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Acidentes por Animais Peçonhentos Thiago Vale Santiago Objetivos 1. Conhecer a epidemiologia dos acidentes por animais peçonhentos no Brasil 2. Saber reconhecer os animais peçonhentos no Brasil 3. Aprender primeiros socorros em acidentes com animais peçonhentos 4. Entender a fisiopatologia, o quadro clinico e o tratamento dos acidentes com animais peçonhentos Sumário 1. Introdução 2. Epidemiologia 3. Serpentes peçonhentas X não-peçonhentas 4. Primeiros cuidados 5. Acidente Botrópico 6. Acidente Laquético 7. Acidente Crotálico 8. Acidente Elapídico 9. Acidentes por serpentes não-peçonhentas 10. Escorpionismo Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Ofidismo • Importância –média de 26.000 acidentes/ano e em torno de 105 mortes/ano (2000 – 2017) • Grupos de importância médica ▫ Peçonhentas • Botrópico (jararaca), crotálico (cascavel), elapídico (coral), laquético (surucucu) ▫ Não-peçonhentas • Colubrídeos (cobra-verde), boídeos (jibóia, sucuri, anaconda) Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Acidentes por Animais Peçonhentos Thiago Vale Santiago Objetivos 1. Conhecer a epidemiologia dos acidentes por animais peçonhentos no Brasil 2. Saber reconhecer os animais peçonhentos no Brasil 3. Aprender primeiros socorros em acidentes com animais peçonhentos 4. Entender a fisiopatologia, o quadro clinico e o tratamento dos acidentes com animais peçonhentos Sumário 1. Introdução 2. Epidemiologia 3. Serpentes peçonhentas X não-peçonhentas 4. Primeiros cuidados 5. Acidente Botrópico 6. Acidente Laquético 7. Acidente Crotálico 8. Acidente Elapídico 9. Acidentes por serpentes não-peçonhentas 10. Escorpionismo Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Ofidismo • Importância –média de 26.000 acidentes/ano e em torno de 105 mortes/ano (2000 – 2017) • Grupos de importância médica ▫ Peçonhentas • Botrópico (jararaca), crotálico (cascavel), elapídico (coral), laquético (surucucu) ▫ Não-peçonhentas • Colubrídeos (cobra-verde), boídeos (jibóia, sucuri, anaconda) Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Acidentes por Animais Peçonhentos Thiago Vale Santiago Objetivos 1. Conhecer a epidemiologia dos acidentes por animais peçonhentos no Brasil 2. Saber reconhecer os animais peçonhentos no Brasil 3. Aprender primeiros socorros em acidentes com animais peçonhentos 4. Entender a fisiopatologia, o quadro clinico e o tratamento dos acidentes com animais peçonhentos Sumário 1. Introdução 2. Epidemiologia 3. Serpentes peçonhentas X não-peçonhentas 4. Primeiros cuidados 5. Acidente Botrópico 6. Acidente Laquético 7. Acidente Crotálico 8. Acidente Elapídico 9. Acidentes por serpentes não-peçonhentas 10. Escorpionismo Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Ofidismo • Importância –média de 26.000 acidentes/ano e em torno de 105 mortes/ano (2000 – 2017) • Grupos de importância médica ▫ Peçonhentas • Botrópico (jararaca), crotálico (cascavel), elapídico (coral), laquético (surucucu) ▫ Não-peçonhentas • Colubrídeos (cobra-verde), boídeos (jibóia, sucuri, anaconda) Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Acidentes por Animais Peçonhentos Thiago Vale Santiago Objetivos 1. Conhecer a epidemiologia dos acidentes por animais peçonhentos no Brasil 2. Saber reconhecer os animais peçonhentos no Brasil 3. Aprender primeiros socorros em acidentes com animais peçonhentos 4. Entender a fisiopatologia, o quadro clinico e o tratamento dos acidentes com animais peçonhentos Sumário 1. Introdução 2. Epidemiologia 3. Serpentes peçonhentas X não-peçonhentas 4. Primeiros cuidados 5. Acidente Botrópico 6. Acidente Laquético 7. Acidente Crotálico 8. Acidente Elapídico 9. Acidentes por serpentes não-peçonhentas 10. Escorpionismo Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Ofidismo • Importância –média de 26.000 acidentes/ano e em torno de 105 mortes/ano (2000 – 2017) • Grupos de importância médica ▫ Peçonhentas • Botrópico (jararaca), crotálico (cascavel), elapídico (coral), laquético (surucucu) ▫ Não-peçonhentas • Colubrídeos (cobra-verde), boídeos (jibóia, sucuri, anaconda) Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Acidentes por Animais Peçonhentos Thiago Vale Santiago Objetivos 1. Conhecer a epidemiologia dos acidentes por animais peçonhentos no Brasil 2. Saber reconhecer os animais peçonhentos no Brasil 3. Aprender primeiros socorros em acidentes com animais peçonhentos 4. Entender a fisiopatologia, o quadro clinico e o tratamento dos acidentes com animais peçonhentos Sumário 1. Introdução 2. Epidemiologia 3. Serpentes peçonhentas X não-peçonhentas 4. Primeiros cuidados 5. Acidente Botrópico 6. Acidente Laquético 7. Acidente Crotálico 8. Acidente Elapídico 9. Acidentes por serpentes não-peçonhentas 10. Escorpionismo Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Ofidismo • Importância –média de 26.000 acidentes/ano e em torno de 105 mortes/ano (2000 – 2017) • Grupos de importância médica ▫ Peçonhentas • Botrópico (jararaca), crotálico (cascavel), elapídico (coral), laquético (surucucu) ▫ Não-peçonhentas • Colubrídeos (cobra-verde), boídeos (jibóia, sucuri, anaconda) Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultosjovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Acidentes por Animais Peçonhentos Thiago Vale Santiago Objetivos 1. Conhecer a epidemiologia dos acidentes por animais peçonhentos no Brasil 2. Saber reconhecer os animais peçonhentos no Brasil 3. Aprender primeiros socorros em acidentes com animais peçonhentos 4. Entender a fisiopatologia, o quadro clinico e o tratamento dos acidentes com animais peçonhentos Sumário 1. Introdução 2. Epidemiologia 3. Serpentes peçonhentas X não-peçonhentas 4. Primeiros cuidados 5. Acidente Botrópico 6. Acidente Laquético 7. Acidente Crotálico 8. Acidente Elapídico 9. Acidentes por serpentes não-peçonhentas 10. Escorpionismo Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Ofidismo • Importância –média de 26.000 acidentes/ano e em torno de 105 mortes/ano (2000 – 2017) • Grupos de importância médica ▫ Peçonhentas • Botrópico (jararaca), crotálico (cascavel), elapídico (coral), laquético (surucucu) ▫ Não-peçonhentas • Colubrídeos (cobra-verde), boídeos (jibóia, sucuri, anaconda) Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Acidentes por Animais Peçonhentos Thiago Vale Santiago Objetivos 1. Conhecer a epidemiologia dos acidentes por animais peçonhentos no Brasil 2. Saber reconhecer os animais peçonhentos no Brasil 3. Aprender primeiros socorros em acidentes com animais peçonhentos 4. Entender a fisiopatologia, o quadro clinico e o tratamento dos acidentes com animais peçonhentos Sumário 1. Introdução 2. Epidemiologia 3. Serpentes peçonhentas X não-peçonhentas 4. Primeiros cuidados 5. Acidente Botrópico 6. Acidente Laquético 7. Acidente Crotálico 8. Acidente Elapídico 9. Acidentes por serpentes não-peçonhentas 10. Escorpionismo Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Ofidismo • Importância –média de 26.000 acidentes/ano e em torno de 105 mortes/ano (2000 – 2017) • Grupos de importância médica ▫ Peçonhentas • Botrópico (jararaca), crotálico (cascavel), elapídico (coral), laquético (surucucu) ▫ Não-peçonhentas • Colubrídeos (cobra-verde), boídeos (jibóia, sucuri, anaconda) Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Acidentes por Animais Peçonhentos Thiago Vale Santiago Objetivos 1. Conhecer a epidemiologia dos acidentes por animais peçonhentos no Brasil 2. Saber reconhecer os animais peçonhentos no Brasil 3. Aprender primeiros socorros em acidentes com animais peçonhentos 4. Entender a fisiopatologia, o quadro clinico e o tratamento dos acidentes com animais peçonhentos Sumário 1. Introdução 2. Epidemiologia 3. Serpentes peçonhentas X não-peçonhentas 4. Primeiros cuidados 5. Acidente Botrópico 6. Acidente Laquético 7. Acidente Crotálico 8. Acidente Elapídico 9. Acidentes por serpentes não-peçonhentas 10. Escorpionismo Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Ofidismo • Importância –média de 26.000 acidentes/ano e em torno de 105 mortes/ano (2000 – 2017) • Grupos de importância médica ▫ Peçonhentas • Botrópico (jararaca), crotálico (cascavel), elapídico (coral), laquético (surucucu) ▫ Não-peçonhentas • Colubrídeos (cobra-verde), boídeos (jibóia, sucuri, anaconda) Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Acidentes por Animais Peçonhentos Thiago Vale Santiago Objetivos 1. Conhecer a epidemiologia dos acidentes por animais peçonhentos no Brasil 2. Saber reconhecer os animais peçonhentos no Brasil 3. Aprender primeiros socorros em acidentes com animais peçonhentos 4. Entender a fisiopatologia, o quadro clinico e o tratamento dos acidentes com animais peçonhentos Sumário 1. Introdução 2. Epidemiologia 3. Serpentes peçonhentas X não-peçonhentas 4. Primeiros cuidados 5. Acidente Botrópico 6. Acidente Laquético 7. Acidente Crotálico 8. Acidente Elapídico 9. Acidentes por serpentes não-peçonhentas 10. Escorpionismo Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Ofidismo • Importância –média de 26.000 acidentes/ano e em torno de 105 mortes/ano (2000 – 2017) • Grupos de importância médica ▫ Peçonhentas • Botrópico (jararaca), crotálico (cascavel), elapídico (coral), laquético (surucucu) ▫ Não-peçonhentas • Colubrídeos (cobra-verde), boídeos (jibóia, sucuri, anaconda) Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Acidentes por Animais Peçonhentos Thiago Vale Santiago Objetivos 1. Conhecer a epidemiologia dos acidentes por animais peçonhentos no Brasil 2. Saber reconhecer os animais peçonhentos no Brasil 3. Aprender primeiros socorros em acidentes com animais peçonhentos 4. Entender a fisiopatologia, o quadro clinico e o tratamento dos acidentes com animais peçonhentos Sumário 1. Introdução 2. Epidemiologia 3. Serpentes peçonhentas X não-peçonhentas 4. Primeiros cuidados 5. Acidente Botrópico 6. Acidente Laquético 7. Acidente Crotálico 8. Acidente Elapídico 9. Acidentes por serpentes não-peçonhentas 10. Escorpionismo Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Ofidismo • Importância –média de 26.000 acidentes/ano e em torno de 105 mortes/ano (2000 – 2017) • Grupos de importância médica ▫ Peçonhentas • Botrópico (jararaca), crotálico (cascavel), elapídico (coral), laquético (surucucu) ▫ Não-peçonhentas • Colubrídeos (cobra-verde), boídeos (jibóia, sucuri, anaconda) Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultosjovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Acidentes por Animais Peçonhentos Thiago Vale Santiago Objetivos 1. Conhecer a epidemiologia dos acidentes por animais peçonhentos no Brasil 2. 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Saber reconhecer os animais peçonhentos no Brasil 3. Aprender primeiros socorros em acidentes com animais peçonhentos 4. Entender a fisiopatologia, o quadro clinico e o tratamento dos acidentes com animais peçonhentos Sumário 1. Introdução 2. Epidemiologia 3. Serpentes peçonhentas X não-peçonhentas 4. Primeiros cuidados 5. Acidente Botrópico 6. Acidente Laquético 7. Acidente Crotálico 8. Acidente Elapídico 9. Acidentes por serpentes não-peçonhentas 10. Escorpionismo Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Ofidismo • Importância –média de 26.000 acidentes/ano e em torno de 105 mortes/ano (2000 – 2017) • Grupos de importância médica ▫ Peçonhentas • Botrópico (jararaca), crotálico (cascavel), elapídico (coral), laquético (surucucu) ▫ Não-peçonhentas • Colubrídeos (cobra-verde), boídeos (jibóia, sucuri, anaconda) Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Acidentes por Animais Peçonhentos Thiago Vale Santiago Objetivos 1. Conhecer a epidemiologia dos acidentes por animais peçonhentos no Brasil 2. Saber reconhecer os animais peçonhentos no Brasil 3. Aprender primeiros socorros em acidentes com animais peçonhentos 4. Entender a fisiopatologia, o quadro clinico e o tratamento dos acidentes com animais peçonhentos Sumário 1. Introdução 2. Epidemiologia 3. Serpentes peçonhentas X não-peçonhentas 4. Primeiros cuidados 5. Acidente Botrópico 6. Acidente Laquético 7. Acidente Crotálico 8. Acidente Elapídico 9. Acidentes por serpentes não-peçonhentas 10. Escorpionismo Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Ofidismo • Importância –média de 26.000 acidentes/ano e em torno de 105 mortes/ano (2000 – 2017) • Grupos de importância médica ▫ Peçonhentas • Botrópico (jararaca), crotálico (cascavel), elapídico (coral), laquético (surucucu) ▫ Não-peçonhentas • Colubrídeos (cobra-verde), boídeos (jibóia, sucuri, anaconda) Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Acidentes por Animais Peçonhentos Thiago Vale Santiago Objetivos 1. Conhecer a epidemiologia dos acidentes por animais peçonhentos no Brasil 2. 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Escorpionismo Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Ofidismo • Importância –média de 26.000 acidentes/ano e em torno de 105 mortes/ano (2000 – 2017) • Grupos de importância médica ▫ Peçonhentas • Botrópico (jararaca), crotálico (cascavel), elapídico (coral), laquético (surucucu) ▫ Não-peçonhentas • Colubrídeos(cobra-verde), boídeos (jibóia, sucuri, anaconda) Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Acidentes por Animais Peçonhentos Thiago Vale Santiago Objetivos 1. Conhecer a epidemiologia dos acidentes por animais peçonhentos no Brasil 2. 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Escorpionismo Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Ofidismo • Importância –média de 26.000 acidentes/ano e em torno de 105 mortes/ano (2000 – 2017) • Grupos de importância médica ▫ Peçonhentas • Botrópico (jararaca), crotálico (cascavel), elapídico (coral), laquético (surucucu) ▫ Não-peçonhentas • Colubrídeos (cobra-verde), boídeos (jibóia, sucuri, anaconda) Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Acidentes por Animais Peçonhentos Thiago Vale Santiago Objetivos 1. Conhecer a epidemiologia dos acidentes por animais peçonhentos no Brasil 2. 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Saber reconhecer os animais peçonhentos no Brasil 3. Aprender primeiros socorros em acidentes com animais peçonhentos 4. Entender a fisiopatologia, o quadro clinico e o tratamento dos acidentes com animais peçonhentos Sumário 1. Introdução 2. Epidemiologia 3. Serpentes peçonhentas X não-peçonhentas 4. Primeiros cuidados 5. Acidente Botrópico 6. Acidente Laquético 7. Acidente Crotálico 8. Acidente Elapídico 9. Acidentes por serpentes não-peçonhentas 10. Escorpionismo Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Ofidismo • Importância –média de 26.000 acidentes/ano e em torno de 105 mortes/ano (2000 – 2017) • Grupos de importância médica ▫ Peçonhentas • Botrópico (jararaca), crotálico (cascavel), elapídico (coral), laquético (surucucu) ▫ Não-peçonhentas • Colubrídeos (cobra-verde), boídeos (jibóia, sucuri, anaconda) Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia • Adultos jovens • Sexo masculino • Sazonalidade • Zona rural SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Epidemiologia SINAM Peçonhentas X não-peçonhentas ? Peçonhentas X não-peçonhentas ? Peçonhentas X não-peçonhentas • Dentição ▫ Áglifa, opistóglifa, proteróglifa, solenóglifa • Fosseta Loreal • Cauda • Coral ▫ Proteróglifa, cabeça oval, sem fossetas loreais, anéis vermelhos, pretos e brancos (ou amarelos) Peçonhentas X não-peçonhentas Primeiros socorros – Pré-hospitalar • O que fazer? Primeiros socorros – Pré-hospitalar • Manter a calma • Deitar a vítima e encaminhá-la ao hospital – não perca tempo • Lavar apenas com água e sabão • Não faça garroteamento • Não deixe a vítima fazer esforço físico • Não dê álcool, chá, ou outro líquido • Não corte a pele ou coloque folhas, fumo, etc. • Não sugue a pele • LEVE A COBRA Mecanismo de ação dos venenos Acidente Botrópico • Mais de 30 espécies • Sul do México à Argentina; Ilhas do Caribe • Encontradas em todo o Brasil • 87% acidentes ofídicos • Jararaca, jararacuçu, urutu-cruzeiro, caiçaca • Mecanismo de ação do veneno ▫ Inflamatório ▫ Coagulante ▫ Hemorrágico Bothrops erythromelas (jararaca-da-seca) Bothrops leucurus (jararaca) Bothrops alternatus (urutu cruzeiro, cruzeira) Bothrops moojeni (caiçaca) Bothrops neuwiedi (jararaca pintada, jararaca de rabo branco) Acidente Botrópico – Quadro Clínico • Local ▫ Presas ▫ Sangramento ▫ Sinais flogísticos ▫ Adenopatia • Sistêmico ▫ Sangramentos – gengivorragia, epistaxe, etc • Complicações ▫ Locais: infecção, necrose, sínd. compartimental ▫ Sistêmicas: IRA, choque, hemorragia maciça Sangramento no local da picada e edema Edema e equimoseEdema leve Acidente Botrópico – Quadro Clínico Acidente Botrópico – Quadro Clínico Edema, eritema, equimose, bolhas Acidente Botrópico – Quadro Clínico gengivorragi a hematúr ia hematom a Abscesso Necrose Acidente Botrópico – Quadro Clínico Limitação de movimentos Amputaçã o Síndrome compartimental Acidente Botrópico – Quadro Clínico Acidente Botrópico – Exames • Testes de Coagulação ▫ TC, TAP, TTPA, Fibrinogênio, d-dímeros • Hemograma • Dosagem sérica do veneno • Função renal • Urina tipo I • CPK, LDH, AST Peçonhentas X não-peçonhentas ? Peçonhentas X não-peçonhentas ? Peçonhentas X não-peçonhentas • Dentição ▫ Áglifa, opistóglifa, proteróglifa, solenóglifa • Fosseta Loreal • Cauda • Coral ▫ Proteróglifa, cabeça oval, sem fossetas loreais, anéis vermelhos, pretos e brancos (ou amarelos) PeçonhentasX não-peçonhentas Primeiros socorros – Pré-hospitalar • O que fazer? Primeiros socorros – Pré-hospitalar • Manter a calma • Deitar a vítima e encaminhá-la ao hospital – não perca tempo • Lavar apenas com água e sabão • Não faça garroteamento • Não deixe a vítima fazer esforço físico • Não dê álcool, chá, ou outro líquido • Não corte a pele ou coloque folhas, fumo, etc. • Não sugue a pele • LEVE A COBRA Mecanismo de ação dos venenos Acidente Botrópico • Mais de 30 espécies • Sul do México à Argentina; Ilhas do Caribe • Encontradas em todo o Brasil • 87% acidentes ofídicos • Jararaca, jararacuçu, urutu-cruzeiro, caiçaca • Mecanismo de ação do veneno ▫ Inflamatório ▫ Coagulante ▫ Hemorrágico Bothrops erythromelas (jararaca-da-seca) Bothrops leucurus (jararaca) Bothrops alternatus (urutu cruzeiro, cruzeira) Bothrops moojeni (caiçaca) Bothrops neuwiedi (jararaca pintada, jararaca de rabo branco) Acidente Botrópico – Quadro Clínico • Local ▫ Presas ▫ Sangramento ▫ Sinais flogísticos ▫ Adenopatia • Sistêmico ▫ Sangramentos – gengivorragia, epistaxe, etc • Complicações ▫ Locais: infecção, necrose, sínd. compartimental ▫ Sistêmicas: IRA, choque, hemorragia maciça Sangramento no local da picada e edema Edema e equimoseEdema leve Acidente Botrópico – Quadro Clínico Acidente Botrópico – Quadro Clínico Edema, eritema, equimose, bolhas Acidente Botrópico – Quadro Clínico gengivorragi a hematúr ia hematom a Abscesso Necrose Acidente Botrópico – Quadro Clínico Limitação de movimentos Amputaçã o Síndrome compartimental Acidente Botrópico – Quadro Clínico Acidente Botrópico – Exames • Testes de Coagulação ▫ TC, TAP, TTPA, Fibrinogênio, d-dímeros • Hemograma • Dosagem sérica do veneno • Função renal • Urina tipo I • CPK, LDH, AST Peçonhentas X não-peçonhentas ? Peçonhentas X não-peçonhentas ? Peçonhentas X não-peçonhentas • Dentição ▫ Áglifa, opistóglifa, proteróglifa, solenóglifa • Fosseta Loreal • Cauda • Coral ▫ Proteróglifa, cabeça oval, sem fossetas loreais, anéis vermelhos, pretos e brancos (ou amarelos) Peçonhentas X não-peçonhentas Primeiros socorros – Pré-hospitalar • O que fazer? Primeiros socorros – Pré-hospitalar • Manter a calma • Deitar a vítima e encaminhá-la ao hospital – não perca tempo • Lavar apenas com água e sabão • Não faça garroteamento • Não deixe a vítima fazer esforço físico • Não dê álcool, chá, ou outro líquido • Não corte a pele ou coloque folhas, fumo, etc. • Não sugue a pele • LEVE A COBRA Mecanismo de ação dos venenos Acidente Botrópico • Mais de 30 espécies • Sul do México à Argentina; Ilhas do Caribe • Encontradas em todo o Brasil • 87% acidentes ofídicos • Jararaca, jararacuçu, urutu-cruzeiro, caiçaca • Mecanismo de ação do veneno ▫ Inflamatório ▫ Coagulante ▫ Hemorrágico Bothrops erythromelas (jararaca-da-seca) Bothrops leucurus (jararaca) Bothrops alternatus (urutu cruzeiro, cruzeira) Bothrops moojeni (caiçaca) Bothrops neuwiedi (jararaca pintada, jararaca de rabo branco) Acidente Botrópico – Quadro Clínico • Local ▫ Presas ▫ Sangramento ▫ Sinais flogísticos ▫ Adenopatia • Sistêmico ▫ Sangramentos – gengivorragia, epistaxe, etc • Complicações ▫ Locais: infecção, necrose, sínd. compartimental ▫ Sistêmicas: IRA, choque, hemorragia maciça Sangramento no local da picada e edema Edema e equimoseEdema leve Acidente Botrópico – Quadro Clínico Acidente Botrópico – Quadro Clínico Edema, eritema, equimose, bolhas Acidente Botrópico – Quadro Clínico gengivorragi a hematúr ia hematom a Abscesso Necrose Acidente Botrópico – Quadro Clínico Limitação de movimentos Amputaçã o Síndrome compartimental Acidente Botrópico – Quadro Clínico Acidente Botrópico – Exames • Testes de Coagulação ▫ TC, TAP, TTPA, Fibrinogênio, d-dímeros • Hemograma • Dosagem sérica do veneno • Função renal • Urina tipo I • CPK, LDH, AST Peçonhentas X não-peçonhentas ? 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Primeiros socorros – Pré-hospitalar • Manter a calma • Deitar a vítima e encaminhá-la ao hospital – não perca tempo • Lavar apenas com água e sabão • Não faça garroteamento • Não deixe a vítima fazer esforço físico • Não dê álcool, chá, ou outro líquido • Não corte a pele ou coloque folhas, fumo, etc. • Não sugue a pele • LEVE A COBRA Mecanismo de ação dos venenos Acidente Botrópico • Mais de 30 espécies • Sul do México à Argentina; Ilhas do Caribe • Encontradas em todo o Brasil • 87% acidentes ofídicos • Jararaca, jararacuçu, urutu-cruzeiro, caiçaca • Mecanismo de ação do veneno ▫ Inflamatório ▫ Coagulante ▫ Hemorrágico Bothrops erythromelas (jararaca-da-seca) Bothrops leucurus (jararaca) Bothrops alternatus (urutu cruzeiro, cruzeira) Bothrops moojeni (caiçaca) Bothrops neuwiedi (jararaca pintada, jararaca de rabo branco) Acidente Botrópico – Quadro Clínico • Local ▫ Presas ▫ Sangramento ▫ Sinais flogísticos ▫ Adenopatia • Sistêmico ▫ Sangramentos – gengivorragia, epistaxe, etc • Complicações ▫ Locais: infecção, necrose, sínd. compartimental ▫ Sistêmicas: IRA, choque, hemorragia maciça Sangramento no local da picada e edema Edema e equimoseEdema leve Acidente Botrópico – Quadro Clínico Acidente Botrópico – Quadro Clínico Edema, eritema, equimose, bolhas Acidente Botrópico – Quadro Clínico gengivorragi a hematúr ia hematom a Abscesso Necrose Acidente Botrópico – Quadro Clínico Limitação de movimentos Amputaçã o Síndrome compartimental Acidente Botrópico – Quadro Clínico Acidente Botrópico – Exames • Testes de Coagulação ▫ TC, TAP, TTPA, Fibrinogênio, d-dímeros • Hemograma • Dosagem sérica do veneno • Função renal • Urina tipo I • CPK, LDH, AST Peçonhentas X não-peçonhentas ? Peçonhentas X não-peçonhentas ? Peçonhentas X não-peçonhentas • Dentição ▫ Áglifa, opistóglifa, proteróglifa, solenóglifa • Fosseta Loreal • Cauda • Coral ▫ Proteróglifa, cabeça oval, sem fossetas loreais,anéis vermelhos, pretos e brancos (ou amarelos) Peçonhentas X não-peçonhentas Primeiros socorros – Pré-hospitalar • O que fazer? Primeiros socorros – Pré-hospitalar • Manter a calma • Deitar a vítima e encaminhá-la ao hospital – não perca tempo • Lavar apenas com água e sabão • Não faça garroteamento • Não deixe a vítima fazer esforço físico • Não dê álcool, chá, ou outro líquido • Não corte a pele ou coloque folhas, fumo, etc. • Não sugue a pele • LEVE A COBRA Mecanismo de ação dos venenos Acidente Botrópico • Mais de 30 espécies • Sul do México à Argentina; Ilhas do Caribe • Encontradas em todo o Brasil • 87% acidentes ofídicos • Jararaca, jararacuçu, urutu-cruzeiro, caiçaca • Mecanismo de ação do veneno ▫ Inflamatório ▫ Coagulante ▫ Hemorrágico Bothrops erythromelas (jararaca-da-seca) Bothrops leucurus (jararaca) Bothrops alternatus (urutu cruzeiro, cruzeira) Bothrops moojeni (caiçaca) Bothrops neuwiedi (jararaca pintada, jararaca de rabo branco) Acidente Botrópico – Quadro Clínico • Local ▫ Presas ▫ Sangramento ▫ Sinais flogísticos ▫ Adenopatia • Sistêmico ▫ Sangramentos – gengivorragia, epistaxe, etc • Complicações ▫ Locais: infecção, necrose, sínd. compartimental ▫ Sistêmicas: IRA, choque, hemorragia maciça Sangramento no local da picada e edema Edema e equimoseEdema leve Acidente Botrópico – Quadro Clínico Acidente Botrópico – Quadro Clínico Edema, eritema, equimose, bolhas Acidente Botrópico – Quadro Clínico gengivorragi a hematúr ia hematom a Abscesso Necrose Acidente Botrópico – Quadro Clínico Limitação de movimentos Amputaçã o Síndrome compartimental Acidente Botrópico – Quadro Clínico Acidente Botrópico – Exames • Testes de Coagulação ▫ TC, TAP, TTPA, Fibrinogênio, d-dímeros • Hemograma • Dosagem sérica do veneno • Função renal • Urina tipo I • CPK, LDH, AST Peçonhentas X não-peçonhentas ? Peçonhentas X não-peçonhentas ? Peçonhentas X não-peçonhentas • Dentição ▫ Áglifa, opistóglifa, proteróglifa, solenóglifa • Fosseta Loreal • Cauda • Coral ▫ Proteróglifa, cabeça oval, sem fossetas loreais, anéis vermelhos, pretos e brancos (ou amarelos) Peçonhentas X não-peçonhentas Primeiros socorros – Pré-hospitalar • O que fazer? Primeiros socorros – Pré-hospitalar • Manter a calma • Deitar a vítima e encaminhá-la ao hospital – não perca tempo • Lavar apenas com água e sabão • Não faça garroteamento • Não deixe a vítima fazer esforço físico • Não dê álcool, chá, ou outro líquido • Não corte a pele ou coloque folhas, fumo, etc. • Não sugue a pele • LEVE A COBRA Mecanismo de ação dos venenos Acidente Botrópico • Mais de 30 espécies • Sul do México à Argentina; Ilhas do Caribe • Encontradas em todo o Brasil • 87% acidentes ofídicos • Jararaca, jararacuçu, urutu-cruzeiro, caiçaca • Mecanismo de ação do veneno ▫ Inflamatório ▫ Coagulante ▫ Hemorrágico Bothrops erythromelas (jararaca-da-seca) Bothrops leucurus (jararaca) Bothrops alternatus (urutu cruzeiro, cruzeira) Bothrops moojeni (caiçaca) Bothrops neuwiedi (jararaca pintada, jararaca de rabo branco) Acidente Botrópico – Quadro Clínico • Local ▫ Presas ▫ Sangramento ▫ Sinais flogísticos ▫ Adenopatia • Sistêmico ▫ Sangramentos – gengivorragia, epistaxe, etc • Complicações ▫ Locais: infecção, necrose, sínd. compartimental ▫ Sistêmicas: IRA, choque, hemorragia maciça Sangramento no local da picada e edema Edema e equimoseEdema leve Acidente Botrópico – Quadro Clínico Acidente Botrópico – Quadro Clínico Edema, eritema, equimose, bolhas Acidente Botrópico – Quadro Clínico gengivorragi a hematúr ia hematom a Abscesso Necrose Acidente Botrópico – Quadro Clínico Limitação de movimentos Amputaçã o Síndrome compartimental Acidente Botrópico – Quadro Clínico Acidente Botrópico – Exames • Testes de Coagulação ▫ TC, TAP, TTPA, Fibrinogênio, d-dímeros • Hemograma • Dosagem sérica do veneno • Função renal • Urina tipo I • CPK, LDH, AST Peçonhentas X não-peçonhentas ? Peçonhentas X não-peçonhentas ? Peçonhentas X não-peçonhentas • Dentição ▫ Áglifa, opistóglifa, proteróglifa, solenóglifa • Fosseta Loreal • Cauda • Coral ▫ Proteróglifa, cabeça oval, sem fossetas loreais, anéis vermelhos, pretos e brancos (ou amarelos) Peçonhentas X não-peçonhentas Primeiros socorros – Pré-hospitalar • O que fazer? Primeiros socorros – Pré-hospitalar • Manter a calma • Deitar a vítima e encaminhá-la ao hospital – não perca tempo • Lavar apenas com água e sabão • Não faça garroteamento • Não deixe a vítima fazer esforço físico • Não dê álcool, chá, ou outro líquido • Não corte a pele ou coloque folhas, fumo, etc. • Não sugue a pele • LEVE A COBRA Mecanismo de ação dos venenos Acidente Botrópico • Mais de 30 espécies • Sul do México à Argentina; Ilhas do Caribe • Encontradas em todo o Brasil • 87% acidentes ofídicos • Jararaca, jararacuçu, urutu-cruzeiro, caiçaca • Mecanismo de ação do veneno ▫ Inflamatório ▫ Coagulante ▫ Hemorrágico Bothrops erythromelas (jararaca-da-seca) Bothrops leucurus (jararaca) Bothrops alternatus (urutu cruzeiro, cruzeira) Bothrops moojeni (caiçaca) Bothrops neuwiedi (jararaca pintada, jararaca de rabo branco) Acidente Botrópico – Quadro Clínico • Local ▫ Presas ▫ Sangramento ▫ Sinais flogísticos ▫ Adenopatia • Sistêmico ▫ Sangramentos – gengivorragia, epistaxe, etc • Complicações ▫ Locais: infecção, necrose, sínd. compartimental ▫ Sistêmicas: IRA, choque, hemorragia maciça Sangramento no local da picada e edema Edema e equimoseEdema leve Acidente Botrópico – Quadro Clínico Acidente Botrópico – Quadro Clínico Edema, eritema, equimose, bolhas Acidente Botrópico – Quadro Clínico gengivorragi a hematúr ia hematom a Abscesso Necrose Acidente Botrópico – Quadro Clínico Limitação de movimentos Amputaçã o Síndrome compartimental Acidente Botrópico – Quadro Clínico Acidente Botrópico – Exames • Testes de Coagulação ▫ TC, TAP, TTPA, Fibrinogênio, d-dímeros • Hemograma • Dosagem sérica do veneno • Função renal • Urina tipo I • CPK, LDH, AST Peçonhentas X não-peçonhentas ? Peçonhentas X não-peçonhentas ? Peçonhentas X não-peçonhentas • Dentição ▫ Áglifa, opistóglifa, proteróglifa, solenóglifa • Fosseta Loreal • Cauda • Coral ▫ Proteróglifa, cabeça oval, sem fossetas loreais, anéis vermelhos, pretos e brancos (ou amarelos) Peçonhentas X não-peçonhentas Primeiros socorros – Pré-hospitalar • O que fazer? Primeiros socorros – Pré-hospitalar • Manter a calma • Deitar a vítima e encaminhá-la ao hospital – não perca tempo • Lavar apenas com água e sabão • Não faça garroteamento • Não deixe a vítima fazer esforço físico • Não dê álcool, chá, ou outro líquido • Não corte a pele ou coloque folhas, fumo, etc. • Não sugue a pele • LEVE A COBRA Mecanismo de ação dos venenos Acidente Botrópico • Mais de 30 espécies • Sul do México à Argentina; Ilhas do Caribe • Encontradas em todo o Brasil • 87% acidentes ofídicos • Jararaca, jararacuçu, urutu-cruzeiro, caiçaca • Mecanismo de ação do veneno ▫ Inflamatório ▫ Coagulante ▫ Hemorrágico Bothrops erythromelas (jararaca-da-seca) Bothrops leucurus (jararaca) Bothrops alternatus (urutu cruzeiro, cruzeira) Bothrops moojeni (caiçaca) Bothrops neuwiedi (jararaca pintada, jararaca de rabo branco) Acidente Botrópico – Quadro Clínico • Local ▫ Presas ▫ Sangramento ▫ Sinais flogísticos ▫ Adenopatia • Sistêmico ▫ Sangramentos – gengivorragia, epistaxe, etc • Complicações ▫ Locais: infecção, necrose, sínd. compartimental ▫ Sistêmicas: IRA, choque, hemorragia maciça Sangramento no local da picada e edema Edema e equimoseEdema leve Acidente Botrópico – Quadro Clínico Acidente Botrópico– Quadro Clínico Edema, eritema, equimose, bolhas Acidente Botrópico – Quadro Clínico gengivorragi a hematúr ia hematom a Abscesso Necrose Acidente Botrópico – Quadro Clínico Limitação de movimentos Amputaçã o Síndrome compartimental Acidente Botrópico – Quadro Clínico Acidente Botrópico – Exames • Testes de Coagulação ▫ TC, TAP, TTPA, Fibrinogênio, d-dímeros • Hemograma • Dosagem sérica do veneno • Função renal • Urina tipo I • CPK, LDH, AST Peçonhentas X não-peçonhentas ? Peçonhentas X não-peçonhentas ? Peçonhentas X não-peçonhentas • Dentição ▫ Áglifa, opistóglifa, proteróglifa, solenóglifa • Fosseta Loreal • Cauda • Coral ▫ Proteróglifa, cabeça oval, sem fossetas loreais, anéis vermelhos, pretos e brancos (ou amarelos) Peçonhentas X não-peçonhentas Primeiros socorros – Pré-hospitalar • O que fazer? Primeiros socorros – Pré-hospitalar • Manter a calma • Deitar a vítima e encaminhá-la ao hospital – não perca tempo • Lavar apenas com água e sabão • Não faça garroteamento • Não deixe a vítima fazer esforço físico • Não dê álcool, chá, ou outro líquido • Não corte a pele ou coloque folhas, fumo, etc. • Não sugue a pele • LEVE A COBRA Mecanismo de ação dos venenos Acidente Botrópico • Mais de 30 espécies • Sul do México à Argentina; Ilhas do Caribe • Encontradas em todo o Brasil • 87% acidentes ofídicos • Jararaca, jararacuçu, urutu-cruzeiro, caiçaca • Mecanismo de ação do veneno ▫ Inflamatório ▫ Coagulante ▫ Hemorrágico Bothrops erythromelas (jararaca-da-seca) Bothrops leucurus (jararaca) Bothrops alternatus (urutu cruzeiro, cruzeira) Bothrops moojeni (caiçaca) Bothrops neuwiedi (jararaca pintada, jararaca de rabo branco) Acidente Botrópico – Quadro Clínico • Local ▫ Presas ▫ Sangramento ▫ Sinais flogísticos ▫ Adenopatia • Sistêmico ▫ Sangramentos – gengivorragia, epistaxe, etc • Complicações ▫ Locais: infecção, necrose, sínd. compartimental ▫ Sistêmicas: IRA, choque, hemorragia maciça Sangramento no local da picada e edema Edema e equimoseEdema leve Acidente Botrópico – Quadro Clínico Acidente Botrópico – Quadro Clínico Edema, eritema, equimose, bolhas Acidente Botrópico – Quadro Clínico gengivorragi a hematúr ia hematom a Abscesso Necrose Acidente Botrópico – Quadro Clínico Limitação de movimentos Amputaçã o Síndrome compartimental Acidente Botrópico – Quadro Clínico Acidente Botrópico – Exames • Testes de Coagulação ▫ TC, TAP, TTPA, Fibrinogênio, d-dímeros • Hemograma • Dosagem sérica do veneno • Função renal • Urina tipo I • CPK, LDH, AST Peçonhentas X não-peçonhentas ? Peçonhentas X não-peçonhentas ? Peçonhentas X não-peçonhentas • Dentição ▫ Áglifa, opistóglifa, proteróglifa, solenóglifa • Fosseta Loreal • Cauda • Coral ▫ Proteróglifa, cabeça oval, sem fossetas loreais, anéis vermelhos, pretos e brancos (ou amarelos) Peçonhentas X não-peçonhentas Primeiros socorros – Pré-hospitalar • O que fazer? Primeiros socorros – Pré-hospitalar • Manter a calma • Deitar a vítima e encaminhá-la ao hospital – não perca tempo • Lavar apenas com água e sabão • Não faça garroteamento • Não deixe a vítima fazer esforço físico • Não dê álcool, chá, ou outro líquido • Não corte a pele ou coloque folhas, fumo, etc. • Não sugue a pele • LEVE A COBRA Mecanismo de ação dos venenos Acidente Botrópico • Mais de 30 espécies • Sul do México à Argentina; Ilhas do Caribe • Encontradas em todo o Brasil • 87% acidentes ofídicos • Jararaca, jararacuçu, urutu-cruzeiro, caiçaca • Mecanismo de ação do veneno ▫ Inflamatório ▫ Coagulante ▫ Hemorrágico Bothrops erythromelas (jararaca-da-seca) Bothrops leucurus (jararaca) Bothrops alternatus (urutu cruzeiro, cruzeira) Bothrops moojeni (caiçaca) Bothrops neuwiedi (jararaca pintada, jararaca de rabo branco) Acidente Botrópico – Quadro Clínico • Local ▫ Presas ▫ Sangramento ▫ Sinais flogísticos ▫ Adenopatia • Sistêmico ▫ Sangramentos – gengivorragia, epistaxe, etc • Complicações ▫ Locais: infecção, necrose, sínd. compartimental ▫ Sistêmicas: IRA, choque, hemorragia maciça Sangramento no local da picada e edema Edema e equimoseEdema leve Acidente Botrópico – Quadro Clínico Acidente Botrópico – Quadro Clínico Edema, eritema, equimose, bolhas Acidente Botrópico – Quadro Clínico gengivorragi a hematúr ia hematom a Abscesso Necrose Acidente Botrópico – Quadro Clínico Limitação de movimentos Amputaçã o Síndrome compartimental Acidente Botrópico – Quadro Clínico Acidente Botrópico – Exames • Testes de Coagulação ▫ TC, TAP, TTPA, Fibrinogênio, d-dímeros • Hemograma • Dosagem sérica do veneno • Função renal • Urina tipo I • CPK, LDH, AST Acidente Botrópico – Classificação Fonte: Manual de diagnóstico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos. 2001 Acidente Botrópico – Tratamento • Medidas Gerais ▫Manter membro elevado; controle da diurese ▫ Profilaxia do tétano; Antibioticoterapia ▫ Desbridamento cirúrgico; Fasciotomia • Soroterapia ▫ Nº de ampolas ▫ Pré-medicação • Corticóides, anti-H1 e anti-H2 ▫ Controle Acidente Botrópico – Tratamento • Medidas Gerais ▫Manter membro elevado; controle da diurese ▫ Profilaxia do tétano; Antibioticoterapia ▫ Desbridamento cirúrgico; Fasciotomia • Soroterapia ▫ Nº de ampolas ▫ Pré-medicação • Corticóides, anti-H1 e anti-H2 ▫ Controle Acidente Laquético • 3 espécies • Maior serpente peçonhenta brasileira • Em torno de 3,3% dos acidentes (florestas) • Surucucu, surucutinga • Veneno: ▫ Inflamatório ▫ Coagulante ▫ Hemorrágico ▫ Neurotóxico Acidente Laquético • 3 espécies • Maior serpente peçonhenta brasileira • Em torno de 3,3% dos acidentes (florestas) • Surucucu, surucutinga • Veneno: ▫ Inflamatório ▫ Coagulante ▫ Hemorrágico ▫ Neurotóxico Acidente Laquético – Quadro Clínico • Local ▫ Sangramento ▫ Sinais flogísticos • Sistêmico ▫ Sangramentos ▫ Ativação do sistema parassimpático – bradicardia, hipotensão arterial, cólica abdominal • Exames • Diagnóstico diferencial Acidente Laquético – Classificação e Tratamento • Acidentes moderados a graves ▫ Sinais locais e manifestações vagais • Pouco estudos • Atropina, drogas vasoativas • 10 a 20 ampolas do soro (SAL ou SABL) Acidente Crotálico • Crotalus durissus (5 formas geográficas) • Maior letalidade • Em torno de 9% dos acidentes • Cascavel, boicininga, maracambóia • Veneno: ▫Miotóxico ▫ Neurotóxico ▫ Coagulante (pouca importância) Acidente Crotálico • Crotalus durissus (5 formas geográficas) • Maior letalidade • Em torno de 9% dos acidentes • Cascavel, boicininga, maracambóia • Veneno: ▫Miotóxico ▫ Neurotóxico ▫ Coagulante Acidente Crotálico • Crotalus durissus (5 formas geográficas) • Maior letalidade • Em torno de 9% dos acidentes • Cascavel, boicininga, maracambóia • Veneno: ▫Miotóxico ▫ Neurotóxico ▫ Coagulante Acidente Crotálico – Quadro clínico • Local ▫ Parestesia • Sistêmico ▫ Gerais – mal-estar, náuseas, cefaléia, agitação ▫ Neurológicas • Fácies miastênica, turvação visual, diplopia, miose, midríase ▫ Dores musculares, mioglobinúria • Complicações ▫ IRA, IRpA Edema local discreto Ptose palpebral Eritema no local da picada Fáscies miastênica Rabdomiólise - Mioglobinúria Acidente Crotálico – Quadro clínico Acidente Crotálico – Exames • Testes de Coagulação ▫ TC, TAP, TTPA • Hemograma • Dosagem sérica do veneno • Função renal • Urina tipo I • CPK, LDH, AST, aldolase Acidente Crotálico – Classificação e Tratamento • Geral: ▫ Hidratação ▫ Débito urinário: 30 – 40mL/h ▫ Diuréticos: manitol, furosemida ▫ Alcalinização da urina • Soroterapia: ▫ Nº de ampolas ▫ Pré-medicação • IRA (hipercatabólica): ▫ Hemodiálise AcidenteCrotálico – Classificação e Tratamento • Geral: ▫ Hidratação ▫ Débito urinário: 30 – 40mL/h ▫ Diuréticos: manitol, furosemida ▫ Alcalinização da urina • Soroterapia: ▫ Nº de ampolas ▫ Pré-medicação • IRA (hipercatabólica): ▫ Hemodiálise Acidente Elapídico • Mais de 250 espécies (22 no Brasil) • Sem fosseta loreal, proteróglifa • Em torno de 0,7% dos acidentes (hábitos) • Cobra Coral • Veneno: ▫ Neurotóxica (pré e pós sináptica) ▫ Miotóxica ▫ Hemorrágica e cardiovascular Acidente Botrópico – Classificação Fonte: Manual de diagnóstico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos. 2001 Acidente Botrópico – Tratamento • Medidas Gerais ▫Manter membro elevado; controle da diurese ▫ Profilaxia do tétano; Antibioticoterapia ▫ Desbridamento cirúrgico; Fasciotomia • Soroterapia ▫ Nº de ampolas ▫ Pré-medicação • Corticóides, anti-H1 e anti-H2 ▫ Controle Acidente Botrópico – Tratamento • Medidas Gerais ▫Manter membro elevado; controle da diurese ▫ Profilaxia do tétano; Antibioticoterapia ▫ Desbridamento cirúrgico; Fasciotomia • Soroterapia ▫ Nº de ampolas ▫ Pré-medicação • Corticóides, anti-H1 e anti-H2 ▫ Controle Acidente Laquético • 3 espécies • Maior serpente peçonhenta brasileira • Em torno de 3,3% dos acidentes (florestas) • Surucucu, surucutinga • Veneno: ▫ Inflamatório ▫ Coagulante ▫ Hemorrágico ▫ Neurotóxico Acidente Laquético • 3 espécies • Maior serpente peçonhenta brasileira • Em torno de 3,3% dos acidentes (florestas) • Surucucu, surucutinga • Veneno: ▫ Inflamatório ▫ Coagulante ▫ Hemorrágico ▫ Neurotóxico Acidente Laquético – Quadro Clínico • Local ▫ Sangramento ▫ Sinais flogísticos • Sistêmico ▫ Sangramentos ▫ Ativação do sistema parassimpático – bradicardia, hipotensão arterial, cólica abdominal • Exames • Diagnóstico diferencial Acidente Laquético – Classificação e Tratamento • Acidentes moderados a graves ▫ Sinais locais e manifestações vagais • Pouco estudos • Atropina, drogas vasoativas • 10 a 20 ampolas do soro (SAL ou SABL) Acidente Crotálico • Crotalus durissus (5 formas geográficas) • Maior letalidade • Em torno de 9% dos acidentes • Cascavel, boicininga, maracambóia • Veneno: ▫Miotóxico ▫ Neurotóxico ▫ Coagulante (pouca importância) Acidente Crotálico • Crotalus durissus (5 formas geográficas) • Maior letalidade • Em torno de 9% dos acidentes • Cascavel, boicininga, maracambóia • Veneno: ▫Miotóxico ▫ Neurotóxico ▫ Coagulante Acidente Crotálico • Crotalus durissus (5 formas geográficas) • Maior letalidade • Em torno de 9% dos acidentes • Cascavel, boicininga, maracambóia • Veneno: ▫Miotóxico ▫ Neurotóxico ▫ Coagulante Acidente Crotálico – Quadro clínico • Local ▫ Parestesia • Sistêmico ▫ Gerais – mal-estar, náuseas, cefaléia, agitação ▫ Neurológicas • Fácies miastênica, turvação visual, diplopia, miose, midríase ▫ Dores musculares, mioglobinúria • Complicações ▫ IRA, IRpA Edema local discreto Ptose palpebral Eritema no local da picada Fáscies miastênica Rabdomiólise - Mioglobinúria Acidente Crotálico – Quadro clínico Acidente Crotálico – Exames • Testes de Coagulação ▫ TC, TAP, TTPA • Hemograma • Dosagem sérica do veneno • Função renal • Urina tipo I • CPK, LDH, AST, aldolase Acidente Crotálico – Classificação e Tratamento • Geral: ▫ Hidratação ▫ Débito urinário: 30 – 40mL/h ▫ Diuréticos: manitol, furosemida ▫ Alcalinização da urina • Soroterapia: ▫ Nº de ampolas ▫ Pré-medicação • IRA (hipercatabólica): ▫ Hemodiálise Acidente Crotálico – Classificação e Tratamento • Geral: ▫ Hidratação ▫ Débito urinário: 30 – 40mL/h ▫ Diuréticos: manitol, furosemida ▫ Alcalinização da urina • Soroterapia: ▫ Nº de ampolas ▫ Pré-medicação • IRA (hipercatabólica): ▫ Hemodiálise Acidente Elapídico • Mais de 250 espécies (22 no Brasil) • Sem fosseta loreal, proteróglifa • Em torno de 0,7% dos acidentes (hábitos) • Cobra Coral • Veneno: ▫ Neurotóxica (pré e pós sináptica) ▫ Miotóxica ▫ Hemorrágica e cardiovascular Acidente Botrópico – Classificação Fonte: Manual de diagnóstico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos. 2001 Acidente Botrópico – Tratamento • Medidas Gerais ▫Manter membro elevado; controle da diurese ▫ Profilaxia do tétano; Antibioticoterapia ▫ Desbridamento cirúrgico; Fasciotomia • Soroterapia ▫ Nº de ampolas ▫ Pré-medicação • Corticóides, anti-H1 e anti-H2 ▫ Controle Acidente Botrópico – Tratamento • Medidas Gerais ▫Manter membro elevado; controle da diurese ▫ Profilaxia do tétano; Antibioticoterapia ▫ Desbridamento cirúrgico; Fasciotomia • Soroterapia ▫ Nº de ampolas ▫ Pré-medicação • Corticóides, anti-H1 e anti-H2 ▫ Controle Acidente Laquético • 3 espécies • Maior serpente peçonhenta brasileira • Em torno de 3,3% dos acidentes (florestas) • Surucucu, surucutinga • Veneno: ▫ Inflamatório ▫ Coagulante ▫ Hemorrágico ▫ Neurotóxico Acidente Laquético • 3 espécies • Maior serpente peçonhenta brasileira • Em torno de 3,3% dos acidentes (florestas) • Surucucu, surucutinga • Veneno: ▫ Inflamatório ▫ Coagulante ▫ Hemorrágico ▫ Neurotóxico Acidente Laquético – Quadro Clínico • Local ▫ Sangramento ▫ Sinais flogísticos • Sistêmico ▫ Sangramentos ▫ Ativação do sistema parassimpático – bradicardia, hipotensão arterial, cólica abdominal • Exames • Diagnóstico diferencial Acidente Laquético – Classificação e Tratamento • Acidentes moderados a graves ▫ Sinais locais e manifestações vagais • Pouco estudos • Atropina, drogas vasoativas • 10 a 20 ampolas do soro (SAL ou SABL) Acidente Crotálico • Crotalus durissus (5 formas geográficas) • Maior letalidade • Em torno de 9% dos acidentes • Cascavel, boicininga, maracambóia • Veneno: ▫Miotóxico ▫ Neurotóxico ▫ Coagulante (pouca importância) Acidente Crotálico • Crotalus durissus (5 formas geográficas) • Maior letalidade • Em torno de 9% dos acidentes • Cascavel, boicininga, maracambóia • Veneno: ▫Miotóxico ▫ Neurotóxico ▫ Coagulante Acidente Crotálico • Crotalus durissus (5 formas geográficas) • Maior letalidade • Em torno de 9% dos acidentes • Cascavel, boicininga, maracambóia • Veneno: ▫Miotóxico ▫ Neurotóxico ▫ Coagulante Acidente Crotálico – Quadro clínico • Local ▫ Parestesia • Sistêmico ▫ Gerais – mal-estar, náuseas, cefaléia, agitação ▫ Neurológicas • Fácies miastênica, turvação visual, diplopia, miose, midríase ▫ Dores musculares, mioglobinúria • Complicações ▫ IRA, IRpA Edema local discreto Ptose palpebral Eritema no local da picada Fáscies miastênica Rabdomiólise - Mioglobinúria Acidente Crotálico – Quadro clínico Acidente Crotálico – Exames • Testes de Coagulação ▫ TC, TAP, TTPA • Hemograma • Dosagem sérica do veneno • Função renal • Urina tipo I • CPK, LDH, AST, aldolase Acidente Crotálico – Classificação e Tratamento • Geral: ▫ Hidratação ▫ Débito urinário: 30 – 40mL/h ▫ Diuréticos: manitol, furosemida ▫ Alcalinização da urina • Soroterapia: ▫ Nº de ampolas ▫ Pré-medicação • IRA (hipercatabólica): ▫ Hemodiálise Acidente Crotálico – Classificação e Tratamento • Geral: ▫ Hidratação ▫ Débito urinário: 30 – 40mL/h ▫ Diuréticos: manitol, furosemida ▫ Alcalinização da urina • Soroterapia: ▫ Nº de ampolas ▫ Pré-medicação • IRA (hipercatabólica): ▫ Hemodiálise Acidente Elapídico • Mais de 250 espécies (22 no Brasil) • Sem fosseta loreal, proteróglifa • Em torno de 0,7% dos acidentes (hábitos) • Cobra Coral • Veneno: ▫ Neurotóxica (pré e pós sináptica) ▫ Miotóxica ▫ Hemorrágica e cardiovascular Acidente Botrópico – Classificação Fonte: Manual de diagnóstico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos. 2001 Acidente Botrópico – Tratamento • Medidas
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