguns polímeros que são sensíveis a essa propriedade. Por fim, a duc�lidade é a propriedade em que os
materiais, sob a ação de uma força, podem es�rar-se sem se romper, podendo transformar-se em um fio,
sendo o ouro, o cobre e o alumínio exemplos de materiais bastante dúcteis.
Resposta incorreta.
E. Duc�lidade. Materiais cerâmicos.
A tenacidade é a capacidade que um material apresenta de absorver energia antes de se fraturar, sendo
que os materiais cerâmicos apresentam baixa tenacidade. Já a fluência é a capacidade de um material
deformar-se lentamente quando há tensões menores que o limite de escoamento, sendo que no caso dos
metais, são necessárias temperaturas elevadas para que seja possível a sua ocorrência, diferentemente de
alguns polímeros que são sensíveis a essa propriedade. Por fim, a duc�lidade é a propriedade em que os
materiais, sob a ação de uma força, podem es�rar-se sem se romper, podendo transformar-se em um fio,
sendo o ouro, o cobre e o alumínio exemplos de materiais bastante dúcteis.
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Exercícios
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2. Um pedaço de aço, originalmente com 500mm de comprimento, é tracionado com uma tensão de 200MPa.
Se a sua deformação é inteiramente elás�ca, qual será o alongamento resultante? O módulo de elas�cidade
do aço é de 207GPa. 
Resposta incorreta.
A. 0,255mm.
Calculando o valor da deformação a par�r da Lei de Hook:
200 = 207000. 
 = 0,00097
Calculando o valor do alongamento resultante:
0,00097 = (L – 500)/500
0,485 = L – 500
L = 500,485mm
Logo, a deformação foi de 500,485mm – 500mm = 0,485mm.
Resposta incorreta.
B. 0,685mm.
Calculando o valor da deformação a par�r da Lei de Hook:
200 = 207000.
 = 0,00097
Calculando o valor do alongamento resultante:
σ = ε.E
ε
ε
E = ΔL/L0
σ = ε.E
ε
ε
E = ΔL/L0
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0,00097 = (L – 500)/500
0,485 = L – 500
L = 500,485mm
Logo, a deformação foi de 500,485mm – 500mm = 0,485mm.
Resposta incorreta.
C. 0,585mm.
Calculando o valor da deformação a par�r da Lei de Hook:
200 = 207000.
 = 0,00097
Calculando o valor do alongamento resultante:
0,00097 = (L – 500)/500
0,485 = L – 500
L = 500,485mm
Logo, a deformação foi de 500,485mm – 500mm = 0,485mm.
Você acertou!
D. 0,485mm.
Calculando o valor da deformação a par�r da Lei de Hook:
200 = 207000.
 = 0,00097
Calculando o valor do alongamento resultante:
0,00097 = (L – 500)/500
0,485 = L – 500
L = 500,485mm
Logo, a deformação foi de 500,485mm – 500mm = 0,485mm.
Resposta incorreta.
E. 0,375mm.
σ = ε.E
ε
ε
E = ΔL/L0
σ = ε.E
ε
ε
E = ΔL/L0
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Calculando o valor da deformação a par�r da Lei de Hook:
200 = 207000.
 = 0,00097
Calculando o valor do alongamento resultante:
0,00097 = (L – 500)/500
0,485 = L – 500
L = 500,485mm
Logo, a deformação foi de 500,485mm – 500mm = 0,485mm.
 
σ = ε.E
ε
ε
E = ΔL/L0
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Exercícios
Respostas enviadas em: 23/04/2023 20:15
3. Em que ensaio é aplicada uma camada penetrante na super�cie do material e depois é re�rado o excesso,
permi�ndo assim a iden�ficação da região em que há penetração do líquido, indicando fissura no material?
Esse ensaio é destru�vo ou não?
Resposta incorreta.
A. Ensaio por par�culas magné�cas. Ensaio não destru�vo.
O ensaio por líquido penetrante é um ensaio não destru�vo responsável pela aplicação de uma camada
penetrante na super�cie do material, sendo depois re�rado o excesso, permi�ndo a iden�ficação da região
em que há penetração do líquido, indicando fissura no material. Já o ensaio por par�culas magné�cas é um
ensaio não destru�vo, em que é observado o campomagné�co dos materiais ferromagné�cos para
iden�ficar caracterís�cas destes e, consequentemente, a possibilidade de determinação de falhas,
permi�ndo a visualização do formato e da extensão da descon�nuidade. Por fim, o ensaio por ultrassom
também é um ensaio não destru�vo, no qual uma onda mecânica é emi�da e, quando incide em uma
descon�nuidade, ocorre a sua reflexão, gerando um sinal elétrico, o qual será processado e analisado.
Você acertou!
B. Ensaio por líquido penetrante. Ensaio não destru�vo.
O ensaio por líquido penetrante é um ensaio não destru�vo responsável pela aplicação de uma camada
penetrante na super�cie do material, sendo depois re�rado o excesso, permi�ndo a iden�ficação da região
em que há penetração do líquido, indicando fissura no material. Já o ensaio por par�culas magné�cas é um
ensaio não destru�vo, em que é observado o campo magné�co dos materiais ferromagné�cos para
iden�ficar caracterís�cas destes e, consequentemente, a possibilidade de determinação de falhas,
permi�ndo a visualização do formato e da extensão da descon�nuidade. Por fim, o ensaio por ultrassom
também é um ensaio não destru�vo, no qual uma onda mecânica é emi�da e, quando incide em uma
descon�nuidade, ocorre a sua reflexão, gerando um sinal elétrico, o qual será processado e analisado.
Resposta incorreta.
C. Ensaio por líquido penetrante. Ensaio destru�vo.
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O ensaio por líquido penetrante é um ensaio não destru�vo responsável pela aplicação de uma camada
penetrante na super�cie do material, sendo depois re�rado o excesso, permi�ndo a iden�ficação da região
em que há penetração do líquido, indicando fissura no material. Já o ensaio por par�culas magné�cas é um
ensaio não destru�vo, em que é observado o campo magné�co dos materiais ferromagné�cos para
iden�ficar caracterís�cas destes e, consequentemente, a possibilidade de determinação de falhas,
permi�ndo a visualização do formato e da extensão da descon�nuidade. Por fim, o ensaio por ultrassom
também é um ensaio não destru�vo, no qual uma onda mecânica é emi�da e, quando incide em uma
descon�nuidade, ocorre a sua reflexão, gerando um sinal elétrico, o qual será processado e analisado.
Resposta incorreta.
D. Ensaio por par�culas magné�cas. Ensaio destru�vo.
O ensaio por líquido penetrante é um ensaio não destru�vo responsável pela aplicação de uma camada
penetrante na super�cie do material, sendo depois re�rado o excesso, permi�ndo a iden�ficação da região
em que há penetração do líquido, indicando fissura no material. Já o ensaio por par�culas magné�cas é um
ensaio não destru�vo, em que é observado o campo magné�co dos materiais ferromagné�cos para
iden�ficar caracterís�cas destes e, consequentemente, a possibilidade de determinação de falhas,
permi�ndo a visualização do formato e da extensão da descon�nuidade. Por fim, o ensaio por ultrassom
também é um ensaio não destru�vo, no qual uma onda mecânica é emi�da e, quando incide em uma
descon�nuidade, ocorre a sua reflexão, gerando um sinal elétrico, o qual será processado e analisado.
Resposta incorreta.
E. Ensaio por ultrassom. Ensaio destru�vo.
O ensaio por líquido penetrante é um ensaio não destru�vo responsável pela aplicação de uma camada
penetrante na super�cie do material, sendo depois re�rado o excesso, permi�ndo a iden�ficação da região
em que há penetração do líquido, indicando fissura no material. Já o ensaio por par�culas magné�cas é um
ensaio não destru�vo, em que é observado o campo magné�co dos materiais ferromagné�cos para
iden�ficar caracterís�cas destes e, consequentemente, a possibilidade de determinação de falhas,
permi�ndo a visualização do formato e da extensão da descon�nuidade. Por fim, o ensaio por ultrassom
também é um ensaio não destru�vo, no qual uma onda mecânica é emi�da e, quando incide em uma
descon�nuidade, ocorre a sua reflexão, gerando um sinal elétrico, o qual será processado e analisado.
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Exercícios
Respostas enviadas em: 23/04/2023 20:15
4. Em relação aos ensaios de dureza, é correto afirmar:
Resposta incorreta.
A. Esses ensaios contam com a atuação de uma força de impacto, a qual é responsável por uma transferência de
energia muito rápida.
Os ensaios de dureza contam com o princípio de impressão em que uma carga age sobre um penetrador
feito de um metal duro ou diamante, os quais resistem à deformação. A medida da dureza do material é
dada em função das caracterís�cas da marca de impressão e da carga aplicada. Esse �po de ensaio pode se
dar por meio de risco, choque e penetração. Tratando - se de ensaios mecânicos, recebem destaque os de
penetração, associando assim a resistência à penetração de um material em outro. 
Resposta incorreta.
B. Esses ensaios determinam uma propriedade mecânica, a dureza de um dado material.
Os ensaios de dureza contam com o princípio de impressão em que uma carga age sobre um penetrador
feito de um metal duro ou diamante, os quais resistem à deformação. A medida da dureza do material é
dada em função das caracterís�cas da marca de impressão e da carga aplicada. Esse �po de ensaio pode se
dar por meio de risco, choque e penetração. Tratando - se de ensaios mecânicos, recebem destaque os de
penetração, associando assim a resistência à penetração de um material em outro. 
Resposta incorreta.
C. Os ensaios de dureza são ensaios mecânicos que u�lizam o princípio dos riscos.
Os ensaios de dureza contam com o princípio de impressão em que uma carga age sobre um penetrador
feito de um metal duro ou diamante, os quais resistem à deformação. A medida da dureza do material é
dada em função das caracterís�cas da marca de impressão e da carga aplicada. Esse �po de ensaio pode se
dar por meio de risco, choque e penetração. Tratando - se de ensaios mecânicos, recebem destaque os de
penetração, associando assim a resistência à penetração de um material em outro. 
Resposta incorreta.
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D. Por meio desses ensaios também é possível a determinação da resistência à torção.
Os ensaios de dureza contam com o princípio de impressão em que uma carga age sobre um penetrador
feito de um metal duro ou diamante, os quais resistem à deformação. A medida da dureza do material é
dada em função das caracterís�cas da marca de impressão e da carga aplicada. Esse �po de ensaio pode se
dar por meio de risco, choque e penetração. Tratando - se de ensaios mecânicos, recebem destaque os de
penetração, associando assim a resistência à penetração de um material em outro. 
Você acertou!
E. A principal diferença entre um ensaio Vickers e um Brinell é a forma como é feita a impressão.
Os ensaios de dureza contam com o princípio de impressão em que uma carga age sobre um penetrador
feito de um metal duro ou diamante, os quais resistem à deformação. A medida da dureza do material é
dada em função das caracterís�cas da marca de impressão e da carga aplicada. Esse �po de ensaio pode se
dar por meio de risco, choque e penetração. Tratando - se de ensaios mecânicos, recebem destaque os de
penetração, associando assim a resistência à penetração de um material em outro. 
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5. Sobre módulo de elas�cidade, assinale a alterna�va correta.
Resposta incorreta.
A. Apresenta valores altos para os materiais poliméricos.
O módulo de elas�cidade (Young) é a razão entre a tensão e a deformação que mede a rigidez de um dado
material. Também pode ser definido como a inclinação da parte elás�ca linear inicial da curva tensão-
deformação antes que o limite de escoamento seja a�ngido. Em geral, os módulos de elas�cidade são altos
para os materiais metálicos e cerâmicos, e baixos para os materiais poliméricos. Além disso, o aumento da
temperatura tende a diminuir o módulo de elas�cidade para quase todos os materiais. Os módulos
elás�cos também estão relacionados à definição de várias propriedades mecânicas, como limite de
escoamento, limite de ruptura e variação de temperatura crí�ca para a propagação de trincas sob a ação
de choque térmico, etc. Além do módulo de Young, outros módulos podem ser definidos de acordo com o
esforço aplicado, determinando assim os módulos de cisalhamento (razão entre a tensão de cisalhamento
aplicada ao corpo e sua deformação), volumétrico (razão entre a tensão volumétrica e a deformação
volumétrica) e de Poisson (razão entre a deformação transversal e a deformação longitudinal).
Resposta incorreta.
B. Pode ser definido como a inclinação da parte plás�ca linear inicial da curva tensão-deformação depois que o
limite de escoamento é a�ngido.
O módulo de elas�cidade (Young) é a razão entre a tensão e a deformação que mede a rigidez de um dado
material. Também pode ser definido como a inclinação da parte elás�ca linear inicial da curva tensão-
deformação antes que o limite de escoamento seja a�ngido. Em geral, os módulos de elas�cidade são altos
para os materiais metálicos e cerâmicos, e baixos para os materiais poliméricos. Além disso, o aumento da
temperatura tende a diminuir o módulo de elas�cidade para quase todos os materiais. Os módulos
elás�cos também estão relacionados à definição de várias propriedades mecânicas, como limite de
escoamento, limite de ruptura e variação de temperatura crí�ca para a propagação de trincas sob a ação
de choque térmico, etc. Além do módulo de Young, outros módulos podem ser definidos de acordo com o
esforço aplicado, determinando assim os módulos de cisalhamento (razão entre a tensão de cisalhamento
aplicada ao corpo e sua deformação), volumétrico (razão entre a tensão volumétrica e a deformação
volumétrica) e de Poisson (razão entre a deformação transversal e a deformação longitudinal).
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Resposta incorreta.
C. É uma propriedade diretamente proporcional à temperatura.
O módulo de elas�cidade (Young) é a razão entre a tensão e a deformação que mede a rigidez de um dado
material. Também pode ser definido como a inclinação da parte elás�ca linear inicial da curva tensão-
deformação antes que o limite de escoamento seja a�ngido. Em geral, os módulos de elas�cidade são altos
para os materiais metálicos e cerâmicos, e baixos para os materiais poliméricos. Além disso, o aumento da
temperatura tende a diminuir o módulo de elas�cidade para quase todos os materiais. Os módulos
elás�cos também estão relacionados à definição de várias propriedades mecânicas, como limite de
escoamento, limite de ruptura e variação de temperatura crí�ca para a propagação de trincas sob a ação
de choque térmico, etc. Além do módulo de Young, outros módulos podem ser definidos de acordo com o
esforço aplicado, determinando assim os módulos de cisalhamento (razão entre a tensão de cisalhamento
aplicada ao corpo e sua deformação), volumétrico (razão entre a tensão volumétrica e a deformação
volumétrica) e de Poisson (razão entre a deformação transversal e a deformação longitudinal).
Você acertou!
D. É uma propriedade que se relaciona com o limite de escoamento e o limite de ruptura.
O módulo de elas�cidade (Young) é a razão entre a tensão e a deformação que mede a rigidez de um dado
material. Também pode ser definido como a inclinação da parte elás�ca linear inicial da curva tensão-
deformação antes que o limite de escoamento seja a�ngido. Em geral, os módulos de elas�cidade são altos
para os materiais metálicos e cerâmicos, e baixos para os materiais poliméricos. Além disso, o aumento da
temperatura tende a diminuir o módulo de elas�cidade para quase todos os materiais. Os módulos
elás�cos também estão relacionados à definição de várias propriedades mecânicas, como limite de
escoamento, limite de ruptura e variação de temperatura crí�ca para a propagação de trincas sob a ação
de choque térmico, etc. Além do módulo de Young, outros módulos podem ser definidos de acordo com o
esforço aplicado, determinando assim os módulos de cisalhamento (razão entre a tensão de cisalhamento
aplicada ao corpo e sua deformação), volumétrico (razão entre a tensão volumétrica e a deformação
volumétrica) e de Poisson (razão entre a deformação transversal e a deformação longitudinal).
Resposta incorreta.
E. A razão de Poisson é a razão entre a tensão de cisalhamento aplicada ao corpo e a sua deformação.
O módulo de elas�cidade (Young) é a razão entre a tensão e a deformação que mede a rigidez de um dado
material. Também pode ser definido como a inclinação da parte elás�ca linear inicial da curva tensão-
deformação antes que o limite de escoamento seja a�ngido. Em geral, os módulos de elas�cidade são altos
para os materiais metálicos e cerâmicos, e baixos para os materiais poliméricos. Além disso, o aumento da
temperatura tende a diminuir o módulo de elas�cidade para quase todos os materiais. Os módulos
elás�cos também estão relacionados à definição de várias propriedades mecânicas, como limite de
escoamento, limite de ruptura e variação de temperatura crí�ca para a propagação de trincas sob a ação
de choque térmico, etc. Além do módulo de Young, outros módulos podem ser definidos de acordo com o
esforço aplicado, determinando assim os módulos de cisalhamento (razão entre a tensão de cisalhamento
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aplicada ao corpo e sua deformação), volumétrico (razão entre a tensão volumétrica e a deformação
volumétrica) e de Poisson (razão entre a deformação transversal e a deformação longitudinal).
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