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Modelo de Relatório de Laboratório (complementos de química)

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0 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
 
Patrick Marcos Galliardo Moreira 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE LABORATÓRIO DE COMPLEMENTOS DE QUÍMICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Campinas 
2021 
 
1 
 
Patrick Marcos Galliardo Moreira 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE LABORATÓRIO DE COMPLEMENTOS DE QUÍMICA 
 
 
 
 
 
Relatório de laboratório apresentado para 
atender as exigências da disciplina de 
Complementos de Química, do curso de 
Engenharia Mecânica/ Engenharia 
Mecatrônica da Universidade Paulista – 
UNIP. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Campinas 
2021 
2 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................3 
2 EQUIPAMENTOS E REAGENTES...................................................................4 
3 PROCEDIMENTOS ..........................................................................................5 
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO........................................................................6 
5 CONCLUSÃO ...................................................................................................7 
REFERÊNCIAS ...................................................................................................8 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
O percentual obrigatório de etanol anidro combustível na gasolina comum é de 
25 a 27%. A vantagem de misturar a gasolina com o etanol é a menor liberação de 
dióxido de carbono no meio ambiente. 
Retirado de: “duvidasgasolina.petrobras”, 2021 e “Jennifer Rocha Vargas 
Fogaça”, 2020. 
 
O carvão mineral é um combustível fóssil extraído da terra por meio da 
mineração. Sua origem se dá a partir da decomposição da matéria orgânica (restos 
de árvores e plantas) que se acumulou sob uma lâmina de água há milhões de anos. 
O soterramento dessa matéria orgânica por depósitos de argila e areia provoca o 
aumento na pressão e na temperatura, o que contribui para a concentração dos 
átomos de carbono e expulsão dos átomos de oxigênio e hidrogênio (carbonificação). 
A hulha pode ser subdivida em dois tipos principais: o carvão energético e o carvão 
metalúrgico. O primeiro, também chamado de carvão-vapor, é considerado o mais 
pobre e é usado diretamente em fornos, principalmente em usinas termelétricas. Já o 
carvão metalúrgico, ou carvão de coque, é considerado nobre. O coque é um material 
poroso, leve e de brilho metálico, usado como combustível na metalurgia (altos-
fornos). A hulha também é usada na produção de alcatrão. Antracito possui 
combustão lenta, sendo indicado para o aquecimento doméstico. 
Retirado de “ecycle”, 2019. 
 
O Poder Calorífico de combustíveis é definido como a quantidade de energia interna 
contida no combustível, sendo que quanto mais alto for o poder calorífico, maior será 
a energia contida. O poder calorífico inferior é a quantidade de calor que pode produzir 
1kg de combustível, quando este entra em combustão com excesso de ar e gases de 
descarga são resfriados até o ponto de ebulição da água, evitando assim que a água 
contida na combustão seja condensada. O poder calorífico superior é a quantidade de 
calor produzida por 1 kg de combustível, quando este entra em combustão, em 
excesso de ar, e os gases da descarga são resfriados de modo que o vapor de água 
neles seja condensado. O poder calorífico do etanol combustível comum é de 5.380 
kilocalorias por litro (kcal/l) e o do querosene de 8.300 kcal/l. 
Líria, Souza, 2010. 
4 
 
2 EQUIPAMENTOS E REAGENTES 
 
2.1 Teor de álcool na gasolina 
 
• Proveta de 100 mL; 
• 50 mL de gasolina; 
• 50 mL de solução saturada de NaCl; 
• 1 bagueta. 
 
2.2 Determinação de umidade em carvão mineral 
 
• 1 cadinho de porcelana; 
• 2 gramas de carvão mineral; 
• 1 peneira de malha 60; 
• Balança digital; 
• Estufa; 
• 1 dessecador com sílica; 
• 1 pinça tenaz; 
• 1 luva térmica. 
 
2.3 Determinação de cinzas em carvão mineral 
 
• 1 cadinho; 
• 2 g de carvão mineral; 
• 1 peneira de malha 60; 
• 1 balança digital; 
• 1 mufla; 
• 1 fio de platina; 
• 1 pinça tenaz; 
• 1 luva térmica 
 
 
 
5 
 
2.4 Poder calorífico do etanol e do querosene 
 
• 2 latas de alumínio vazias; 
• Suporte universal; 
• Garra; 
• Argola; 
• Arame para fixar a lata de alumínio na argola; 
• Lamparina com etanol; 
• Lamparina com querosene; 
• Proveta de 100 mL; 
• Fósforos; 
• Termômetro de -10 a 110 °C; 
• Balança digital. 
 
2.5 Determinação do ponto de fulgor e do ponto de inflamação 
 
• Aparelho de Cleveland; 
• Termômetro; 
• Etanol; 
• Gasolina 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
3 PROCEDIMENTOS 
 
3.1 Teor de álcool na gasolina 
 
 Coloque 50mL de gasolina dentro de uma proveta de 100mL, e complete com 
50mL de solução saturada de NaCl. Misture bem os compostos com uma bagueta e 
mantenha em repouso até separar as duas camadas liquidas. Após isso, é possível 
observar o álcool se misturar com a solução saturada de NaCl e se separar da 
gasolina. Com esse resultado podemos entender a porcentagem de álcool presente 
na gasolina. 
 
3.2 Determinação de umidade em carvão mineral 
 
 Inicie pesando o cadinho vazio e após ter a informação da massa, passe 2g de 
carvão mineral em uma peneira de malha 60, para incluir cerca de 1mg de carvão 
dentro do cadinho. Novamente, pese o cadinho com o carvão mineral incluído. Após 
anotar a massa do cadinho vazio e a massa do cadinho com o carvão, inclua na estufa 
a 105°C e aqueça por 1 hora e 30 minutos. Retire da estufa e coloque em um 
dessecador até atingir a temperatura ambiente. Pese novamente o cadinho e anote 
essa massa. Após finalizar o procedimento é obtido a umidade do carvão. 
 
3.3 Determinação de cinzas em carvão mineral 
 
 Procedimento não realizado. 
 
3.4 Poder calorífico do etanol e do querosene 
 
É necessário realizar os procedimentos em duas etapas: ➢ Querosene Inclua 
querosene até o topo da lamparina, pese e anote essa massa. Após a lamparina estar 
de acordo, coloque 100mL de água da torneira dentro de uma lata de alumínio, utilize 
a proveta para incluir a medida correta de água. Coloque no suporte universal a argola 
e fixe a lata de alumínio com auxílio do arame, após isso, coloque a garra no suporte 
universal e prenda o termômetro de forma que fique mergulhado na água, mas, que 
não encoste no fundo da lata de alumínio. Anote a temperatura da água. Insira a 
7 
 
lamparina embaixo da lata e mantenha acessa a chama até atingir 90°C, depois de 
atingir, apague a lamparina. Para finalizar, pese-a novamente. ➢ Álcool Refaça o 
mesmo procedimento utilizando álcool dentro da lamparina. Com esse procedimento, 
podemos definir a quantidade de energia absorvida pela água na queima de cada 
combustível. 
 
3.5 Determinação do ponto de fulgor e do ponto de inflamação 
 
A turma EM6Q12 não realizou o experimento por motivo de que a aula seria no 
dia da prova. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
4 RESULTADOS E DISCISSÃO 
 
4.1 Teor de álcool na gasolina 
 
 No cálculo real, utilizamos 50ml de gasolina e 50ml de solução saturada de 
NaCl. Após misturar, calculamos a porcentagem do álcool da seguinte forma: • (38) % 
do etanol = 100 – ((38) 2x o volume da gasolina) obtivemos o resultado de 24%, bem 
próximo da porcentagem permitida. 
 
4.2 Determinação de umidade em carvão mineral 
 
 Ao analisar esse procedimento, podemos dizer que o carvão é classificado de 
acordo com sua concentração de carbono, quanto maior a porcentagem de carbono 
maior será seu nível de pureza e potencial energético, ambos aumentam 
proporcionalmente. Utilizando a formula para determinar a umidade do carvão: 
 • %U = (m1-m2/m) * 100 = - 3,9215 
M = massa do carvão; (1,02) 
M1 = massa do cadinho + carvão antes do aquecimento (22,54+1,02 = 23,56) 
M2 = massa do cadinho + carvão depois do aquecimento (22,54+1,06 = 23,60). 
 
4.3 Determinaçãode cinzas em carvão mineral 
 
 Procedimento não realizado. 
 
4.4 Poder calorífico do etanol e do querosene 
 
Utilizamos a formula: 
• Q = m. c. Delta t • Massa consumida do combustível - Q do combustível X 1g 
do combustível – x ou y 
obtivemos os seguintes resultados: 
Q do Etanol = 6900 cal e X = 1232,14 cal 
Q do Querosene = 6900 cal e Y = 1500 cal. 
 
 
9 
 
4.5 Determinação do ponto de fulgor e do ponto de inflamação 
 
 A turma EM6Q12 não realizou o experimento por motivo de que a aula seria no 
dia da prova. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
5 CONCLUSÕES 
 
 Os experimentos são muito importantes como já é de nosso conhecimento. Por 
exemplo, para não sermos enganados em postos de gasolina com uma gasolina 
alterada fora das normas, e sermos prejudicados, também percebemos que com o 
experimento da gasolina chegamos perto à quantidade mínima de álcool na gasolina, 
mas não chegamos no valor ideal, tivemos 1% abaixo do que seria o valor de álcool 
correto na gasolina. 
 Com o experimento de umidade do carvão percebemos a diferença de um 
carvão com alta umidade e de um com baixa umidade. O carvão quando tem uma 
umidade muito alta dificulta em sua produtividade, por exemplo ele não tem o mesmo 
poder inflamatório de um carvão com uma baixa umidade. 
 Sobre o poder calorifico podemos notar uma diferença muito interessante entre 
o querosene e o álcool, o querosene atinge uma alta temperatura muito mais alta que 
o álcool e também queima em maior quantidade a lata de refrigerante utilizado em 
aula, com esse experimento nós conseguimos ver a diferença da potência dos 
combustíveis. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
REFERÊNCIAS 
 
Teor do álcool na gasolina, retirado de: “duvidasgasolina.petrobras”, 2021 e 
“Jennifer Rocha Vargas Fogaça”, 2020. 
 
Poder calorifico, retirado de: “ecycle”, 2019 
 
Carvão, retirado de Líria, Souza, 2010.

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