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Dibe METABOLISMO DA GLICOSE Pâncreas Glândula endócrina e exócrina, parácrina e autócrina -No P. exógeno: UMA DAS PRINCIPAIS GLÂNDULAS DIGESTIVAS DO CORPO Processamento dos Alimentos Digeridos -No P. endógeno: há INSULINA GLUCAGON SOMATOSTATINA PP (Polipeptídeo Pancreático) • Velocidade de absorção dos alimentos • Armazenamento • Metabolismo Anatomia Posterior ao colón transverso, de acordo com a localiz de um tumor há sua sintomatologia, na cabeça gera icterícia, no corpo e na cauda há pouca sintomas pois não obstrui. Histologia -Ilhotas de Langerhans Tipos celulares o α – Glucagon o β – Insulina e amilina o D – Somatostatina o F – Polipeptídeo Pancreático (PP) o Ε - Grelina o D1- Peptideo Vasoativo Intestinal o Ec- (enterocromafins) secreção mista-serotonina, motilina, etc. Insulina Foi isolada em 1992, hormônio com 51 aa 2 cadeia polipeptídicas, HORMÔNIO POUPADOR DE ENERGIA, transforma carboidratos→glicogênio gorduras →tecido adiposo carboidratos →gorduras aa> proteínas Hormônio polipeptídico anaeróbico Síntese a partir do nível de glicose e aa circulante Glicose passa na cel beta por dif passiva e facilitada pelo glut 2, sob ação de enzimas e se transforma em piruvato, o piruvato irá p dentro da mitocôndria e nela ocorre produção de AT. Na parede da cel B há receptor de sulfonilureia, K sai e o ATP fecha o receptor de sulfonil para de sair K e entra Ca Vesículas de transferência ficam no entorno do Aparelho de Golgi, Ca contrai microtúbulos e insulina cai no sangue. Sulfonilureia pode dar hipoglicemia O ATP estimula o núcleo a produzir insulina, Receptor de ACH, O M3 (parassimpático) é um fator auxiliar da entrada de Ca, se usar bloqueador de M3 pode piorar a glicemia. Receptor de GLP1, estimula AMP ciclico que estimula o núcleo a produzir insulina. Agonistas do GLP1 fazem ter maior produção de insulina- medicamento para diabetes. Já o simpático com receptor adrenérgico de noradrenalina há INIBIÇÃO do AMP cíclico Parácrina age na célula do lado e inibe produção de glucagon Na corrente sanguínea Circula livre Meia-vida 6 min Depuração 10 – 15 min Efeitos metabólicos Efeitos Parácrinos : Cél. A - ↓ a secreção de glucagon Efeitos Endócrinos : -Fígado -Músculo -Tecido Adiposo No musculo não há dif passiva de glicose, precisando então do transportador GLUT4 , ele fica no citoplasma do músculo.Na célula do musculo há receptor de insulina tipo tirosinoquinase quando ativado é fosforilado em molec de tirosina SRI- estimula PI3K e AKT fazendo com q haja migração de GLUT4 na membrana e a glicose entra. A glicogênio sintetase transforma glicose em glicogênio e é estimulada pelo AKT para que isso ocorra. AKT ativa GS mas inibe GSK (glicog sintetase kinase) A serina tem como função inibir o receptor da cascata fazendo o processo ser interrompido Existe ainda uma via auxiliar, a do CAP, TC10 que faz o GLUT 4 entrar na membrana. Sinalização do IR (Receptor de Insulina) Insulina + sub-unidade α → autofosforilação da sub-unidade β em resíduos de tirosina IR ( receptor de insulina) fosforila vários substratos proteicos em tirosina o IRS1 – resistência insulinica e crescimento o IRS2 – hiperglicemia severa o IRS3; IRS4; Gab-1; Shc; Cbl; APS; JAK2,p60dok RS fosforilados: →sítios de reconhecimento (SH2): → PI3-quinase ( fosfatidilinositol-3 quinase) - ativação da AKT ( serina /treonina quinase)→ ativação TC-10 (via CAP): Transporte de vesículas GLUT-4 para a membrana Inibição da Sinalização do IR: O IR também pode ser fosforilado em serina - Diminuição da capacidade de fosforilar em tirosina – FOSFORILAÇÃO INIBITÓRIA – resistência insulinica. Proteinas fosfatases de tirosina (PTP1B) Dibe Dibe -Down regulation – provocada por obesidade, elevada ingestão de carboidratos, insulina exógena -Up regulation – provocada por exercício físico e jejum Obs: corticóides diminuem a ligação da insulina com seu receptor Promove a síntese do glicogênio (↑ glicogênio sintetase e ↓ glicogênio fosforilase) Cascata MAPK (Mitogen-activated protein kinase ): Promove a síntese protéica por aumento no transporte de aa Promove a síntese protéica por estímulo da síntese proteica ribossomal A insulina aumenta a síntese e bloqueia a degradação de proteínas através da ativação da mTOR. Insulina no Fígado Há os mesmos receptores de insulina, Promovendo o anabolismo – síntese e armazenamento do glicogênio; inibe a gliconeogênese Inibindo o catabolismo – reverte os eventos catabólitos pela inibição da glicogenólise hepática, cetogênese e gliconeogênese. Promove a produção de AGL via SREBP-1 Se a FOXO2 não está inibida pela insulina formará corpos cetônicos DM1 da CAD com mais frequência A metformina diminui a produção hepática de glicose • FOXO 1 (↑ prod. Hepática de glicose - ↑ glicólise e neoglicogênese, ↑deposição de lipídeos no tec. Adiposo bco ) • FOXO 2 (Metabolismo de lipideos-↑ Oxidação AG, Cetogênese, Glicólise) • Glicogênio Sintetase ( ↑ glicogênio ) INSULINA • inibe FOXO 1 e 2 • estimula ação glicogênio sintetase Insulina - FÍGADO - lipídios SREBP ( Sterol regulatoryelement-binding protein) -No fígado, três SREBPs (( Sterol regulatoryelement-binding protein) regulam a produção de lipídeos. -SREBP1c aumenta preferencialmente a transcrição de genes envolvidos na síntese de ácido graxo, entre eles a acetil CoA carboxilase (ACC), que converte a acetil CoA em malonil CoA e a ácido graxo sintetase (FAS), que converte a malonil CoA em palmitato. -Estimula a síntese de ácido graxo no fígado em períodos de excesso de carboidratos, mediados pelo aumento do SREBP-1c. Na presença de resistência à insulina nos tecidos periféricos, a insulina continua a ativar a transcrição do SREBP-1c no fígado. Tecido Adiposo ↑ Síntese de ácidos graxos Inibe a ação da lipase hormônio sensível, com inibição da liberação de ácidos graxos para o sg. Promove o transporte de gli p/ o interior das céls. adiposas: glicerofosfato – glicerol + ácidos graxos = TGL TRIGLICERÍDEOS – forma mais eficiente de armazenar energia Outras funções -Aumento da produção de óxido nítrico no endotélio -Prevenção de apoptose e morte celular -Promoção de sobrevida celular -Controle da ingestão alimentar Aumento de TG- sinal de resistência insulínica GLUTS -GLUT 1- Hemácias, Células endoteliais do cérebro, músculo esquelético e tecido adiposo – condições basais - GLUT 2 - Células Beta pancreáticas, Fígado, Intestino e rins – níveis de glicose elevados - GLUT 3 – Neurônios – fundamental para a travessia da glicose pela barreira hematoencefálica - GLUT 4 – Músculo estriado, tecido adiposo – principal transportador responsivo à insulina - GLUT 5 – Espermatozóides e Intestino Delgado- transportador de frutose Glucagon Dibe Polipeptídeo - 29aa Pró-glucagon - 160aa: Pâncreas: GRPP-Glucagon-Hexapeptideo-Fragmento de pró-glucagon Intestino: GRPP-glucagon-GLP1-GLP2 • Polipeptideo relacionado à glicentina(GRPP); • Glucagon; • Peptideo glucagon-simile 1 (GLP1); • Peptideo glucagon-simile 2(GLP2). Glucagon – Secreção Inibida pela: -Glicose – Diretamente -Insulina – Indiretamente (efeito parácrino ) Estimulada por aa; catecolaminas; estímulos simpáticos e vagais Glucagon – Ação -Estimula a degradação do glicogênio -Mantém a gliconeogênese; cetogênese -Estimula a glicogenólise Somastotatina -Deprime a secreção de insulina e glucagon; -Diminui a motilidade gastro-intestinal; -Diminui a secreção e absorção pelo TGI. -Diminui a utilização dos nutrientes, impedindo a rápida exaustão Polipeptideo Pancreático (PP) Ações fisiológicas incertas -Inibição da secreção pancreática exócrina -Contração da vesícula biliar -Modulação da secreção de ácido gástrico e motilidade gastrintestinal Grelina -Produzida ecom receptores em várias células -Papel na secreção do hormônio do crescimento -Incerto o papel da grelina pancreática Eliminação Renal de Glicose GLT2 – 90% da reabsorção renal de glicose Túbulo Proximal SGLT1 – 10% da reabsorção renal de glicose
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