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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DO SOLO – 2018- 1
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 SEMESTRE – UFPR/DSEA 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO SOLO 
DISCIPLINA DE GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DO SOLO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ROTEIRO DOS SEMINÁRIOS 
SOBRE O SOIL TAXONOMY 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Curitiba - PR 
2018 
GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DO SOLO – 2018- 1
0
 SEMESTRE – UFPR/DSEA 
 
ROTEIRO DOS SEMINÁRIOS SOBRE O SOIL TAXONOMY 
 
INTRODUÇÃO 
Estes seminários correspondem a um quarto da nota da disciplina de Gênese, Morfologia e Classificação de 
Solos. O restante da nota será correspondente às três provas da disciplina (um quarto cada uma). 
Esta atividade é composta de duas partes: a) Preparação de um texto impresso, à respeito do tema, para ser entregue a 
cada um dos alunos da disciplina e o professor (metade da nota do seminário) (entregue junto um formulário de avaliação para 
cada um - no final deste roteiro); b) Preparação e apresentação oral de 15 (quinze) minutos referente ao tema abordado 
(metade da nota do seminário), com o apoio de apresentação de slides em Power Point® ou similar. O tempo da apresentação 
deve ser igualmente dividido entre os participantes da equipe. Não deve passar o tempo da apresentação. É apenas uma visão 
geral do tema. O detalhamento deve ser feito no texto escrito. 
Ao professor deverá ser entregue o TEXTO IMPRESSO COMPLETO e um CD com: a) texto em formato Word; b) 
apresentação em Power Point; c) Artigos completos em formato PDF que foram encontradas sobre o tema durante a revisão 
bibliográfica. Aos demais alunos da disciplina deverão ser entregues: a) ficha de avaliação impressa; b) resumo impresso. 
Tanto no texto quanto na apresentação oral deverá ser abordada a mesma sequência de tópicos, todavia o texto escrito 
deverá ter maior aprofundamento do assunto. 
O texto escrito deverá seguir o padrão de formatação (tamanho de letra, espaçamento, margens, etc.), citações, 
quadros e figuras da Revista Brasileira de Ciência do Solo (disponível em www.scielo.br/rbcs), a qual é editada pela 
Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. 
Contudo a literatura citada deve seguir a NBR 6023. Não siga as normas de referências bibliográficas da Revista 
Brasileira de Ciência do Solo. Use as normas da UFPR disponíveis no link: http://www.editora.ufpr.br/portal/livros/manual-de-
normalizacao-de-documentos-cientificos-de-acordo-com-as-normas-da-abnt/ 
A Revisão de Literatura deve ter título, autor, resumo, palavras-chave, conteúdo (com as devidas figuras e quadros), 
considerações finais, e literatura citada. Não é necessário incluir o capítulo “Summary”. O texto escrito deverá ser entregue em 
conformidade com a nova ortografia da língua portuguesa. As figuras e quadros devem constar no corpo do trabalho e não 
como anexos, com os devidos títulos e numeração. 
Veja um modelo de Revisão de Literatura no link: http://www.scielo.br/pdf/rbcs/v37n1/v37n1a01.pdf 
Não é necessário apresentar a sua revisão de literatura em duas colunas conforme este modelo. Siga os demais 
aspectos de formatação do modelo (exceto as referências que devem seguir a NBR 6023). 
A apresentação dos seminários será no dia estabelecido no calendário da disciplina. A ordem de apresentação será 
definida por sorteio no momento da apresentação. 
Não deixe para preparar seu seminário na última hora, para não acumular com atividades de outras disciplinas ou suas 
atividades profissionais. Sugere-se iniciar preparando preliminarmente o texto escrito com a bibliografia básica indicada neste 
roteiro, depois incluir mais informações de outras fontes (principalmente artigos científicos), e concluir preparando a 
apresentação oral. Com uma programação antecipada, o tempo certamente será suficiente para organizar uma boa 
apresentação. Desde o início já selecione figuras e quadros para a apresentação oral, bem como identifique corretamente 
todas as citações e literatura citada. Procure ilustrar sua apresentação oral com muitas fotos de perfis e paisagens de 
ocorrência dos solos. 
Todos os alunos irão receber os textos completos das apresentações por e-mail, que será encaminhado pelo professor 
da disciplina. 
 
TEMAS DOS SEMINÁRIOS 
- Alfisols - Andisols - Aridisols 
- Entisols - Gelisols - Histosols 
- Inceptisols - Mollisols - Oxisols: 
- Spodosols - Ultisols - Vertisols 
GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DO SOLO – 2018- 1
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 SEMESTRE – UFPR/DSEA 
 
CONTEÚDO MÍNIMO SOLICITADO 
Os títulos do conteúdo mínimo obrigatório podem ser alterados conforme interesse do apresentador. 
Além dos tópicos obrigatórios o apresentador também pode incluir outros aspectos que julgue relevantes 
para a adequada compreensão da ordem de solo. 
Os seminários deverão ter o seguinte conteúdo mínimo: 
a) Conceitos e definição da ordem, incluindo aspectos relacionados aos atributos e horizontes diagnósticos 
essenciais ao entendimento desta classe de solo; 
b) Processos de formação envolvidos na gênese desta ordem (e eventualmente suas subordens); 
c) Subordens desta ordem de solo (não é necessário discutir outros níveis categóricos); 
d) Importância, vantagens e problemas agrícolas e ambientais relacionados a esta ordem de solo; 
e) Ocorrência desta ordem na paisagem (se possível mostrando topossequências típicas de ocorrência 
desta ordem na paisagem); 
f) Ocorrência desta ordem nos E.U.A., no mundo e, se possível, no Brasil e outros países; 
g) Equivalência desta ordem com o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos; 
h) Em anexo ao texto escrito incluir um perfil completo representativo (descrição geral, morfológica, atributos 
químicos e físicos, e mineralógicos se existentes) desta ordem de solo. 
 
AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE 
a) Avaliação do texto escrito: 
- Atendimento de um conteúdo mínimo para o esclarecimento do tema; 
- Organização e correção do assunto; 
- Inclusão das bibliografias citadas neste roteiro, bem como busca de outras fontes, principalmente 
artigos científicos; 
- Aprofundamento do tema (deve ser mais aprofundado do que na apresentação oral); 
- Atendimento das normas de formatação da Revista Brasileira de Ciência do Solo, e distribuição de 
cópias do resumo a todos os alunos e do texto integral ao professor. 
b) Avaliação da apresentação oral: 
- Atendimento do conteúdo mínimo solicitado; 
- Organização e correção do assunto; 
- Qualidade visual da apresentação (inclusive fotos e figuras); 
- Aprofundamento do tema; 
- Desenvoltura oral na apresentação e tempo adequado. 
 
GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DO SOLO – 2018- 1
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 SEMESTRE – UFPR/DSEA 
 
SUGESTÕES DE FONTES PARA INICIAR A BUSCA DE INFORMAÇÕES 
Abaixo também são apresentadas algumas sugestões para iniciar a pesquisa à respeito do assunto. Todavia 
é um mero roteiro para começar a buscar informações à respeito do tema. É fortemente estimulado buscar outras 
fontes de informação. 
Buscar informações sobre o tema em artigos científicos será muito bem avaliado. Procure principalmente a 
seção Pedology na Soil Science Society of America Journal (disponível na biblioteca do SCA/UFPR), ou outras 
revistas da área (como Soil Science, European Journal of Soil Science, Geoderma, Catena, etc. - algumas 
disponíveis em www.periodicos.capes.gov.br e outras disponíveis na biblioteca do SCA/UFPR). 
Em caso de dúvida sobre termos técnicos em inglês sugere-se consultar o Glossary of Soil Science Terms 
(https://www.soils.org/publications/soils-glossary ou http://blogs.upm.es/techenglish/wp-
content/uploads/sites/53/2015/05/Soil-Science-glossary.pdf) e o Glossay of Terms in Soil Science (http:// 
http://sis.agr.gc.ca/cansis/publications/manuals/1976-glossary/pub1459_report.pdf). 
ATENÇÃO: Sempre se lembre de citar e referenciar corretamente todas as informações que constam no 
texto ou apresentação oral. 
 
PUBLICAÇÕES DISPONÍVEIS NA INTERNET 
1. SOIL SURVEY STAFF. Soil taxonomy: a basic system of soil classification formaking and interpreting soil 
surveys. 2. ed. Washington: United Department of Agriculture, Natural Resources Conservation Service, 
1999. 871 p. (Agriculture Handbook, 436). Disponível em 
<https://www.nrcs.usda.gov/wps/portal/nrcs/main/soils/survey/class/taxonomy/>. 
2. SOIL SURVEY STAFF. Ilustrated guide to soil taxonomy: versions 2.0. Lincoln: United Department of 
Agriculture, Natural Resources Conservation Service, 2015. 665 p. Disponível em 
<https://www.nrcs.usda.gov/wps/PA_NRCSConsumption/download/?cid=stelprdb1247203.pdf>. 
3. USDA. United Department of Agriculture, Natural Resources Conservation Service. Keys to soil 
taxonomy. 12. ed. Washington, 2014. 360 p. Disponível em 
<https://www.nrcs.usda.gov/wps/portal/nrcs/detail/soils/survey/class/taxonomy/?cid=nrcs142p2_053580>. 
4. USDA. Departamento de Agricultura de los Estados Unidos, Servicio de Conservación de Recursos 
Natureles. Claves para la taxonomía de suelos. 12. ed. Washington, 2014. 399 p. Disponível em 
<https://www.nrcs.usda.gov/wps/portal/nrcs/detail/soils/survey/class/taxonomy/?cid=nrcs142p2_053580>. 
5. The twelve soil orders. Disponível em: http://soils.cals.uidaho.edu/soilorders/ 
6. Levantamentos de solos realizados nos E.U.A. (possuem perfis representativos de cada ordem). 
Disponíveis em: http://soils.usda.gov/survey/printed_surveys/ 
7. Correlação entre classes do SiBCS, WRB/FAO e Soil Taxonomy. Disponível em < 
https://www.embrapa.br/solos/sibcs/correlacao-com-wrb-fao-e-soil-taxonomy> 
8. Banner The Twelve Orders of Soil Taxonomy. Disponível em: 
https://www.nrcs.usda.gov/wps/portal/nrcs/detail/soils/edu/?cid=nrcs142p2_053588 
9. Distribution Maps of Dominant Soil Orders. Disponível em: 
https://www.nrcs.usda.gov/wps/portal/nrcs/detail/soils/survey/class/?cid=nrcs142p2_053589 
10. Guide to Pronouncing Taxonomic Terms. Disponível em 
https://www.nrcs.usda.gov/wps/portal/nrcs/detail/soils/survey/class/taxonomy/?cid=nrcseprd376616 
 
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 SEMESTRE – UFPR/DSEA 
 
PUBLICAÇÕES QUE TEM NA BIBLIOTECA DO SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS (ESTÃO NA SEÇÃO DE 
CONSULTA LOCAL NA PRATELEIRA ATRÁS DA BIBLIOTECÁRIA): 
1. BRADY, N. C.; WEIL, R. R. Elementos da natureza e propriedades dos solos. 3. ed. Trad. Igo 
Fernando Lepsch. Porto Alegre: Bookman, 2013. p. 65-105. 
2. BUOL, S.W.; HOLE, F.D.; McCRAKEN, R.J.; SOUTHARD, R.J. Soil genesis and soil classification. 4. 
ed. Ames: The Iowa State University Press, 1997. 
3. FANNING, D.S.; FANNING, M.L.B. Soil morphology, genesis and classification. New York: John Wiley, 
1989. 395 p. 
4. FOTH, H.D. Fundamentals of soil science. 8. ed. New York: John Wiley, 1990. 
5. WILDING, L.P.; SMECK, N.E.; HALL, G.F. Pedogenesis and soil taxonomy. II. The soil orders. 
Amsterdan: Elsevier, 1983. 
6. LEPSCH, I. Dezenove lições de pedologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. p. 293-310. 
 
MAIS ALGUNS MATERIAIS SOBRE O TEMA “SOIL TAXONOMY” SERÃO DISPONIBILIZADOS PELO 
PROFESSOR DA DISCIPLINA. 
 
__________________________________________________________________________________________ 
 
O QUE DEVE SER EVITADO NO SEMINÁRIO DA DISCIPLINA: 
(Extraído de avaliações de turmas anteriores) 
 
- Algumas equipes não buscaram outras fontes de informação além daquelas descritas no roteiro do seminário, ou 
até mesmo não consultaram nem estas referências. 
- Em vários artigos há grande quantidade de texto sem nenhuma citação, ou seja, não se sabe de onde os autores 
retiraram a informação. Tendo em vista que era um trabalho de revisão, se constitui em um problema bastante 
grave. 
- Há vários casos de citações que não constam na Literatura Citada. Do mesmo modo há casos de Literatura 
Citada que não foram citadas no texto. Em um artigo científico isto é inadmissível. 
- Também deve ser cuidado em relação à citação de citação. Se você não leu o documento original, mas apenas a 
citação de outro autor deve indicar como citação de citação. Se você não procede assim pode assumir um erro de 
leitura de outro autor como sendo seu. 
- Na Revista Brasileira de Ciência do Solo (RBCS) utiliza-se “termos de indexação” e não “palavras-chave”. 
Sempre observe as normas exatas da revista para a qual você encaminha um artigo, para evitar problemas na 
análise do trabalho. 
- Muitas equipes não colocaram “conclusões” no artigo. Embora a RBCS não exija isto para revisões, seria uma 
informação interessante. 
- Muitas equipes utilizaram boa parte do artigo para fazer simplesmente uma tradução literal de uma única fonte, 
ou seja, não era uma revisão de literatura, mas uma simples “cópia” com nenhuma contribuição científica do autor. 
- Em muitos artigos se observou a falta de artigos de periódicos na Literatura Citada. Este é um pecado capital em 
um artigo científico. Outro “pecado” é a inclusão exagerada de “referências” da Internet com pouca relevância 
como sites “não idôneos” ou a Wikipédia. 
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- Alguns artigos não seguiram as normas para citações e referências da RBCS, ou até seguiam, mas faltavam 
muitos elementos essenciais para a descrição da referência. 
- Em alguns casos havia erros grosseiros na grafia das palavras, tipo de letra ou espaçamento diferente no texto, 
o que deprecia muito um artigo enviado a uma revista científica. Também tem membro de banca examinadora que 
não tem a mínima paciência com este tipo de erro. O simples uso do corretor ortográfico do Word Office® já reduz 
este problema. Lembre-se que sua dissertação de mestrado ou tese de doutorado já terá que ser obrigatoriamente 
redigida conforme a nova ortografia da língua portuguesa. 
- Títulos de Quadros e Figuras devem ser autoexplicativos, ou seja, somente lendo o título da mesma o leitor já 
entende o que está descrito na mesma. Em um dos artigos constava, por exemplo, o título de uma Figura: 
“Distribuição no Brasil”. Somente a leitura deste título não esclarece em nada o leitor. 
- Outro erro muito grosseiro é digitalizar um quadro ou figura (inclusive com seu título original) e colocar no meio 
do texto, com formatação e letra diferente. Sem falar que muitas vezes esta digitalização foi mal feita e a mesma 
fica ilegível. Nestes casos é preferível redigitar todo o Quadro, inclusive retirando linhas ou colunas 
desnecessárias à discussão, e colocando simplesmente “adaptado de Fulano, 2009”. Observe que as normas da 
RBCS citam a inclusão de “Quadros” e não “Tabelas”, “Figuras” e não “Fotos”. 
- Em alguns artigos o texto careceu de uma divisão ou subdivisão dos capítulos que pudesse deixar a leitura mais 
clara. Um texto extenso e corrido, sem divisão faz o leitor se perder e não entender sobre o que está sendo 
comentado. 
- Se concentre no tema de seu artigo. Por exemplo, não há porque perder vários parágrafos falando sobre 
detalhes do “Sistema Brasileiro de Classificação de Solos” se o artigo é sobre o Soil Taxonomy. 
- Atenção às unidades do Sistema Internacional. Usa-se km
2
 no lugar de Km
2
, 3 m (separado) no lugar de 3m 
(junto), etc. Não utilizem unidades que não pertencem ao S.I. como alqueire, acre, libras, etc. 
- Algumas duplas redigiram um artigo muito bem detalhado, porém a apresentação oral acabou ficando aquém do 
esperado. O mesmo ocorreu ao contrário, ou seja, uma apresentação oral muito clara e objetiva, mas que 
contrastava com um artigo pobre e burocrático. 
- Em alguns casos apenas um dos autores apresentou o trabalho e, em vários casos um dos autores monopolizou 
a apresentação. Se há dois apresentadores é de bom tom que haja uma distribuição mais ou menos equivalente 
do conteúdo. 
- Um erro cometido por muitos foi a excessiva leitura dos slides. Em alguns casos havia informação demais (e 
desnecessária) nos slides. Em alguns casos este problema refletia falta de treinamento prévio. O treino prévio é 
um aspecto fundamental para o sucesso de uma apresentação oral, principalmente quando o apresentadornão 
tem profundo domínio sobre o tema. Muitos apresentadores, além de estarem “gaguejando” sobre seus próprios 
slides, ainda admitiam publicamente à plateia que não estavam compreendendo bem o que estavam falando. Se 
há dúvidas, procure saná-las antes da apresentação, para se apresentar confiante. 
- A maioria das duplas parecia estar apresentando o trabalho para a tela e não para o público. Ficavam só olhando 
a tela e ignorando que alguém estava escutando vocês. Isto também é reflexo do excesso de informação para ser 
lida nos slides. O artigo escrito (que todos receberam) já apresentava os detalhes. O importante é se comunicar 
com o público e não ler os slides para o público. 
- Algumas apresentações orais não aproveitaram os inúmeros recursos que o Power Point oferece ao usuário 
(principalmente as versões mais novas), e suas apresentações acabavam ficando visualmente monótonas (como 
fundo branco cheio de letras pretas miúdas) ou exageradamente coloridas (com pouco contraste entre fundo e 
letras). 
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- A velocidade muito grande na apresentação oral pode prejudicar o resultado da mesma, principalmente quando 
sobra tempo no final da apresentação. O treino é essencial para evitar isto. 
- Cuidado com a precisão das informações fornecidas na apresentação oral. Foi comum observar termos técnicos 
inadequados, errados, e até erros geográficos grosseiros. 
- Sempre procure ler muito mais do que você vai falar. Tenha a sensação que você sabe muito mais do que está 
apresentando. Isto lhe confere maior confiança. Se você só não tem conteúdo adicional, sua apresentação fica 
pobre, e você pode se complicar no momento de dar um exemplo, ou responder uma pergunta.

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